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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Manual de
Procedimentos
Programa
Apoio Directo às
Escolas 2015
Manual de Procedimentos
Ensino Primário
== Dezembro de 2014 ==
Ficha Técnica:
Ministério da Educação
Programa de Apoio Directo às Escolas
Av. 24 de Julho, nº 167
Caixa Postal nº 34, Maputo, Moçambique.
Telefone: 21 480 700 / 21 491 314
Fax: 21 492 196 / 21 490 979 / 21 492 973
Email: ADE@mined.gov.mz
Website: www.mined.gov.mz/PROGS/ADE
Tolerância Zero à Corrupção!
Alunos, Pais e Encarregados de Educação, Professores,
Gestores e todos os interessados numa educação justa e de
qualidade:
Denuncie as irregularidades,
Garantimos confidencialidade.
Contactos:
Linha Verde (Gratuita): 800 480 700
Telefones: 21 480 700 / 21 490 268
Fax: 21 492 196 / 21 490 979
Cell: 82 305 5714
Email: L_IG@mined.gov.mz
Foram registados grandes progressos: existem escolas em todos os pontos do País e, cada
ano, a quase totalidade das crianças entre os 6 e 12 anos matricula-se nas escolas. O grande
desafio de todos nós, políticos, administradores, educadores, pais e alunos, é assegurar que
as crianças não só ingressem na escola mas que também a frequentem todos os dias e
aprendam as competências cruciais de leitura, escrita e cálculo.
Para criar nas escolas as condições necessárias para um ambiente escolar propício para a
aprendizagem são disponibilizados, anualmente, professores, livros e recursos financeiros.
Através do Programa Apoio Directo às Escolas (ADE) são canalisados recursos financeiros
adicionais às escolas.
O ADE tem ainda por objectivo contribuir para a retenção dos alunos através do apoio aos
alunos mais carentes (material escolar, pastas, fardamento, etc.).
Os fundos do ADE abrangem todas as escolas primárias públicas e estão inscritos no orça-
mento do Serviço Distrital de Educação, Juventude e Tecnologia (SDEJT) ou da Direcção Pro-
vincial de Educação e Cultura (DPEC) para o caso das escolas das cidades capitais de provín-
cia. Os fundos deverão ser movimentados do orçamento para a conta bancária do SDEJT e,
subsequentemente, canalizados às escolas e aos Coordenadores das Zonas de Influência
Pedagógica (ZIPs).
O valor para cada escola é determinado pelo número de alunos e de turmas existentes de
acordo com a informação estatística mais recente (2014). As escolas localizadas em distritos
com alta prevalência de HIV e SIDA e de alta insegurança alimentar recebem um valor adici-
onal por aluno.
Para o alcance dos objectivos pelos quais foi criado o programa, é importante que os gesto-
res aos vários níveis (MINED, DPECs, SDEJTs, ZIPs e Escolas), e outros intervenientes no pro-
cesso educativo sejam vigilantes e garantam a transparência na execução deste fundo.
Deste modo impõe-se a observância integral dos procedimentos contidos neste Manual de
Procedimentos como forma de evitar eventuais constrangimentos susceptíveis de compro-
meter o programa.
O programa ADE foi introduzido em 2003, com o objectivo principal de colocar fundos direc-
tamente nas escolas primárias do 1º grau (EP1) para a aquisição de materiais básicos de
apoio ao processo de ensino-aprendizagem, tais como lápis, esferográficas, cadernos, mate-
rial de leitura complementar, etc..
O ADE foi a primeira experiência de descentralização de fundos e da sua gestão através dos
Conselhos de Escola, como responsável, a par do Director da Escola, pela boa aplicação e
utilização dos fundos.
Hoje em dia, o programa abrange todas as escolas primárias públicas (EP1, EP2 e EPCs), e a
lista de material elegível inclui materiais de apoio ao processo de ensino-aprendizagem, ma-
teriais de registo académico e administrativo, materiais para desporto escolar, apoio social
aos alunos desfavorecidos, material de higiene e limpeza e materiais para a manutenção da
escola em geral.
Os fundos colocados nas escolas através do ADE têm como objectivo principal contribuir
para um ambiente seguro e saudável nas escolas, em que os alunos e professore têm vonta-
de e oportunidade de aprender e ensinar.
Ao mesmo tempo, há outros aspectos que influenciam a aprendizagem na sala de aula como
por exemplo as condições físicas da escola. Para que os alunos possam aprender, um ambi-
ente saudável e seguro é crucial. Neste contexto são igualmente listados materiais para ma-
nutenção, higiene e limpeza da escola.
Além da aquisição dos materiais da lista, as escolas podem utilizar até 20% do valor total
alocado à escola para o pagamento de despesas de forma livre. O objectivo desta modalida-
de é de permitir a inclusão de algumas necessidades não cobertas na lista de material elegí-
vel desde que tragam uma mais-valia para as instituições.
NB: Os valores disponibilizados pelo ADE não são suficientes para assegurar grandes inves-
timentos, como por exemplo, para que as escolas tenham água potável. Mas, podem ga-
rantir o pagamento de pequenas despesas relacionadas com alguns materiais afins.
As necessidades das escolas vão muito para além do que os fundos disponibilizados permi-
tem realizar. Assim, é importante um processo transparente e participativo para definir o
que é mais importante e assegurar que as compras respondem a estas prioridades.
A pobreza tem sido uma das causas principais para a não participação ou retenção dos alu-
nos nas escolas.
Assim, foi introduzido, a partir de 2011, um financiamento adicional para as escolas em al-
guns distritos do país com o objectivo principal de assegurar a participação dos alunos mais
vulneráveis na escola. As escolas, com este financiamento adicional, podem comprar mais
materiais para benefício dos alunos mais carentes, aliviando deste modo os pais ou encarre-
gados de educação com a despesa indirecta da educação do seu filho, pelo menos parcial-
mente.
É importante referir que todas as escolas, e não só as escolas que recebem financiamento
adicional, podem usar os fundos do ADE para dar apoio social às crianças mais vulneráveis.
Quadro 1: Distritos que recebem um valor adicional na base dos critérios de alta prevalência
de HIV e Sida e de alta insegurança alimentar
Província Distritos
Niassa Cuamba, Mecula e Nipepe.
Cabo Delgado Ibo, Mocímboa da Praia e Palma.
Nampula Nacarôa, Malema e Memba.
Zambézia Chinde, Lugela, Mopeia e Inhassunge.
Tete Angónia, Cahora Bassa, Mágoé, Mutarara e Changara.
Manica Guro, Tambara e Machaze.
Sofala Búzi, Caia, Chemba e Machanga.
Inhambane Govuro, Mabote, Homoíne, Jangamo, Massinga, Funhalouro e Panda.
Gaza Guijá, Chibuto, Chicualacuala, Chókwe, Massingir, Chigubo, Mabalane e
Massangena.
Maputo Magude, Matutuíne e Moamba.
Para a implementação do programa ADE em 2015 foram produzidos dois manuais de apoio:
O presente Manual de Procedimentos, que explica os procedimentos para o uso dos
fundos do ADE e inclui os formulários (mapas) para a sua gestão e prestação das con-
tas;
O Manual de Distribuição de Recursos Financeiros por Escola, por província, onde
consta a relação de todas as escolas públicas e os respectivos valores alocados, bem
como os valores atribuídos aos Coordenadores das ZIPs e aos SDEJTs para a divulga-
ção, gestão, monitoria e supervisão do programa.
O MINED define um valor global para o programa ADE num determinado ano, em função dos
fundos disponíveis para o sector. Na base dos parâmetros reflectidos no Quadro 2, um valor
é alocado para cada escola, Coordenador de ZIP e SDEJT (para mais detalhes, veja o Manual
de Distribuição de Recursos Financeiros por Escola).
Quadro 2: Os parâmetros para o ADE 2015, para as escolas do Ensino Primário (valores em
Meticais)
Valor (MT)
Valor base por aluno: 88,00
Valor adicional por aluno: 40,00
Valor base por turma: 198,00
Valor mínimo por escola: 17.860,00
Valor para a ZIP, por escola: 180,00
Valor para o SDEJT, por escola: 212,00
Valor total para o ADE (a desembolsar): 571.928.743,00
A alocação de valores por escola, ZIP e SDEJT é baseada na informação estatística sobre o
número de escolas e alunos em 2014. Para eventuais situações em que algumas escolas não
tenham sido contempladas por não terem preenchido e/ou entregue o mapa do 3 de Março
ou, tendo-o preenchido este não tenha sido processado, ou por as escolas serem novas em
2015, o distrito é encorajado a assegurar a alocação dos fundos do Orçamento de Estado de
2015 do SDEJT para estas escolas, e garantir a sua inclusão no exercício de 3 de Março de
2015 para evitar a repetição da mesma situação no próximo ano.
Os manuais de apoio do programa ADE foram canalizados pelo MINED às DPECs em formato
electrónico, por email. Cada DPEC deve imprimir, reproduzir e distribuir para cada SDEJT o
Manual de Procedimentos e o Manual de Distribuição de Recursos Financeiros por Escola
referente à sua província (incluir pelo menos a parte inicial do documento até à página 6
incluindo a capa, a mensagem sobre anticorrupção e a lista de escolas do distrito em causa).
Cada SDEJT deve produzir cópias da parte do Manual de Distribuição de Recursos Financei-
ros por Escola onde consta a relação das escolas do distrito (incluindo o texto resumo sobre
o ADE) assim como o Manual de Procedimentos e os formulários para prestação de contas
(Mapas 3a, 3b, 3c – este apenas para as escolas sede das ZIPs -, e os Mapas 4 e 5), e proce-
der à sua distribuição às escolas no seu distrito.
Cada Coordenador de ZIP deve assegurar a divulgação dos Manuais ao nível das escolas da
ZIP assim como dos mapas relevantes para a prestação de contas (Mapas 3a, 3b, 4 e 5).
Por seu turno, cada escola, logo após ter recebido a informação sobre o programa através do
SDEJT, deve afixar nas vitrinas, na sala dos professores, na biblioteca e/ou noutros locais, de
acordo com as condições da escola, o valor recebido pela escola/ZIP e disponibilizar para
acesso ao público o Manual de Procedimentos (veja ainda o ponto 3.1.).
O valor inscrito no orçamento do SDEJT é a soma dos valores alocados às escolas e ZIPs do
distrito e ao próprio SDEJT e deve, logo após a sua visualização no e-SISTAFE, ser transferido
por adiantamento de fundos para a conta bancária do SDEJT para facilitar os desembolsos,
por adiantamento ou transferência bancária, para as escolas e as ZIPs.
As ZIPs, através dos seus coordenadores, devem receber os fundos numa única tranche,
também até 25 de Fevereiro o mais tardar.
NB: A transferência do orçamento para a conta bancária do SDEJT não é automática. Cada
SDEJT e DPEC devem, logo que visualizarem o valor orçamentado no e-SISTAFE, fazer a
programação financeira (PF) dos fundos necessários (no caso da 1ª tranche os fundos cor-
responderão a metade do valor alocado às escolas mais os valores para os Coordenadores
das ZIPs e para o próprio SDEJT). A autoridade competente fará a transferência do valor
solicitado para a conta do SDEJT devendo o SDEJT fazer a monitoria da sua conta bancária.
As DPECs deverão monitorar este processo e prestar toda a assistência que for necessária.
Para os casos das escolas que tenham conta bancária, o SDEJT deve transferir o valor para a
conta da escola ou emitir um cheque em nome da escola.
Nos casos das escolas que não possuem conta bancária, o SDEJT deve emitir um cheque a
favor de um membro da Comissão de Compras (veja 3.2), professor ou funcionário da secre-
taria da escola.
Para os casos em que a movimentação de duas (2) pessoas ao SDEJT represente um custo
elevado, cada distrito deverá coordenar com a direcção da escola e a comunidade no sentido
O SDEJT deverá passar, em duas tranches, a totalidade dos recursos às escolas. A prática de
organização de processos de aquisição pelos SDEJTs que levam à selecção de fornecedores
onde as escolas deverão obrigatoriamente adquirir os materiais que pretendem, é desenco-
rajada.
A base de dados utilizada para fazer a distribuição de recursos financeiros pode apresentar
algumas situações, nomeadamente:
Existência de escolas encerradas ou paralisadas em 2015 mas que funcionavam em
2014;
Existência de escolas repetidas, com diferentes códigos, mas com o mesmo número
de alunos;
Existência de escolas elevadas para o outro nível de ensino mas que, em 2014, lecci-
onaram classes do Ensino Primário.
O SDEJT não pode transferir ou usar os fundos alocados a estas escolas no Manual de Distri-
buição de Recursos Financeiros por Escola.
Os fundos do ADE não transitam de um ano para o outro. Assim, no fim do ano, no processo
de fecho de contas, o SDEJT deverá devolver ao orçamento os valores não gastos pelas esco-
las, ZIPs e pelo próprio SDEJT, em conformidade com os procedimentos orçamentais estabe-
lecidos.
A Escola, logo após ter recebido a informação sobre o programa através do SDEJT, deve co-
municar ao Conselho da Escola tal facto e convocar uma reunião do Conselho para preparar
as condições para a implementação do programa em termos de criar um consenso sobre as
compras e a instalação das comissões de compras e de recepção dos materiais.
A escola deve afixar nas vitrinas, na sala dos professores, na biblioteca e/ou noutros locais,
de acordo com as condições da escola, cópia de toda a informação disponível relevante so-
bre o ADE, nomeadamente:
O valor recebido através da 1ª tranche, e por receber na 2ª tranche, e a lista dos ma-
teriais e serviços elegíveis (Mapa 2);
A proposta da lista de compras da escola para a 1ª e 2ª tranche;
A acta da reunião do Conselho de Escola que instala a Comissão de Compras e a Co-
missão de Recepção das Aquisições, bem como a aprovação da lista de compras;
A nota de entregue dos materiais pela Comissão de Compras à Comissão de Recep-
ção de aquisições;
Os mapas de prestação de contas relativos à aplicação dos fundos (Mapas 3a e 3b).
Em todas as escolas devem existir duas comissões, sendo uma responsável pelas compras e
outra pela recepção dos materiais adquiridos.
A Comissão de Recepção das aquisições é responsável pela recepção e verificação dos mate-
riais adquiridos e pelo uso dos materiais de acordo com a finalidade acordada.
Cada comissão deve ter pelo menos 3 elementos, um dos quais deve ser um representante
da comunidade, apontado pelo Conselho da Escola. O director da escola deverá fazer parte
da Comissão de Recepção das aquisições. Para as instituições de ensino que dispõem de
sector administrativo, é obrigatório a inclusão de um funcionário dessa área na Comissão de
Compras.
Isto implica que se deve obter, para cada processo de aquisição, pelo menos três (3) cota-
ções. Na comparação e selecção de fornecedor, deve-se observar a oferta de menor custo,
sem prejuízo da qualidade do produto 1. Neste contexto é muito importante que a descrição
(as especificações) dos itens que se pretende adquirir seja exacta (por exemplo “afiadores” é
diferente de “afiadores de plástico” ou de “afiadores metálicos”; “lápis HB” é diferente de
“lápis”; “baldes” é diferente de “baldes de plástico com pega” ou de “baldes metálicos com
pega”).
As aquisições a serem feitas devem respeitar a lista de compras aprovada pelo Conselho de
Escola, órgão responsável que aprova as prioridades para o uso dos recursos financeiros alo-
cados à escola pelo ADE (veja ponto 1.3 e ponto 6.5.1).
O SDEJT tem a obrigação de dar todo o apoio necessário às escolas para que as compras se-
jam feitas de forma legal, transparente e eficiente.
1
Especial atenção deve ser dada à qualidade do giz a adquirir, devendo-se optar por um giz que não
liberte pó, que não seja tóxico, de modo a não pôr em causa a saúde do professor.
ADE 2015 – ENSINO PRIMÁRIO
14 MANUAL DE PROCEDIMENTOS
3.5 Fixação do valor de transporte
NB: Este procedimento é aplicável apenas para os casos em que não existem transportado-
res licenciados.
A entrega dos materiais adquiridos à Comissão de Recepção deverá ser feita mediante uma
nota com a indicação do tipo e das quantidades dos materiais adquiridos,
Esta nota deve ser assinada por todos os membros da Comissão de Recepção de materiais e
da Comissão de Compras, confirmando o acto de entrega e de recepção.
Cópia deste documento deverá ser afixada na escola em local acessível aos alunos, professo-
res e à comunidade (veja também ponto 3.1).
O SDEJT deve preparar o Mapa 1a para a entrega de valores às escolas, que deve ser assina-
do pelo técnico que o preparou e pelo Director do SDEJT (ou seu substituto). O documento
de base para a elaboração deste Mapa é o Manual de Distribuição de Recursos Financeiros
por Escola. O Mapa justifica a entrega e a recepção dos valores pelas escolas beneficiárias
devendo ser produzido um Mapa para a 1ª tranche e outro para a 2ª tranche.
O total do valor alocado à escola (a soma dos valores das duas tranches) deve ser igual ao
constante no Manual de Distribuição de Recursos Financeiros por escola, exceptuando-se
apenas as situações de duplicação de valor decorrente de repetição de escolas na base de
dados (veja ponto 2.5). Os responsáveis pelo levantamento do cheque devem assinar de
forma legível no formulário de entrega de valores, confirmando a recepção dos mesmos.
O mapa deve ser guardado no SDEJT e é parte integrante do processo de prestação de con-
tas do SDEJT (veja ponto 5.3).
Este Mapa, a ser elaborado pelo SDEJT em 2 exemplares, informa sobre os fundos alocados à
escola, o valor de cada uma das tranches e descreve a relação de materiais e serviços que
podem ser adquiridos com este fundo.
Um exemplar deste Mapa será entregue no momento de assinatura do Mapa 1a que confir-
ma a entregue do valor da 1ª tranche à escola. O mapa deve ser assinado pelo Director do
SDEJT (ou seu substituto) e pelos membros da Comissão de Compras indicados para proce-
O Mapa entregue à escola deve ser arquivado na Escola em local seguro. Uma ou mais có-
pias deste Mapa deverão ser afixadas na escola em local público, acessível aos alunos, pro-
fessores e a qualquer membro da comunidade.
4.1.3 Mapa de entrega de valores aos Coordenadores das ZIPs (Mapa 1b)
Para a realização das actividades de apoio, monitoria e supervisão do ADE ao nível da ZIP são
disponibilizados 180,00 MT por escola para cada ZIP. Para a entrega desse valor, o SDEJT
deve elaborar o Mapa 1b. Os beneficiários devem assinar de forma legível.
O mapa deve ser arquivado no SDEJT e deverá fazer parte do processo de prestação das con-
tas do SDEJT (veja ponto 5.1.2).
4.2 Mapas de prestação de contas (Mapas 3a, 3b, 3c, 3d, 3e, 4 e 5)
Mapa de registo dos materiais e serviços adquiridos e respectivo valor (Mapas 3a e 3b)
Trata-se de mapas concebidos para registar as quantidades e o custo de cada material e/ou
serviço que tiver sido adquirido por cada escola.
No Mapa 3a apenas se regista a despesa com os materiais e serviços da lista de material ele-
gível (veja Tabela 1). As despesas realizadas ao critério da escola (até um máximo de 20% do
valor total alocado à escola) são registadas no Mapa 3b.
Os mapas deverão ser devidamente assinados pelo Director da Escola (ou seu representan-
te) e pelo Presidente do Conselho da Escola (ou seu representante). Todas as despesas de-
vem ser devidamente justificadas e os documentos comprovativos anexados. Estes mapas
devem ser guardados na escola e fazem parte do processo de prestação de contas da escola
(veja ponto 5.1).
No contexto do apoio social aos alunos, uma componente integral do programa ADE, é per-
mitida a distribuição gratuita de diversos materiais aos alunos mais carentes (veja ponto
1.4.1). Os materiais para os alunos devem ser entregues aos pais ou encarrados da educa-
O mapa deve ser verificado pelo Director da Escola e guardado na escola em local seguro
para a verificação no contexto da supervisão ou inspecção da despesa do ADE.
As escolas devem ter um controlo rigoroso sobre o uso dos materiais para que possam plani-
ficar melhor as despesas subsequentes com base no material remanescente da fase anterior.
O SDEJT, através do Mapa 3d, deve registar as despesas realizadas no âmbito da gestão, di-
vulgação, monitoria e supervisão do programa ao nível do distrito. Ao Mapa 3d devem ser
anexados todos os documentos comprovativos, incluindo Guias de Marcha devidamente
averbadas e cópias dos relatórios das visitas às escolas.
O documento deve ser aprovado pelo Director do SDEJT (ou seu substituto) e verificado pela
DPEC. O mapa deve ser arquivado no SDEJT e faz parte do processo de prestação de contas
do SDEJT (veja ponto 5.1.2) e da DPEC (veja ponto 5.4).
O SDEJT regista no Mapa 3e, os valores não transferidos para as escolas, referindo as razões
da não transferência, por escola, bem como os valores não gastos pelas escolas, Coordena-
dores das ZIPs e pelo próprio SDEJT.
A soma total dos valores não gastos deve ser devolvida ao Orçamento (veja ponto 2.5).
O documento deve ser aprovado pelo Director do SDEJT (ou seu substituto) e verificado pela
DPEC. O mapa deve ser arquivado no SDEJT e faz parte do processo de prestação de contas
do SDEJT (veja ponto 5.1.2) e da DPEC (veja ponto 5.4).
Todas as despesas realizadas com fundos do ADE devem ser devidamente justificadas com
documentos de suporte válidos em termos fiscais. A prestação de contas dos desembolsos
recebidos pelas escolas é condição para poderem aceder a novos desembolsos.
Abaixo são indicadas as responsabilidades de cada nível no que diz respeito à prestação de
contas:
5.1 Escolas
As escolas devem enviar ao SDEJT, até 30 de Maio de 2015 para a 1ª tranche, e até 28 de
Novembro de 2015 para a 2ª tranche, os seguintes documentos:
Os documentos comprovativos originais (Facturas, Recibos e/ou Vendas a Dinheiro);
Dois exemplares do registo dos materiais e serviços adquiridos (Mapa 3a);
Dois exemplares do registo das despesas realizadas ao critério das escolas (até um
máximo de 20% do valor total alocado à escola) (Mapa 3b);
Um exemplar da acta do encontro realizado pelo Conselho de Escola sobre (i) a insta-
lação das comissões de compra e de recepção de materiais, e (ii) o consenso sobre a
lista das compras referentes à tranche referida.
Cada escola deve ter no seu arquivo todos os documentos enviados ao SDEJT, sendo que
alguns estarão em forma de cópia. Para além desses documentos deve arquivar em local
seguro:
O mapa de controlo de stocks (Mapa 5 ou mapa similar elaborado pela escola);
O mapa de distribuição dos materiais aos alunos (Mapa 4).
As escolas que não prestarem contas sobre qualquer desembolso do ADE não são elegíveis a
novos desembolsos, sem prejuízo de outras medidas aplicáveis aos respectivos Directores
das Escolas, salvo se entretanto fizerem a prestação de contas em falta.
Cada Coordenador de ZIP deve enviar ao SDEJT, até ao dia 28 de Novembro de 2015:
Justificativos originais das actividades realizadas de apoio, monitoria e supervisão de-
signadamente relatórios e guias de marcha, sendo que as guias de marcha devem es-
tar devidamente averbadas com a assinatura e o carimbo das escolas visitadas;
Duas cópias do Mapa 3c referente ao registo das despesas realizadas pelo Coordena-
dor da ZIP.
Cada Escola-sede da ZIP deve ter no seu arquivo todos os documentos enviados ao SDEJT,
sendo que alguns estarão em forma de cópia.
Os Coordenadores das ZIPs que não prestarem contas sobre qualquer desembolso do ADE
não são elegíveis para novos desembolsos, sem prejuízo de outras medidas, salvo se entre-
tanto fizerem a prestação de contas em falta.
Uma das responsabilidades do SDEJT é garantir que as despesas sejam realizadas de acordo
com as orientações contidas no presente manual. O distrito, sendo o destinatário de todos
os documentos originais de suporte, deve proceder à sua verificação cuidadosa e recomen-
dar, se necessário, a correcção de eventuais irregularidades neles presentes.
Para além dos documentos canalizados pelas escolas e Coordenadores das ZIPs (veja ponto
4.2.1 e 4.2.2), o processo de prestação de contas do distrito deve incluir no seu arquivo os
mapas de entrega de valores às escolas e aos Coordenadores das ZIPs, e os justificativos ori-
ginais das despesas realizadas pelo SDEJT no contexto da gestão, divulgação, monitoria e
supervisão ao nível do distrito, incluindo os relatórios e guias de marcha, sendo que as guias
de marcha devem estar correctamente averbadas pelas escolas visitadas.
O SDEJT deve enviar à DPEC, até ao dia 15 de Dezembro de 2015, um relatório narrativo so-
bre a execução do programa ADE, com os seguintes anexos:
Uma cópia dos mapas de entrega de valores (Mapas 1a e 1b) às escolas e aos Coor-
denadores das ZIPs ordenados por ordem cronológica da entrega dos valores, por
tranche;
Uma cópia dos mapas descritivos dos materiais e serviços adquiridos por cada escola
(Mapas 3a e 3b);
Uma cópia do mapa de registo das despesas realizadas pelos Coordenadores das ZIPs
(Mapa 3c);
Uma cópia do mapa de registo das despesas realizadas pelo SDEJT (Mapa 3d);
Um exemplar do mapa de registo dos valores devolvidos ao orçamento (Mapa 3e).
Nos termos de Lei, o Director do SDEJT é pessoalmente responsável pela boa gestão do or-
çamento alocado ao SDEJT em geral e dos fundos do ADE em particular.
ADE 2015 – ENSINO PRIMÁRIO
22 MANUAL DE PROCEDIMENTOS
5.4 Direcção Provincial de Educação e Cultura
A actuação da DPEC na utilização de todos os recursos financeiros alocados aos distritos de-
verá contribuir para a correcta aplicação e o cumprimento dos planos do sector da educa-
ção.
Por isso devem reforçar os seus níveis de monitoria e de fiscalização deste programa através
de um acompanhamento sistemático. A DPEC deve enviar ao MINED, até ao dia 23 de De-
zembro de 2015, o relatório narrativo sobre a execução do ADE em 2015.
NB: A observância rigorosa das responsabilidades e prazos acima referidos será tomada
em conta na avaliação do desempenho de cada instituição e poderá influenciar a alocação
dos fundos no ano seguinte.
6.3.1 Responsabilidades
Os SDEJTs representam a gestão do sistema ao nível dos distritos e têm uma relação directa
com as instituições do ensino. Por isso os SDEJTs têm a primeira responsabilidade de divul-
gar, monitorar e fiscalizar a implementação do programa nas escolas em termos de:
Garantir a disponibilização dos fundos às escolas em tempo útil;
Divulgar e distribuir o material do programa ADE até à escola, assegurando a transpa-
rência da informação (veja também ponto 2.3);
Garantir a existência de plano de desenvolvimento da escola e a sua operacionaliza-
ção que reflicta a contribuição dos fundos do ADE para o seu financiamento;
O ADE, sendo um programa descentralizado, exige uma articulação aos vários níveis do sec-
tor. Neste contexto, cada SDEJT deve indicar o ponto focal do programa ADE capaz de acom-
panhar o processo da implementação desta e das fases subsequentes. Sem afectar a segre-
gação de funções ao nível do distrito, este técnico deverá ter maior protagonismo em assun-
tos ligados ao programa ADE e estar disponível para trabalhar com as equipas que visitarem
o distrito no âmbito do programa.
As ZIPs foram criadas para facilitar a monitoria e supervisão da implementação dos progra-
mas educativos nas escolas na sua zona, bem como para reforçar a capacidade das mesmas.
Neste perspectiva, a ZIP, através do seu Coordenador, tem um papel importante no apoio às
escolas na implementação do programa ADE, com o enfoque em:
Divulgar a informação ao nível da comunidade servida pelas escolas da ZIP;
Apoiar as escolas na elaboração do plano de desenvolvimento da escola;
Reforçar o funcionamento do Conselho da Escola;
Apoiar as escolas no processo de aquisição dos materiais;
Apoiar as escolas na preparação da documentação para a prestação de contas;
Prestar contas ao SDEJT relativamente ao apoio e supervisão das escolas.
6.5 Escolas
Sendo o Conselho de Escola o órgão máximo da escola e com uma actuação decisória na
gestão deste fundo, é importante que seja constituído em tempo oportuno e que assuma
cabalmente o seu papel na escola.
Todas as decisões tomadas por este órgão devem ser traduzidas em acta e arquivadas numa
pasta, em local seguro, para serem consultadas pelos agentes fiscalizadores do sector ou por
qualquer outra pessoa interessada.
6.5.2 Comunidade
Elaborado por Aprovado pelo Director do SDEJT (ou seu representante) Folha nº
Nome: Assinatura: Data: Nome: Assinatura: Data:
de
Apoio Directo às Escolas (Ensino Primário) SDEJT de
Elaborado por Aprovado pelo Director do SDEJT (ou seu representante) Folha nº
Nome: Assinatura: Data: Nome: Assinatura: Data:
de
Apoio Directo às Escolas (Ensino Primário) SDEJT de
O Ministério da Educação disponibilizou à escola o valor total acima indicado para o pagamento de despesas
com a aquisição de materiais e serviços diversos cuja relação consta abaixo tendo-lhe sido entregue o valor da
1ª Tranche.
Lista dos materiais e serviços elegíveis:
Lápis, borrachas, afiadores, lápis de cor, esferográficas Papel de fotocópia, papel químico, pastas de arquivo
Cadernos, sebentas, cadernos de exercícios Furadores, agrafadores, agrafos, fita-cola, carimbos, cor-
rectores, toner para impressoras e fotocopiadoras, tinteiros
para impressoras
Réguas, esquadros, transferidores, compassos Computadores, máquinas de escrever e respectivas fitas
Papel de lustro, papel vegetal Assistência técnica, serviços de manutenção de equipa-
mento e de edifícios
Cartolina, tesouras, cola, bostick Lâmpadas, tomadas, armaduras
Tinta de china, aguarelas, guaches, pincéis Fichas eléctricas, interruptores, disjuntores
Giz, apagadores, quadro preto Martelo, pregos, parafusos, fechaduras
Réguas, esquadros, transferidores e compassos para o qua- Fechaduras, cadeados, dobradiças, reguladores, tranque-
dro preto, tinta para a pintura do quadro preto tas
Sólidos geométricos (caixa métrica) Vassouras, creolina, baldes plásticos
Máquinas calculadoras Vidros, massa para vidro
Gramáticas, tabuadas Redes mosquiteiras
Dicionários de língua portuguesa e de língua inglesa Rolos plásticos para a cobertura de salas de aulas
Globos, mapas didácticos, quadro silábico Enxadas, sementes, ancinhos, regadores, mangueiras,
agulhas para crochet e tricô, linha de crochet e lã
Bolas de diversas modalidades, rede de voleibol Esteiras para salas de aulas
Livros de turma, cadernetas do aluno, cadernetas de desem- Armários com fechaduras, estantes, cacifos, cadeiras,
penho pedagógico, livros de notas do professor carteiras, bancos
Livros de ponto, livros de matrícula, processos dos alunos Provisão de água potável
Despesa com a realização dos exames Despesas de deslocação
Despesas ao critério das escolas (máximo de 20%)
Kit de material escolar, pasta escolar, rede mosquiteira, galão Sapatos/sapatilhas, uniforme escolar /roupa, kit de higiene
de água (20 litros), cantil de água individual (pasta e escova de dentes, pente, sabão e pen-
sos higiénicos)
A escola compromete-se a respeitar na íntegra os procedimentos definidos no Manual de Procedimentos do ADE
2015 nomeadamente no que respeita à divulgação, ao envolvimento do Conselho da Escola e da Comunidade, à
transparência dos processos de selecção, de aquisição e de recepção dos materiais na escola e aos processos
de prestação de contas.
A escola foi informada que terá acesso ao valor restante (2ª tranche) a partir do mês de Junho mediante a pres-
tação de contas sobre o valor recebido nesta 1ª tranche.
Preencha este mapa em 3 exemplares indicando os materiais e serviços adquiridos com os valores recebidos na
1ª tranche ou na 2ª tranche conforme for o caso.
Liste todos os materiais e serviços adquiridos referindo as quantidades adquiridas e o valor da despesa com
cada material e serviço. As despesas realizadas no âmbito dos “20% ao critério da escola” são registadas no
Mapa 3b.
Preencha tantas folhas quantas as necessárias e numere-as sequencialmente no espaço previsto para tal no
canto inferior direito deste mapa. Anexe ao mapa todos os documentos comprovativos numerando-os sequenci-
almente conforme a ordem de inscrição na tabela abaixo.
Ordem Materiais e serviços adquiridos: Quantidade Custo Total
de
Data: Data: Data:
Apoio Directo às Escolas (Ensino Primário) SDEJT de
De acordo com o Manual de Procedimentos do ADE, a escola pode gastar até 20% do valor total alocado à esco-
la na aquisição de materiais e/ou de serviços da sua livre escolha, isto é, em materiais e serviços não constantes
da lista de materiais e serviços elegíveis listados no Mapa 2.
A Escola poderá optar por realizar a totalidade da despesa com os fundos entregues na 1ª ou na 2ª tranche
ou distribuí-la pelas duas tranches (não necessariamente em partes iguais) devendo neste caso apresentar dois (2)
processos de contas, um relativo à 1ª tranche e o segundo relativo à 2ª tranche.
Preencha tantas folhas quantas as necessárias e numere-as sequencialmente no espaço previsto para tal no
canto inferior direito deste mapa. Anexe ao mapa todos os documentos comprovativos numerando-os sequenci-
almente conforme a ordem de inscrição na tabela abaixo.
Despesas ao critério das escolas com a aquisição de materiais e serviços:
Ordem Materiais e serviços adquiridos Quantidad Custo Total
e
Ao Coordenador da ZIP foi entregue um valor numa única tranche, em função do número de escolas existentes
na ZIP, para financiar actividades de monitoria e de supervisão do ADE ao nível das escolas da sua ZIP.
Indique no mapa abaixo as actividades realizadas assim como os materiais e serviços adquiridos no contexto
das actividades de divulgação, apoio, monitoria e supervisão realizadas.
Preencha tantas folhas quantas as necessárias e numere-as sequencialmente no espaço previsto para tal no
canto inferior direito deste mapa. Anexe ao mapa todos os documentos comprovativos incluindo Guias de Mar-
cha devidamente averbadas e cópia dos relatórios das visitas efectuadas às escolas da ZIP numerando-os
se- quencialmente conforme a ordem de inscrição na tabela abaixo.
Despesas realizadas no âmbito da monitoria e supervisão ao nível da ZIP:
Ordem Actividades, materiais e serviços adquiridos Quantidad Custo Total
e
de
Data: Data:
Apoio Directo às Escolas (Ensino Primário) SDEJT de
Ao SDEJT foi alocado um valor em função do número de escolas primárias existentes no distrito para cobrir des-
pesas com a gestão do programa ADE e para financiar actividades de divulgação, apoio, monitoria e supervisão.
É suposto que o SDEJT usará também outros recursos que tenha disponíveis ao nível do seu orçamento
mas neste mapa apenas deverá prestar contas sobre o valor alocado no âmbito do ADE.
Indique no mapa abaixo as actividades realizadas assim como os materiais e serviços adquiridos no contexto
das actividades de monitoria e supervisão realizadas.
Preencha tantas folhas quantas as necessárias e numere-as sequencialmente no espaço previsto para tal no
canto inferior direito deste mapa. Anexe ao mapa todos os documentos comprovativos incluindo Guias de Mar-
cha devidamente averbadas e cópia dos relatórios das visitas efectuadas às escolas numerando-os sequencial-
mente conforme a ordem de inscrição na tabela abaixo.
de
Data: Data: Data:
Apoio Directo às Escolas (Ensino Primário) SDEJT de
De acordo com o Manual de Procedimentos do ADE é permitida a distribuição gratuita aos alunos mais carentes
de diversos materiais, nomeadamente lápis, borrachas, afiadores, lápis de cor, esferográficas, cadernos, seben-
tas, cadernos de exercícios, régua, esquadro, transferidor, compasso, sacola ou pasta, rede mosquiteira, galão
de água, cantil de água, calçado/sapatilhas, roupa, kit de higiene individual, entre outros.
Liste no quadro abaixo os alunos beneficiários da distribuição gratuita do material adquirido com os fundos
do ADE, identificando claramente o aluno beneficiário e o material que lhe foi entregue. Elabore tantas listas
quan- tas forem necessárias, por turma. Numere as páginas sequencialmente. Mantenha as listas guardadas em
local seguro, acessíveis a quem as pretender consultar.
Identificação do aluno Qntdde Assinatura e data
Nº Nome do aluno Material entregue
entregue Pai/Mãe ou Enc. de Educação
de
Data: Data:
Distrito de
Apoio Directo às Escolas (Ensino Primário)
Identificação da Escola
Código Designação da escola Ano lectivo
O Manual de Procedimentos do ADE recomenda um controlo rigoroso sobre as existências dos materiais adqui-
ridos no âmbito do ADE através do registo dos materiais existentes, adquiridos e distribuídos.
O presente mapa é um exemplo de um mapa simples de controlo de stocks que, se devidamente preenchido e
actualizado, permite um controlo sobre os materiais existentes e distribuídos.
Quantidades
Ord Designação do material Inicial Entradas Saídas Saldo Data