Você está na página 1de 13

LIMPEZA DO FÍGADO E DA VESÍCULA BILIAR

Baseado no livro de Andreas Moritz, com adaptações

INTRODUÇÃO

A fórmula e o modus operandi da limpeza do fígado ou purificação


hepática aqui resumida é baseada na obra do médico alemão Andreas
Moritz.

Porém, na obra supra citada o autor é muito honesto dizendo que esta
terapia era comum e usual em muitas culturas antigas, européias,
americanas e orientais, não sendo nenhuma novidade, mas ele ressalta,
pesquisa e comprova os inúmeros benefícios à saúde que esta limpeza
proporciona.

Comprovando esta afirmação, encontramos receita muito similar na


obra Medicina Oculta, de Samael Aun Weor (Editora Edisaw, 2011;
pág.84; tópico: CÁLCULOS HEPÁTICOS), obra esta cuja primeira edição é
de 1952.

Dessa forma, lembramos a todos que, de fato, não há nada de novo,


uma vez que as depurações e limpezas orgânicas sempre foram muito
comuns nas gerações anteriores.

Quem não se lembra do temível óleo de rícino das vovós? E dos


equipamentos para limpeza de cólon, dos enemas ou clister de água
morna, receitado por muitos médicos do passado, e até dos jejuns tão
praticados pelos mais antigos.

Limpar-se internamente era comum e muito utilizado, isso em uma


época em que os alimentos eram muito mais puros que os de hoje.

Nos dias de hoje nossos alimentos estão cheios de agro-tóxicos,


corantes, acidulantes, conservantes químicos e as práticas depurativas
cada vez mais esquecidas.

1
Dessa forma, o grande mérito do autor é trazer à luz da ciência
moderna uma prática antiga e consagrada e provar sua grande eficácia
para a saúde humana.

O FÍGADO

Fígado é a maior glândula e o segundo maior órgão do corpo humano.


Funciona tanto como glândula exócrina, liberando secreções num
sistema de canais que se abrem numa superfície externa, como glândula
endócrina, uma vez que também libera substâncias no sangue ou
nos vasos linfáticos.

Em algumas civilizações antigas, como a da Mesopotâmia, o fígado era


considerado o centro da vida.

Este órgão efetua aproximadamente 220 funções diferentes, todas


interligadas e co-relacionandas.

O fígado, além de produzir em seus processos diversos elementos


vitais, ainda age como um depósito, armazenando água, ferro, cobre e
as vitaminas A, vitamina D e complexo B.

Durante o seu funcionamento produz calor, participando da regulação


do volume sanguíneo; tem ação antitóxica importante, processando e
eliminando os elementos nocivos de bebidas
alcoólicas, café, barbitúricos, gorduras entre outros. Além disso, tem
um papel vital no processo de absorção de alimentos.

Algumas de suas funções mais importantes:

• produção de bile;
• síntese do colesterol;
• conversão de amônia em uréia;
• desintoxicação do organismo;
• síntese, armazenamento e quebra do glicogênio;
• emulsificação de gorduras no processo digestivo, através da
secreção da bile;
• armazenamento das vitaminas A, B12, D, E e K;
• armazenamento de minerais como o ferro e o cobre;
• reciclagem de hormônios, etc.

2
Como dizem os antigos: “O fígado é o general do corpo, quando ele está
bem, o corpo inteiro marcha bem”. O fígado é órgão básico da
coordenação fisiológica.

Porém, o ciclo metabólico contínuo, o natural processo da vida


biológica, produz resíduos, resíduos estes que precisam ser
periodicamente eliminados.

Como num carro, cujo filtro de óleo precisa ser trocado a cada duas
trocas de óleo, pois seu poder filtrante foi perdido pelo excesso de
filtragem, o mesmo processo ocorre com nosso fígado.

O contínuo processo de purificação sangüínea e produção de energia


para a máquina orgânica faz o fígado carecer de limpeza periódica e não
sendo feita os resíduos tornam-se pedras, cálculos, venenos (bancos de
vírus e bactérias) prejudicando nossa saúde.

Não efetuando limpeza hepática, o acúmulo de resíduos e detritos


compromete seu importantíssimo desempenho e começam a eclodir
diversos problemas de saúde, que a medicina moderna raramente
associa, mas estão relacionadas ao fígado e ao seu prejudicado
funcionamento.

Para ilustrar, nesse sentido, o entendimento de um Mestre da Medicina:

“A etiologia das doenças segundo Paracelso

De acordo com Paracelso, são cinco entidades mórbidas das quais,


pelo menos uma, é causa das doenças: causa astral, causa venenosa,
venenosa
natural, causa espiritual e causa divina.
Cada uma delas pode produzir qualquer doença.

A segunda causa, a venenosa, provém da alimentação: todo alimento,


mesmo sendo benéfico, contém veneno para quem o utiliza.

Paracelso afirma: "Nosso corpo foi nos dado livre de venenos; uma
coisa que não é veneno torna-se veneno para nós. Temos no corpo
um alquimista interior colocado por Deus. Assim, separamos o
veneno do alimento salutar, para que não soframos. Em todas as
coisas, sejam
sejam elas quais forem sempre existe simultaneamente a
essência e o veneno.
veneno A essência é o que sustenta o homem. O veneno,
pelo contrário, o que derruba pelas doenças.”
doenças (g.n.)
(http://www.pucsp.br/clinica/publicacoes/boletins/boletim08_08.htm; BOLETIM CLÍNICO -
número 8 - maio/2000 8. Paracelso e sua contribuição para a psicossomática - Nestor
Efraim Rojas Boccalandro; PARACELSO. Oeuvres médico-chimiques ou paradoxes. Liber
Paramirum I-II. Italie. Sebastiani. 1975)

3
Em palavras modernas, Paracelso há séculos nos ensinou o que foi dito
acima: o alimento gera o resíduo, o resíduo gera o veneno, o veneno
gera a doença. Muito simples.

Assim, limpando e depurando nosso fígado, nossa usina de força e de


desintoxicação, estamos fazendo um trabalho fundamental para a
saúde, força e vigor de todo nosso organismo.

A LIMPEZA HEPÁTICA

A preparação para a limpeza

Andreas Moritz ensina toda uma preparação para uma limpeza mais
eficiente.

Ela é feita dias antes da limpeza propriamente dita (começar 2º feira se


o dia da limpeza for sábado.)

Durante toda a semana de preparação e limpeza, evite beber e comer


alimentos e bebidas frias ou congeladas, uma vez que esfriam o fígado
e minimizam a eficácia da limpeza. Todos os alimentos e bebidas devem
ser quentes ou, pelo menos, estar na temperatura ambiente. Coma
normalmente, mas evite comer demais.

Caso esteja tomando algum medicamento: Durante a limpeza o autor


pede para que se evite tomar qualquer medicamento, vitaminas ou
suplementos que não sejam absolutamente necessários (doenças
graves, por exemplo). É importante não oferecer ao fígado trabalho
extra que possa interferir na limpeza.
Alertamos que isto é opcional, uma vez que outras receitas de outros
autores e terapeutas não incluem preparação alguma.

Mas de acordo com nossa experiência particular ressaltaremos o que é


interessante e outras opções que funcionam.

Preparação

1 Tomar um litro de suco de maçã diariamente, durante 06 dias, se


não tiver nenhum tipo de intolerância.

Motivo: O ácido málico contido no suco de maçã suaviza os cálculos


biliares e facilita sua passagem pelos ductos biliares. O efeito
fermentador do suco de maçã ajuda os ductos biliares a se expandirem.

4
Observação: Seria melhor utilizar o suco de maçã natural, porém, para
fins de limpeza, segundo o autor, qualquer suco comercial concentrado
de maçã funciona.

Na prática: É a parte mais chata da limpeza e ressaltamos que o único a


recomendá-la é o Moritz. Ademais, observamos que 1 litro é quase
inviável. 1 copo de 350ml já é o bastante e todas as vezes que fiz (6
vezes) e pessoas que acompanhei a preparação funcionou.
No processador são umas 8 maçãs pequenas. Melhor é comprar um
suco de maçã orgânico engarrafado e tomar somente 4 dias, também dá
certo.

Uma variação que experimentamos com sucesso é o vinagre de maçã.


Se o objetivo é o ácido málico, o vinagre é puro ácido málico e tem o
mesmo efeito. Na nossa experiência: 4 dias antes, 1 colher de sopa de
vinagre de maçã orgânico (Senhor Viccino ou Rossoni) em um copo com
pouco de água, 3x ao dia, se quiser, adoçar com um pouco de mel.

2
 Assegure-se de limpar o cólon antes e depois de cada limpeza
hepática.

Motivo: O simples fato de evacuar com regularidade não indica


necessariamente que seu intestino está totalmente desobstruído. A
limpeza do cólon feita anteriormente também ajuda na rápida
eliminação dos cálculos biliares.

Na prática: Limpeza de cólon ou limpeza intestinal nunca fizemos e não


é fácil fazer.

Por mais que seja bom, quanto mais exigências, mais se desencoraja o
candidato à limpeza hepática.

Saídas: a) O Psylium- na medicina tibetana existe um ditado que diz


que não adianta colocar remédio bom em corpo sujo, e se usa o psilium
com esse propósito, o de limpar o corpo.

Psilium (é derivada da semente da planta platango ovata, uma erva anual, nativa da
Ásia, do Mediterrâneo e do norte da África, é um laxante baseado em fibras. Na
verdade, o psyllium é uma fonte de fibras solúveis e insolúveis, que aumenta o volume
das fezes.)

Segundo a medicina tibetana, o Psilium ajuda a eliminar a energia


negativa do organismo. Em nosso corpo ele se expande e age como

5
uma esponja limpando os intestinos, evitando que um cálculo hepático
oriundo da limpeza fique preso nos resíduos intestinais.

Fácil de tomar –1 colher de sopa rasa (10 gr.), diluída em um copo de


água, em jejum– tomar o café da manhã após uns 20 minutos.

Pode ser in natura, mais barato e sem sabor (nossa preferência) ou


comprar os saches industrializados em farmácias, sabor laranja.

in natura (R$ 15,00 o ½ kg) industrializado (R$45,00, 30 sachês)

Tomar o psilium de 2ª a domingo.

b) Outro método de limpeza: para quem não pode ou não quer se


submeter aos métodos citados acima, pode ser com os sais de Epsom
(Sal amargo), que além de limpar o cólon, também limpa o intestino
delgado.

Como: Durante três semanas, misture uma pequena colherada de sais


de Epsom em um copo de água morna que deverá ser ingerida em
jejum. Esse enema oral irá limpar completamente seu trato digestivo e
cólon, do início ao fim, geralmente no prazo de uma ora após ingeri-lo
obrigando-o a evacuar várias vezes.

c) Outra forma poderá ser através do óleo de rícino que é um excelente


e tradicional remédio utilizado para limpar o intestino. É menos irritante
que os sais de Epsom e não provoca efeitos colaterais, além das reações
normais de limpeza.

Como: Tome de uma a três colheres de chá de óleo de rícino diluídas


em 1/3 de copo de água morna pela manhã, em jejum, ou à noite, antes
de dormir (dependendo de qual opção funcione melhor para você). Esse
tratamento também é bom para os casos graves de prisão de ventre e
pode ser ministrado a crianças (em doses menores).

Prática: Só usamos o psilium e com sucesso.

6
A LIMPEZA REAL (a limpeza propriamente dita)

Feita as preparações, de segunda a sábado, no sábado é a limpeza


propriamente dita, o dia D da limpeza hepática.

Evitar a limpeza real no dia de Lua Cheia (explica ainda que o corpo
tende a reter mais fluidos e tecidos nesse dia que em outros).

Materiais necessários para efetuar a limpeza:

1- Sais de Epsom (também conhecido como “Sal amargo”)- o sulfato de


magnésio.
60 gramas- 04 colheres de sopa dissolvidas em três copos de água (600
a 750 ml de água).

2- Azeite de Oliva Extra Virgem, prensado extra virgem – 125ml;


Obs: quanto mais puro melhor será seu resultado. No mínimo 0,5% de
acidez.

3- Suco de laranja combinado com limão copo (suco da fruta) – (180 ml)
2 laranjas e 2 limões;

4- Uma garrafa vazia com tampa (uso uma garrafa de suco de uva,
aquelas com a boca larga) ou coqueteleira, para fazer a mistura do
azeite com o suco;

COMO FAZER

Assegure-se que não é uma semana de lua cheia.

Tome o psilium e o suco ou vinagre de maça de 2ª a sábado.

Sábado é o dia D.

- O que fazer no sábado:


Beba a água com psilium e o suco (ou vinagre) de maçã pela manhã,
logo após acordar. Caso sinta fome, tome um café da manhã leve, a
base de frutas e sucos.
Evite açúcar ou outros adoçantes, especiarias, leite, manteiga, óleos,
iogurte, queijo, presunto, ovos, nozes e outras frutas oleaginosas,
tortas, cereais gelados, etc.
No almoço, coma verduras cozidas com arroz branco. Ou salada de
frutas.

7
Motivo: O autor insiste na questão de não consumir alimentos
protéicos, manteigas ou óleo, pois poderá ocasionar mal estar durante a
limpeza. Proteínas e gorduras requerem bílis para sua digestão e para
ser eficiente a limpeza, quanto mais bílis reservada, mais potente a
limpeza.
Após as 13h e 30min, jejum completo (exceto água). Siga exatamente
os horários que serão descritos para obter maior benefício da descarga
hepática.

- Adicione quatro colheres de sais de Epsom (60 gramas- sulfato de


magnésio – Sal amargo) a um total de 600 ml de água filtrada em uma
jarra.
Esse material deverá ser dividido em 4 porções iguais (4 xícaras) que
serão tomadas em horários distintos.
Uma das principais funções do Sal amargo é dilatar (alargar) os ductos
biliares, facilitando a passagem das pedras, além de limpar qualquer
resíduo que possa obstruir sua passagem.

18 h: Tomar a 1ª dose;
- No caso de optar pelo sal amargo, tomar a 1ª xícara das quatro que
você havia separado.

20 h: Tomar a 2ª dose;
- No caso de optar pelo sal amargo, tomar a 2ª porção das quatro que
você havia separado.

10 minutos para as 22h: espremer os limões e laranjas para produzir


180 ml de suco de limão + laranja (2 de cada é o suficiente)
Medir 125ml de óleo de oliva. Despejar na garrafa o óleo de oliva
(125ml) e o suco das frutas (180 ml) e fechar com a tampa. Agitar 20
vezes com força para misturar bem.

22h: Beba a mistura, (é melhor procurar ingerir de uma só vez, se não


for possível busque não levar mais que cinco minutos) feito isso deite-se
imediatamente, isso é fundamental para ajudar que os cálculos saiam.
Faça bochechos com água para lavar a boca e tome um pouco de água
para tirar o gosto de óleo.
Apague as luzes e deite-se de barriga para cima, com um ou dois
travesseiros para levantar um pouco a sua cabeça – ela deve ficar em
uma altura superior à do abdômen. Se esta posição estiver
desconfortável poderá deitar sobre o seu lado direito (do lado do
fígado), com os joelhos dobrados. Permaneça na posição por pelo

8
menos, 20 minutos e não fale. Fique atento ao processo, você poderá
sentir as pedras se movimentando pelos ductos biliares, como se
fossem bolinhas de gude. O processo em si é indolor pelo efeito do
azeite e do laxante. Se puder durma. Caso sinta durante a noite
necessidade de evacuar, faça-o, levantando-se bem lentamente.
Verifique se há pedras (de cor verde-ervilha ou café claro) flutuando no
vaso sanitário.
NOTA: Os cálculos flutuam devida sua composição de bile e gordura, no
entanto são consistentes, duros mesmo! Os de cor verde escuro são
cálculos mais antigos enquanto que os de cor verde-claro são mais
recentes. Se sentir náuseas ela logo passarão.

A manhã seguinte (domingo)

6h00: Beba sua 3ª porção (xícara) do Sal amargo.


Após ingeri-lo aproveite o tempo para descansar, meditar, ler, procure
dentro de o possível manter o corpo na posição vertical para facilitar a
saída dos cálculos.
DICA: As evacuações, se não começaram, começarão a ocorrer a partir
dessa altura do processo e tendem a apresentar cálculos biliares. As
pedras começam a aparecer; se você quiser conte-as aproximadamente
(a quantidade de bile endurecida que é expelida em forma de cálculos).

8h00: Beba sua 4ª porção do Sal amargo;


As evacuações continuam.

10h – 10h 30min: Você poderá beber um suco fresco, e por volta das
11h comer uma ou duas frutas frescas, e mais uma colher de psilium.
Uma hora mais tarde poderá ingerir alimentos sólidos (leves) - pão
integral com mel. LEMBRE-SE: Seu fígado e sua vesícula acabam de
passar por uma grande “cirurgia”, ainda que sem os prejudiciais efeitos
colaterais e sem altos custos.

IMPORTANTE:

- Durante o processo beba água sempre que sentir sede, exceto muita
água após a ingestão da mistura de azeite;

- Para a limpeza total do sistema, ou seja, retirada de todas as pedras, é


necessário realizar entre 08 a 12 limpezas, que podem ser feitas em
intervalos de três semanas ou mensais (Não faça a limpeza com
intervalo menor)

9
- São esperadas de 50 a 200 pedras ou cristais por evacuação.

- O melhor é visualizar e descartar o quanto antes, pois as pedras


geralmente estão contaminadas por bactérias, microorganismos nocivos
e até vermes.
Não adianta usar luvas ou "proteção" porque alguns são menores que os
poros da luva e entram novamente no organismo pela pele.

- Após a limpeza as dores diminuirão, a energia retornará e sua clareza


mental melhorará consideravelmente, entretanto, em poucos dias, as
pedras do fundo do fígado se movimentarão “para frente” dos seus
principais ductos biliares, fazendo com que alguns dos velhos sintomas
de incômodo reapareçam. Não fique decepcionado, isso significa
simplesmente que ainda restam pedras no sistema e que você deverá
dar prosseguimento ao ciclo de limpezas;

- Você saberá que não necessita mais realizar limpezas quando efetuar
duas seguidas e não observar a presença de cálculos.

- Depois de considerado limpo “livre de pedras”, o fígado poderá passar


limpezas hepáticas 1 ou 2 vezes ao ano;

- Deve-se evitar a limpeza quando estiver sofrendo de alguma doença


aguda, mesmo que seja um simples resfriado. Agora caso a doença seja
crônica, submeter-se a uma limpeza hepática é a melhor coisa que você
pode fazer por si mesmo;

- Beber dois ou três copos de chá de camomila por dia igualmente ajuda
a acalmar o trato digestivo e o sistema nervoso. A camomila também é
um bom “triturador” de pedras de cálculos calcificados;

- Em algumas pessoas, as pedras podem levar duas ou três limpezas


para começar a sair;

- Nossa saúde emocional está intimamente ligada à nossa saúde física.


Limpar e manter o fígado limpo ajuda a preservar nosso equilíbrio
emocional. Ao eliminar os cálculos biliares, também nos livramos de
qualquer sentimento reprimido de ira e ressentimento que possa ter se
alojado durante um longo tempo (o corpo detém várias emoções em
diferentes partes).

- Ter um fígado limpo é uma das melhores garantias de uma vida livre
de doenças.

10
RESUMO GERAL

Escolher uma semana que não seja de lua cheia.

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira sábado


(manhã: psilium (manhã: psilium (manhã: psilium (manhã: psilium (manhã: psilium idem
E suco de maçã) e suco de maçã) e suco de maçã) e suco de maçã) e suco de maçã

Sábado

(manhã: psilium almoço leve 18h00 20h00 22h00


e suco de maçã) (frutas e sucos, sal amargo sal amargo óleo + suco
sem proteínas 1ª dose 2ª dose ir deitar
ou gorduras)

Domingo

6h00 8h00 10h00 11h00 12h30-13h00


sal amargo sal amargo psilium comida leve almoço normal
3ª dose 4ª dose (pão integral com mel,
frutas)

CONCLUSÃO

Ao terminar uma limpeza hepática sentimo-nos muito bem, com ótima


energia.

Seguir todo o tratamento além de propiciar um verdadeiro renascimento


é se utilizar da melhor forma da Medicina: a Preventiva.

FIM

PS.: Para saber visualmente do que se trata a limpeza: http://limpeza-do-


figado.blogspot.com.br/

11
Outras fontes:

Limpeza do fígado e da vesícula biliar

Este método foi retirado do livro "A cura para todas as enfermidades", da Dra.
Hulda Clark. Esta limpeza é simples mas funciona e deve ser seguida à risca para
que o resultado seja alcançado com sucesso. Ela limpa o fígado e a vesícula e
pode evitar a retirada cirúrgica da vesícula biliar.

Eis alguns sintomas de quem tem problemas na vesícula ou no fígado:


• Dificuldade para digerir comidas oleosas.
• Sono e/ou peso após as refeições com comidas que contêm gordura (carne,
fritura, cozidos com óleo, abacate, etc.).
• Mau humor e irritabilidade freqüentes.
• Manutenção de uma alta taxa de glóbulos brancos (os leucócitos, entre eles os
eritrócitos, linfócitos e neutrófilos).
• Febre interna freqüente.
• Sistema imunológico deficiente contra infecções.
• Baixa capacidade de proteção do corpo.
• Retorno de sintomas de doenças.

A limpeza é recomendada para casos clínicos hepáticos envolvendo o fígado ou


a vesícula, fígado "gordo", síndrome do intestino irritado, inflamação dos
intestinos, colite, intolerância a alimentos, dificuldades digestivas e outros
relacionados ao sistema digestivo inferior.

É comum muitas pessoas, incluindo crianças, terem pequenas pedras nos finos
dutos do fígado e também armazenadas na vesícula. Algumas desenvolvem
alergias ou reações na pele e outras não apresentam quaisquer sintomas.

Quando a vesícula é examinada com Raio-X ou outros aparelhos nada é visto,


pois na maioria das vezes essas pedras não estão na vesícula e também porque os
equipamentos não conseguem detectar corpos muito pequenos ou que não
sejam compostos de cálcio.

Existem mais de meia dúzia de variedades de pedras biliares, e a maioria tem


cristais de colesterol como núcleo. No núcleo de cada pedra há um aglomerado
de bactérias, de acordo com os cientistas.

Com as pedras se acumulando nos dutos, a pressão anterior no fígado se eleva e


faz com que ele entregue menos bile e com que possa haver vazamento de
bilirrubina para a corrente sanguínea. Com menos bile sendo entregue aos

12
intestinos, menos colesterol deixa o corpo e os níveis de colesterol passam a se
elevar bastante.

Além disso, essas pedras são porosas e as bactérias, vírus e parasitas que passam
normalmente pelo fígado podem se aderir às paredes das pedras, formando
focos de infecção interna que fornecem ininterruptamente microorganismos
nocivos ao corpo.

Nenhuma infecção estomacal como úlceras ou inchaço intestinal pode ser


totalmente curada sem remover essas pedras do fígado.

SEGURANÇA DA LIMPEZA

Esta limpeza é muito segura. A Dra. Hulda Clark se baseou em mais de 500
casos, incluindo pessoas de mais de 70, 80 anos. Nenhuma teve que ir ao
hospital ou relatou dores. Mas pode-se sentir um mal-estar por um ou dois dias
após a limpeza, embora em cada um destes casos a limpeza de parasitas foi
negligenciada.

Após a limpeza de pedras da vesícula e do fígado são esperados os seguintes


resultados:
• Desaparecimento de crises hepáticas.
• Desaparecimento de alergias, dores nos ombros, nas partes superiores
dos braços e nas costas, a cada limpeza.
• Aumento da energia para o dia a dia.
• Melhora da digestão.
• Melhora da saúde como um todo, já que a boa digestão é a base da boa
saúde.

Este procedimento contradiz vários pontos de vista médico. Acredita-se que as


pedras biliares são formadas na vesícula biliar, não no fígado. Pensa-se que são
algumas e não milhares. Os médicos não as ligam às dores além daquelas que
atingem a vesícula. E é fácil compreender isso: quando a dor aguda aparece,
várias pedras já estão na vesícula e são grandes e suficientemente calcificadas
para serem vistas nos raios-X e, claro, já causaram inflamações lá.
Quando a vesícula é retirada, as dores se vão, mas outros sintomas, como bursite
e outras dores e problemas digestivos, continuam.

13

Você também pode gostar