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Eletronica P Todos Nova V - 30
Eletronica P Todos Nova V - 30
CONDU ÃO AUTO-SUSTENTADA
Se enviarmos uma pequena corrente para a base do T2, este começa a
conduzir; a sua condução proporciona, portanto, corrente para a base do T1
que, por sua vez, reforça a corrente da base do T2.
Uma comparação irreverente: uma vez ativada, a carga (corrente) continua enquanto
houver água (tensão) disponível.
I o dispositivoacima descrito pode ser realizado num porta: esta última é o eletrodo de controle que
único chip, utilizando quatro regiões dopadas P-N- permite' colocá-Io na condução.
i P-N, como se indica na figura: as duas regiões cen-
I trais são comuns aos dois transistores. A
I
I
I
Estrutura de um SeR e o seu símbolo: um diodo com um
eletrodo adicional de controle, a porta.
K
lItÃO
I
L. -_- •••• __ •••••• - O
117
ANALÓGICA
DESLIGAR UM SCR
LIMITES E PRECAUÇÕES
118
Triae
Na corrente alterna, iconveniente dispor de um diodo controlado bidirecional
Um "triac" é equivalente a um SCR normal, mas pode desliga quando passa pelo zero da tensão, ou seja,
funcionar com as duas polaridades, como se estivesse quando chega ao fim de cada período da onda.
constituído pelos dois SCR em paralelo ao contrário
mostrados na figura. A
Um triac pode ser imaginado como dois SeR, dos quais um deles
está ao contrário; no entanto, o controle está sempre entre a
porta e o catodo. K
CONTROLE DA FASE
Um triac pode ser utilizado como um simples relé do e, portanto, (por
estático, para substituir uma forte corrente alterna, exemplo) a luminosi-
mas também pode ser aproveitado para construir dade de uma lâmpa-
reguladores como os das lâmpadas domésticas. da incandescente.
~
A brusca comutação da ativação de um triac produz Deste modo, são necessários filtros adequados (ge-
um impulso, que pode conter muitos harmônicos de ralmente do tipo LC, ver lição 17), que evitam este de-
alta freqüência (os reguladores de luz de má sagradável inconveniente; as normas atuais são, em
qualidade produzem interferências tanto nos rádios certo sentido, bastante severas neste ponto.
como nos televisores).
Se o triac for utilizado simplesmente como
um relé estático, ou seja, como um interrup-
tor, as interferências são eliminadas quando
se liga imediatamente em seguida ao
princípio da onda, ou seja, à passagem pelo
zero (zero crossing) .
-_.... •••-'-~~ ..
Dentro de um regulador de luminosidade existe um
triac e mais alguns componentes, entre os quais
estão um indutor e um capacitor de filtro.
119
ANALÓGICA
CONTROLE E ISOLAMENTO
Estes dispositivos são habitualmente utilizados para único objetivo de transmitir para a porta o impulso
controlar circuitos alimentados com uma tensão procedente do circuito de ativação, sem que haja
relativamente elevada, por exemplo, os 220 V da continuidade elétrica.
rede.
Foto-Triac
Por outro lado, o circuito de controle
rI ed
costuma ser de baixa tensão: por-
tanto, é necessário encontrar uma
forma de isolamento que esteja en- At;""'U ~
tre as duas seções.
Triac
Pode-se utilizar, por exemplo, um principal'
Ativação] 11
pequeno transformador, com o
FOTO-SCR E TRIAC
Um modo ainda melhor seria poder-se isolar optica- de maior potência, como se ilustra na figura da parte
mente o triac (ou o diodo controlado) dos circuitos superior.
que o controlam; no entanto, existe o problema de
transmitir energia suficiente para ativar.
Podem permutar correntes fracas, mas normalmente seR e triac de elevada potência, incluídos nos invólucros com
são utilizados para controlar a porta de um dispositivo uma adequada dissipação dó calor.
120
DIGITAL
Ivolu~ão das PA
Alógi(a programável tornou-se uda vez mais so
Já vimos na lição 6 que os integrados digitais contêm
inicialmente simples portas, que se vão tornando pro-
gressivamente mais complexas, processo este que não
parece ir desaparecendo.
UM LIMITE EXCESSIVO
Uma das primeiras PAl, a 10H8, tinha 10 entradas É interessante observar que, com esta estrutura, se
e 8 saídas, cada uma das quais procedente de um pode realizar facilmente um ANO entre várias
simples OR, como se mostra na figura. entradas (mesmo entre as 10 já referidas), mas não
um simples OR de três entradas:
Ini In2
(seguem outras
8 entradas)
AND
OR Os OR de saída têm de fato duas únicas entradas,
Out 1
mas a nossa expressão requer a soma lógica (OR)
de três termos.
Out 2
117
DIGITAL
(ntradas f saídas
Os contatos multifun~ão tornam as PALmais versáteis
Normalmente, é sempre possível resolver o problema do OR
a dois tempos, fazendo antes um OR entre o A e o B e depois
um OR entre o resultado anterior e a terceira entrada C. A B c Reentrada
x= A+B
Trata-se, portanto, de ligar a primeira saída a uma das entra-
das, obtendo o resultado final numa segunda saída, como a
que se mostra na figura; de certo modo estivemos esbanjando
uma saída e uma entrada, e também perdendo tempo.
y= X+C
ANO
Nos integrados mais modernos, realmente, as saídas OR
voltam a entrar na matriz interna: estão disponíveis >- - com
Saída
CONTATOS PROGRAMÁVEIS
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Macro-cilulas
As PALmodernas oferecem confiCJura~ões de saídas proCJramáveis
Já vimos que em alguns casos é muito útil ter um OR modo, escolher se tem ou não uma inversão após o
à saída, ao passo que em outros casos seria melhor ORo
um NOR, de modo que a saída estivesse "ativa baixa".
PAL UNIVERSAIS
Como as PAL foram criadas para simplificar os circui-
Realimentação tos e reduzir o número de integrados diferentes para
armazenar, não fazia sentido ter que utilizar muitos
modelos diferentes da PAL.
EXEMPLOS DE MACRO-CÉLULAS
A figura mostra dois exemplos de macro-célula (leve- A primeira é uma clássica saída combinatória, de
mente simplificados) entre os oferecidos pela 16V8, polaridade configurável com o XOR, que pode funcio-
selecionáveis para cada contato de saída, indepen- nar também em tri-estado e como entrada.
dentemente dos outros.
A segunda é uma saída registrada, ou
~-------------------- , seja, dotada de um flip-flop do tipo D;
deve-se observar que, neste caso, o co-
--~------------~OE mando do tri-estado (OE) será comum
para todas as saídas deste tipo.
: ~iout
7 :
,,
'L/T"'
'
, '
~ : XOR : ..-;..------------+----'
,
1-
'
I
119
DIGITAL
Apesar da grande flexibilidade das PAl, de cuja situações nas quais não são suficientes. Este pro-
potencial idade já falamos superficialmente, existem blema acontece sobretudo quando são necessárias
numerosas ligações (ou flip-tlop) internas: a PAl
obriga a ocupar inutilmente contatos de saída.
120
COMPONENTES
TYN
Symbol Parameter
0510 110 210 410 610 810 1010
VORM Repetitive peak 50 100 200 400 600 800 1000 Modelos da família TYN x 10, e tensão máxima relativa
off-state voltage aceitável.
LIMITES DE CORRENTE
A corrente suportada por um SeR depende da repe- Além disso, a corrente não deve subir mais depres-
titividade: como se vê na figura, de10 Arms nas sa do que o indicado pelo dado dl/dt, já que de outro
condições normais sobe acima dos 100 A para um modo se verifica o fenômeno de concentração irre-
único impulso breve. gular acima citado.
Em geral, para formas de onda não necessaria- Symbol Parameter Value Unit
mente senoidais, o dado 12t indica a energia IT(RMS) RMS on-state current Tc = 100°C 10 A
dissipada (de fato, a potência é 12R e a energia (180° conduction angte)
é Pt), energia que aquece a união. ITSM Non repetitive surge peak on-state tp = 8.3 ms 105 A
current (Tj initial = 25°C) tp = 10 ms 100
12t 12t value tp = 10 ms 50 A2s
Alguns limites máximos relativos à corrente, com a dl/dt Critical rate of rise of on-state current 50 A/Ils
Gate supply: IG = 100 mA diG/dt = 1 A/Ils
energia produzida por ela e a sua velocidade de subida.
~
Na figura, IGT e V GT são respectivamente a corrente e Por exemplo, se esta velocidade, devido a uma inter-
a tensão da porta (referente ao catodo) necessárias ferência, superar o valor indicado pelo dV/dt, odiado
para ativar o dispositivo, ou seja, fazer com que se ativa, isto é, fecha-se; a situação melhora levemente
feche. depois de colocar um resistor de baixo valor entre a
porta e o catado.
o tempo de fechamento tgt é bastante longo: os
Symbol Test Conditions Value Unit
SeR não são dispositivos especialmente rápidos;
além disso, têm outro inconveniente: o limite na IGT Vo = 12 V (OC) RL = 33 n Ti = 25°C Max 15 mA
l
dV/dt 110°C Min 200 V/IlS
no anodo. gate open lI(ÃO
O
117
COMPONENTES
SENSIBILIDADE DA PORTA
Alguns triac são ativados com facilidade, ao passo que Por outra parte, um triac sensível está mais sujeito a
outros são mais "duros", isto é, requerem uma maior cor- ativações acidentais: a dV/dt do primeiro tipo é mais
rente da porta para iniciar o processo de fechamento. baixa (isto é, pior) do que o outro umas 10 vezes.
Suffix
Symbol Test Conditions Quadrant Unit
SW
IGT Vo = 12 V (DC) RL = 33 Q Tj = 25ó'C 1-11-111 Max 10 mA
Dois triac de diferentes sensibilidades; observe
dV/dt Linear slope up to Tj = 110°C Min 50 V/IlS como o da esquerda funciona somente em três
Vo= 67%VORM gate open
quadrantes e o outro nos quatro.
O projeto dos circuitos com triac é sempre bastante Na realidade determina o número de cargas que per-
delicado, especialmente se estão em jogo cargas in- manecem na porta que, por sua vez, influem na sen-
dutivas, como por exemplo o motor da uma batedeira. sibilidade do dV/dt quando a tensão volta; alguns triac
são projetados para minimizar este efeito.
Um dos parâmetros ao qual devemos prestar mais
importância é a velocidade da descida da corrente an-
tes da desligação, indicada nos dados com (dl/dt)c,
onde o "c" significa "conmutating".
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Dados das PAL
(stes versáteis dispositivos são considerados standard em alguns modelos
A GAL 16V8 (Lattice semiconductors: semicondutores de látex) I/CLK --I~------------,------,
é um exemplo de PAL programável eletricamente, muito difun-
dida devido ao fato de a sua configuração ser bastante versátil. H"'rr-- 1/0/Q
f--I"-"--- I/O/Q
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COMPONENTES
CONFIGURAÇÃO E FREQÜÊNCIA
Como acontece com todos os flip-flop, é necessário Os tempos de transição e de configuração limitam a
respeitar o tempo de configuração: o dado deve estar freqüência máxima do relógio, que, em todo o caso,
estável durante este período, antes de chegar ao re- (como se vê na figura) alcança valores muito razoá-
lógio, para garantir que seja lido corretamente. veis.
COM COM/IND COM/IND
Caso contrário, podem-se produzir
Cond. -3 -10 -25
fenômenos de instabilidade (tec- Parâmetro
do teste
Descrição
Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx.
nicamente: meta-estabilidade), in-
tsu Tempode configuração, entrada ou 2.5 - 10 - 15
cluída a ativação dos osciladores, realimentação antes do relógio
que podem durar, ainda, algum th Tempo de espera, entrada ou O O O -
tempo. realimentação depois do relógio
A Máxima freqüência do relógio com 182 58.8 37
Temporizações relativas ao relógio; como realimentação externa, 1j(tsu + tco)
se pode ver não há tempo de espera: os A Máxima freqüência do relógio corn 200 62.5 40
fmax
dados podem ser tirados justamente realimentação interna, 1j(tsu + tcf)
depois do relógio.
A Máxima freqüência do relógio sem 250 62.5 41.6
realimentação
~
A fim de se evitar a cópia por parte de concorrentes 41 FUSIVCI$ xpt hd Bloco Ire notas 1!I(!J13
desleais, a GAL 16V8 pode ser protegida se se con- [meio !:dita Elocural Bi.Kla
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APLICAÇÕES
TflfVisão a ceres
A cor é construída aproveitando as características do olho humano
Um pintor, quando mistura diversas cores sobre uma regulando a intensidade das três cores "primárias":
tela, utilizando diferentes tintas dos seus tubos de vermelho, verde e azul (RGB, das iniciais inglesas).
cores, por exemplo amarelo e cyan (uma variante do
azul) pode, com a combinação destas duas cores, Cyan
conseguir o verde.
A cores
A informação da cor é acrescentada à imagem monocromática,
I isto é, a preto e branco.
L...--m="~__
!
iiiaii~~~~~~Sl.~_"'
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••• _
APLICAÇÕES
Na televisão, o sinal de crominância (quer dizer, o Estes sinais são enviados para três canhões eletrô-
sub-portador com a cor) separa-se do sinal de lumi- nicos do tubo de raios catódicos, cada um dos quais
nância (intensidade), da imagem normal em preto e ilumina apenas os fósforos da cor correspondente;
branco. como resultado, na tela aparece uma imagem a cores.
Tubo
azul). X Sub-portador
R-Y
Adicionador ,....
G
de raios
-
De fato, é interessante observar como a resolução da
cor é notavelmente inferior à do preto e branco: exis-
te uma diferença entre este fato e o que se acontece
com os computadores, pois as cores da televisão es-
tão relativamente desfocadas e são confusas .
118
FERRAMENTAS
~
Quando se efetuam medidas num amplificador ou No entanto, deve-se medir sem interromper a liga-
num transmissor, é importante poder conhecer a po- ção entre o dispositivo e a sua carga, e sem exagerar
tência disponível da saída. na impedância desta ligação.
• ••
Um dos principais problemas deste campo consiste na
inadaptação da impedância, que causa reflexões
não desejadas e as conseqüentes ondas estacioná-
rias.
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FERRAMENTAS
MEDIDAS DE RESSONÂNCIA
Muitas vezes não se deseja medir um sinal mas O medidor Grid-Dip, que é uma ferramenta de ama-
conhecer a freqüência da ressonância de um circui- dores, utiliza um sistema equivalente ao que se cos-
to, por exemplo um grupo LC (indutor-capacitor). tuma utilizar para afinar uma guitarra: um oscilador de
freqüência regulável, cuja bobina se aproxima ao
circuito que se vai medir.
ª ~# I
Medidor Grid·Dip
Quando se atravessa a freqüência da ressonância do
circuito que se vai medir, a amplitude do oscilador
varia algumas vezes bruscamente, conforme o fator
O'dl"" ~
de qualidade (Q) do mesmo circuito.
Circuito Circuito Indicador
ressonante ressonante de amplitude
ajustável
Dispositivo
a medir Quando a indicação do medidor Grid-Dip muda, a sua manivela
indica a freqüência da ressonância do circuito.
120
PROJETOS
••
Carr'CJadord. bat.rias d. . ~, pao
Um dispositivo útil para manter carregados os acumuladores s rva
Num projeto anterior já descrevemos um carregador de baterias
adequado para a recarga dos acumuladores de níquel e cád-
mio (NiCd), sublinhando como se deixam descarregar com-
pletamente.
•
Este tipo de recarregamento é chamado de tampão,
já que serve para compensar a perda de capacidade Tensão constante
devida à auto-descarga natural da bateria.
/
Carregador +
Um exemplo típico desta aplicação está constituído de baterias Usuário
de tampão
pelos sistemas de emergência (como as luzes de
segurança), que devem entrar em funcionamento
Bateria
quando falta a tensão da rede. Tensão da rede mantida carregada
CARGA EM TENSÃO
Enquanto os acumuladores de níquel e cádmio re-
querem uma carga de corrente constante, os de
chumbo são recarregados com tensão constante.
O
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PROJETOS
MontaCjem do circuito
A base prevista para este circuito aceita todos os com- É necessário prestar a devida atenção para a orienta-
ponentes eletrônicos, com excepção do transformador ção dos componentes polarizados: eletrolíticos, diodos
da rede que, por exigências do isolamento e da segu- (incluídos os LED), transistor e circuito integrado.
rança, deve ser colocada noutro lugar.
PRECAUÇÕES TÉRMICAS
Os resistores de 3 W, quando estão sujeitos ao dor (talvez interpondo um leve estrato de massa termo-
aquecimento durante as condições de funcionamento, condutora) para depois soldá-lo à base.
são montados com vários milímetros de distância da
base.
TRANSFORMADOR DE ALIMENTAÇÃO
O sistema da alimentação do tampão extrai energia Devido às exigências do isolamento elétrico é prefe-
da rede através de um transformador de 30 VA (vol- rível escolher um modelo de mesa que tenha uma
tamperes) com o secundário a 15 V. cobertura de resina, realizando as ligações com frag-
mentos de fio trançado flexível de, pelo
TA
menos, 0,75 mm2 de seção.
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Antes de ligar uma bateria para recarregar é fundamen- car a carga em curso, para depois ir se apagando
tal uma correta calibração, quer dizer, a regulação gradualmente à medida que a bateria atinge (e
precisa da tensão de saída que será aplicada à própria mantém) a carga completa.
bateria.
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PROJETOS
Funcionamento do circuito
o integrado IC1 é um regulador estabilizado normal carga do C1) que poderia estar ligando uma bateria
de 12 V, que recebe na entrada a tensão retificada ainda semi-carregada com o dispositivo desligado.
pelos quatro diodos em
ponte e nivelada pelo C1.
D5
A resistência formada pelo
R2, em série com o trimmer
R 1, tem o objetivo de elevar
a tensão da saída do IC1
acima dos 12 V nominais,
levando-a até aos 13,8 V
requeridos.
LISTA DE COMPONENTES
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