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1. OBJETIVO ................................................................................ 3
2. APLICAÇÃO .............................................................................. 3
4. DEFINIÇÕES ............................................................................ 3
4.1 TOLERÂNCIA GERAL ................................................................ 3
4.2 TOLERÂNCIA ESPECÍCIFICA .................................................... 3
4.3 RAIO DE CANTO INTERNO ....................................................... 3
4.4 RAIO DE CANTO EXTERNO ...................................................... 4
4.5 CANTO VIVO INTERNO ............................................................. 4
4.6 CANTO VIVO EXTERNO............................................................ 4
4.7 CANTO QUEBRADO.................................................................. 4
4.8 CHANFRO EXTERNO ................................................................ 4
4.9 RAIO DE FUNDO ...................................................................... 4
4.10 DEGRAUS (“MISMATCH”) ......................................................... 4
4.11 ACABAMENTO PERIFÉRICO (RUGOSIDADE SUPERFICIAL) ..... 4
4.12 ONDULAÇÕES.......................................................................... 4
4.13 BORDADO (“HEMSTITCHING”) ................................................. 5
4.14 EMPENAMENTO ....................................................................... 5
4.15 PLANICIDADE........................................................................... 5
4.16 REBARBAS ............................................................................... 5
4.17 DEFINIÇÃO BASEADA NO MODÊLO (MBD) .............................. 6
5. REQUISITOS ............................................................................ 7
5.1 DIMENSÕES GERAIS ............................................................... 7
5.2 RAIOS E CHANFROS ................................................................ 8
5.3 FUROS REDONDOS ................................................................. 9
5.3.1 Diâmetro do furo....................................................................... 9
5.3.2 Linha de centro do furo............................................................. 10
5.4 DESVIOS GEOMÉTRICOS ........................................................ 10
5.4.1 Rugosidade Superficial.............................................................. 11
5.4.2 Perfil de uma superfície qualquer .............................................. 11
5.4.3 Contornos................................................................................. 11
continua
2. APLICAÇÃO
Esta Norma deve ser aplicada sempre que chamada no desenho (ver item 7.1),
para dimensões ou configurações geométricas sem tolerâncias especificadas ou se
não há tolerâncias definidas em conformidade com outras normas mandatórias.
NOTA
3. DOCUMENTOS APLICÁVEIS
Normas Embraer
4. DEFINIÇÕES
Raio interno usinado, obtido pela fresa ou por seu deslocamento radial. Ver
Figura 1.
Intersecção, sem chanfro ou raio, entre duas superfícies usinadas internas. Ver
Figura 1.
Intersecção, sem chanfro ou raio, entre duas superfícies usinadas (pelo menos
uma delas deve ser superfície externa). Ver Figura 1.
Detalhe usinado cotado com o objetivo de eliminar canto vivo. Ver Figura 1.
4.12 ONDULAÇÕES
Ver Figura 1.
4.14 EMPENAMENTO
Ver Figura 1.
4.15 PLANICIDADE
4.16 REBARBAS
- Cantos vivos especificados em desenhos devem ser apenas rebarbados; eles não
devem der quebrados.
- Cantos vivos não especificados em desenhos devem ter R ou S ≤ 0,5 mm x 45°
(REF), desde que R ou S sejam menores que 10 % da espessura do detalhe.
- Cantos vivos em furos com espessura ≤ 2 mm devem ser quebrados com
chanfro ou raio ≤ que 5% da espessura.
(2) R ou (S) ≤ 0,5 mm, mostrado sem tolerância no desenho, deve ser considerado
como R ou S máximo.
(1) Furos de centro (furo guia) cotado com Ø 2,1 mm nos desenhos podem ser
furados (preferencialmente) com Ø 2,5 mm, desde que o custo de fabricação
justifique a alteração.
(2) Diâmetro de furos maiores que 50 mm devem ter tolerância de acordo com a
NE 03-075.
Qualquer desvio geométrico detectado deve ser identificado conforme itens 5.4.1
até 5.4.9. No caso de dúvidas, contatar a Engenharia de Materiais ou Estruturas.
5.4.3 CONTORNOS
e) para degrau tipo “N” (ver Tabela 5) de até 0,10 mm, o raio mínimo aceitável na
base do degrau (ou seja, o raio mínimo da ferramenta de corte) pode ser 0,5 mm.
NOTAS
1) Para degrau tipo M conforme a Tabela 5, a superfície pode ser suavizada por
lixamento desde que os requisitos de a, b c e d sejam mantidos. Ver item 7.1.
2) Para degrau tipo B pode ser adotado critério de aceitação do degrau tipo N,
desde que ele esteja localizado a uma distância maior do que 3 vezes o raio de
canto interno ou o raio de fundo interno, o que for maior.
(1) R (3)
(1)
(3)
(1) (2)
(1)
(2)
N (4)
TOLERÂNCIA
DEGRAU (VALOR MAXIMO)
DESCRIÇÃO
TIPO mm
DEGRAU NA INTERSEÇÃO ENTRE DUAS
A SUPERFÍCIES, COMO MOSTRADO NA FIGURA 0,8 (3)
continua
5.4.5 ONDULAÇÕES
NOTES
1)Sempre que o símbolo √ H não for indicado no desenho, um valor de no máximo
0,05 mm para bordado (“hemstitching”) é aceitável e a superfície pode ser
suavizada por lixamento.
USO DE PESOS
Se a primeira medição de empenamento for maior do que o valor da tolerância, a
medição deve ser repetida utilizando pesos como segue abaixo:
a) 1 Kgf para T ≤ 1 mm; ou
b) 2 Kgf para T > 1mm.
NOTAS
1) Antes de medir o empenamento, a peça deve estar apoiada num dispositivo que
represente sua montagem na aeronave (deve-se usar dados e referências da peça,
tais como “tooling holes”, “tooling planes”, ou outro detalhe importante para a
montagem da peça) e o valor do empenamento deve ser a diferença entre o ponto
real da superfície da peça e o local que ele deveria estar conforme o desenho.
A superfície total da peça deve estar contida entre dois planos paralelos distantes
de no máximo 0,8 mm entre si e adicionalmente, para cada círculo de 250 mm de
diâmetro, a superfície da peça deve estar contida entre dois planos paralelos
distantes de no máximo 0,25 mm entre si conforme mostrado na Figura 4.
a) O desenho não indica a direção do grão mas chama a NI 383 (ver item 7.1).
Neste caso, a direção do grão é opcional e pode ser estabelecida de acordo com a
conveniência de fabricação;
EXEMPLO:
direção de grão
EXEMPLO:
NOTAS
c) Após o retrabalho por lixamento, a peça deve estar em conformidade com todos
os requisitos especificados em desenho.
6.1 O responsável pela usinagem da peça deve ser treinado e deve garantir o
cumprimento dos requisitos desta norma.
7 NOTAS GERAIS
7.1.1 Esta norma deve ser chamada nos desenhos de produção através da “NI
641 – Tolerância Geral para detalhes metálicos usinados conforme NE 03-071”.
7.1.4 Se o degrau (“mismatch”) for crítico numa área específica (área para
prendedores, por exemplo), deverá der indicado: “NI 774 : Tolerância de degrau
(“mismatch”) nesta área conforme NE 03-071, Tabela 5, degrau tipo M”.
* - indicar:
- um valor específico para o empenamento ou
- “NA” (não aplicável) para peças que não precisam de controle de
empenamento.
Se existirem mais do que um “valor específico” para empenamento,
indicar o primeiro usando a NI 805 e para os outros usar Nota Livre (NL)
com o mesmo texto da NI 805.
“NI 804 : Máxima aplicação de peso <*> Kgf nos pontos indicados e procedimentos
de controle de empenamento conforme a NE 03-071”.
8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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