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DENISE 13 a 15

13 - Por que Deus não cura os amputados?

Primeiro você fez a pergunta errada. Deus cura. Ou melhor, dizendo, já curou em número
suficiente para provar que é capaz de curar, e não apenas isso, mas também de ressuscitar
os mortos.

Doença, sofrimento e dor é o resultado de vivermos em um mundo amaldiçoado -


amaldiçoado por causa do nosso pecado (Gênesis 3:16-19, Romanos 8:20-22). A bondade e
o amor de Deus o levaram a fornecer um Salvador para nos redimir da maldição (1 João 4:9-
10), mas a nossa redenção final não será realizada até que Deus tenha dado um fim ao
pecado no mundo. Até aquele momento, ainda estamos sujeitos à morte física.

Se o amor de Deus exigisse que Ele curasse todas as doenças e enfermidades, então
ninguém jamais iria morrer - porque o "amor" manteria todos em perfeita saúde. A definição
bíblica do amor é "uma busca sacrificial do que é melhor para o ser amado." O que é melhor
para nós nem sempre é a integridade física. O apóstolo Paulo orou para que seu "espinho na
carne" fosse removido, mas Deus disse "Não" porque Ele queria que Paulo entendesse que
ele não precisava ter boa saúde para experimentar a graça sustentadora de Deus. Através
dessa experiência, Paulo cresceu em humildade e na compreensão da misericórdia e do
poder de Deus (2 Coríntios 12:7-10).

Jesus disse: "Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as
obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai. E tudo quanto
pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me
pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei" (João 14:12-14). Alguns tentaram interpretar
esta passagem como Jesus concordando com tudo o que pedirmos. No entanto, isso é uma
má interpretação da intenção de Jesus.

"Deus pode curar os amputados e curará cada um dos que confiarem em Cristo como
Salvador. A cura virá, não como resultado de exigirmos agora, mas no próprio tempo de Deus
, possivelmente nesta vida, mas definitivamente no céu. Até esse momento, andamos por fé,
confiando no Deus que nos redimiu em Cristo e promete a ressurreição do corpo".

E veio ter com ele grandes multidões, que traziam coxos, cegos, mudos, aleijados, e outros
muitos, e os puseram aos pés de Jesus, e ele os sarou,
De tal sorte, que a multidão se maravilhou vendo os mudos a falar, os aleijados sãos, os
coxos a andar, e os cegos a ver; e glorificava o Deus de Israel.

Mateus 15:30,31

Aleijado:
Adjetivo substantivo masculino.
1. 1. Que ou o que tem alguma imperfeição ou mutilação física.
Coxo:
Adjetivo substantivo masculino.
1. 1. Que ou o que coxeia temporária ou permanentemente.
2. 2. Que apresenta uma extremidade mais curta que a outra ou a que falta uma perna ou pé
(diz-se de objeto).

14 - Quais são os perigos do pós-modernismo?

o pós-modernismo é uma filosofia que afirma que não existe nenhuma verdade
objetiva ou absoluta, especialmente em questões de religião e espiritualidade.
Quando confrontado com uma afirmação verídica sobre a realidade de Deus e
prática religiosa, o ponto de vista do pós-modernismo é exemplificado na
declaração “que algo pode ser verdade para você, mas não para mim.” Embora
tal resposta seja completamente apropriada quando se fala de comidas
favoritas ou preferências artísticas, tal mentalidade é perigosa quando
aplicada à realidade porque confunde questões de opinião com questões de
verdade.

Os perigos do pós-modernismo podem ser vistos como uma espiral


descendente que começa com a rejeição da verdade absoluta, o que leva a
uma perda de distinções em questões de religião e fé, e culmina em uma
filosofia do pluralismo religioso que diz que nenhuma fé ou religião é
objetivamente verdadeira e, portanto, ninguém pode afirmar que a sua religião
é verdadeira e a outra é falsa.

PERIGOS DO PÓS MODERNISMO:

1 – Verdade Relativa

A posição do pós-modernismo quanto à verdade relativa é a consequência de


muitas gerações de pensamento filosófico. De Agostinho à Reforma, os
aspectos intelectuais da civilização ocidental e o conceito de verdade foram
dominados pelos teólogos. No entanto, com o Renascimento dos séculos XIV –
XVII, os pensadores começaram a elevar a humanidade ao centro da
realidade. A afirmação “Penso, logo existo” de Renée Descartes personificava
o início da época. Deus não era mais o centro da verdade – o homem era.

2 – Perda de Discernimento

O grande teólogo Tomás de Aquino disse: “É a tarefa do filósofo fazer


distinções.” O que Aquino quis dizer é que a verdade depende da capacidade
de discernir – da capacidade de diferenciar “isso” e “aquilo” no domínio do
conhecimento . No entanto, se a verdade objetiva e absoluta não existe, então
tudo se torna uma questão de interpretação pessoal. Para o pensador pós-
moderno, o autor de um livro não possui a correta interpretação de sua obra; é
o leitor quem realmente determina o que o livro significa – um processo
chamado de desconstrução. Além disso, já que há vários leitores (ao invés de
um só um autor), existem naturalmente diversas interpretações válidas.
Tal situação caótica torna impossível fazer distinções significativas ou
duradouras entre interpretações diferentes porque não existe um padrão que
possa ser usado. Isso se aplica especialmente a questões de fé e religião.
Tentar fazer distinções adequadas e significativas na área da religião não é
mais significativo do que discutir que o chocolate tem um sabor melhor do que
baunilha. O pós-modernismo diz que é impossível julgar objetivamente entre
reivindicações concorrentes sobre a verdade.

3 – Pluralismo

Se a verdade absoluta não existe, e se não houver nenhuma maneira de fazer


distinções significativas entre o certo e errado dos diferentes credos e
religiões, então a conclusão natural é de que todas as crenças devem ser
consideradas igualmente válidas. O termo apropriado para este comportamento
do pós-modernismo é “pluralismo filosófico.” Com o pluralismo, nenhuma
religião tem o direito de pronunciar a si mesma verdadeira e as outras
religiões concorrentes falsas ou até inferiores. Para aqueles que defendem o
pluralismo religioso filosófico, não existe mais nenhuma heresia, exceto talvez
a visão de que há heresias.

Estes perigos progressistas do pós-modernismo – a verdade relativa, uma


perda de discernimento e o pluralismo filosófico – representam ameaças ao
Cristianismo porque coletivamente desprezam a Palavra de Deus como algo
que não tem autoridade real sobre a humanidade e sem capacidade de
mostrar-se verdadeira em um mundo de religiões concorrentes.  

15 - Existe alguma prova conclusiva da existência de Deus?

Todos nós em algum momento na vida, já fizemos a pergunta: Deus existe?

A Bíblia, com todas as suas profecias cumpridas, prova a existência de Deus. Através da lei
da probabilidade e das chances matemáticas de profecia sendo cumprida, podemos saber
com certeza que houve um Designer divino e Autor da Bíblia, o mesmo que trouxe o universo
à existência. "Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o SENHOR não
falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do SENHOR, e a palavra dele se não
cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é palavra que o SENHOR não disse; com
soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele" (Deuteronômio 18:21-22).

A Bíblia foi escrita por mais de 40 autores, e em toda a bíblia nos deparamos com fatos que
acontecem hoje, e como esses autores saberiam o que poderia acontecer no futuro se não
tivessem sido inspirados por alguém que conhece todas as coisas, no caso Deus.

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