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Grupo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Equideocultura

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Revista Acadêmica de Ciência Equina v. 01, n. 1 (2016)

ESTADOS COMPORTAMENTAIS DE EQUINOS SUBMETIDOS ÀS PROVAS DE


TAMBOR E BALIZA

BEHAVIORAL STATES OF HORSES SUBMITTED TO DRUM TEST AND GOAL


Erika Zanoni1; Barbara Hilgemberg2; Nei Moreira3;

1
Doutoranda em Zoologia – UFPR
2
Médica Veterinária autônoma
3
Professor da Universidade Federal do Paraná, Campus Palotina – PR.

RESUMO
Os animais possuem necessidades emocionais como os seres humanos e experimentam
sofrimento físico e psicológico. O objetivo do trabalho foi avaliar o estresse e bem-estar
de equinos que participam de provas de tambor e baliza através de testes de
comportamento, hematologia e de bioquímica sanguínea. O experimento foi
desenvolvido na cidade de Maringá-PR, utilizando oito animais da raça Quarto de
Milha. A avaliação comportamental foi realizada no local da prova e os animais foram
classificados em: calmo/alerta/medo/agressivo. Foram realizadas coletas de sangue
para avaliação bioquímica e hematológica com os animais em repouso e após a
competição. Na avaliação psicológica, observou-se que 87,5% dos animais apresentam
alterações em seu comportamento (7/8). Entre as variáveis avaliadas no hemograma a
única que apresentou diferença estatística significativa foi o número de neutrófilos,
porém não acompanhado de linfócitos, como seria esperado. Conclui-se que as provas
de tambor e baliza, podem promover alterações psicológicas nos animais atletas e que
a resposta hematológica frente ao exercício pode estar relacionada ao aumento de
neutrófilos.

Palavras-chaves: comportamento, etologia, estresse

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ABSTRACT
Animals have emotional needs just like humans and they too experience psychological and
physical pain. This work’s goal was to evaluate the stress and well-being of equine which
participate in barrel and base competitions through behavior, hematology and blood
biochemistry tests. The experiment was developed in the city of Maringá-PR, by using 8
Quarter Horses. The behavioral evaluation was conducted at the competition site and the
animals were categorized in: calm/alert/fear/aggressive. Blood samples for biochemical and
hematological evaluation were obtained with the animals at rest after the competition. On the
psychological evaluation, it was observed that 87,5% of the animals presented behavior
alterations (7/8). Between the variables evaluated on the CBC (Complete Blood Count) the only
one which has presented significant statistical difference was the neutrophils count, not
accompanied by lymphocytes however, as it would be expected. It concludes that barrel and
base competitions can promote psychological alterations on the athlete animals and that the
hematological response to the exercise may be related to the increased number of neutrophils.

Keywords: behavior, ethology, stress

INTRODUÇÃO
Diversos autores relatam que os animais são considerados sencientes, ou seja, são
capazes de sentir raiva, medo, alegria e compaixão (GRIFFIN & SPECK, 2004; MOLENTO,
2007). Algumas experiências emocionais intensas como nas provas de tambor e baliza podem
desencadear mecanismos neurobiológicos complexos. Animais atletas apresentam
frequentemente comportamentos anormais no que dizem respeito a sua resposta a um ambiente
aversivo.

As regiões encefálicas relacionadas com o comportamento emocional encontram-se nas


estruturas que integram o sistema límbico, a área pré-frontal e o hipotálamo. Além da
participação nos processos emocionais essas áreas regulam as atividades do sistema nervoso
autônomo. Intimamente relacionados com essas funções estão os processos motivacionais
primárias, essenciais à sobrevivência como fome, sede e sexo, que parecem também estar
relacionadas com estas áreas cerebrais. (NETO, 2003)

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Fowler (2008) divide os agentes estressores em 4 grupos: somáticos, psicológicos,


comportamentais e mistos. Os agentes somáticos são os que produzem sensações físicas. Os
psicológicos são os que provocam sentimento de frustração, rejeição, medo, ansiedade, etc. Os
agentes comportamentais são ligados ao psicológicos, porém que limita os movimentos, as
motivações internas e a execução do comportamento natural para a espécie. Já os agentes mistos
são a diminuição da variedade de alimentos, má nutrição, intoxicações, problemas sanitários,
cirurgias, queimaduras, medicamentos e contenção. Os hormônios envolvidos em situações de
estresse são os glicocorticoides e catecolaminas. Esses hormônios são indicadores da atividade
da adrenal e de seus distúrbios (MOSTL & PALME, 2002). A dopamina é um dos principais
neurotransmissores e revela o funcionamento dos circuitos cerebrais e decisões
comportamentais em equinos. O estresse cria uma superdosagem de dopamina e estas estão
relacionadas com mudanças estruturais cerebrais (LESTÉ-LASSERRE 2015; HEALEY, 2014).

JAIN (1993) descreveu as alterações hematológicas em equinos, tais como leucocitose


com neutrofilia (sem desvio) como sendo indicadoras de estresse, fato que ocorre com os
animais que participam de provas esportivas. Parâmetros bioquímicos são utilizados para se
avaliar a intensidade dos treinamentos aplicados a equinos. Segundo LINDER (2000), o lactato
é o melhor substrato a ser avaliado e valores dentro da referência para espécie, indicam bom
condicionamento.
O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas comportamentais, hematológicas e
bioquímicas de equinos submetidos ás provas de tambor e baliza e a sua relação com o bem-
estar físico e psicológico dos animais. Buscamos compreender como os comportamentos de
equinos estão influenciados pelo ambiente das provas de tambor e baliza. Se determinados
comportamentos de equinos eram influenciados pelo estresse, então esperaríamos encontrar:
emoções negativas relacionadas com parâmetros hematológicos indicadores sofrimento
psicológico e físico.

MATERIAL E MÉTODOS
A coleta de dados foi realizada na cidade de Maringá-PR, durante a 4ª Etapa do VI
Campeonato NBHA-PR no dia 23 de junho de 2013, no Parque de Exposições Francisco Feio
Ribeiro. Foram utilizados oito equinos da raça Quarto de Milha, competindo nas provas dos três
tambores, com idades variando de 4 a 13 anos, pesando aproximadamente 450 Kg.
Os cavalos foram submetidos a avaliação comportamental durante a competição e
classificados em: calmo/alerta/ medo e agressivo. A classificação do comportamento foi

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realizada por meio de expressões de emoções (Tabela 1). As observações foram realizadas pelo
atleta que era responsável pelo animal e por seu treino, utilizando o método animal do focal
através de suas características.

Tabela 1. Classificação das manifestações comportamentais em equinos.

Classificação Manifestação Comportamental

(Calmo-emoção positiva) Pescoço alto, vocalização, balança a cabeça, exibicionismo e forragear.

(Alerta-emoção negativa) Semblante abatido, olhar sombrio, inquieto estereotipia, balança a cauda de
um lado para outro, narina dilatadas e orelha para trás.

Raiva (agressividade- Pulos, lançar-se sobre as grades, bater, perseguir, cauda entre as pernas,
emoção negativa) narinas totalmente voltadas para trás e agressão.

Medo (emoção negativa) Tentativa de fuga e pupilas dilatadas.

As amostras de sangue foram colhidas da jugular dos animais em tubos com


antcoagulante EDTA. As coletas ocorreram em repouso e logo após o exercício. Os paramétros
hematimétricos utilizados foram: contagem de eritrócitos, hematócrito (Hto), hemoglobina
(Hb), volume globular médio (VGM), hemoglobina globular média (HGM), concentração de
hemoglobina globular média (CHGM). Os parâmetros foram obtidos através do método BC-
2800 vet e microscopia.

Para as análises de bioquímica sérica utilizou-se o soro do sangue para a mensuração de


CPK (creatinina quinase) e ácido lático, através do método cinético e método enzimático,
respectivamente. Os dados recolhidos das amostras foram apresentados em média (desvio
padrão), de acordo com o método de Student bicaudado.

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RESULTADOS
Dos animais avaliados observou-se alterações de comportamento em sete deles (N=7;
87,5%), ou seja, equinos encontraram- se em situação de emoções negativas (Tabela 2).

Tabela 2. Estados comportamentais dos equinos durante a competição.

Animal Comportamento

Véio Calmo

Viola Alerta

Super Moon Medo

Essência Calmo

Dart Alerta

Agnes Alerta

Girl Alerta

Violeira Alerta

Na avaliação hematológica foi possível verificar as diferenças entre a primeira e a


segunda coletas nos animais que se mantiveram calmos e os que se mantiveram em estado de
alerta, justificando que os alertas possivelmente passaram por um estresse momentâneo.

O resultado do leucograma apresentou em ambas as classificações, dos animais uma


leucocitose fisiológica recorrente a uma resposta à adrenalina. Os animais em alerta
manifestaram um aumento não significativo de linfócitos em relação à primeira coleta, porém
esse aumento foi inferior do que o apresentado nos classificados como calmos. O aumento de
neutrófilos foi considerado significativo (p=0,04) e atribuído ao “pool” marginal de células no
vaso sanguíneo (tabela 3).

Na avaliação bioquímica em que se avaliou CPK e o ácido lático, foi observado um


aumento dos valores quando comparados os momentos antes e depois da prova. Embora tenha

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sido observada uma variação importante, tal diferença não atingiu o limiar de significância
estatísticas e mostrou significativa (p = 0,6).

Tabela 3. Resultados apresentados em média e desvio padrão das variáveis avaliadas.

Antes do exercício Após o exercício Variação


Calmos Outros Calmos Outro Calmos Outros
n-2 n=6 p* n-2 n=6 p* n-2 n=6 p*

Hemácias 8,58 (2,65) 8,40 (0,69) 0,9 8,36 (1,61) 8,60 (1,09) 0,8 - 0,22 (1,03) 0,20 (1,13) 0,7

Hematócrito (%) 40,1 (10) 39,7 (5) 0,4 38,6 (5,44) 42 (5,44) 0,5 - 1,45 (4,5) 2,33 (4) 0,3

Neutrófilos 1109 (9,9) 4080 (1538) 0.04 1613 (1232) 4603 (2294) 0,1 504 (1242) 519 (1948) 0,9

Linfócitos 4482 (4840) 3882 (2522) 0,8 6722 (3984) 4116 (1615) 0,1 2240 (855) 234 (1513) 0,1

CPK (UI/l) 221 (17) 208 (47) 0,7 223 (24) 247 (65) 0,6 1,5 (6,3) 39,3 (42,8) 0,2

Ácido lático (mmol/l) 4,4 (0,7) 5 (6,3) 0,8 4 (0,8) 6,8 (4,5) 0,4 - 0,4 (0,14) 1,78 (9,2) 0,7

Dados apresentados em média (desvio-padrão). Teste t de Student bicaudado

DISCUSSÃO

O estudo teve por objetivo avaliar as respostas emocionais e físicas dos equinos de
provas de tambor e baliza. Sabe-se que o bem-estar é uma ciência voltada para o conhecimento
e a satisfação das necessidades básicas dos animais. Este determina o grau em que as
necessidades físicas, psicológicas, comportamentais, sociais e ambientais de um animal são
satisfeitas, bem como sua capacidade de se adequar a situações. Por meio de sinais fisiológicos
ou do comportamento eles demonstram o que estão sentindo. Os distúrbios comportamentais,
portanto, teriam como função inicial uma compensação para a frustração ou inadequação do
meio (BROOM & MOLENTO, 2004)

A avaliação dos aspectos emocionais, a partir de um instrumento padronizado que deve


levar em conta o contexto de expressão corporal e facial é capaz fornecer informações sobre o
bem-estar. Sabe-se que esses ambientes podem promover mudanças fisiológicas no organismo,

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porém existe um número reduzido de trabalhos com relação a expressão de emoções desses
animais. No presente estudo observa-se que o comportamento é influenciado pelo estresse. É
preciso conhecer quais os efeitos do estresse aos animais e investigar se existe uma justificativa
fisiológica para os diversos comportamentos enfatizando a importância dos componentes
emocionais para a constituição da preservação do bem-estar psicológico. A criação de
instrumentos para avaliar qualidade de vida psicometricamente é bastante utilizada na
psicologia e psiquiatria humana, porém não há relatos da sua utilização na medicina veterinária.
A escassez de instrumentos nacionais parece refletir a dificuldade da comunidade científica em
desenvolver instrumentos de avaliação de qualidade de vida que se apliquem aos equinos.

O medo foi observado em um dos animais avaliados e ocorre quando um animal é


confrontado com uma ameaça ao seu bem-estar ou à sua própria sobrevivência, ele apresenta
um conjunto de respostas comportamentais. Nessa situação o perigo é real e definido. A
ocorrência repetida do medo pode provocar uma reatividade neuroendócrina ou autonômica
intensa e duradoura. O medo é um tipo de emoção que provoca a ação do simpático (MELO,
2015; BRANDÃO, 2004).

Há várias teorias para explicar as alterações no leucograma e estas dependem da


intensidade e duração do exercício, bem como do grau de estresse ao qual o animal atleta é
submetido. Após análise de outros estudos, observa-se que a leucocitose é fisiológica ocorre
com frequência, junto com neutrofilia e linfocitose (CAPELLETO et al,2009; TRALL et al,
2007; MIRANDA et al, 2011). No presente trabalho, encontra-se apenas um aumento
significativo de neutrófilos. Atribui-se esse efeito ao compartimento marginal de neutrófilos
e/ou linfócitos que são mobilizados para a circulação geral, aumentando a contagem total de
leucócitos e o número de neutrófilo absoluto e de linfócitos nos cavalos.

A dosagem de lactato é largamente utilizada como informativa do desempenho


negativo de cavalos de desporto na prática e sobre condições de treinamento desses animais
(LINDNER, 2000). A CPK reflete o metabolismo muscular esquelético e cardíaco (CÂMARA
E SILVA et al, 2007). Os valores elevados observados nesse trabalho são devido ao esforço
físico em que os cavalos foram submetidos.

São necessários mais estudos para confirmar os efeitos psicológicos e físicos


das provas de tambor e baliza, com maior número de indivíduos, principalmente com o objetivo
de avaliar de maneira mais precisa a duração do efeito do estresse. É preciso conhecer também o

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papel do cortisol no funcionamento neuropsicológico e sua a relação com o comportamento em


equinos. A simples avaliação da expressão da emoção associada a hematologia e bioquímica a
campo utilizada nesta pesquisa, mostra que se pode acompanhar o desempenho de cavalos e se
existe sofrimento físico e psicológico.

CONCLUSÃO
Frente ao objetivo desta pesquisa, concluiu-se que os equinos que participam das provas de
três tambores e três balizas sofrem alterações psicológicas e físicas durante as competições
esportivas. A resposta hematológica frente ao exercício pode estar predominantemente
relacionada ao aumento de neutrófilos (pool de células marginais) recorrente a uma resposta à
adrenalina desencadeada por distúrbios emocionais e físicos durante as provas.

AGRADECIMENTOS

As autoras gostariam de expressar gratidão ao Dr. Marcelo Derbli Schafranski,


da Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR, pela ajuda com a análise estatística.
Agradecem também à Karla Capição, da Universidade Federal do Paraná, pelo
incentivo à publicação e à Carla Grasiele Zanin Hegel que ofereceu comentários
proveitosos para a melhoria do manuscrito.

COMITÊ DE ÉTICA E BIOSSEGURANÇA


Aprovado pelo Subcomitê de Ética e Pesquisa Animal, do Centro de Ensino
Superior dos Campos Gerais, município de Ponta Grossa – PR.

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