Cienmat - Aula 15 - Enc Unb - 2022 - 2

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Prof. Dr. Claudio Henrique de A. F. Pereira

e-mail: claudiopereira@unb.br
ENC0268 – UnB
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
•  Classificação geral dos materiais utilizados em

Engenharia
Prof. Dr. Cláudio Henrique Pereira e-mail: claudiopereira@unb.br
Materiais
Introdução
Substâncias cujas propriedades as tornam
utilizáveis em estruturas, máquinas,
dispositivos ou produtos consumíveis.
Metais, cerâmicos, semicondutores,
supercondutores, polímeros (plásticos), vidros,
dielétricos, fibras, madeira, areia, pedra e vários
conjugados.
3
e-mail: claudiopereira@unb.br CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Material Didático de uso exclusivo dos alunos matriculados na disciplina de Ciência dos Materiais (ENC/UnB)
MATERIAIS de ENGENHARIA
¡  A associação desses materiais é feita tendo-se
em vista normalmente uma determinada 4
propriedade mecânica ou estrutural.
“Classificação Moderna” dos materiais é aquela onde eles
são divididos em apenas dois grandes grupos:
•  Materiais Estruturais: que são todos os materiais para os
quais as propriedades mecânicas têm um papel
fundamental; e
•  Materiais Funcionais: que servem para cumprir um grupo
de funções como, por exemplo, materiais ‘semicondutores’,
materiais magnéticos, materiais condutores de eletricidade,
luz, etc.
e-mail: claudiopereira@unb.br CIÊNCIA DOS MATERIAIS_ENC0268 – UnB
Classificação dos Materiais

Materiais Estruturais
- Metais
- Cerâmicas e vidros
- Polímeros
5
- Compósitos

Classificação dos Materiais 6
Materiais Funcionais

Relação Estrutura-Propriedade
Prof. Dr. Claudio Henrique de A. F. Pereira CIÊNCIA DOS MATERIAIS

7
Propriedades dos Materiais 8
Para entender as propriedades dos

materiais de engenharia, é necessário
entender a sua estrutura em uma escala
atômica e/ou microscópica.
Cada propriedade principal resulta

diretamente de mecanismos que ocorrem
no nível atômico ou microscópico.
Propriedades dos Materiais 9
Duas fases nunca têm propriedades

completamente idênticas.
“Estruturas Diferentes”
Essa generalização também se aplica às

propriedades dos materiais polifásicos
Propriedades Aditivas e Interativas 10
Algumas dessas propriedades são aditivas e podem

ser determinadas pela média (levando em conta
pesos adequados) das propriedades de cada uma
das fases individuais.
Outras propriedades são interativas, pois o

comportamento de cada fase depende da natureza
da adjacente.

Propriedades Aditivas e Interativas 11
Propriedades tais como dureza e resistência

não podem ser interpoladas entre as fases
contribuintes, pois o comportamento de cada
fase depende da natureza da adjacente

Principais Propriedades dos
Materiais
Determinação e o conhecimento das
propriedades é muito importante para
a escolha do material para uma
determinada aplicação, bem como
para o projeto e fabricação do
componente ou produto

12
Principais Propriedades dos
Materiais
“CARACTERÍSTICAS EXIGIDAS NOS MATERIAIS USADOS
EM ENGENHARIA”
-  Propriedades Mecânicas
-  Propriedades Químicas
- Propriedades Elétricas
- Propriedades Térmicas
- Propriedades Óticas
ü  Utilização como critérios de seleção dos materiais.
13
Propriedades Mecânicas
Materiais Estruturais
14
15
Por quê Estudar?

As propriedades mecânicas definem o comportamento do
material quando sujeitos à esforços mecânicos, pois estas
estão relacionadas à capacidade do material de resistir ou
transmitir estes esforços aplicados sem romper e sem se
deformar de forma incontrolável.

16
¡  Propriedades associadas com a

capacidade que o material tem de resistir
a forças mecânicas.
¡  Principais Propriedades Mecânicas:
ü  Resistência - tração, compressão, cisalhamento,...
ü  Módulo de elasticidade
ü  Tenacidade
ü  Ductilidade
ü  Resiliência
ü  Dureza
17
Resistência Mecânica:
Medida das forças externas aplicadas ao material,
as quais são necessárias para vencer as forças
internas de atração entre as partículas
elementares dos mesmos;
A resistência se deve à soma das forças de atração
entre os elétrons carregados negativamente e os
prótons carregados positivamente, no interior do
material.
18
¡  Tensão:
É a relação entre a carga aplicada (força) e a área resistente
Expressa em: σ = F/A(resistente)

Kgf/cm2
N/m2 = Pa
KN/mm2 = MPa
psi

19
¡  Deformação:
É considerada como efeito da tensão (variação dimensional)
Sendo:
ε = (li – l0)/l0 = Δl/l0
ε = Deformação (admensional)
l0 = Comprimento instantâneo
li = Comprimento original
Expressa comumente por:
-  cmdeformação /cmcomprimento
- % (comprimento deformado como uma porcentagem do comprimento original)
20
¡  Deformação:
ü  Pode ser: Elástica ou Plástica
Deformação elástica: o material deforma, mas quando cessa a
tensão, a deformação desaparece. É, portanto, uma deformação
reversível, desaparece quando a tensão é removida. Precede à
deformação plástica. É proporcional à tensão aplicada (lei de
Hooke)
Deformação plástica: é provocada por tensões que ultrapassam o
limite de elasticidade. É, portanto, uma deformação irreversível,
resultante do deslocamento dos átomos e portanto não
desaparece quando a tensão é cessada.
Diagrama: Tensão x Deformação
21
ü  Deformação Específica: Quantidade de deformação por unidade de comprimento

Diagrama: Tensão x Deformação
22
Tensão de ruptura corresponde à

tensão que promove a ruptura do
material
O Limite de ruptura é geralmente
inferior ao limite de resistência em
virtude de que a área da seção reta
para um tareial dúctil reduz-se
antes da ruptura
Lei de Hook: Deformação é proporcional a Tensão

23
•  Módulo de elasticidade (módulo de Young):

–  Razão entre a tensão aplicada e a
deformação elástica resultante (reversível)
–  Está relacionada com a rigidez do material
MATERIAL MÓDULO DE ELASTICIDADE (GPa)
Concreto 15 - 40
Aço 210
Alumínio 70
Fibras de Carbono 200 - 450
Borracha 0,001 – 0,02
§  Tenacidade:
Total de energia (força x deslocamento)
absorvida por um material durante a
solicitação que o levou a ruptura;
•  Ductilidade:
–  deformação plástica total até o ponto de ruptura
(valor expresso como alongamento);
Obs.: Um material dúctil com a mesma resistência de um
material frágil irá requerer maior energia para ser rompido
portanto é mais tenaz.
•  Resiliência:
–  Energia absorvida até seu limite elástico
Energias e Formas
25
de Ruptura
¡  Formas de Ruptura:
¡ Material Frágil
Pouca absorção de energia;
Baixa resistência à impactos.
¡ Material Dúctil
Grande absorção de energia
e deformação antes da
ruptura;
Alta resistência à impactos.

Propriedades Mecânicas 26
¡  Dureza:
¡ Resistência à penetração oferecida pela superfície do
material;
¡ Quanto maior a dureza maior a resistência ao impacto;
¡ Medidas por escalas
¡  Mohs: Escala comparativa entre materiais de referência;
¡  Brinell: Àrea de penetração da bilha esférica;
¡  Rockwell: Profundidade de penetração da bilha padrão.
MATERIAL Dureza Brinell Dureza Mohs
Aço Carbono 200 Entre 4 e 5
Latão 100 Entre 2 e 3

Plásticos 12 Entre 1 e 2

Propriedades Químicas
27
28
Por quê Estudar?

O comportamento do material depende da microestrutura e
composição química

Ligações Químicas
29
¡  Ligações: Iônica
¡  Ligações: Covalente
¡  Ligações: Metálica
¡  Forças de Van der Waals
- Aglutinam “moléculas”
- Pontes de hidrogênio
ü  átomos muito negativos
- Efeitos dipolo
ü  moléculas polarizadas
- Efeitos de dispersão
ü  oscilação de pares de elétrons
30
¡  Estabilidade Química: é um fenômeno que

ocorre quando um átomo livre na natureza
consegue ter a estabilidade eletrônica de um gás
nobre.
Isso se dá quando o átomo em questão completa a
sua última camada (camada de valência) com 8
elétrons (ou 2 elétrons, como é o caso do
hidrogênio, que se iguala ao hélio).

31
¡  Os gases nobres não se ligam com nenhum

outro elemento, a menos que sejam submetidos
a experimentos em laboratório, pois têm a sua
camada de valência completa, o que lhes
garante estabilidade.
Logo, átomos estáveis são aqueles que, livres na

natureza, não precisam ligar-se a outros elementos
para ter a ultima camada completa.
32
¡  Estabilidade Química:
¡  Diz-se de um material que não reage
quimicamente em alguma situação;
¡  Durabilidade é função da estabilidade química;
¡  Depende:
•  Composição química;
•  Grau de cristalização e nível de defeitos;
•  Temperatura;
•  Das substâncias envolvidas.

33
¡  Reatividade: consiste na tendência que um

átomo possui para captar ou perder elétrons.
¡ Facilidade que um material tem de reagir quimicamente
com determinada substância;
¡ Aplicabilidade é função da reatividade;
¡ Depende:
•  Composição química;
•  Grau de amorfização e nível de defeitos;
•  Temperatura;
•  Catalizadores; e
•  Granulometria.
34
¡  Quanto maior a eletropositividade, maior a

reatividade, isso no caso dos metais, como por
exemplo, césio (Cs) e frâncio (Fr), considerados os
mais reativos.
¡  No caso dos não-metais é a eletronegatividade
que deve ser maior que a reatividade, como por
exemplo, o flúor que é o não metal maios reativo.

35
¡ Essa reatividade dos elementos nos

períodos aumenta para ambos os lados
(direita e esquerda), já nos grupos é
para baixo para perto do canto
esquerdo, e para cima no canto direito e
para cima.

36
¡  Reatividade Química : Está relacionada com o

caráter metálico ou não-metálico de um
elemento, quanto maior a capacidade de perder
elétrons mais metálico é o elemento.

37
Quanto maior o tamanho do átomo menor o potencial

de ionização e menor a eletronegatividade = maior
caráter metálico = maior reatividade química do
metal.
Quanto menor o tamanho do átomo maior a
eletroafinidade, maior a eletronegatividade e maior
caráter não-metálico = maior a reatividade química
do não-metal.
Propriedades Elétricas
38
Condutividade e Resistividade Elétrica:

São as propriedades que definem a facilidade ou dificuldade
de um material em conduzir corrente elétrica
ü  RESISTÊNCIA = (RESISTIVIDADE) x (COMPRIMENTO/ÁREA)
MATERIAL RESISTIVIDADE ELÉTRICA

(ohm.cm a 20°C)
Aço 17,1 x 10-6
Cobre 1,7 x 10-6
Alumínio 2,9 x 10-6
Poliestireno 10+18
A Condutividade elétrica é o inverso da Resistividade

(expresso em ohm-1/cm)
Propriedades Térmicas
39
Temperatura é um nível de atividade térmica.

Calor é a energia térmica.
Principais propriedades térmicas:

ü  Ponto de Fusão;
ü  Capacidade Térmica;
ü  Dilatação Térmica; e
ü  Condutividade Térmica.
40
¡  Ponto de Fusão:
•  Passagem do estado sólido para líquido
•  Importante para processamento de materiais
Ex: reciclagem de polímeros termoplásticos
•  Não existe em materiais amorfos

41
¡  Capacidade Térmica:
•  Ligado aos conceitos de temperatura e
conteúdo de energia
•  Representa a variação do conteúdo de calor
por ºC
•  Nas tabelas é usado o conceito de calor
específico
Relação entre as capacidades térmicas do
material e da água.
42
¡  Dilatação Térmica:
•  Possibilita a determinação da variação
dimensional do material com a mudança de
temperatura
MATERIAL COEF. DE DILATAÇÃO TÉRMICA
(cm/cm/°C a 20°C)
Concreto 12,6 x 10-6
Cobre 16,2 x 10-6
Alumínio 22,5 x 10-6
ü  Aumentando-se a temperatura o coeficiente também aumenta

43
¡  Condutividade térmica:
•  Possibilita a determinação da capacidade de
um material conduzir ou transferir calor
MATERIAL COEF. DE CONDUÇÃO TÉRMICA

(°C.cm2.s a 20°C)
Tijolo Cerâmico 0,0015
Aço 0,115
Poliestireno 0,0002

Propriedades Ópticas
44
Luz:
Parte visível do espectro eletromagnético (0,4 a 0,7 mm)
Segundo Maxwell, a luz é uma modalidade de energia
radiante que se propaga através de ondas
eletromagnéticas.
As características de uma onda são:
comprimento de onda (λ) e a frequência (f).
A velocidade da onda (c) as correlaciona da seguinte forma: c=λf
Definição Popular: Forma de energia com propriedade especial de estimular os olhos e capaz
de fazer com que o celebro registre uma imagem visual (HOPKINSON, 1963)

45
¡  Espectro Eletromagnético
O espectro eletromagnético está formado por um conjunto
de ondas eletromagnéticas, tais como, ondas de rádio,
micro-ondas, raios infravermelhos, luz visível, raios
ultravioletas, raios X e raios gama.
As ondas diferem entre si pela frequência e propagam-se

com a mesma velocidade da luz no vácuo.

46
¡  Espectro Eletromagnético
Espectro eletromagnético mostrando a

faixa da luz visível (sem escala)

47
¡  A optoeletrônica se centra principalmente na

parte do espectro eletromagnético
correspondente à luz visível e à parte do
infravermelho próximo à luz visível.
“Optoeletrônica é a interação entre radiação luminosa e
matéria, entre fótons e elétrons”
A optoeletrônica se refere a dispositivos eletrônicos
que interagem com a luz.
Muitos destes dispositivos são feitos de
semicondutores.
Propriedades Ópticas 48

Custo
¡  Viabiliza ou Não a Aplicação de um Material
¡  Custo Unitário - não é suficiente!!!
(verificação da influência no processo)
Custo de Produção é o custo para produzir
determinada quantidade de produtos. Os custos de
produção são aqueles ligados ao processo produtivo,
podendo ser divididos em custos indiretos, material
direto e mão-de-obra direta, ou seja, todos os itens
que são obrigatórios no processo produtivo.
49
CUSTO 50
¡  *Custo Ambiental
Todos os custos envolvidos no processo de preservação
do meio ambiente são considerados custos ambientais.
Os custos podem ser internos, relativos a prevenção,
redução, controle e documentação dos riscos ambientais;
ou externos, atividades de tratamento dos resíduos, além
de ações de saneamento e descontaminação.

OBRIGADO!
CIENMAT – V. 1/2022


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Propriedades dos Materiais 8

Para entender as propriedades dos

Cada propriedade principal resulta

Propriedades dos Materiais 9

Duas fases nunca têm propriedades

Essa generalização também se aplica às

Propriedades Aditivas e Interativas 10

Algumas dessas propriedades são aditivas e podem

Outras propriedades são interativas, pois o

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Propriedades Aditivas e Interativas 11

Propriedades tais como dureza e resistência

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Por quê Estudar?

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¡ Propriedades associadas com a

Expressa em: σ = F/A(resistente)

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ü Deformação Específica: Quantidade de deformação por unidade de comprimento

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Tensão de ruptura corresponde à

Lei de Hook: Deformação é proporcional a Tensão

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• Módulo de elasticidade (módulo de Young):

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Latão 100 Entre 2 e 3

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Por quê Estudar?

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¡ Estabilidade Química: é um fenômeno que

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¡ Os gases nobres não se ligam com nenhum

Logo, átomos estáveis são aqueles que, livres na

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¡ Reatividade: consiste na tendência que um

¡ Quanto maior a eletropositividade, maior a

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¡ Essa reatividade dos elementos nos

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¡ Reatividade Química : Está relacionada com o

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Quanto maior o tamanho do átomo menor o potencial

Condutividade e Resistividade Elétrica:

MATERIAL RESISTIVIDADE ELÉTRICA

A Condutividade elétrica é o inverso da Resistividade

Temperatura é um nível de atividade térmica.

Principais propriedades térmicas:

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ü Aumentando-se a temperatura o coeficiente também aumenta

MATERIAL COEF. DE CONDUÇÃO TÉRMICA

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As ondas diferem entre si pela frequência e propagam-se

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¡  Propriedades associadas com a

ü  Deformação Específica: Quantidade de deformação por unidade de comprimento

•  Módulo de elasticidade (módulo de Young):

¡  Estabilidade Química: é um fenômeno que

¡  Os gases nobres não se ligam com nenhum

¡  Reatividade: consiste na tendência que um

¡  Quanto maior a eletropositividade, maior a

¡ Essa reatividade dos elementos nos

¡  Reatividade Química : Está relacionada com o

ü  Aumentando-se a temperatura o coeficiente também aumenta

¡  A optoeletrônica se centra principalmente na