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Parce
Nossa
empresa
A World imagination vem ao longo dos anos se destacando cada vez mais
dentro da área Gráfica e Editorial no Brasil. Diante da necessidade de
adequar nossos produtos às inúmeras exigências do mercado, buscamos a
excelência e desenvolvemos um sistema de atendimento e qualidade em
que a satisfação total do cliente é prioridade.

A Gráfica e a Editoração têm como função prestar serviços voltados para a


impressão de documentos, pós-impressão, entre muitos outros serviços.
Pensando em atender com agilidade e qualidade a Vektra Soluções
Graficas se dedica cada vez mais, inovando conforme as mudanças e
tendências de mercado desde acabamento de calendários, catálogos,
caixas, displays, cadernos, kits promocionais personalizados e projetos
especiais. Atendendo desde pequenas a grandes empresas e organizações
públicas.

MISSÃO DA EMPRESA:

Temos como missão suprir todas as necessidades dos nossos clientes.


Promovendo as melhores soluções Gráficas, através de um trabalho com
eficiência, responsabilidade e profissionalismo. Alcançando assim, a plena
satisfação dos clientes.

Diferencie seu produto com a World imagination e cause uma boa


Impressão!!

A World imagination atende várias empresas em todo Brasil ,


principalmente para acabamento e impressão de calendários, catálogos,
caixas, displays, cadernos, kits promocionais personalizados e projetos
especiais.

Nossos
objetivos

Característica de uma editora de sucesso


Os maiores nomes da edição no Brasil
Mercado de livros em notícias: a situação atual do mercado
Canais de comercialização
Produtos digitais – eBook e Audiolivro
Marketing digital de editoras
Processo de produção editorial
Inovação Tecnológica
Busca de recursos como a Impressão 3D
Aprimoramento e capacitação profissional
Criação de produtos com alta qualidade
Designer Gráficos capacitados
Parcerias com empresas voltadas pra nossa área de trabalho
Alto investimento financeiro e comercial
Produtos exportados e importados
Projetos sociais ao longo do ano
Projetos Educacional nas Escolas
Cursos de capacitação profissional em nossa unidade
Como funciona o
mercado
editorial no
Brasil

PRODUZIR UM LIVRO SAI MAIS CARO DO QUE PENSAMOS


Vários elementos compõem os custos de um livro: adiantamento e


outros acordos de direitos autorais (quando aplicável, de 5% a 10%);
tradução (quando aplicável); revisão de prova; revisões (que podem
chegar a três); diagramação; capa; impressão; unidades para divulgação
(blogs, revistas, jornais); margem de desconto na “venda” para as
livrarias; impostos; provisão para inadimplência. Os custos gráficos
variam conforme o miolo, a capa, o formato/as dimensões. Uma
porcentagem significativa do preço de venda fica com as livrarias, físicas
ou digitais. Como regra, as editoras dão para as livrarias um desconto
de 50% sobre o valor de capa proposto. Por exemplo, se o preço de
capa sugerido for de R$ 39,90, a livraria pagará aproximadamente R$
20,00. Isso dá margem para promoções, como estamos acostumados a
ver. Excepcionalmente, pode existir desconto maior na primeira leva de
livros da editora para a livraria, ou outros acordos especiais.

POR QUE AS VERSÕES DIGITAIS SÃO CARAS

Como regra, os contratos estipulam um limite para o valor do ebook de


50% do preço de capa da edição física. Desse modo, como os livros, no
Brasil, costumam ter um preço de capa de R$ 29,90 e de R$ 39,90, a
versão digital fica com preços maiores do que os praticados, por
exemplo, nos EUA.
AS LIVRARIAS SÓ COMPRAM OS LIVROS DEPOIS DA VENDA PARA O
CONSUMIDOR

Ao contrário do que acontece em outros países, as livrarias brasileiras não


compram os livros das editoras antes de venderem. Existem dois sistemas
por meio dos quais distribuem os livros: consignação e venda com direito
de devolução. A diferença está no momento em que o dinheiro entra no
caixa da editora: na consignação, só entra quando há o acerto de contas,
isto é, quando a livraria fatura os livros efetivamente vendidos (ou perdidos)
e devolve o restante, se houver; na venda com direito de devolução, o
dinheiro entra “imediatamente” no caixa da editora, mas, passado um
tempo, a livraria tem o direito de devolver os livros não vendidos e reclamar
o dinheiro (proporcional) de volta. O dinheiro não entra imediatamente no
caixa das editoras em nenhuma das hipóteses: há prazos entre o
faturamento da compra dos livros e a efetiva transferência da quantia. O
prazo pode variar de 60 a 120 dias, conforme as negociações entre as
partes, e o acerto de contas pode acontecer, às vezes, apenas uma vez por
ano. Os pagamentos ainda podem ser feitos por outras formas, como por
meio de bonificações em futuras compras. Por exemplo, a livraria devolve
um número de livros e fica com um crédito de quatro mil reais que são
abatidos da próxima aquisição de livros da mesma editora. Assim, as
editoras têm de bancar todos os gastos desde a decisão pela publicação de
uma determinada obra até o real recebimento de qualquer repasse das
vendas pelas livrarias.

AS EDITORAS NÃO ODEIAM OS LEITORES


As editoras dependem dos consumidores, isto é, dos leitores. Mas a


viabilidade de uma obra leva em conta a projeção de recepção pelo
mercado em relação aos custos projetados. Em outras palavras, se o livro
não se pagar e gerar lucro razoável, ele não será publicado ou republicado.
O custo unitário é menor quanto maior for a tiragem. Em contrapartida, o
risco é maior, já que o custo total é maior. Se as vendas não atingirem o
mínimo, a editora absorve um prejuízo proporcional. O raciocínio se aplica a
séries de livros: se o primeiro ou o segundo volume não se bancarem,
provavelmente os demais não serão publicados.
POR QUE AS EDITORAS NÃO VENDEM OS LIVROS DIRETAMENTE

Se as editoras vendessem os livros diretamente, por loja ou site


próprios, os preços poderiam ser menores e os lucros, maiores. Não
existe nenhuma lei que proíba o comércio direto. Porém, haveria
uma saia justa com as livrarias, que provavelmente deixariam de
distribuir os livros dessa editora, pois não teriam como igualar os
preços. O mercado editorial tem um equilíbrio complicado no atual
modelo.

QUANTO OS AUTORES RECEBEM DE ROYALTIES

Geralmente as editoras pagam um adiantamento de direitos autorais


para o autor contratado. Esse valor corresponde a um valor mínimo
assegurado ao autor, ou seja, o autor não deve nem precisa
reembolsar o adiantamento caso as vendas não atinjam o valor
correspondente. Os royalties correspondem a um percentual do
valor de venda, entre 5% e 10%. Se e quando as vendas de livros
ultrapassam o valor do adiantamento, o autor começa a receber, no
período estipulado no contrato, a sua porcentagem.

NENHUMA EDITORA COBRA PARA PUBLICAR LIVRO DE UM


AUTOR

Editora (ou editor) é a pessoa física ou jurídica (“empresa”) “à qual se


atribui o direito exclusivo de reprodução da obra e o dever de
divulgá-la, nos limites previstos no contrato de edição”, nos termos
da Lei de Direitos Autorais. Se uma empresa cobra do autor para
publicar, não é uma editora, mas uma gráfica ou, no máximo, uma
prestadora de serviços. Não basta que se autodenomine “editora.”
Em resumo, uma editora é um negócio cujo lucro vem da venda dos
livros.
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