Notas de Aula Parte I

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Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Engenharia Mecânica

Prof. Valério Luiz Borges, valerioluizborges@ufu.br, última atualização em 23/02/2022
NOTAS DE AULA:
MÁQUINAS DE FLUXO E
PROJETO DE REDES HIDRÁULICAS:
PARTE I
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APRESENTAÇÃO
A finalidade das Notas de Aula de Máquinas de Fluxo e Projeto de Redes Hidráulicas é apresentar um resumo das aulas a fim de
reduzir o tempo gasto com anotações. As mesmas servem como guia de estudo e não como livro texto, portanto não substituirão textos
consagrados e a presença em sala de aula.
O aprimoramento das Notas de Aula é conseguido com a contribuição dos alunos, através de comentários e sugestões.
OBJETIVO
Desenvolver a habilidade de executar, projetar e inovar em projetos de redes hidráulicas. Nas mais variadas aplicações, em
consonante com as mais altas exigências de um mercado cada vez mais competitivo. Projetos que vão desde uma simples instalação
residencial a vastas redes de tubulações e bombas em uma mineradora. A imaginação garante o tamanho do seu projeto.
Endereço para acessar currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0240191885592516

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VISÃO GERAL DE UM PROJETO

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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
VISÃO GERAL DE UM PROJETO
BIBLIOGRAFIA
CONTEXTUALIZANDO
RELEMBRANDO
PRESSÃO
VISCOSIDADE
PROBLEMAS A SEREM ABORDADOS
CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
REDE HIDRÁULICA PREDIAL
PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNCIO – SPRINKLERS
ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS
VÁLVULA GAVETA
VÁLVULAS MANGOTE OU DIAFRAGMA
VÁLVULA GLOBO
VÁLVULA BORBOLETA
VÁLVULA ESFERA
FILTRO TIPO “Y”
VÁLVULA DE RETENÇÃO
JUNTA DE EXPANSÃO
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REGULADOR DE NÍVEL
VÁLVULAS DE AR OU VENTOSAS
CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS
BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO
ENGRENAGEM
PERISTÁLTICA
PISTÃO
DIAFRAGMA
PARAFUSO
PALHETA
LÓBULO
BOMBAS ESPECIAIS
BLADELESS IMPELLER e/ou DRAGPUMP
BLADELESS IMPELLER MADE OF OPEN CELL POROUS MATERIAL – ROTOR POROSO
ROTOR DE FLUXO INDUZIDO – (VORTEX)
BOMBA DE IMPULSOR HELICOIDAL- CENTRÍFUGO
BOMBA CENTRÍFUGA ROTOR DE DUPLA SUCÇÃO
BOMBA CENTRÍFUGA INJETORA
BOMBA PERIFÉRICA OU BOMBA REGENERATIVA
NON-CLOGGING PUMPS ou BOMBAS ANTIENTUPIMENTO
BOMBA ANFÍBIA
KIT BOMBEAMENTO DE ÁGUA SOLAR SUBMERSO

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BOMBA DE DISCO EXCÊNTRICO
BOMBA COM ROTOR FLEXÍVEL
REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO DE ROTORES
BOMBAS MANUAIS
AIR LIFT
CURIOSIDADES
PROPULSÃO MOTO AQUÁTICA (JET SKI)
EFEITO SIFÃO
BOMBA PARA PEIXES
VENTILADORES AXIAIS
VENTILADORES CENTRÍFUGOS
BOMBAS AXIAIS
BOMBAS CENTRÍFUGAS
PROJETO DE ROTORES (PÁS INATIVAS)
SELAGEM
VEDAÇÃO DINÂMICA - SELO MECÂNICO
BOMBA COM REFRIGERAÇÃO DO SELO MECÂNICO
VEDAÇÃO ESTÁTICA - BOMBA MAGNÉTICA
INSTALAÇÃO
FABRICANTES
PROJETO DE REDE HIDRÁULICA
O QUE OS LIVROS DIZEM SOBRE REDES HIDRÁULICAS

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EQUAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA PARA FLUIDOS
EQUAÇÕES DE GANHO
BOMBAS CENTRÍFUGAS: CURVA CARACTERÍSTICA
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
BOMBAS EM SÉRIE
BOMBAS EM PARALELO
EXEMPLO DE FALHA NA MONTAGEM EM PARALELO: TORRES DE RESFRIAMENTO
EQUAÇÕES DE PERDA
PERDA DE CARGA EM TUBOS
EQUAÇÃO DE DARCY
CARACTERIZÇÃO DE ESCOAMENTOS EM TUBOS CIRCULARES
FATOR DE ATRITO
ESCOAMENTO LAMINAR
ESCOAMENTO TURBULENTO (EQUAÇÃO DE COLEBROOK)
RUGOSIMETRO
INTERFERÔMETRO A LASER (TUBO PVC ROSQUEÁVEL)
INFORMAÇÃO DO FABRICANTE (TUBO DE POLIETILENO)
NORMA ABNT NBR 6400
DIAGRAMA DE MOODY
NORMA ABNT NBR 5580
COMO RESOLVER A EQUAÇÃO DE COLEBROOK

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ESCOAMENTO TURBULENTO (HAZEN-WILLIAMS) E OUTRAS NOTAÇÕES
EQUAÇÕES DE PERDA
PERDA DE CARGA EM ACESSÓRIOS
COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA (𝐾)
DEFININDO COEFICIENTE DE VAZÃO (𝐾𝑉 ) ou (𝐶𝑉 )
PERDA DE CARGA EM ACESSÓRIOS (COMPRIMENTO EQUIVALENTE)
NORMA ABNT NBR 5626
AULA PRÁTICA: EXPERIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VELOCIDADE 𝐶𝑣 E DE DESCARGA 𝐶𝑑
ORIFÍCIOS: DESCARGA LIVRE
ORIFÍCIOS: AFOGADOS OU SUBMERSOS
ORIFÍCIOS: CONTRAÇÃO INCOMPLETA DA VEIA
CORRELACIONANDO O COEFICIENTE (𝐶𝑑 ) COM A PERDA DE CARGA
MEDIDOR DE VAZÃO: PLACA DE ORIFÍCIO
EQUAÇÃO GERAL
CONDIÇÕES IMPOSTAS
EXEMPLO #01
TURBINAS
TURBINAS POR IMPULSO- TURBINAS PELTON
TURBINAS DE REAÇÃO- TURBINAS FRANCIS
TURBINAS DE REAÇÃO KAPLAN
TURBINAS DE REAÇÃO BULBO

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QUAL A IMPORTÂNCIA DESSAS TURBINAS?
TURBINAS A GÁS
TURBINAS A VAPOR
TURBINAS EÓLICAS
CROSSWIND
TURBINAS ESPECIAIS
TURBOCOMPRESSORES
SUPERCHARGER
COMPRESSORES
SCROLL
PISTÃO ROLANTE – TWIN
LINEARES - WISEMOTION
CENTRÍFUGOS
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BIBLIOGRAFIA
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CONTEXTUALIZANDO
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RELEMBRANDO
PRESSÃO
Unidades de pressão: 1N/m2 = 1 Pa - 1kPa= 103 Pa - 1MPa= 106 Pa

Outras unidades de pressão:
1 bar = 105 Pa = 0,1 Mpa =100 kPa
1 atm = 101325 Pa = 101,325 kPa = 1,01325 bars
1kgf/cm2 = 9,807 N/cm2 = 9,807x104 N/m2 = 9,807 x104 Pa = 0,9807 bar = 0,9679 atm
No sistema inglês: lbf/ pol2 ou psi
1 atm = 14,696 psi
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VISCOSIDADE
UNIDADES TÉCNICAS DE VISCOSIDADE

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FLUIDOS NEWTONIANOS
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VISCOSIDADE DE ÓLEOS E GRAXAS PARA MAQUINÁRIO
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PROBLEMAS A SEREM ABORDADOS

CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
 NBR 12218.1994 - PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO
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REDE HIDRÁULICA PREDIAL
 NBR 05626 - 1998 - INSTAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
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PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNCIO – SPRINKLERS
http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoes-tecnicas.html
 IT – 02 TERMINOLOGIA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

 IT – 18 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
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ACESSÓRIOS HIDRÁULICOS
VÁLVULA GAVETA
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VÁLVULAS MANGOTE OU DIAFRAGMA

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VÁLVULA GLOBO
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VÁLVULA BORBOLETA
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VÁLVULA ESFERA
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FILTRO TIPO “Y”

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VÁLVULA DE RETENÇÃO
HORIZONTAL
VERTICAL
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JUNTA DE EXPANSÃO
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REGULADOR DE NÍVEL
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VÁLVULAS DE AR OU VENTOSAS
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https://www.youtube.com/watch?v=6IFsFKARlXk&t=3s
https://www.youtube.com/watch?v=c_jRe9d8zdc
https://www.youtube.com/watch?v=SMnEcnAU-Uo
https://www.youtube.com/watch?v=R3h9AvTh2_M
https://www.youtube.com/c/AquestiaARIDorotOCV/videos
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https://www.avkbr.com.br/pt-br
A válvula ventosa tríplice função possui dois orifícios e tripla ação, são desenvolvidas para encher tubos de forma rápida e
automática, para drenar e liberar o excesso de ar acumulado dentro das tubulações. O design ‘’aerocinético’’, onde o ar sendo expulso
do sistema não pode empurrar o flutuador para cima e fechar a válvula prematuramente, garante que a mesma só fechará após a saída de
todo o ar do sistema de tubulação e quando a água entrar na câmara. Todos os componentes de ferro fundido dúctil são revestidos com
epoxy aprovado para garantir alta durabilidade. Os outros componentes são feitos de um material de polímero aprovado pela WRAS ou
aço inoxidável para diminuir o risco de corrosão. Todas as vedações são feitas de borracha EPDM aprovada pela WRAS com excelente
conjunto de compactação e habilidade para recuperar o seu formato original.
https://www.avkbr.com.br/pt-br/localizador-de-produto/airvlv/air-valves/851-40-
001#:~:text=A%20v%C3%A1lvula%20ventosa%20tr%C3%ADplice%20fun%C3%A7%C3%A3o,ar%20acumulado%20dentro%20das%20tubula%C3%A7%C3%B5es.
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CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS

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BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO
ENGRENAGEM
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PERISTÁLTICA
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PISTÃO
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DIAFRAGMA
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PARAFUSO
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PALHETA
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LÓBULO
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BOMBA PERIFÉRICA OU BOMBA REGENERATIVA

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BOMBAS AXIAIS
PROPULSÃO MOTO AQUÁTICA (JET SKI)

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VENTILADORES AXIAIS
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VENTILADORES CENTRÍFUGOS
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AIR LIFT
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BOMBAS MANUAIS
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BOMBA PARA PEIXES

http://www.marineequipment.com.br
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BLADELESS IMPELLER e/ou DRAGPUMP

https://discflo.com/
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http://dragpump.com/
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PATENTES
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TRABALHOS CIENTÍFICOS
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BLADELESS IMPELLER MADE OF OPEN CELL POROUS

MATERIAL - ROTOR POROSO
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ROTOR DE FLUXO INDUZIDO (VORTEX)

http://www.metso.com.br/
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BOMBA DE IMPULSOR HELICOIDAL- CENTRÍFUGO

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NON-CLOGGING PUMPS ou BOMBAS ANTIENTUPIMENTO

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BOMBA DE DISCO EXCÊNTRICO

https://www.youtube.com/watch?v=Qtc7tHRTAHA
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BOMBA COM ROTOR FLEXÍVEL
https://www.jabscoshop.com/
https://www.youtube.com/watch?v=ECv1VwW6RTo
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KIT BOMBEAMENTO DE ÁGUA SOLAR SUBMERSO

https://www.energiapura.com/content/kit-bombeamento-de-%C3%A1gua-solar-submerso
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REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO DE ROTORES

http://www.metaline.de/wPortugiesisch/einsatzgebiete/pumpen_foerdertechnik/28.php
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http://www.borrachasdelrey.com.br/bombas_polpa.php
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Página 72 de 228
BOMBAS CENTRÍFUGAS
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ROTORES
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PROJETO DE ROTORES
PÁS INATIVAS
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SELAGEM
VEDAÇÃO DINÂMICA - SELO MECÂNICO
http://www.drypack.com.br/cartuchos.html#
REFRIGERAÇÃO DO SELO MECÂNICO

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VEDAÇÃO ESTÁTICA - BOMBA MAGNÉTICA
VEDAÇÃO ESTÁTICA - GAXETA

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INSTALAÇÃO
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FABRICANTES
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BOMBA CENTRÍFUGA INJETORA
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BOMBA ANFÍBIA
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PROJETO DE REDE HIDRÁULICA

O QUE OS LIVROS DIZEM SOBRE REDES HIDRÁULICAS
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TIPOS DE REDES HIDRÁULICAS
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EQUAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA PARA FLUIDOS

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𝜌𝑉 2 𝜌𝑉 2
(𝑃 + + 𝜌𝑔𝑧) + ∆𝐻𝑔𝑎𝑛ℎ𝑜 − ∆𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = (𝑃 + + 𝜌𝑔𝑧) ÷ 𝜌𝑔
2 1
2 2
𝑃 𝑉2 𝑃 𝑉2
( + + 𝑧) + ∆𝐻𝑔𝑎𝑛ℎ𝑜 − ∆𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = ( + + 𝑧) [𝑚]
𝜌𝑔 2𝑔 1
𝜌𝑔 2𝑔 2
𝑃 𝑉2
𝐻= + +𝑧
𝜌𝑔 2𝑔
𝐻1 + ∆𝐻𝑔𝑎𝑛ℎ𝑜 − ∆𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 𝐻2
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EQUAÇÕES DE GANHO
AXIAL CENTRÍFUGO DESLOCAMENTO POSITIVO

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BOMBAS CENTRÍFUGAS: CURVA CARACTERÍSTICA

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PRINCIPAIS TIPOS DE CURVAS CARACTERÍSTICAS

http://www.cornellpump.com/centrifugal-pump-curve-classifications/
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 Influência da largura do rotor.
 Influência do ângulo de inclinação das pás do rotor.
 Influência do número de pás do rotor

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TIPOS DE BOMBAS CENTRÍFUGAS – CARACTERÍSTICAS
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SELEÇÃO DA BOMBA, VER CATÁLOGO: CARTA HIDRÁULICA
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∆𝐻 = 𝑎𝑄2 + 𝑏𝑄 + 𝑐
Como obter a curva de operação da bomba?
𝑄 [𝑚3 ⁄ℎ] 𝑄 [𝑚3 ⁄𝑠] × 103 𝐻 [𝑚𝑐𝑎]

1 5 1.388 47.5
2 17.5 4.861 45.0
3 27.5 7.638 40.0
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SISTEMA TÉCNICO DE UNIDADES SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES- SI
48 48
47 47
46 46
45 45
44 44
H [m]
H [m]
43 43
H = -0.0133Q2 + 0.1Q + 47.3333 H = -1.7280E+05Q2 + 360.0Q + 47.333
42 42
41 41
40 40
39 39
0 2.5 5 7.5 10 12.5 15 17.5 20 22.5 25 27.5 30 0 0.001 0.002 0.003 0.004 0.005 0.006 0.007 0.008 0.009
Q [m³/h] Q [m³/s]
∆𝑯 = −𝟏. 𝟕𝟐𝟖𝟎𝟏𝟎𝟓 𝑸𝟐 + 𝟑𝟔𝟎. 𝟎𝑸 + 𝟒𝟕. 𝟑𝟑𝟑

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ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
BOMBAS EM SÉRIE
∆𝐻 = 2𝑎𝑄2 + 2𝑏𝑄 + 2𝑐
https://www.youtube.com/watch?v=ElChr-EF5Mg
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BOMBAS EM PARALELO
𝑎 2 𝑏
∆𝐻 = 𝑄 + 𝑄+𝑐
4 2
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EXEMPLO DE FALHA NA MONTAGEM EM PARALELO: TORRES DE RESFRIAMENTO
Overview do Sistema
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BOMBAS DESLOCAMENTO POSITIVO: CURVA CARACTERÍSTICA

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EQUAÇÕES DE PERDA
PERDA DE CARGA EM TUBOS
𝐿 𝑉2
∆𝐻 ≈ 𝑓 → 𝑓 = 𝑓(𝑅𝑒, 𝑒/𝐷)
𝐷 2𝑔
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EQUAÇÃO DE DARCY
𝐿 𝑉2
∆𝐻 = 𝑓
𝐷 2𝑔
∆𝐻 = perda de carga [𝑚]
𝑓 = fator de atrito [ ]
𝑔 = gravidade [𝑚⁄𝑠 2 ]
𝑉 = velocidade [𝑚⁄𝑠 ]
𝐷 = diâmetro [𝑚]
𝐿 = comprimento da tubulação [𝑚]
3
𝑄 = vazão [𝑚 ⁄𝑠 ]
𝐴 = área do tubo [𝑚2 ]
Reescrever a equação em função da vazão 𝑄;
𝑄 𝜋𝐷2
𝑄 = 𝑉𝐴 ↔ 𝑉 = 𝐴=
𝐴 4
2
𝑄 𝑄2
( )
𝑄 2 𝜋𝐷2 𝜋 2 𝐷4
𝐿𝑉 2
𝐿 𝐴)
( 𝐿 4 𝐿 16 𝐿 16𝑄2 1 𝐿 8𝑄2
∆𝐻 = 𝑓 =𝑓 [ ]=𝑓 =𝑓 = 𝑓 ( 2 4 ) = 𝑓 ( 2 4)
𝐷 2𝑔 𝐷 2𝑔 𝐷 2𝑔 𝐷 2𝑔 𝐷 𝜋 𝐷 2𝑔 𝐷 𝜋 𝑔𝐷
( )
[ ]
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CARACTERIZAÇÃO DE ESCOAMENTOS EM TUBOS CIRCULARES
𝑅𝑒 = Número de Reynolds (parâmetro admensional)
𝑅𝑒 ≤ 2300 Escoamento laminar

2300 < 𝑅𝑒 ≤ 4000 Escoamento de transição
𝑅𝑒 > 4000 Escoamento turbulento
𝜌𝑉𝐷 𝑉𝐷 𝑉𝐷
𝑅𝑒 = = 𝜇 =
𝜇 𝜈
𝜌
𝑘𝑔⁄
𝜇 = viscosidade dinâmica [ 𝑚 𝑠] ou [𝑃𝑎 𝑠]
𝜇 2
𝜐 = 𝜌 viscosidade cinemática [𝑚 ⁄𝑠]
𝑘𝑔⁄
𝜌 = densidade do fluido [ 𝑚3 ]
Reescrever a equação em função da vazão;
𝑄
𝐷
𝑄 𝜋𝐷2 4𝑄 4𝑄
𝑉𝐷 𝐴 𝐷 2 𝐷 4𝑄
𝑅𝑒 = = = 4 = 𝜋𝐷 = 𝜋𝐷 =
𝜈 𝜈 𝜈 𝜈 𝜈 𝜋𝐷𝜈
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FATOR DE ATRITO
ESCOAMENTO LAMINAR
64𝜇 64
𝑓= =
𝜌𝐷𝑉 𝑅𝑒
Reescrever a equação em função da vazão;
64𝜇 64𝜈 64𝜈 𝐴 64𝜈 𝜋𝐷2 16𝜋𝜈𝐷 16𝜋𝜈𝐷

𝑓= = = = = → 𝑓=
𝜌𝐷𝑉 𝐷 𝑄 𝐷 𝑄 𝐷 4𝑄 𝑄 𝑄
𝐴
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ESCOAMENTO TURBULENTO (EQUAÇÃO DE COLEBROOK)
1 𝜀⁄ 2,51
= −2,0 𝑙𝑜𝑔 ( 𝐷 + )
√𝑓 3,7 𝑅𝑒√𝑓
𝜀 = rugosidade absoluta da parede do tubo [𝑚]
Reescrever a equação de em função da vazão;
1 𝜀⁄ 2,51
= −2,0 𝑙𝑜𝑔 ( 𝐷 + )
√𝑓 3,7 4𝑄
𝜋𝐷𝜈 √𝑓
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DIAGRAMA DE MOODY
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COMO RESOLVER A EQUAÇÃO DE COLEBROOK
1 𝜀⁄ 2,51 1 𝜀⁄ 2,51
= −2,0 𝑙𝑜𝑔 ( 𝐷 + )→𝐹=− − 2,0 𝑙𝑜𝑔 ( 𝐷 + )
√𝑓 3,7 4𝑄 √𝑓 3,7 4𝑄
𝜋𝐷𝜈 √𝑓 𝜋𝐷𝜈 √𝑓
1 𝜀⁄ 2,51
𝐹=− − 2,0 𝑙𝑜𝑔 ( 𝐷 + )=0
√𝑓 3,7 4𝑄
𝜋𝐷𝜈 √𝑓
MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
𝐹 (𝑓𝑛 ) − 0 𝐹 (𝑓𝑛 )
𝐹 ′ (𝑓𝑛 ) = 𝑓𝑛+1 = 𝑓𝑛 −
𝑓𝑛 − 𝑓𝑛+1 𝐹 ′ (𝑓𝑛 )
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VALOR INICIAL:
−2
6.9 𝜀⁄ 1.11
𝑓 = {1.8 𝑙𝑜𝑔 [ + ( 𝐷 ) ]}
4𝑄 3.7
𝜋𝐷𝜈
(FÓRMULA EXPLÍCITA DE HAALAND, FRANK M. WHITE “FLUID MECHANICS” 1999)
DERIVADA ANALÍTICA
1 4.034
𝐹′ = +
4𝑄
2√𝑓 3 (𝜀⁄𝐷 ) 3
𝜋𝐷𝜈 √𝑓 + 9.287𝑓
(MILLER, “FLOW MEASUREMENT ENGINEERING HANDBOOK”, pág. 5-6)
DERIVADA NUMÉRICA CENTRAL
𝐹 (𝑓𝑖+1 ) − 𝐹 (𝑓𝑖−1 )
𝐹 ′ (𝑓𝑖 ) =
2𝑓
PROGRAMA NO MATLAB (NEWTON-RAPHSON)

function f= Ffator_atrito(Q,e,D,ni)
%Método de solução Newton-Raphson
Re= (4*abs(Q))/(pi*D*ni);
eD= e/D;
f= ( 1/( -1.8 *log10( 6.9 /Re +(eD/3.7)^1.11 ) ))^2;
facc= 1.0e+10;
while abs(facc)>= 1.0e-8
fnew= f -Ffunc(f,Q,e,D,ni)/Fderivada(f,Q,e,D,ni); facc= fnew -f;
f= fnew;
end
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function derivada= Fderivada(f,Q,e,D,ni)

incr=1.0e-04;
derivada=( Ffunc(f+incr,Q,e,D,ni)- Ffunc(f-incr,Q,e,D,ni) ) /(2*incr);
function func= Ffunc(f,Q,e,D,ni)

eD= e/D;
func= -1/f^0.5 -2 *log10( eD/3.7 +2.51 /(Re*f^0.5) );
PROGRAMA NO MATLAB (fzero)

function f= Ffator_atrito(Q,e,D,ni)
eD= e/D;
func = @(f)-1/f^0.5 -2 *log10( eD/3.7 +2.51 /(Re*f^0.5) );

f= fzero(func,[0.0001 1])
UTILIZANDO A PRIMEIRA ITERAÇÃO (PROCESSO SEMI-ANALÍTICO)
A PRIMEIRA ITERAÇÃO PRODUZ UM RESULTADO COM UMA PRECISÃO SATISFATÓRIA PARA A MAIORIA DOS PROBLEMAS DE ENGENHARIA, ENCONTRADOS NO DIA A DIA.
−2
5.74
𝑓1 = 0.25 { 𝑙𝑜𝑔 [0.2703 𝜀⁄𝐷 + ]}
4𝑄 0.9
( )
𝜋𝐷𝜈
(MILLER, “FLOW MEASUREMENT ENGINEERING HANDBOOK”, pág. 5-7)
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DN 1” Q=3.02 m³/h
DN 4” Q=42.77 m³/h
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EES
1/sqrt(f1)= -2*log10(e/(3.7*D)+2.51/((4*Q*sqrt(f1))/(pi*D*nu))) "COLEBROOK"
f2=1/(1.8 *log10(6.9 /((4*Q)/(pi*D*nu))+(e/(3.7*D))^1.11))^2 "HALLAND"
f3=0.25/ (log10((0.2703*e/D)+5.74/((4*Q)/(pi*D*nu))^0.9))^2 "MILLER"
E2=100*abs(f1-f2)/f1
E3=100*abs(f1-f3)/f1
Q_m3h=Q*3600
Re=(4*Q)/(pi*D*nu)
rho=1000
v_eco=-0.0023*rho+3.6261
D=sqrt((4*Q)/(pi*v_eco))
D=28.4e-03 "DN 1in" e/ou 106.8e-03 "DN 4in"

e=5.186e-05
nu=1.022e-06
INFORMAÇÃO DA LITERATURA [LIVRO MACINTYRE]

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RUGOSIMETRO
Pode-se usar diretamente o rugosímetro, mas, seu uso deve ser cuidadoso para não gerar falsos resultados. Suas medições requerem além do
conhecimento de manuseio do equipamento, noções de estatística e uma boa variabilidade de amostras.
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INTERFERÔMETRO A LASER (TUBO PVC ROSQUEÁVEL)
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INFORMAÇÃO DO FABRICANTE – TUBO DE PEAD(TUBO DE POLIETILENO ALTA DENSIDADE)
Página 126 de 228
Página 127 de 228
Página 128 de 228
Página 129 de 228
INFORMAÇÃO DO FABRICANTE (TUBO DE IRRIGAÇÃO)
Página 130 de 228
Página 131 de 228
2
NORMA ABNT NBR 6400 𝑘 = 5.186 × 10−5 [𝑚] 𝜈 = 1.022 × 10−6 [𝑚 ⁄𝑠]
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NORMA ABNT NBR 5580
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NORMA ABNT NBR 5580 TAB. A.1 (MODIFICADA) - classe L
𝐷𝑁 [𝑚𝑚]/[𝑖𝑛] 𝐷𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑠𝑠𝑢𝑟𝑎 𝐷𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜

[𝑚𝑚] [𝑚𝑚] [𝑚𝑚]
6 (1/8) 10.2 1.8 6.6
8 (1/4) 13.5 2 9.5
10 (3/8) 17.2 2 13.2
15 (1/2) 21.3 2.25 16.8
20 (3/4) 26.9 2.25 22.4
25 (1) 33.7 2.65 28.4
32 (1 1/4) 42.4 2.65 37.1
40 (1 1/2) 48.3 3 42.3
50 (2) 60.3 3 54.3
65 (2 1/2) 76.1 3.35 69.4
80 (3) 88.9 3.35 82.2
90 (3 1/2) 101.6 3.75 94.1
100 (4) 114.3 3.75 106.8
125 (5) 139.7 4.75 130.2
150 (6) 165.1 5 155.1
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EQUAÇÃO DE HAZEN-WILLIAMS
http://www.saint-gobain-canalizacao.com.br/manual/carga.asp#pcartab
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EQUAÇÕES DE PERDA
PERDA DE CARGA EM ACESSÓRIOS
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COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA (𝐾)
𝑉2
∆𝐻 = 𝐾
2𝑔
Reescrever a equação em função da vazão 𝑄;
𝑉2 8𝑄2
∆𝐻 = 𝐾 =𝐾 2 4
2𝑔 𝜋 𝑔𝐷
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TABELAS RETIRADAS DA LITERATURA [LIVRO ÇENGEL]
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DEFININDO O COEFICIENTE DE VAZÃO (𝐾𝑉 ) OU (𝐶𝑉 )
3
O valor de 𝐾𝑉 é um coeficiente de fluxo que corresponde a uma fluxo de água em 𝑚 ⁄ à pressão diferencial de 1 𝑏𝑎𝑟 a uma temperatura entre 5 e 30 ºC.
ℎ
𝑈𝑆𝑔𝑎𝑙⁄
O sistema de polegada 𝐶𝑉 utiliza o coeficiente de fluxo a um fluxo de água em 𝑚𝑖𝑛 a 1 𝑝𝑠𝑖 de pressão diferencial e 60 ºF de temperatura.
Relação de 𝐾𝑉 e 𝐶𝑉 é: 𝐾𝑉 = 0,86 𝐶𝑉
∆𝑃
𝑄 = 𝐾𝑉 √
𝐺
𝐺 = densidade relativa
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VER CATÁLOGOS: VÁLVULAS
VÁLVULA GLOBO
Página 146 de 228
VÁLVULA DE ESFERA
http://www.engvalves.com
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VÁLVULA DE MANGOTE
http://www.onyxvalve.com/technical-resources-for-valves/sizing-handbook/
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VÁLVULA DE BORBOLETA
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Página 151 de 228
VÁLVULA DE GLOBO
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Analisando este gráfico facilmente obtemos os valores de 𝐾𝑉 para este conjunto de válvulas.
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CATÁLOGO BICOS INJETORES (MARCA PEUMAX)
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TRABALHANDO UM POUCO COM AS EQUAÇÕES
𝑚3 1 1 𝑚3
𝑄 →[ ]× = [ ]
ℎ 3600 3600 𝑠
1 1 104
𝑃 → [𝑏𝑎𝑟] × 100000[𝑃𝑎 ] [ ]= [𝑚 ]
𝜌 × 10 𝜌𝑔 𝜌
∆𝑃
𝑄 = 𝐾𝑉 √
𝐺
∆𝑃 𝑄 ∆𝑃 𝑄 2
√ = → =( )
𝐺 𝐾𝑉 𝐺 𝐾𝑉
𝑄 2
∆𝑃 = 𝐺 ( ) [𝑏𝑎𝑟]
𝐾𝑉
𝑚3
Encontrando a perda de carga em [𝑚𝑐𝑎] e tendo como definição que o 𝐾𝑉 [ ], temos que:
ℎ
2 2
4
10 𝜌 𝑄 𝑄
∆𝐻 = × ( ) → ∆𝐻 = 10 ( )
𝜌 1000 𝐾 1 𝐾𝑉
1
𝑉 3600 3600
𝑸 𝟐 𝟔
𝑸 𝟐
∆𝑯 = 𝟏𝟎 (𝟑𝟔𝟎𝟎 ) = 𝟏𝟐𝟗. 𝟔 × 𝟏𝟎 ( ) [ 𝒎]
𝑲𝑽 𝑲𝑽
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𝑈𝑆𝑔𝑎𝑙 0.0037854 𝑚3
𝑄→[ ]× = 6.309 × 10−5 [ ]
𝑚𝑖𝑛 60 𝑠
1 1 689.4757
𝑃 → [𝑝𝑠𝑖] × 6894.757[𝑃𝑎 ] [ ]= [𝑚 ]
𝜌 × 10 𝜌𝑔 𝜌
∆𝑃
𝑄 = 𝐶𝑉 √
𝐺
∆𝑃 𝑄 ∆𝑃 𝑄 2
√ = → =( )
𝐺 𝐶𝑉 𝐺 𝐶𝑉
𝑄 2
∆𝑃 = 𝐺 ( ) [𝑝𝑠𝑖]
𝐶𝑉
𝑈𝑆𝑔𝑎𝑙
Encontrando a perda de carga em [𝑚𝑐𝑎] e tendo como definição que o 𝐶𝑉 [ ], temos que:
𝑚𝑖𝑛
2 2
689.4757 𝜌 𝑄 𝑄
∆𝐻 = × ( ) → ∆𝐻 = 0.6895 ( )
𝜌 1000 6.309 × 10−5 𝐶𝑉 6.309 × 10−5 𝐶𝑉
𝑸 𝟐 𝟔
𝑸 𝟐
∆𝑯 = 𝟎. 𝟔𝟖𝟗𝟓 (𝟏𝟓𝟖𝟓𝟎. 𝟑𝟕𝟐𝟓 ) = 𝟏𝟕𝟑. 𝟐𝟐𝟔 × 𝟏𝟎 ( ) [ 𝒎]
𝑪𝑽 𝑪𝑽
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Página 159 de 228
∆𝑃 [𝑏𝑎𝑟] 𝑄 [𝑙/ℎ] 𝑄 [𝑚3 /ℎ] 𝑚3

𝐾𝑣 [ /√𝑏𝑎𝑟]
ℎ
1 0.153
1 1.7 200 0.2 0.153
2 2.1 220 0.22 0.152
3 2.4 238 0.238 0.154
4 2.8 254 0.254 0.152
5 3.1 270 0.27 0.153
6 3.5 284 0.284 0.152
7 3.8 298 0.298 0.153
8 4.2 311 0.311 0.152
3
𝑚
𝑄 0.2 [ ⁄ℎ] 3
𝑄 = 𝐾𝑉 √∆𝑃 → 𝐾𝑉 = → 𝐾𝑉 = → 𝐾𝑉 = 0.1534 [𝑚 ⁄ℎ]
√∆𝑃 √1.7 [𝑏𝑎𝑟]
Página 160 de 228
0.33
0.31
0.29
0.27
0.25
Q [m³/h]
0.23 Q = 0.1536 P 0.5 Q = 0.1536 P 0.4933
0.21
0.19
0.17
0.15
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5
P [bar]
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PERDA DE CARGA EM ACESSÓRIOS (COMPRIMENTO EQUIVALENTE)
𝐿𝑒𝑞 8𝑄2
∆𝐻 = 𝑓
𝐷 𝜋 2 𝑔𝐷4
Página 162 de 228
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Página 164 de 228
NORMA ABNT NBR 5626
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ORIFÍCIOS – DEFINIÇÕES
 COEFICIENTE DE VELOCIDADE (𝑪𝒗 )
𝑉𝑟𝑒𝑎𝑙
𝐶𝑣 =
𝑉𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
 COEFICIENTE DESCARGA (𝑪𝒅)
𝑄𝑟𝑒𝑎𝑙
𝐶𝑑 =
𝑄𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜
 COEFICIENTE DE CONTRAÇÃO (𝑪𝑪 )
𝐶𝑑 𝐴𝑐
𝐶𝑐 = → 𝐶𝑐 =
𝐶𝑣 𝐴
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ORIFÍCIOS: DESCARGA LIVRE E AFOGADO [DEFINIÇÃO]
𝑃1 𝑉12 𝑃2 𝑉22
(𝑃1 = 𝑃 2 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 , 𝑉1 = 0) + + 𝑧1 = + + 𝑧2
𝜌𝑔 2𝑔 𝜌𝑔 2𝑔
Considerando o escoamento sem perdas:
𝑉2 = √2𝑔(𝑧1 − 𝑧2 )
𝑑2
𝑄2 = 𝐴2 𝑉2 = 𝜋 𝑉2 = 𝐴2 √2𝑔(𝑧1 − 𝑧2 )
4
Na verdade, é inevitável que haja alguma perda de pressão devida aos efeitos do atrito e, portanto, a velocidade será menor. Além disso, a corrente de fluido continua
se contraindo após a obstrução, e a área da vena contracta é menor do que a área de escoamento da obstrução. As duas perdas podem ser calculadas pela incorporação de um
fator de correção chamado de coeficiente de descarga 𝐶𝑑 , cujo valor (que é menor do que 1) é determinado experimentalmente. Assim, a vazão dos medidores de vazão por
obstrução pode ser expressa como:
𝑄2 = 𝐴2 𝐶𝑑 √2𝑔(𝑧1 − 𝑧2 )
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ORIFÍCIOS: DESCARGA LIVRE

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ORIFÍCIOS: AFOGADOS OU SUBMERSOS
Um orifício é denominado afogado quando a veia fluida passa para o interior de um líquido. Aqui também o
fenômeno da contração da veia fluida. Coeficientes ligeiramente inferiores aos dos jatos livres, entretanto a diferença
não é significativa, de forma que pode se adotar os coeficientes correspondentes dos orifícios com descarga livre.
ℎ = ℎ1 − ℎ2 𝑄 = 𝐶𝑑 𝐴√2𝑔ℎ
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ORIFÍCIOS: CONTRAÇÃO INCOMPLETA DA VEIA

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Para orifícios retangulares: 𝐶𝑑∗ = 𝐶𝑑 (1 + 0.15 𝑘 )
𝑎 𝑎+𝑏 𝑎 + 2𝑏
𝑘1 = 𝑘2 = 𝑘3 =
2(𝑎 + 𝑏 ) 2(𝑎 + 𝑏 ) 2(𝑎 + 𝑏 )
Para orifícios circulares: 𝐶𝑑∗ = 𝐶𝑑 (1 + 0.13 𝑘 )

Orifício junto a uma parede lateral 𝑘 = 0.25
Orifício junto ao fundo 𝑘 = 0.25
Orifício junto ao fundo e a uma parede lateral 𝑘 = 0.50
Orifício junto ao fundo e a duas paredes laterais 𝑘 = 0.75
OBS.:
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CORRELACIONANDO O COEFICIENTE (𝑪𝒅 ) COM A PERDA DE CARGA
Energia cinética:
𝑄 2 2
(
𝑉 2
𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙 ) 𝑄2 (𝐶𝑑 𝐴𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎 √2𝑔ℎ) 𝐶𝑑 2 𝐴2𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎 2𝑔ℎ
= = 2 = =
2𝑔 2𝑔 𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔 𝐴2𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔 𝐴2𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔
𝑉2 𝐴𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎 2 2
=( ) 𝐶𝑑 ℎ
2𝑔 𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙
Para um diâmetro de 6mm, igual ao da aula prática, temos:
𝐻 [𝑚] 𝑉2 𝑄 [𝑚3 /ℎ]
[𝑚]
2𝑔
1 1 0.968 0.275
2 2 1.936 0.389
3 3 2.904 0.476
4 4 3.872 0.550
5 5 4.840 0.615
6 6 5.808 0.674
7 7 6.776 0.728
8 8 7.744 0.778
9 9 8.712 0.825
10 10 9.680 0.870
11 11 10.648 0.912
12 12 11.616 0.953
13 13 12.584 0.992
14 14 13.552 1.029
15 15 14.520 1.065
16 16 15.488 1.100
17 17 16.456 1.134
18 18 17.424 1.167
19 19 18.392 1.199
20 20 19.360 1.230
21 25 24.200 1.375
Página 174 de 228
Fica então definido os cálculos para o coeficiente de fluxo de orifícios. Veja a tabela seguinte.
EES
A=pi*D^2/4 { área [m²] }
D=0.006 { diâmetro do orifício [m] }
K=1.0331
Kv=Q*3600 { vazão [m³/h] }
Q=V*(A*0.62) {vazão [m³/s] }
10=K*V^2/(2*9.81)
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MEDIDORES DE VAZÃO POR OBSTRUÇÃO: ORIFÍCIOS
𝐴2 𝑑 2
𝑄 = 𝐴1 𝑉1 = 𝐴2 𝑉2 → 𝑉1 = 𝑉 = ( ) 𝑉2
𝐴1 2 𝐷
𝑃1 𝑉12 𝑃2 𝑉22
(𝑧1 = 𝑧 2 ) + = +
𝜌𝑔 2𝑔 𝜌𝑔 2𝑔
Considerando o escoamento sem perdas:
2(𝑃1 − 𝑃2 ) 𝑑
𝑉2 = √ 𝛽=
𝜌(1 − 𝛽4 ) 𝐷
Agora a vazão pode ser determinada:
𝑑2 2(𝑃1 − 𝑃2 )
𝑄 = 𝐴2 𝑉2 = 𝜋 𝑉2 = 𝐴2 √
4 𝜌(1 − 𝛽4 )
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Na verdade, é inevitável que haja alguma perda de pressão devida aos efeitos do atrito e, portanto, a velocidade será menor. Além disso, a corrente de fluido continua
se contraindo após a obstrução, e a área da vena contracta é menor do que a área de escoamento da obstrução. As duas perdas podem ser calculadas pela incorporação de um
fator de correção chamado de coeficiente de descarga 𝐶𝑑 , cujo valor (que é menor do que 1) é determinado experimentalmente. Assim, a vazão dos medidores de vazão por
obstrução pode ser expressa como:
2(𝑃1 − 𝑃2 )
𝑄 = 𝐴2 𝐶𝑑 √
𝜌(1 − 𝛽4 )
𝑉𝐷
O valor de 𝐶𝑑 , depende de 𝛽 e do número de Reynolds 𝑅𝑒 = 1 ⁄𝜈 . Dos inúmeros tipos de medidores por obstrução disponíveis, os mais usados são os medidores
de orifício. Os dados determinados experimentalmente para os coeficientes de descarga são expressos por (Miller, 1997).:
Página 177 de 228
(0.87 + 8.1𝛽4 )
𝐶𝑑 = √1 − 𝛽4 [0.598 + 0.468(𝛽4 + 10𝛽12 ) + ] 𝐷 [𝑚𝑚] ≤ 50.8
𝑅
√ 𝑒
2.1 8
𝛽4 𝛽3 91.71𝛽2.5
𝐶𝑑 = 0.5959 + 0.0312𝛽 − 0.184𝛽 + 0.039 − 0.856 + 𝐷 [𝑚𝑚] 50.8 ≤ 𝐷 ≤ 58.4
1 − 𝛽4 𝐷 𝑅𝑒 0.75
2.1 8
𝛽4 𝛽3 91.71𝛽2.5
𝐶𝑑 = 0.5959 + 0.0312𝛽 − 0.184𝛽 + 2.286 − 0.856 + 𝐷 [𝑚𝑚] ≥ 58.4
𝐷(1 − 𝛽4 ) 𝐷 𝑅𝑒 0.75
Essas relações são válidas para0.25 < 𝛽 < 0.75 e 104 < 𝑅𝑒 < 107. Os valores exatos de 𝐶𝑑 , dependem do projeto particular da obstrução e, portanto, os
dados do fabricante devem ser consultados quando estiverem disponíveis. Para fins práticos o valor de 𝐶𝑑 , pode ser tomado como 0.61 para os orifícios, sem assumir grandes
responsabilidades.
Página 178 de 228
EES
F$='water'
{F$='Methanol'
F$='Ethanol'}
T1=25 [C]
P1=1*convert(bar,kPa)
Q=1 [m^3/h]
m_dot=density(F$,T=T1,P=P1)*(Q/3600)
D1=54.3e-03 "DN 50"
D2/D1=0.6
Call orificeplate(F$,T1,P1,m_dot,D1,D2:delta_P_orificeplate,,)
delta_P=delta_P_orificeplate*convert(kPa,bar) "[bar]"
Kv=Q/sqrt(delta_P)
Página 179 de 228
MEDIDOR DE VAZÃO: PLACA DE ORIFÍCIO (INFORMAÇÕES DO FABRICANTE) - CATÁLOGO
http://www.digiflow.com.br/pdf/pdomk.pdf
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Página 181 de 228
CATÁLOGO DIGIFLOW [MODIFICADO]
Vamos confrontar as literaturas, para averiguar os resultados:

Página 182 de 228
𝜋𝑑 2
𝑑 á𝑟𝑒𝑎𝐵 4 𝜋𝑑 2 4 𝑑 2 (0.6𝐷)2 0.62 𝐷2
= 0.6 → 𝑑 = 0.6𝐷 = = = = = = 0.36
𝐷 á𝑟𝑒𝑎𝐴 𝜋𝐷2 4 𝜋𝐷2 𝐷2 𝐷2 𝐷2
4
𝐾 = 12.06
Página 183 de 228
EES
K=12.06
H=10
D=54.3e-03
H=K*8*Q^2/(pi^2*9.81*D^4)
Kv=Q*3600
LITERATURA CATÁLOGO
3
𝐷𝑁 𝐷 [𝑚𝑚] 𝑚⁄ [%]
𝐾𝑉 [ ℎ⁄ ]
√𝑏𝑎𝑟
1 50 54.3 33.63 36.27 7.3
2 80 82.2 77.06 91.34 15.6
3 100 106.8 130.10 142.32 8.6
4 150 155.1 274.30 319.31 14.1
EXTRAPOLAÇÃO DO CATÁLOGO E DA LITERATURA

Página 184 de 228
Página 185 de 228
Página 186 de 228
Página 187 de 228
BOCAIS E TUBOS CURTOS
Média feita com os valores calculados da tabela em questão:
média
Tubo Curto 0.72
Página 188 de 228
Média feita com os valores calculados do artigo em questão:
média
Bocal 0.93
Tubo Curto 0.92
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CORRELACIONANDO O COEFICIENTE (𝑪𝒅 ) COM A PERDA DE CARGA
Energia cinética:
𝑄 2 2
(
𝑉2
𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙 ) 𝑄2 (𝐶𝑑 𝐴𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎 √2𝑔ℎ) 𝐶𝑑 2 𝐴2𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎 2𝑔ℎ
= = 2 = =
2𝑔 2𝑔 𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔 𝐴2𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔 𝐴2𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔
𝑉2 𝐴𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑎 2 2 𝑉2
=( ) 𝐶𝑑 ℎ → = 𝐶𝑑2ℎ
2𝑔 𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙 2𝑔
Página 190 de 228
Para um diâmetro de DN 75mm (material do tubo PVC rígido soldável) e comprimento 250 mm, temos por definição um tubo curto:
𝐿 250
= = 3.75
𝐷 66.6
Trabalho Clássico Trabalho Atual
𝐻 [𝑚] 𝑉2 𝑄 [𝑚3 /ℎ] 𝑉2 𝑄 [𝑚3 /ℎ]
[𝑚] [𝑚]
2𝑔 2𝑔
1 0.5 0.259 28.28 0.423 36.14
2 1 0.518 40.00 0.846 51.11
3 1.5 0.778 48.99 1.270 62.59
4 2 1.037 56.56 1.693 72.28
5 3 1.555 69.28 2.539 88.52
6 4 2.074 79.99 3.386 102.21
7 5 2.592 89.44 4.232 114.28
8 6 3.110 97.97 5.078 125.19
9 7 3.629 105.82 5.925 135.22
10 8 4.147 113.13 6.771 144.55
11 9 4.666 119.99 7.618 153.32
12 10 5.184 126.48 8.464 161.61
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Fica então definido os cálculos para o coeficiente de fluxo de tubos curtos. Veja a tabela seguinte.
EES
A=pi*D^2/4 "área [m²]"
D=0.0666 "diâmetro interno do tubo [m]"
K=1.1815
Kv=Q*3600 "vazão [m³/h]"
Q=V*(A*1) "vazão [m³/s] usar Cc=1"
10=K*V^2/(2*9.81)
Trabalho Clássico Trabalho Atual
𝐷𝑁 𝐷 [𝑚𝑚] 𝑚3⁄ 𝑚3⁄
𝐾𝑉 [ ℎ⁄ ] 𝐾𝑉 [ ℎ⁄ ]
√𝑏𝑎𝑟 √𝑏𝑎𝑟
1 20 17 8.24 10.53
2 25 21.6 13.3 17.00
3 32 27.8 22.04 28.16
4 40 35.2 35.33 45.15
5 50 44 55.21 70.54
6 60 53.4 81.31 103.9
7 75 66.6 126.50 161.6
8 85 75.6 163.00 208.2
9 110 97.8 272.70 348.5
Página 192 de 228
Página 193 de 228
Página 194 de 228
EQUAÇÃO GERAL
𝐿 8𝑄2 8𝑄2 6
𝑄2
𝐻1 − 𝑓 2 4
− ∑ 𝐾 2 4 − ∑ 129.6 × 10 2 + 𝑎𝑄2 + 𝑏𝑄 + 𝑐 = 𝐻2
𝐷 𝜋 𝑔𝐷 𝜋 𝑔𝐷 𝐾𝑉
𝐿 + 𝐿𝑒𝑞 8𝑄2 8𝑄2 6
𝑄2
𝐻𝑖 − (𝑓 2 4
) − ∑ (𝐾 2 4 ) − ∑ (129.6 × 10 2 ) + (𝑎𝑄2 + 𝑏𝑄 + 𝑐)𝑗 = 𝐻𝑖+1
𝐷 𝜋 𝑔𝐷 𝑗 𝜋 𝑔𝐷 𝑗 𝐾𝑉 𝑗
CONDIÇÕES IMPOSTAS
Página 195 de 228
Caso #1:
𝑃
= coluna de líquido, altura da coluna de líquido
𝜌𝑔
𝑧 = cota em metros, depende do referêncial, supondo zero na base do reservatório
Caso #2:
𝑃
= pressão zero, pressão atmosférica
𝜌𝑔
Caso #3:
𝑃
= pressão diferente de zero, pressão manométrica
𝜌𝑔
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EXEMPLO #01
Acessórios/Tubulação Quantidade L [m]
Tubulação de recalque - 907
Tubulação de sucção - 0
Curva 5 0.7
Altura da bomba a saída d’água - 1
Altura da lâmina d’água a bomba - desprezível
Diâmetro tubo de recalque DN 1” - -
Qual a vazão para o sistema?
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𝑚𝑜𝑑𝑒𝑙𝑜 𝐵𝐶 − 91 𝑆/𝑇 1 𝑐𝑣
𝑄 [𝑚3 ⁄ℎ] 𝑄 [𝑚3 ⁄𝑠] × 103 𝐻 [𝑚]
1 7.6 2.111 12
2 7.3 2.028 13
3 7.1 1.972 14
4 6.5 1.806 16
5 6.0 1.667 18
6 5.3 1.472 20
7 4.6 1.278 22
8 3.8 1.056 24
9 2.7 0.750 26
H = -3.293217e+06 Q2 - 952.336 Q + 28.601
Página 198 de 228
Página 199 de 228
Página 200 de 228
EES [exemplo #01 - 1 cv.ees]

{BC-91 S/T 1 cv}
a[3]= -3.293217e+06
a[2]= -952.336
a[1]= +28.601
H1= 0
H2=1
L= 907+3.5
D=28.4e-03
e=5.186e-05
ni=1.022e-06
1/sqrt(f)= -2*log10(e/(3.7*D)+2.51/((4*Q*sqrt(f))/(pi*D*ni)))
H1-f*(L/D)*(8*Q^2)/(pi^2*9.81*D^4)+a[3]*Q^2+a[2]*Q+a[1]=H2
Q_m3h=Q*3600
Página 201 de 228
Página 202 de 228
EES [exemplo #01 – 1.5 cv.ees]
{BC-92 S/T 1C 1.5 cv}

a[3]= -1.348511e+06
a[2]= -6.550283e+02
a[1]= +3.486710e+01
EES [exemplo #01 – 3 cv.ees]
{BC-92 S/T 1C 3 cv}

a[3]= -1.713946e+06
a[2]= +3069.820
a[1]= +43.96943
EES [exemplo #01 - 5 cv.ees]
{BC-22 R 1A 5 cv}
a[3]= -3.854671e+06
a[2]= +1646.810
a[1]= +58.722
MODELO VAZÃO PREÇO

[m³/h] [R$]
BC-91 S/T 1 cv 1.7 1.788,00
BC-92 S/T 1A 1.5 cv 1.9 1.227,00
BC-92 S/T 1C 3 cv 2.3 1.584,00
BC-22 R 1A 5 cv 2.6 3.313,00
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VAZÃO DE ÁGUA NA SAÍDA DA TUBULAÇÃO DE DESCARGA EM FUNÇÃO DA DISTÂNCIA DO JATO DE ÁGUA
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IR PARA NOTAS DE AULA PARTE III- VELOCIDADE E DIÂMETROS ECONÔMICOS

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TURBINAS HIDRÁULICAS
TURBINAS POR IMPULSO- TURBINAS PELTON
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TURBINAS DE REAÇÃO- TURBINAS FRANCIS

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TURBINAS DE REAÇÃO- TURBINAS KAPLAN
TURBINAS DE REAÇÃO- TURBINAS BULBO

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TURBINAS A GÁS
Página 211 de 228
Página 212 de 228
TURBINAS A VAPOR
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Página 214 de 228
Página 215 de 228
TURBINAS EÓLICAS
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Página 217 de 228
Página 218 de 228
Página 219 de 228
CROSSWIND
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TURBINAS ESPECIAIS
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TURBOCOMPRESSORES
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SUPERCHARGER
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MATERIAL COMPLEMENTAR: COMPRESSORES

SCROLL
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PISTÃO ROLANTE: TWIN

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COMPRESSORES LINEARES: WISEMOTION

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CENTRÍFUGOS

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Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Engenharia Mecânica

Endereço para acessar currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0240191885592516

VISÃO GERAL DE UM PROJETO

VISÃO GERAL DE UM PROJETO

PROBLEMAS A SEREM ABORDADOS

CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

REDE HIDRÁULICA PREDIAL

PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNCIO – SPRINKLERS

VÁLVULAS MANGOTE OU DIAFRAGMA

FILTRO TIPO “Y”

CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS

BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO

BLADELESS IMPELLER e/ou DRAGPUMP

BLADELESS IMPELLER MADE OF OPEN CELL POROUS MATERIAL – ROTOR POROSO

ROTOR DE FLUXO INDUZIDO – (VORTEX)

BOMBA DE IMPULSOR HELICOIDAL- CENTRÍFUGO

BOMBA CENTRÍFUGA ROTOR DE DUPLA SUCÇÃO

BOMBA CENTRÍFUGA INJETORA

BOMBA PERIFÉRICA OU BOMBA REGENERATIVA

NON-CLOGGING PUMPS ou BOMBAS ANTIENTUPIMENTO

KIT BOMBEAMENTO DE ÁGUA SOLAR SUBMERSO

BOMBA COM ROTOR FLEXÍVEL

REVESTIMENTO PARA PROTEÇÃO DE ROTORES

PROPULSÃO MOTO AQUÁTICA (JET SKI)

BOMBA PARA PEIXES

PROJETO DE ROTORES (PÁS INATIVAS)

VEDAÇÃO DINÂMICA - SELO MECÂNICO

BOMBA COM REFRIGERAÇÃO DO SELO MECÂNICO

VEDAÇÃO ESTÁTICA - BOMBA MAGNÉTICA

PROJETO DE REDE HIDRÁULICA

O QUE OS LIVROS DIZEM SOBRE REDES HIDRÁULICAS

BOMBAS CENTRÍFUGAS: CURVA CARACTERÍSTICA

ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS

EXEMPLO DE FALHA NA MONTAGEM EM PARALELO: TORRES DE RESFRIAMENTO

PERDA DE CARGA EM TUBOS

CARACTERIZÇÃO DE ESCOAMENTOS EM TUBOS CIRCULARES

ESCOAMENTO TURBULENTO (EQUAÇÃO DE COLEBROOK)

INTERFERÔMETRO A LASER (TUBO PVC ROSQUEÁVEL)

INFORMAÇÃO DO FABRICANTE (TUBO DE POLIETILENO)

NORMA ABNT NBR 6400

NORMA ABNT NBR 5580

COMO RESOLVER A EQUAÇÃO DE COLEBROOK

PERDA DE CARGA EM ACESSÓRIOS

COEFICIENTE DE PERDA DE CARGA (𝐾)

DEFININDO COEFICIENTE DE VAZÃO (𝐾𝑉 ) ou (𝐶𝑉 )

PERDA DE CARGA EM ACESSÓRIOS (COMPRIMENTO EQUIVALENTE)

NORMA ABNT NBR 5626

AULA PRÁTICA: EXPERIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VELOCIDADE 𝐶𝑣 E DE DESCARGA 𝐶𝑑

ORIFÍCIOS: DESCARGA LIVRE

ORIFÍCIOS: AFOGADOS OU SUBMERSOS

ORIFÍCIOS: CONTRAÇÃO INCOMPLETA DA VEIA

CORRELACIONANDO O COEFICIENTE (𝐶𝑑 ) COM A PERDA DE CARGA

MEDIDOR DE VAZÃO: PLACA DE ORIFÍCIO

TURBINAS POR IMPULSO- TURBINAS PELTON

TURBINAS DE REAÇÃO- TURBINAS FRANCIS

TURBINAS DE REAÇÃO KAPLAN

TURBINAS DE REAÇÃO BULBO

QUAL A IMPORTÂNCIA DESSAS TURBINAS?

PISTÃO ROLANTE – TWIN

Unidades de pressão: 1N/m2 = 1 Pa - 1kPa= 103 Pa - 1MPa= 106 Pa

UNIDADES TÉCNICAS DE VISCOSIDADE

func = @(f)-1/f^0.5 -2 log10( eD/3.7 +2.51 /(Ref^0.5) );