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Sobral, CE
2021
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Todos os direitos reservados
COLEÇÃO
Insurgências Decoloniais, Psicologia e os Povos Tradicionais
VOLUMES
Volume 1: Perspectivas educacionais e saberes de(s)coloniais
Volume 2: Outras perspectivas educacionais e saberes de(s)coloniais
Volume 3: Ancestralidade, religiosidade e as cosmopolíticas dos povos latinos
Volume 4: Movimentos sociais, grupos, insurgências e resistência na América Latina
Volume 5: Gênero, mulheres, raça e classe afroindígena-latino-americanos
Volume 6: Saúde, sabedoria popular e os múltiplos contextos em tempos de crises
Volume 7: Outros pensamentos e possibilidades para o pensamento de(s)colonial
Volume 8: O pensamento de(s)colonial e outras epistemologias
ORGANIZADOR
José Maria Nogueira Neto DIAGRAMAÇÃO
Lucas Yuri da Silva Rodrigues
CAPISTA
Victoria Mendes EDITORAÇÃO
Leo Mackellene Gonçalves de Castro
ILUSTRAÇÃO DA CAPA Setor de Publicações
Rafael Frota Oliveira Faculdade Luciano Feijão
CONSELHO EDITORIAL
Adriana Campani - Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Aline Pinto Medeiros Medeiros - Universidad San Lorenzo – PY
Alvinan Magno Lopes Catão - Universidade de Brasília (UNB)
Amom Rodrigues de Morais - Universidade Federal de Goiás (UFG)
Ana Helena Araújo Bomfim Queiroz - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Ana Paula Lima Moura - Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Anne Joyce Lima Dantas - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Ariane Lima De Brito - Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)
Bruno Simões Gonçalves - Universidade de São Paulo (USP)
Fernanda Rodrigues Machado Farias - Rede EcoCeará
Francisca Denise Silva Vasconcelos - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Francisco Gilmário Rebouças Júnior - Hospital Israelita Albert Einstein
George Bezerra Pinheiro – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
(IFCE- Crateús)
Geórgia Bezerra Gomes - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Ícaro Cardoso Maia - Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Jaqueline Gomes de Negreiros - Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)
Jean Costa Santana - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Jessica Silva Rodrigues - Universidade Federal do Ceará (UFC)
José Henrique Alexandre de Azevedo - Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP) e Universidade Estadual do Ceará (UECE)
José Maria Nogueira Neto - Faculdade Luciano Feijão (FLF) e Universidade Estadual
Vale do Acaraú (UVA)
Juliane Andrade Feitosa - Faculdade de Quixeramobim (UNIQ)
Julio Cesar Ischiara - Faculdade Católica Rainha do Sertão (UNICATÓLICA)
Kevin Samuel Alves Batista - Faculdade Princesa do Oeste (FPO)
Larisse De Sousa Silva (Faculdade Princesa do Oeste – FPO)
Marcossuel Gomes Acioles - Centro Universitário INTA (UNINTA) e Faculdade Educar
da Ibiapaba (FAEDI)
Maria Da Conceição Gomes Da Silva - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Mateus Vinícius Barros Uchôa - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Péricles De Souza Macedo - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC)
Rafaelly Rocha Lima Barbosa - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Raksandra Mendes Dos Santos - Universidade Federal do Piauí (UFPI)
Regis Leitão Sydrião - Universidade de São Paulo (USP)
Samara Vasconcelos Alves - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Saulo Luders Fernandes - Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Stephanie Caroline Ferreira de Lima - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Thiago Sousa Felix - Faculdade de Quixeramobim (UNIQ)
Yuri Miguel Macedo - Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e Universidade do
Estado da Bahia (UNEB)
COLABORADORES (Coleção)
Ana Luiza de Fátima Albuquerque Ribeiro - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Diego Mendonça Viana - Faculdade Princesa do Oeste (FPO)
Francisca Denise Silva Vasconcelos - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Gabriel Victor Vasconcelos Frota de Almeida - Universidade Federal do Ceará (UFC)
Iris dos Santos Timbó - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Jean Costa Santana - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
João Cariello de Moraes - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Kevin Samuel Alves Batista - Faculdade Princesa do Oeste (FPO)
Leo Mackellene Gonçalves de Castro - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Mateus Vinícius Barros Uchôa - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Roberta de Fátima Rocha Sousa - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Vitória Rocha Ramos - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
COORDENAÇÃO
I Colóquio Latino-Americano sobre Insurgências Decoloniais, Psicologia e os Povos
Tradicionais
DATA DO EVENTO
24/06/2020 – 26/06/2020
REALIZAÇÃO
Disciplina Tópicos Especiais em Psicologia I – Relações étnico-raciais, cultura afro-
brasileira e indígena (Prof. José Maria Nogueira Neto) - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Centro Acadêmico Silvia Lane - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Coordenação do Curso de Psicologia - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Coordenadoria de Pesquisa e Extensão - Faculdade Luciano Feijão (FLF)
Faculdade Luciano Feijão (FLF)
APOIADORES
OIIIIPe – Observatório Internacional de Inclusão, Interculturalidade e Inovação
Pedagógica
GEPPU- Grupo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia Universitária
UNIdiversidade - Universidade Estadual Vale do Acaraú
PET -NESAL: Programa de Educação Tutorial Núcleo de Estudos do Semiárido
Alagoano (UFAL)
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Grupo de Estudos e Extensão em Psicologias Sociais (FPO)
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST de Alagoas
Povos indígenas Xucuru-Kariri - Palmeira dos Índios (AL)
Centro de Umbanda Macaia do Caboclo Pena Verde
Centro de Umbanda Pai Tobias
Centro de Umbanda Rei Urubatan da Guia
Ilê Asè Iyá omim Ogum Idá
Afoxé Yiamin Ogúnté
Rede Eco Ceará de Agroecologia
Instituto Ciganos do Brasil
Coletivo Retirantes
@pretitudes
@midiaindiaoficial
@aliveeterna
APRESENTAÇÃO
Janeiro de 2021
Denise Silva
Filha do povo Tapeba
Dra. Sociologia
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
IDENTIDADE
CORPO
2A Marcha das Vadias é um protesto feminista que ocorre em várias cidades do mundo
(GOMES, 2014, p. 437) É uma expressão contemporânea do feminismo, o que revela
uma disputa entre as jovens e as lideranças mais velhas.
GÊNERO
3 Em uma tradução literal, ''olhar masculino''. Conceito cunhado pela Laura Mulvey
(1975) refere-se à perspectiva masculinista, heterossexual e objetificante a partir da qual
as mulheres são retratadas no cinema e em outras mídias. Essa retratação implica na
escolha de um determinado enquadramento, foco e iluminação e tem em vista
apresentar a mulher como um objeto de prazer para o espectador masculino. O male
gaze está muito presente no cinema hollywoodiano e mainstreaming
4 Termo oriundo do inglês, cunhado pelo ensaio ''Os homens explicam tudo para mim''
BARBIE
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
6Ver: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/barbie-lanca-linha-de-bonecas-sobre-
mulheres-inspiradoras/ Acesso em: 20 nov 2019
REFERÊNCIAS
BARBIE. Wikipédia, 2019. Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barbie. Acesso em: 3 out. 2019.
ANEXOS
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Bases de
Dados
PePSIC
Scielo
55 artigos
103 artigos
5 artigos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
PERÍODO ESCRAVOCRATA
RACISMO ESTRUTURAL
FEMINISMO NEGRO
Seu Nacib era para casar com moça distinta, toda nos
“brinques”, calçando sapato, meia de seda, usando perfume.
Moça donzela, sem vício de homem. Gabriela servia para
cozinhar, a casa arrumar, a roupa lavar, com homem deitar.
Não velho e feio, não por dinheiro, por gostar de deitar
(AMADO, 1959, p. 181-182).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, S. L. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte
(MG): Letramento, 2018.
milhoes-com-menos-brancos-e-mais-pardos-e-pretos>. Acesso
em: 04 de jun. 2019.
COMPASSOS METODOLÓGICOS
COLHENDO PISADAS
Total de Total de
Plataformas de
trabalhos trabalhos
busca virtuais
encontrados selecionados
BDTD 160 4
CAPES 60 3
SCIELO 41 3
LILACS 12 0
INDEXPSI 0 0
PEPSIC 0 0
TOTAL 273 10
Elaboração própria (2020).
REFERÊNCIAS
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Pólen
Livros, 2019.
una-solidaridad-feminista-transnacional-asi-por-
asi/#sthash.tdTaJg8D.dpuf. Acesso em 18 jul. 2020
https://www.revistatabularasa.org/numero-9/05lugones.pdf.
Acesso em: 19 jul. 2020
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
abrangem-se
atualmente
467
comunidades
certificadas
pela Fundação
Palmares
22 Racismo Saúde e WERNEC Apresenta Trata-se de 2016
institucional Socieda K, Jurema r algumas assunto vago
e saúde da de informaçõ que, na maior
população es acerca parte dos
negra dos casos, é
processos ignorado pela
de maioria de
formulaçã pesquisadoras
o desse e
campo pesquisadores,
conceitual estudantes e
a partir profissionais
das de saúde no
demandas Brasil
dos
moviment
os sociais
organizad
os e das
formulaçõ
es de
especia-
listas.
33 Violência Psico PALMA, Esta Os resultados 2017
obstétrica Carolina pesquisa apontam que
em Coelho; objetivou durante o
mulheres DONELLI, verificar a parto 52,3%
brasileiras Tagma ocorrência das gestantes
Marina de sentiu-
Schneider violência se inferior,
obstétrica vulnerável e
em insegura;
mulheres 49,8% sentiu-
brasileiras se exposta e
sem
privacidade. A
vivência de
violência no
parto
apresentou
correlação sig
nificativa com
idade,
escolaridade e
renda familiar.
Através da
análise de
regressão
múltipla,
verificou-se 12
práticas
de atendiment
o ao parto que
mostraram-se
preditores
significativos
de violência
no parto,
explicando
34,9% da
vivência de
violência obsté
trica. Percebe-
se que
intervenções
desnecessárias
são realizadas
em nome de
uma falsa
impressão de
que, quanto
mais
se intervém,
mais se cuida.
44 Interseccion Serviço ASSIS, Objetiva Entende-se 2018
institucional.
66 Violência CADER DE O A violência 2020
obstétrica e NOS BRITO, presente obstétrica
os direitos IBERO- Cecília estudo pode ser
da AMERI Maria investiga a considerada
parturiente: CANOS Costa; violência espécie de
o olhar do DE OLIVEIRA obstétrica violência de
Poder DIREIT , Ana por meio gênero,
Judiciário O Carolina de alguns simbólica e
brasileiro SANITÁ Gondim julgados, institucional.
RIO de A.; DE observand Arraigada ao
ALBUQU oa cotidiano
ERQUE perspectiv feminino, em
COSTA, a do muitas
Ana Paula Judiciário circunstâncias,
Correia brasileiro é naturalizada.
sobre o Todavia, o
tema aumento do
acesso à
informação,
entre outros
fatores, vem
ocasionando
mudança de
postura,
constatada
pelo
crescimento
das denúncias
e demandas
judiciais.
77 Violência CADER MARQUE Busca Foram 2020
obstétrica no NOS S, Silvia aproximar identificadas
Brasil: um IBERO- Badim o direito 11 proposições
conceito em AMERI sanitário legislativas
construção CANOS das sobre o tema,
para a DE questões das quais 10
garantia do DIREIT relacionad fizeram parte
direito O as à do presente
integral à SANITÁ garantia estudo;
saúde das RIO dos também foram
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ASSIS, Jussara Francisca de. Interseccionalidade, racismo
institucional e direitos humanos: compreensões à violência
obstétrica. Serviço Social & Sociedade, n. 133, p. 547-565, 2018.
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BENEVIDES, Bruna G.; NOGUEIRA, Sayonara Naider Bonfim
(Orgs.). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis
e transexuais brasileiras em 2019. São Paulo: Expressão
Popular, ANTRA, IBTE, 2020.
INTRODUÇÃO
POVOS INDÍGENAS
MULHERES
ESCOLHAS DE MÉTODO
22Existem muitos trabalhos que usam a fotografia como linguagem importante. Para
saber mais sobre o assunto, sugerimos a leitura de “Olhar, ser olhado e olhar-se: notas
sobre o uso da fotografia na pesquisa em psicologia social do trabalho” (2009) de Leny
Sato.
Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
37172009000200007>. Acesso em: 15 mai. 2020. E “Sobre Susan Sontag: a fotografia como
pensamento engajado” (2017) Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/download/2636
7/pdf>. Acesso em: 15 mai. 2020.
24 Para maiores informações sobre o isolamento social na cidade de São Paulo, acesse o
link: <https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/isolamento/>. Acesso em: 20 jun.
2020.
25Para acompanhar o cotidiano e as lutas das aldeias do Jaraguá, acesse o link:
EXPERIÊNCIA ETNOGRÁFICA
27Neste Capítulo de Resultados, as palavras e frases entre aspas dizem respeito às falas
das pessoas envolvidas no estudo.
MÊS /
DIA O QUE FIZEMOS
ANO
Foto 4: Ocupação Guarani. Nas faixas: “SP Terra Indígena” e “Mãe Terra chora
– tombaram 4 mil árvores”
30SOUZA, Jessé. A ralé brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte, Editora UFMG,
2009.
31CIAMPA, Antônio da Costa. Constr. psicopedag., São Paulo , v. 14, n. 11, dez. 2006 .
Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
69542006000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 jun. 2020.
33“Temos que construir a utopia no dia a dia”, diz a boliviana Julieta Paredes em
entrevista. Disponível em: <https://apublica.org/2020/05/temos-que-construir-a-utopia-
no-dia-a-dia-diz-a-boliviana-julieta-paredes/#.Xr9LhplFcuQ.facebook>. Acesso em: 01
jun. 2020.
34É possível acompanhar a luta pelo Parque Ecológico YARY TY (CEYTY) e Memorial
da Cultura Guarani. através da página dos Guardiões da Floresta no Instagram
https://www.instagram.com/lutaparquejaragua/, além da página no Facebook da Aldeia
Tekoá Pyau https://www.facebook.com/tribo.mbya.
36 Estes trechos foram retirados do texto Feminismo Indígena, presente na obra chamada
Explosão Feminista (2008) organizado por Heloisa Buarque Hollanda. É possível
encontrar este e outros textos feministas na pasta online, criada por Rita von Hunty.
Disponível em:
<https://drive.google.com/drive/mobile/folders/0B39TyMsTYbM_MEtVYWp0OXd2NXc
>.
Acesso em: 30 mai. 2020.
37Professora Sílvia Tatiana Lane foi pioneira nas formulações teóricas que colocaram a
Psicologia Social brasileira em questão, ressaltando a necessidade de se explicitar seu
vínculo com interesses dominantes e de se redirecionar sua produção no sentido de
contribuir para a transformação social. Estas informações estão presentes no artigo
“Sílvia Lane e o Projeto do ‘Compromisso Social da Psicologia’”(2007) de Bock, Ferreira,
Gonçalves e Furtado, alunas de Sílvia Lane.
suas regiões, atuam de forma dialógica com os povos da terra, a partir de seus
territórios, suas lutas, suas culturas, suas subjetividades, seus afetos, seus projetos de
futuro e a partir de suas formas de viver e conviver. Esta carta, produzida em 2008 na
cidade de Guararema-SP, a partir do I Encontro da Rede de Articulação Psicologia e Povos
Tradicionais, Indígenas, Quilombolas, de Terreiros e em Luta por Território, encontra-se em:
Referências técnicas para a atuação de psicólogas(os) com povos tradicionais.
Conselho Federal de Psicologia. Brasília, 2019, p. 141-144.
REFERÊNCIAS
ANDRADA, Cris Fernández. O método no centro: relatos de
campo de uma pesquisa psicossocial de perspectiva etnográfica.
Psicol. USP, São Paulo, v. 29, n. 2, p. 236-245, ago.
2018.xDisponívelxem:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65642018000200236&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 set. 2019.
http://dx.doi.org/10.1590/0103-656420170025.
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
65642001000200003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 4 out.
2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-65642001000200003.
INTRODUÇÃO
MANIFESTAÇÕES DO RACISMO
SAÚDE MENTAL
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo
Horizonte (MG): Letramento, 2018.
INTRODUÇÃO
REVISÃO DE LITERATURA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Doenças e tiros matam um índio por dia no MT. Jornal do
Brasil, 26 mar. 1965. Disponível em: CPDoc JB/ Hemeroteca
Digital BN. Acesso em: 09 ago. 2020.
INTRODUÇÃO
Ou:
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
“Esse som que eu vou fazer agora ela fala por quem eu canto,
porque eu canto, pra quem eu canto. E eu sempre gosto de falar
que o meu som ele é um som feito para educar pessoas pretas
que não tiveram acesso ao mesmo tipo de informação que eu
tive.” (FERREIRA, 2019)
E reitera:
“Então, não fica bravo comigo, mas você pessoa branca, que ta
assistindo o show agradeça muito porque o show não foi feito
pra você. Mas aproveite, aproveite, aproveite que você ta aqui,
Ou:
Ou:
Ou diante da afirmação:
Ainda:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALCÂNTARA, Fernanda. Por que precisamos entender a
interseccionalidade? Revista do MST (Movimentos dos
Trabalhadores Rurais sem Terra): 24, de outubro de 2019.
BAIRROS, Luiza. Nuestros feminismos revisitados. Política y
Cultura. Distrito Federal – México: Universidad Autónoma
Metropolitana - Unidad Xochimilco, n.14, 2000, pp. 141-149.
ANEXOS I – MÚSICAS
Bia ferreira e Doralyce – Miss Beleza Universal – 2017 em
<https://www.letras.mus.br/bia-ferreira/miss-beleza-universal/>
acesso 20 de Julho de 2020.
ANEXO II - VÍDEO
Bia Ferreira - Não precisa ser Amélia - 2019 em
<https://www.youtube.com/watch?v=psxSY400Pn8> acesso 20
de Julho de 2020.
Psicopretas 2 em
<https://www.youtube.com/watch?v=bxqhIctLlZY> acesso 20
de Julho de 2020.
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
2
0
2
0
Trazer um
A VISÃO SÓCIO- levantamento
HISTÓRICA DA Revisão de histórico sobre a
Revisão Analisar
MENINA MULHER 2 GESSER E Narrativa de discussões sobre o
NEGRA: 0 COSTA Literatura / ser mulher negra
CONSTRUÇÃO DE 1 Abordagem na adolescência no
IDENTIDADE E O 8 Psicodrama contexto escolar
CONFLITO DIANTE em especial,
DE UMA demarcando um
SOCIEDADE QUE NÃO local de resistência
A REPRESENTA. em uma sociedade
que não respeita a
sua
ancestralidade.
Apresentar a
O CORPO COLONIAL Revisão relação entre o
E AS POLITICAS E 2 LOPEZ Narrativa de corpo colonial e,
POÉTICAS DA 0 Literatura/ discussões para
DIÁSPORA PARA 1 Etnografia compreender o
COMPREENDER AS 5 lugar afro-latino-
MOBILIZAÇÕES americano. Além
AFRO-LATINO- disso, tece falas
AMERICAS. sobre o feminino
negro, raça e
gênero.
Traz discussões a
QUEM TEM MEDO DO partir da leitura da
FEMINISMO NEGRO? 2 MALCHER E Revisão de filósofa Djamila
A URGÊNCIA DO 0 RIAL Literatura / Ribeiro. As
DEBATE RACIAL NO 1 Qualitativo autoras a partir da
BRASIL. 8 sua leitura
discutem
identidade,
movimentos
feministas e como
especificamente as
mulheres negras,
não são tratadas
como humanas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALVES, M. A literatura negra feminina no Brasil – pensando a
existência. Revista da ABPN, México, v. 1, n. 3, p. 181-189, 2010.
BARBOSA, M,; MATOS, P, COSTA, M. Um olhar sobre o
corpo: o corpo ontem e hoje. Psicologia & Sociedade, v. 23, n.
1. p. 24-34, 2011.
INTRODUÇÃO
43 Esqueleto humano encontrado em lagoa Santa, Minas Gerais com cerca de 10mil anos
de idade.
44 Esqueleto de um ancestral humano, descrito como sendo de um Australopithecus
afarensis.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
uma melhor compreensão de como a Dama de Cao foi assimilada e é apresentada pelas
professoras do povoado de Magdalena de Cao.
47O termo libertadora é utilizado pelo sentido posto por Paulo Freire (2014) em sua
Pedagogia do Oprimido.
REFERÊNCIAS
AGUILAR, N. (Org). Mostra do redescobrimento: arte:
evolução ou revolução?: a primeira descoberta da América. São
Paulo: Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, 2000.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BLACKWELL, Maylei; CASTILLO, Rosalva Aída Hernández;
HERRERA, Juan; MACLEOD, Morna; RAMÍREZ, Renya;
SIEDER, Rachel; SIERRA, María Teresa;SPEED, Shannon,
Cruces de fronteras, identidades indígenas, género y justicia en
las Américas. Desacatos, núm. 31, p. 13-34, 2009.
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL TEÓRICO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS E DISCUSSÕES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. Estudos
Feministas. Santa Catarina, ano 3, n. 2, p. 458 a 463, 2º semestre
1995.