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Os fluidos refrigerantes têm a sua numeração realizada por meio de metodologia proposta
pela ANSI/ASHRAE (ANSI/ASHRAE, 2013a) que para o caso de fluidos refrigerantes
fluorcarbonados seguem uma numeração específica (R134a, R123, R22,etc.) bem como
no caso de compostos inorgânicos.
Para misturas não azeotrópicas definiu-se a série R400 e para misturas azeotrópicas foi
estabelecida a série R500, sendo que a Tab. 01 apresenta algumas destas misturas e e sal
composição percentual de componentes.
Além disso, a flamabilidade dos fluidos refrigerantes deve ser considerada e, neste quesito,
os fluidos refrigerantes podem ser classificados da seguinte forma:
No caso de misturas, a classificação deverá ser feita com base com o componente com a
condição mais severa de toxicidade e flamabilidade.
AUMENTO DE FLAMABILIDADE
ALTA
A3 B3
FLAMABILIDADE
BAIXA A2 B2
FLAMABILIDADE
A2L* B2L*
SEM
PROPAGAÇÃO DE A1 A1
CHAMA
BAIXA BAIXA
TOXICIDADE TOXICIDADE
AUMENTO DE TOXICIDADE
Tabela 02. Valores de ODP, GWP e tempo de permanência na atmosfera para diversos
fluidos refrigerantes.
Pressão
Pcondensador 3 2
(TC=30ºC)
Pevaporador
(TE=-15ºC) 4 1
Entalpia
Assim por exemplo é comum encontrarmos chillers com condensação a ar com duplo
circuito e diversos compressores scroll em série por circuito para capacidades de até
300 TRs utilizando fluido refrigerante R410a, enquanto os equipamentos equipados
com R134a e compressores parafuso podem chegar a capacidades de até 550 TRs se
equipados com três circuitos de refrigeração e três compressores em paralelo. Podem-
se projetar unidades de até 3000 TRs com fluido R134a e único circuito com um ou dois
compressores centrífugos.
AXIAL
CENTRÍFUGO
PARAFUSO
ROTATIVO
PARAFUSO
ALTERNATIVO
DELTA H [Btu/lb]
CENTRÍFUGO
5. Conclusões
Referências