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Natura Tropicalia

(Natureza Tropical)

Orar com a criação e com as mãos.


(Primeiro Álbum)

Devaneios de um pároco de aldeia

Ateliê: Mons. Expedito Pereira Cavalcante


Arranjos visuais: Diego Lima de Oliveira
Natura Tropicalia
(Natureza Tropical)

Orar com a criação e com as mãos.

Devaneios de um pároco de aldeia

Ateliê: Mons. Expedito Pereira Cavalcante


Sumário

Te Deo ........................................................................................................................................... 7
Coisas engraçadas ......................................................................................................................... 9
Natureza de Deus ........................................................................................................................ 11
Criação e Big Bang ..................................................................................................................... 12
"Por meio do Verbo (Palavra) ..................................................................................................... 13
Prólogo de São João 1, 1ss, interpretado pelo Pe. Zezinho ...................................................... 14
Formação de galáxias... ............................................................................................................... 17
Na Galáxia chamada Via Láctea, ................................................................................................ 20
E Deus viu que tudo o que Ele criou é coisa boa (Gn 1, 31)....................................................... 23
Olhando o Planeta Terra, Deus cria o homem à Sua “imagem e semelhança”. (Gn 1, 26) ........ 24
De modo que, o homem é obra das mãos de Deus. ..................................................................... 25
Deus comunica ao homem a Vida e a Graça da filiação. (Gl 4, 1-7) .......................................... 26
Formação do Sistema Solar ......................................................................................................... 27
Para nós, resta-nos, extasiados, cantar com o salmista e cantores: ......................................... 31
Salmo 8, 1-9: ....................................................................................................................... 31
Salmo 19, 1-14: ................................................................................................................... 32
E, interpretado pelo Pe. Zezinho: ........................................................................................ 34
O louvor das criaturas ao Senhor ........................................................................................ 35
São Francisco interpreta: Canto das criaturas ..................................................................... 39
Pe. Zezinho interpreta: Canto das criaturas ......................................................................... 41
Zé Vicente interpreta: Canto das criaturas .......................................................................... 43
A Encíclica “Pacem in Terris” de São João XXIII ..................................................................... 45
Título: Natureza como o homem a fez. ................................................................................... 46
Título: Caminho. ..................................................................................................................... 47
Título: O homem para fotografar. ........................................................................................... 48
Título: Uma flor na escuridão da floresta................................................................................ 49
Título: Beleza Frágil (vulnerável) ........................................................................................... 50
Título: Conjunção: Vênus e Lua Nova .................................................................................... 51
Título: Forma variante da mesma paisagem – 1 ..................................................................... 52
Título: Forma variante da mesma paisagem – 2 ..................................................................... 53
Título: Forma variante da mesma paisagem – 3 ..................................................................... 54
Título: Forma variante da mesma paisagem – 4 ..................................................................... 55
Título: O jardim de Deus que o homem transformou ............................................................. 56
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 1 ............................................................................... 57
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 2 ............................................................................... 58
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 3 ............................................................................... 59
Título: Inflorescência do Ipê Amarelo – 4. ............................................................................. 60
Título: Estrada entre montanhas e florestas ............................................................................ 61
Título: Caminho sobre o morro ............................................................................................... 62
Título: Colinas e outeiros, planícies e campos. ....................................................................... 63
Título: Natureza ainda em estado meio original. .................................................................... 64
Título: Beleza trágica. ............................................................................................................. 65
Título: É bom. ......................................................................................................................... 66
Título: É bom morar às margens do rio................................................................................... 67
Título: Como é bom Senhor contemplar o curso das águas!................................................... 68
Título: A natureza luta por sobreviver. ................................................................................... 69
Título: A natureza luta para sobreviver. .................................................................................. 70
Título: Deus, harmonizai nossas vidas... ................................................................................. 71
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 1 .................................................................................... 72
5
Título: Bromélias. ................................................................................................................... 73
Título: Caminhos..................................................................................................................... 74
Título: Caminhos..................................................................................................................... 75
Título: Em algum lugar do mundo. ......................................................................................... 76
Título: Casinha à beira da água ............................................................................................... 77
Título: O caminho ................................................................................................................... 78
Título: A inflorescência é o sorriso da natureza. ..................................................................... 79
Título: Um lugar que seja assim.............................................................................................. 80
Título: A gralha ....................................................................................................................... 81
Título: Aqui é meu, ali é seu ................................................................................................... 82
Título: Cercamos ..................................................................................................................... 83
Título: Posso morar onde quiser ............................................................................................. 84
Título: Fontes e nascentes bendizei ao Senhor, rios e mares bendizei ao Senhor ................... 85
Título: O amanhecer................................................................................................................ 86
Título: Dias de verão ............................................................................................................... 87
Título: Os caminhos do Senhor ............................................................................................... 88
Título: Caminho do encontro fraterno..................................................................................... 89
Título: Cerca-me ..................................................................................................................... 90
Título: À maneira dos pássaros ............................................................................................... 91
Título: Inflorescência coincidente ........................................................................................... 92
Título: Sejamos como os “mulungus”..................................................................................... 93
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 5 ............................................................................... 94
Título: Cumplicidade exuberante tropical: águas, campos, florestas e montanhas ................. 95
Título: Beleza monótona ......................................................................................................... 96
Título: Cantinho que aponta o céu .......................................................................................... 97
Título: Vozes do silêncio ........................................................................................................ 98
Título: O homem modifica a paisagem ................................................................................... 99
Título: Casinha rústica .......................................................................................................... 100
Título: O terno amor do Senhor sempre nos acompanha ...................................................... 101
Título: Um lugar pitoresco .................................................................................................... 102
Título: O lago ........................................................................................................................ 103
Título: Contemplar a beleza de Deus. ................................................................................... 104
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 6 ............................................................................. 105
Título: Sinete dos homens ..................................................................................................... 106
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 2 .................................................................................. 107
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 3 .................................................................................. 108
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 4 .................................................................................. 109
Título: Primavera ou verão.................................................................................................... 110
Título: Rios campos e florestas são condições básicas para o desenvolvimento da vida na
Terra ...................................................................................................................................... 111
Título: Cana e pasto: duas fontes imediatas de riquezas ou de misérias ............................... 112
Título: Agropecuária e desenvolvimento sustentado ............................................................ 113
Título: Crescei e multiplicai-vos e dominai sobre a terra ..................................................... 114
Título: Por entre o jardim de Deus ........................................................................................ 115
Título: Do arroio brota a vida................................................................................................ 116
Título: Cultura degradante e beleza trágica........................................................................... 117
Título: Inflorescência coincidente ......................................................................................... 118
Título: Cenário preparado ..................................................................................................... 119
Título: Uma casinha como esta ............................................................................................. 120
Título: Anjinho da guarda ..................................................................................................... 121
Título: O Olhar do Senhor..................................................................................................... 122
Conclusão .................................................................................................................................. 123

6
Te Deum
1. Deus eterno a vós louvor!
Glória a vossa Majestade!
Anjos e homens com fervor,
vos adoram, Deus Trindade.
Cante a terra com amor!
Santo, Santo é o Senhor.
Cante a terra com amor!
Santo, Santo é o Senhor.

2. Pai Eterno, a criação


que tirastes vós do nada,
repousando em vossa mão,
um acorde imenso brada:
quem me fez foi vosso amor,
glória a vós, Pai Criador!
Quem me fez foi vosso amor,
glória a vós, Pai Criador!

3. Filho eterno, nosso irmão,


vossa morte deu-nos vida,
vosso sangue, salvação.
Toda a Igreja, agradecida,
louva, exalta a vós, Jesus,
7
glória canta a vossa cruz!
Louva, exalta a vós, Jesus,
glória canta a vossa cruz!

4. Deus Espírito, Sol de amor,


Procedeis do Pai, do Filho.
Eis vos louvam vossos santos,
Entoando eternos cantos:
Santo, Santo é o Senhor,
Uno e Trino, Deus de Amor!
Santo, Santo é o Senhor,
Uno e Trino, Deus de Amor!

8
Coisas engraçadas

“De artista e de louco, todo mundo tem um pouco. ”

“O artista não é aquele que configura, executa e


produz a pintura, mas aquele que consegue
vendê-la” (José Calos, JC molduras)

“Vaca pintada dá leite!? ”

9
10
Natureza de Deus
Da encíclica “Laudato SI’, do Papa Francisco

“1. «LAUDATO SI’, mi’ Signore – Louvado sejas, meu


Senhor», cantava São Francisco de Assis. Neste
gracioso cântico, recordava-nos que a nossa casa
comum se pode comparar ora a uma irmã, com quem
partilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que nos
acolhe nos seus braços: «Louvado sejas, meu Senhor,
pela nossa irmã, a mãe terra, que nos sustenta e governa
e produz variados frutos com flores coloridas e
verduras». [1]

2. Esta irmã clama contra o mal que lhe provocamos por


causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que
Deus nela colocou. Crescemos a pensar que éramos
seus proprietários e dominadores, autorizados a
saqueá-la. A violência, que está no coração humano
ferido pelo pecado, vislumbra-se nos sintomas de
doença que notamos no solo, na água, no ar e nos seres
vivos. Por isso, entre os pobres mais abandonados e
maltratados, conta-se a nossa terra oprimida e
devastada, que «geme e sofre as dores do parto» (Rm 8,
22). Esquecemo-nos de que nós mesmos somos terra (cf.
Gn 2, 7). O nosso corpo é constituído pelos elementos
do planeta; o seu ar permite-nos respirar, e a sua água
vivifica-nos e restaura-nos.”

11
Criação e Big Bang

Big Bang (Fonte: http://migre.me/ra1Lb)


Há quase 15 bilhões de anos, Deus começou a criar o universo com mãos de artista e
sabedoria própria e incomparável, tão somente Dele. A Sagrada Bíblia nos diz que Deus fez tudo
isso com amor e sapiência; a ciência cosmológica tenta nos mostrar como Deus fez tudo isso; a
Santa Bíblia, porém, nos afirma que tudo que Deus fez é bom e Ele o fez (Gn 1 e 2) com amor.

12
"Por meio do Verbo (Palavra)
Deus fez todas as coisas, e nada
do que existe foi feito sem Ele”.
(Jo 1, 3)

13
Prólogo de São João 1, 1ss, interpretado pelo
Pe. Zezinho

Bem no começo dos tempos


Só havia o infinito
Infinito que estava em Deus
Infinito que era Deus
Infinito que era o verbo
Que existia e que residia
No próprio Deus

Neste infinito habitava


O princípio de toda a vida
Infinito que é nossa luz
Infinito que é luz de Deus
Esta luz viu a humana treva
Se fez presente
E suavemente se acendeu

E foi Ele quem criou


Tudo o que existe
14
E sem Ele ser algum podia ser
E este Verbo luz de Deus
Que a tudo assiste
Entre nós um certo dia vem viver

Houve um profeta famoso


Que por Deus foi preparado
Para dar testemunho da luz
Para dar testemunho da luz
Pra dizer que ela já chegara
E que já brilhava
Entre nós estava o profeta Jesus

Eis que Jesus aparece


Lá no chão da Galiléia
Anunciando a restauração
Proclamando a libertação
Sua luz fustigou as trevas
Que o rejeitaram e crucificaram
Dizendo: não

Mas houve um grupo de gente


Que aceitou sua palavra
E com ela se comprometeu
E com ela se comprometeu
Essa gente parece nada
Mas na verdade
É predestinada a viver em Deus.

15
Big Bang... “e a luz foi feita” (Gn 1, 3).

Nota: com isso, não queremos dizer, que o ato da criação da


luz por Deus, conforme a Bíblia nos ensina, tenha coincidido com
o Big Bang. Mas, Deus é Luz e é Criador da luz. Esta é o resplendor
de sua glória, Ele que é Luz que não conhece o ocaso!

16
Formação de galáxias...
Deus cria o Universo com mãos habilidosas de Artista; ...

17
...cria também as constelações.

18
19
Na Galáxia chamada Via Láctea,
entre milhares de sistemas interestelares,
Deus cria o Sistema Solar, ...

...astro por astro.

20
21
22
E Deus viu que tudo o que Ele criou é coisa boa
(Gn 1, 31)

23
Olhando o Planeta Terra, Deus cria o homem à
Sua “imagem e semelhança”. (Gn 1, 26)

Fruto de uma evolução ou não, Deus criou o homem; se o homem é fruto de uma
evolução, Deus colocou num ser primitivo, dispositivos para que ele pudesse chegar ao
que somos hoje!
24
De modo que, o homem é obra das mãos de Deus.

Jesus Cristo é a Palavra (o Verbo) pela qual Deus cria e sustenta o Universo.
(Jo 1, 2; Cl 1, 16-17)
25
Deus comunica ao homem a Vida e a Graça da
filiação. (Gl 4, 1-7)

26
Formação do Sistema Solar

Sistema Solar (Fonte: http://migre.me/rcR6C)

Por volta de 5 bilhões de anos, nosso Sistema Solar,


já estava perfilado, constituído e, um pequeno planeta deste
Sistema, chamado Terra, torna-se um lugar privilegiado
onde pulula a vida em suas mais variantes formas, “Laudato
SI’, mi’ Signore”.

27
Planeta Terra

28
29
30
Para nós, resta-nos, extasiados, cantar com o
salmista e cantores:

Salmo 8, 1-9:

“Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu


nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre
os céus!
Tu ordenaste força da boca das crianças e dos
que mamam, por causa dos teus inimigos, para fazer
calar ao inimigo e ao vingador.
Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a
lua e as estrelas que preparaste;
Que é o homem mortal para que te lembres dele?
e o filho do homem, para que o visites?
Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de
glória e de honra o coroaste.
Fazes com que ele tenha domínio (senhorio)
sobre as obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo
de seus pés:
Todas as ovelhas e bois, assim como os animais
do campo,
as aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que
passa pelas veredas dos mares.
Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu
nome sobre toda a Terra! ” (Sl 8, 1-9).

31
Salmo 19, 1-14:

“Os céus declaram a glória de Deus e o


firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite
mostra sabedoria à outra noite.
Não há linguagem nem fala onde não se ouça a
sua voz.
A sua linha se estende por toda a Terra, e as suas
palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda
para o sol,
o qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e
se alegra como um herói, a correr o seu caminho.
A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e
o seu curso até à outra extremidade, e nada se
esconde ao seu calor.
A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o
testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos
simples.
Os preceitos do Senhor são retos e alegram o
coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina
os olhos.
O temor do Senhor é limpo, e permanece
eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e
justos juntamente.

32
Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que
muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor
dos favos.
Também por eles é admoestado o teu servo; e em
os guardar há grande recompensa.
Quem pode entender os seus erros? Expurga-me
tu dos que me são ocultos.
Também da soberba guarda o teu servo, para
que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero,
e ficarei limpo de grande transgressão.
Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a
meditação do meu coração perante a tua face,
Senhor, Rocha minha e Redentor meu!” (Sl 19, 1-14).

33
E, interpretado pelo Pe. Zezinho:

“Todos os dias os céus publicam a glória de


Deus
E o firmamento por sua vez vive dizendo:
"Foi Deus quem me fez"

O dia transmite à noite, a noite transmite ao dia


Em melodias, numa linguagem silente
Que não se ouve, mas que se pode entender
Que existe um Deus criador, legislador, cheio
de amor
Que sabe de nós exatamente o que quer

O sol sai de sua tenda e vai passear no espaço


Todos os dias numa linguagem silente
Que não se ouve, mas que se pode entender

A lei do Senhor é justa


Conforta, enriquece a gente mais do que o ouro
Numa linguagem silente que não se ouve
Mas que se pode entender...

Só eu é que às vezes calo e às vezes até me


abalo
E não participo desta harmonia celeste
Que não se ouve, mas que se pode entender

Que eu saiba cantar meu canto e grite por todo


o canto
E pra meu povo que a mim também tu fizeste
Mesmo calado, mas dando sempre a entender”.

34
O louvor das criaturas ao Senhor
(Dn 3, 57-88, volta ao versículo 56)

“57 – Obras do Senhor, bendizei o Senhor, *


Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
58
– Céus do Senhor, bendizei o Senhor! *
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
59
Anjos do Senhor, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
60
– Águas do alto céu, bendizei o Senhor! *
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
61
Potências do Senhor, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Lua e sol, bendizei o Senhor! *


62

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


63
Astros e estrelas, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Chuvas e orvalhos, bendizei o Senhor! *


64

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


65
Brisas e ventos, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

35
– Fogo e calor, bendizei o Senhor! *
66

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


67
Frio e ardor, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
68
– Orvalhos e garoas, bendizei o Senhor! *
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
69
Geada e frio, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Gelos e neves, bendizei o Senhor! *


70

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


71
Noites e dias, bendizei o Senhor! (R)
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Luzes e trevas, bendizei o Senhor! *


72

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


73
Raios e nuvens, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Ilhas e terra, bendizei ao Senhor! *


74

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Montes e colinas, bendizei o Senhor! *


75

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

36
76
Plantas da terra, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Mares e rios, bendizei o Senhor! *


77

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


78
Fontes e nascentes, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Baleias e peixes, bendizei o Senhor! *


79

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


80
Pássaros do céu, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
81
– Feras e rebanhos, bendizei o Senhor! *
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
82
Filhos dos homens, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
83
Filhos de Israel, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
84
– Sacerdotes do Senhor, bendizei o Senhor! *
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
85
Servos do Senhor, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

37
– Almas dos justos, bendizei o Senhor!
86

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!


87
Santos e humildes, bendizei o Senhor!
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Jovens Misael, Ananias e Azarias, *


88

Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

– Ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo *


Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!
56
– Bendito sois, Senhor, no firmamento dos céus! *
Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

Sois digno de louvor e de glória eternamente! ”


Louvai-o e exaltai-o pelos séculos sem fim!

38
São Francisco interpreta: Canto das criaturas
(Dn 3, 56ss)

Altíssimo e onipotente Bom Senhor


Teus são os louvores, a glória a honra e toda a
benção
A Ti somente, Altíssimo, eles convém
E nenhum homem é digno de te imitar
Louvado sejas, meu Senhor, com todas as Tuas
criaturas
Especialmente o senhor irmão Sol
O qual faz o dia e por ele alumia
E ele é belo, radiante, com grande esplendor de Ti
Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã Lua
Pelas estrelas que no céu Formaste-as claras
preciosas e belas
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão vento
Pelo ar, pela nuvem, pelo sereno e todo tempo
Pelo qual dá às tuas criaturas o sustento

Louvado sejas, meu Senhor, pela irmã água


A qual nos é muito útil, úmida, preciosa e casta
Louvado sejas, meu Senhor, pelo irmão fogo
Pelo qual iluminas a noite, ele é belo robusto e forte
Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a mãe
terra
A qual nos sustenta, governa e produz diversos
frutos,
Flores coloridas e ervas (2x)

39
Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã a morte
corporal
Da qual nenhum vivente pode escapar
Bendito aquele que se encontra na Tua santíssima
vontade
Ao qual a morte não fará mal

Louvai e bendizei o meu Senhor


Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade
Louvai e bendizei o meu Senhor
Agradeça e sirva com grande humildade

Louvai e bendizei o meu Senhor...


Louvai e bendizei o meu Senhor...
Louvai e bendizei o meu Senhor...
Louvai...
Louvai e bendizei o meu Senhor...
Louvai...

40
Pe. Zezinho interpreta: Canto das criaturas
(Dn 3, 56ss)

Vós todas as obras de Deus


Bendizei, bendizei ao Senhor
Vós todas as obras de Deus
Bendizei, bendizei ao Senhor

E vós, mensageiros de Deus


Poderes do céu, estrelas, planetas e constelações
Bendizei quem vos fez e criou
Glória e louvor para sempre
Sejam dados a quem tanto amou

E vós, brisa e vento a soprar


Bendizei, bendizei, bendizei ao Senhor
Riacho e nascente a jorrar
Bendizei, bendizei ao Senhor
E vós, estações a mudar
Cantigas do mar
E fogo a queimar e neve a gelar
Bendizei quem vos fez e criou
Glória e louvor para sempre
Sejam dados a quem tanto amou

Montanhas, colinas de além


41
Bendizei, bendizei ao Senhor
Planaltos e vales de aquém
Bendizei, bendizei ao Senhor
Vós todos do reino animal
Cetáceos do mar
Peixe a nadar, alado a voar
Bendizei quem vos fez e criou
Glória e louvor para sempre
Sejam dados a quem tanto amou (bis)

E vós que dizeis que sois reis


Bendizei, bendizei ao Senhor
E vós, que fazeis nossas leis
Bendizei, bendizei ao Senhor
Mulheres e homens de paz
Menina e rapaz
Que ainda sonhais e vos inquietais
Bendizei quem vos fez e criou
Glória e louvor para sempre
Sejam dados a quem tanto amou

42
Zé Vicente interpreta: Canto das criaturas
(Dn 3, 56ss)

Onipotente e bom Senhor


A ti a honra, glória e louvor!
Todas as bênçãos de ti nos vêm
E todo o povo te diz: amém!

Louvado sejas nas criaturas


Primeiro o sol, lá nas alturas
Clareia o dia, grande esplendor
Radiante imagem de ti, Senhor

Louvado sejas pela irmã lua


No céu criaste, é obra tua
Pelas estrelas, claras e belas
Tu és a fonte do brilho delas

Louvado sejas pelo irmão vento


E pelas nuvens, o ar e o tempo
E pela chuva que cai no chão
Nos dá sustento, Deus da criação

Onipotente e bom Senhor

Louvado sejas, meu bom Senhor


Pela irmã água e seu valor
Preciosa e casta, humilde e boa
Se corre, um canto a ti entoa

43
Louvado sejas, ó, meu Senhor
pelo irmão fogo e seu calor
Clareia a noite robusto e forte
Belo e alegre, bendita sorte

Sejas louvado pela irmã terra


Mãe que sustenta e nos governa
Todos os frutos, nos dá o pão
Com flores e ervas sorri o chão

Onipotente e bom Senhor

Louvado sejas, meu bom Senhor


Pelas pessoas que em teu amor
Perdoam e sofrem tribulação
Felicidade em ti encontrarão

Louvado sejas pela irmã morte


Que vem a todos, ao fraco e ao forte
Feliz aquele que te amar
A morte eterna não o matará

Bem aventurado quem guarda a paz


Pois o altíssimo o satisfaz
Vamos louvar e agradecer
Com humildade ao Senhor bendizer

44
A Encíclica “Pacem in Terris” de São João XXIII

A Encíclica “Pacem in Terris” de São João XXIII, é dirigida a todo


mundo católico e a todas as pessoas de boa vontade, porque, não adianta:
Os escritos, os documentos, as exortações etc, podem ser elaborados
da forma mais contundente possível, mas se, principalmente, o mundo
católico e as demais pessoas não forem dotados de boa vontade e na boa fé
dos céus, não tem jeito! Acontece, porém, que o amor ao lucro vil, a todo
custo, cega os homens. Talvez a palavra amor, também seja imprópria ou
mesmo inadequada para designar esta coisa que emperra aos homens de
respeitarem à natureza e programar para ela o verdadeiro uso e
desenvolvimento sustentado, a fim de que, ela, a natureza, continue sendo
pródiga.
Nas paisagens que tento pintar, o homem raramente aparece em cena;
é o grande ausente, porque pintar o ser humano é um grande desafio,
principalmente pela beleza e perfeição que ele deveria ser, porque, criado
“imagem e semelhança de Deus” (Gn 1, 26) e criado filho do seu próprio
Criador e Pai; segundo, porque, marcado pelo egoísmo, o homem torna-se
horrendamente deformado! E, desenhá-lo assim, é muito triste e muito
difícil! Desenhamos, porém, a natureza, ora como Deus a fez, ora como esta
deve ser, ora a desenhamos como o homem a fez, traduzindo a sua atual
beleza trágica ou feiúra. Mas a natureza, no atual estado em que se encontra
depredada, ainda, com muita dificuldade, poderá empreender sua
recuperação; no entanto, nunca como poderia ser, se seguisse o seu curso
inicial. É trágica a situação, mas ainda recuperável. O ser humano tornar-se-
á novamente bonito, quando permitir que o mundo natural se re-faça (isto é,
volte ao que era, antes de quando possibilitou à eclosão da vida com suas
formas variantes e sob a disposição da vontade de Deus). É nesta
circunstância que o ser humano recuperará os seus nobres títulos: senhor,
imagem e filho de Deus e em Deus.
Por outro lado, não podemos e nem queremos aventurar por um mundo
desconhecido, que não seja o nosso mundo de cada dia. Por isso mesmo,
nossa pinacoteca prefere temas tropicais, equatoriais e, tipicamente, com
caracteres de brasilidade. Cenas de mar, quase nada, porque, somos do
interior; grandes montanhas e cadeias, também não, porque vivemos num
planalto, quase planície. São paisagens imaginárias, pouquíssimas são reais,
mas querem traduzir a brasilidade natural que experimentamos, abrindo
espaço para um mundo na possibilidade de se re-fazer.
Refaça-se o solo, refaçam-se as fontes, prados, cerrados e campos,
refaça-se a presença dos animais, aves e insetos para possibilitar o re-fazer-
se do homem.

45
A Natureza como o homem a fez. Parece estar em processo de
refazimento. Aqui, aparenta, não ter conhecido, ainda, a poluição!
(Mons. Expedito)
Título: Natureza como o homem a fez.
Referência: 01
Medidas: 43,2cm x 32,2cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

46
Caminho: meio mais primitivo da comunicação entre pessoas e
comunidades. Os caminhos são necessários, mas não podem ser
destruidores. Eles devem construir pontes entre homens e homens.
As estradas de rodagens, caminhos pavimentados, são importantes
na modernidade, mas não devem agredir a natureza e sim
harmonizarem-se com ela. (Mons. Expedito)
Título: Caminho.
Referência: 02
Medidas: 38,9cm x 48,9cm
Data: 2005
Refeito: 31/07/2015
Assinatura: EXPEKA.
47
O homem para fotografar, filmar, pintar, registrar, ainda, precisa
de estar perto do objeto desejado, embora sabemos da eficiência
dos olhos e câmeras dos satélites que, à longas distâncias, podem
“ver” e fotografar com precisão! Aqui também, está o dedo do
homem, mas, a natureza segue o seu curso: água limpa e saudável
por entre a presença arbórea. (Mons. Expedito)
Título: O homem para fotografar.
Referência: 03
Medidas: 56cm x 46cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.
48
Uma flor na escuridão da floresta. Basta uma flor símbolo do
amor, para quebrar a monotonia das trevas e do mesmismo; basta
uma flor e um reflexo de luz. (Mons. Expedito)

Título: Uma flor na escuridão da floresta


Referência: 04
Medidas: 61cm x 51cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

49
Beleza Frágil (vulnerável). Se ele pudesse rezar expressando-se em
nossa linguagem, certamente rezaria assim: ó Deus, nós que não
temos alma eviterna, deixa-nos, pelo menos, completar a nossa
vida fugaz! Não permita ao homem ou ser algum nos fazer fenecer
antes do tempo. O homem é chamado à eternidade. Que ele não
tenha inveja da nossa fugacidade! (Mons. Expedito)
Título: Beleza Frágil (vulnerável)
Referência: 05
Medidas: 70cm x 60cm
Data: 2009
Assinatura: EXPEKA.
50
Conjunção: Vênus e Lua Nova. É tão certo que Deus existe e assim
como Jesus Cristo é o resplendor de sua glória e a expressão do
seu Ser e, nós devemos ser o resplendor e expressão do Ser de Jesus
Cristo, a grandeza e o esplendor dos astros do céu refletem
pequeníssima centelha do que é o poder e o amor de Deus. “Lua,
planetas e constelações, bendizei ao Senhor”. (Mons. Expedito)
Título: Conjunção: Vênus e Lua Nova
Referência: 06
Medidas: 64cm x 54cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.
51
Formas variantes da mesma paisagem – 1. A capacidade das
plantas de estarem sempre crescendo, mudando em suas formas,
envelhecerem e morrerem, isto, sinaliza o circuito da vida que,
misteriosamente, nelas se esconde e ao mesmo tempo, se nos
revela. (Mons. Expedito)
Título: Forma variante da mesma paisagem – 1
Referência: 07a
Medidas: 81cm x 61cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.
52
Formas variantes da mesma paisagem – 2. A capacidade das
plantas de estarem sempre crescendo, mudando em suas formas,
envelhecerem e morrerem, isto, sinaliza o circuito da vida que,
misteriosamente, nelas se esconde e ao mesmo tempo, se nos
revela. (Mons. Expedito)
Título: Forma variante da mesma paisagem – 2
Referência: 07b
Medidas: 81cm x 61cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

53
Formas variantes da mesma paisagem – 3. A capacidade das
plantas de estarem sempre crescendo, mudando em suas formas,
envelhecerem e morrerem, isto, sinaliza o circuito da vida que,
misteriosamente, nelas se esconde e ao mesmo tempo, se nos
revela. (Mons. Expedito)
Título: Forma variante da mesma paisagem – 3
Referência: 07c
Medidas: 81cm x 61cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

54
Formas variantes da mesma paisagem – 4. A capacidade das
plantas de estarem sempre crescendo, mudando em suas formas,
envelhecerem e morrerem, isto, sinaliza o circuito da vida que,
misteriosamente, nelas se esconde e ao mesmo tempo, se nos
revela. (Mons. Expedito)
Título: Forma variante da mesma paisagem – 4
Referência: 07d
Medidas: 81cm x 61cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.
55
O jardim de Deus que o homem transformou. É comum e até
normal que a ação do homem coincida com a ação de Deus, pois,
além de ser criatura Sua, o homem é imagem e semelhança de Deus
e, na ordem sobrenatural, é chamado Seu filho... (Mons. Expedito)
Título: O jardim de Deus que o homem transformou
Referência: 08
Medidas: 73cm x 93cm
Data: 2010
Assinatura: EXPEKA.
56
Inflorescência do Ipê amarelo – 1. Adapta-se, adapta-se, adapta-
se; adaptar-se é característica de quem é forte e vence barreiras!
Assim é o Ipê amarelo. (Mons. Expedito)
Nota: doado a Eliane Barreto
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 1 Fazioni, catequista, por ocasião de
Referência: 09a
gincana catequética: respondeu
Medidas: 89cm x 109cm
Data: 2008 sobre a Didaqué.
Assinatura: EXPEKA.
57
Inflorescência do Ipê amarelo – 2. “Ouro sobre o azul”
contrastam-se e tornam-se distintos, mas agradável à vista.
(Mons. Expedito)

Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 2


Referência: 09b
Medidas: 89cm x 109cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

58
Inflorescência do Ipê amarelo – 3. O cenário anterior, visto quase
de outro ângulo. (Mons. Expedito)
Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 3
Referência: 09c
Medidas: 89cm x 109cm
Data:2008
Assinatura: EXPEKA.
59
Inflorescência do Ipê Amarelo – 4. Teimoso, o Ipê Amarelo adapta-
se, adapta-se, adapta-se. Sua teimosia nos incita a sermos
perseverantes na conservação da nossa própria existência e
provemos que somos não somente bons, mas necessários...
(Mons. Expedito)

Título: Inflorescência do Ipê Amarelo – 4.


Referência: 09d
Medidas: 79cm x 98cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

60
Estrada entre montanhas e florestas. Senhor, que entre as
montanhas e florestas que fizestes encontremos a tua trilha,
encontremos o caminho certo, iluminado por tua luz inconfundível.
(Mons. Expedito)

Título: Estrada entre montanhas e florestas


Referência: 10
Medidas: 100cm x 80,5cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

61
Caminho sobre o morro. Com a tua luz Senhor, nos morros da vida,
faze-nos distinguir, com nitidez, a trilha que nos conduz a Ti:
“Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14, 6). (Mons. Expedito)

Título: Caminho sobre o morro


Referência: 11
Medidas: 85cm x 105cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

62
Colinas e outeiros, planícies e campos. O verde predomina. É
primavera ou verão. As nuvens denunciam isto. (Mons. Expedito)

Título: Colinas e outeiros, planícies e campos.


Referência: 12
Medidas: 31,2cm x 41,2cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

63
Natureza ainda em estado meio original, mas com sinais das
marcas das mãos humanas. A água também ainda transparente.
(Mons. Expedito)

Título: Natureza ainda em estado meio original.


Referência: 13
Medidas: 46cm x 36cm
Data: 2004
Assinatura: EXPEKA.

64
Beleza trágica, porque depredada pela ação do homem: caminho
e campos com pastagens para o sustento do gado que, por sua vez,
sustenta o homem. Árvores e sombras para aliviar o calor do verão
para o homem e para o animal domesticado! (Mons. Expedito)

Título: Beleza trágica.


Referência: 14
Medidas: 38,9cm x 48,9cm
Data: 2004
Assinatura: EXPEKA.

65
É bom, tranquilamente, pescar; o jantar poderá ficar mais
saboroso! Mas a conservação das águas, deve ser prioridade
porque ela preserva a vida da população aquática, peixes etc, que
sustenta o homem e sacia o próprio homem em suas necessidades
básicas. Pesque, mas não deprede os rios; respeite as piracemas e
as leis que, positivamente, defendem a natureza indefesa, daqueles
que perderam a razão e o equilíbrio e por isso, a depredam.
(Mons. Expedito)

Título: É bom.
Referência: 15
Medidas: 53,3cm x 43,3cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

66
É bom morar às margens do rio, curtir o marulhar das águas,
contemplar a beleza das árvores, mirar o azul do céu e o azul das
montanhas. O silêncio faz muito bem contra o borborinho da
“civilização”. (Mons. Expedito)

Título: É bom morar às margens do rio.


Referência: 16
Medidas: 40cm x 50cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

67
Como é bom Senhor contemplar o curso das águas! Que isto não
permaneça, sempre, uma contemplação, mas que me obrigue a
respeitar tuas obras tão belas e misteriosas, e, ao mesmo tempo,
frágeis e dependentes de nosso amor e bom senso. (Mons. Expedito)

Título: Como é bom Senhor contemplar o curso das águas!


Referência: 17
Medidas: 41cm x 49cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

68
Mesmo sendo agredida, a natureza luta para sobreviver e nos
oferecer a sua prodigalidade. Às vezes, ela luta contra nossa
incompreensão e agressividade. Suas reinvindicações machucam
o homem, porque ela segue seu curso! É preciso saber interpretá-
la. Assim, o homem torna-se senhor! (Mons. Expedito)

Título: A natureza luta por sobreviver.


Referência: 18a
Medidas: 42,5cm x 52,5cm
Data: 2005
Assinatura: EXPEKA.

69
Mesmo sendo agredida, a natureza luta para sobreviver e nos
oferecer a sua prodigalidade. Às vezes, ela luta contra nossa
incompreensão e agressividade. Suas reinvindicações machucam
o homem, porque ela segue seu curso! É preciso saber interpretá-
la. Assim, o homem torna-se senhor! (Mons. Expedito)

Título: A natureza luta para sobreviver.


Referência: 18b
Medidas: 42,5cm x 52,5cm
Data: 2005
Refeito: 2015
Assinatura: EXPEKA.

70
Deus, harmonizai nossas vidas assim como as águas doces de um
lago se ajusta ao seu curso entre os vales, outeiros e montanhas,
onde a árvore da vida possa florir e produzir seus frutos, sem
ameaças! (Mons. Expedito)

Título: Deus, harmonizai nossas vidas...


Referência: 19
Medidas: 44,5cm x 54cm
Data: 2010
Assinatura: EXPEKA.

71
Inflorescência do Ipê Rosa – 1. Beleza exagerada que tenta em se
adaptar mesmo fora do seu ambiente natural apesar da agressão
humana: a mata, a floresta. Embeleza os campos, baixadas e
várzeas. (Mons. Expedito)

Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 1


Referência: 20
Medidas: 46cm x 56cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

72
Bromélias. Uma flor de, entre tantas! Donde veio o seu formato
todo especial? Donde veio suas cores? Por que esconde vidas
bizarras, inclusive, em ambientes inadequados, o Aedes Aegypti,
além das rãs e outros? (Mons. Expedito)

Título: Bromélias.
Referência: 21
Medidas: 39cm x 49cm
Data: 2010
Assinatura: EXPEKA.

73
Caminhos; paisagem feita por Deus, mas transformada pelo
homem; mais uma vez, beleza trágica! (Mons. Expedito)

Título: Caminhos.
Referência: 22
Medidas: 48,5cm x 58,5cm
Data: 2004
Assinatura: EXPEKA.

74
Caminhos por entre bosques formam contrastes entre o que Deus
faz e o que o homem transforma. O que Deus faz tem fragrância de
eternidade; o que o homem faz tem cheiro de fragilidade e é
efêmero! (Mons. Expedito)

Título: Caminhos.
Referência: 23
Medidas: 48,5cm x 58,5cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

75
Em algum lugar do mundo, eu busco a paz, longe do barulho dos
homens e da violência. Dá-me, Senhor, um refúgio seguro, onde,
eu possa contemplar as nuvens, a chuva, enfim, as águas e apoiar
os pés no palco de minha realização, que deva ser o lugar de todos
os homens, pois, não quero a paz somente para mim, porque assim
ela não seria paz, mas, a quero, inalienavelmente, para os outros
também. (Mons. Expedito)

Título: Em algum lugar do mundo.


Referência: 24
Medidas: 52cm x 62cm
Data: 2010
Assinatura: EXPEKA.

76
Casinha à beira da água. Harmonizar natureza com a presença
humana. Isto pode chamar-se desenvolvimento sustentado: o
homem abrindo espaço para viver bem, sem depredar espécies:
mineral, vegetal e animal. Águas limpas, onde, o próprio homem
possa beber, banhar-se e os animais saciarem-se. Possibilitar que,
natureza possa recompor-se. (Mons. Expedito)

Título: Casinha à beira da água


Referência: 25
Medidas: 52cm x 62cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

77
O caminho. Que os caminhos deste mundo nos conduza, sempre,
ao encontro com os outros e, no encontro com eles, juntos,
encontremos a Deus. (Mons. Expedito)

Título: O caminho
Referência: 26
Medidas: 56,5cm x 67cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

78
A inflorescência é o sorriso da natureza; é o sinal de que, o mundo
ainda é jovem, portanto, fecundo, pronto para reproduzir, mesmo
diante da depredação que nós lhe infringimos. (Mons. Expedito)

Título: A inflorescência é o sorriso da natureza.


Referência: 27
Medidas: 42cm x 52cm
Data: 2010
Assinatura: EXPEKA.

Nota: Doado à coordenadora da R.C.C.: Gisele.

79
Um lugar que seja assim. “Vinde a mim vós que vos encontrais
cansados e fatigados e eu vos darei descanso” (Mt 11, 28). Se o
paraíso, que Ele deu, já nos fornece esse descanso, quão realmente
não será repousar, descansar no Seu Coração e à sombra de sua
presença! (Mons. Expedito)

LAUDATO SI. Louvado seja o Senhor. Águas e rios, bendizei ao


Senhor! Céus do Senhor, bendizei ao Senhor! Árvores e campos,
bendizei ao Senhor! (Mons. Expedito, em homenagem ao Papa Francisco)

Título: Um lugar que seja assim


Referência: 28
Medidas: 57cm x 67cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

80
A gralha. Onde há gralha é sinal de que a natureza ainda está com
saúde. Deus multiplique as gralhas para que o mundo todo tenha
saúde. (Mons. Expedito)
Título: A gralha
Referência: 29
Medidas: 59,5cm x 69,5cm
Data: 2011
Assinatura: EXPEKA.

81
Aqui é meu, ali é seu! Cercamos o mundo; privatizamos o que
deveria ser de todos, porque entendemos que, aquilo que é de
todos, pode vir a ser de ninguém. As cercas limitam a liberdade
dos homens, da maioria dos animais e, na maioria, dos grandes
animais. Enfeitado assim, o mundo pode até ser bonito, mas é
trágico e paradoxal! (Mons. Expedito)

Título: Aqui é meu, ali é seu


Referência: 30
Medidas: 58cm x 68cm
Data: 2013
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado ao Guilherme Souza Aguera.

82
Cercamos, mas deixamos, ainda um corredor para o trânsito da
liberdade pelo qual os homens se comunicam e podem fazer
transitar e transportar os meios de sua subsistência. Às vezes,
permitimos que, por um tempo, a natureza quebre a monotonia de
nossos caminhos! Porém, essa oportunidade, que lhe oferecemos,
não pode entravar o trânsito do “nosso progresso”! (Mons. Expedito)

Título: Cercamos
Referência: 31
Medidas: 70cm x 90cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado à nossa querida irmã de caminhada Leonice Moreno Chaddad. Por ocasião
de seu aniversário

83
Posso morar onde quiser, desde que, a ação dos homens não venha
a perturbar a minha paz, pelo uso da agressão da consequente
violência, contra aqueles que, somente querem viver em paz!
“Deus, ensina aos homens, teus filhos, portanto, filhos do amor, a
respeitarem esse espaço sagrado, esse direito para que eu possa
viver sereno e dormir tranquilo dentro do espaço que escolhi e me
deste para viver! Que nenhum perigo vindo do céu, dos homens ou
mesmo do inferno, possa ameaçar a minha paz, a minha vida, a
paz e a vida daqueles que querem vida em paz! Que os transeuntes
sigam em paz o seu caminho”! (Mons. Expedito)
Título: Posso morar onde quiser
Referência: 32
Medidas: 98cm x 89cm
Data: 2013
Assinatura: EXPEKA.
Nota: doado à nossa irmã de comunidade Ana Maria Ferreira.
84
Fontes e nascentes bendizei ao Senhor, rios e mares bendizei ao
Senhor. “Senhor venho pedir-te pureza como a água límpida que
brota entre os rochedos e que corre por entre as raízes
fragranciosas e que a temperam e a purificam cada vez mais e
desce marulhando por entre as pedras e cascatas”. (Mons. Expedito)

Título: Fontes e nascentes bendizei ao Senhor, rios e mares bendizei ao Senhor


Referência: 33
Medidas: 89cm x 119cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado à Adriana Lima de Souza Matos por ocasião de seu aniversário.

85
O amanhecer. “O verde dos campos, relva e árvores, nos faça
Senhor, sempre, deslumbrar a esperança de um novo dia que
desponta. Que o ardor do sol de primavera e verão não inibam a
pujança dos campos que alimentam a vida dos homens e dos
animais nem a beleza da relva e das árvores. ” (Mons. Expedito)

Título: O amanhecer
Referência: 34
Medidas: 68cm x 89cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado ao meu irmão Alair Pereira Cavalcante, que reside em Porto Velho-RO.

86
Dias de verão. “Sacia-me com a fartura de teus bens e que nisto
eu sempre encontre um bom motivo para te louvar, Senhor, e a ti
ser agradecido, imensamente agradecido, reconhecendo-te
Senhor, e que, este reconhecimento seja medido por minha
fidelidade à tua vontade e ensina-me a realizá-la prazerosamente
e louvado sejas por todas as tuas criaturas! ” (Mons. Expedito)

Título: Dias de verão


Referência: 35
Medidas: 57cm x 67cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado para leilão: Km 28!?

87
Os caminhos do Senhor! Como são belos os teus caminhos, ó
Senhor! Que os caminhos dos homens, se inspirem em teu
Caminho! (Mons. Expedito)

Título: Os caminhos do Senhor


Referência: 36
Medidas: 65cm x 74cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA (no verso) ou, simplesmente, esquecido.

Nota: doado para a Capela São Judas Tadeu - Km 28 e arrematado em leilão pelo casal
Lúcio Segato e Suely Breschi Segato.

88
Caminho do encontro fraterno. “Que nossos caminhos nos levem
ao encontro fraterno de uns com os outros, no diálogo gerador do
entendimento e promotor da paz entre as pessoas, grupos e nações!
”. (Mons. Expedito)

Título: Caminho do encontro fraterno


Lugar: Após a ponte sobre o Rio do Peixe, perto do recanto da “Ritinha” (cópia de foto)
Referência: 37
Medidas: 72cm x 92cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado a uma médica.

89
Cerca-me. “Cerca de cuidados os meus caminhos e indica-me a
vereda a seguir, Senhor. ” (Mons. Expedito)

Título: Cerca-me
Referência: 38
Medidas: 68cm x 89cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

90
“À maneira dos pássaros que vivem à procura de abrigo seguro,
buscamos em ti, Senhor, à sombra de tuas asas e no teu regaço,
lugar para repousar! O silêncio e a solidão nos ajudam a te
encontrar e, a ausência do homem brutal e perverso, não tire ou
ameasse a nossa segurança debaixo de tua sombra e sob os teus
cuidados! ” (Mons. Expedito)

Título: À maneira dos pássaros


Referência: 39
Medidas: 68cm x 89cm
Data:2008
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado para leilão.

91
Inflorescência coincidente: a unidade na diversidade, faz a
diferença e a beleza. Da harmonia das cores, colhemos os sabores!
(Mons. Expedito)

Título: Inflorescência coincidente


Referência: 40
Medidas: 65cm x 74cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

92
Sejamos como os “mulungus”. Embora sejamos diferentes, nossas
diferenças devem harmonizar, embelezar, quebrar a monotonia e
encher o caminho dos homens de serenidade, vida e paz e sermos,
ainda, pontos de referência. (Mons. Expedito)

Título: Sejamos como os “mulungus”.


Referência: 41
Medidas: 66cm x 86cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

Nota: doado para “alguém” ou doado para leilão; não sabemos ao certo!

93
Inflorescência do Ipê amarelo – 5. Navegando pela vida
encontramos flores e dissabores; todavia, são eles, as flores e os
dissabores que harmonizam amores e dores... (Mons. Expedito)

Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 5


Referência: 42
Medidas: 69cm x 88cm
Data: 2005
Assinatura: EXPEKA.

94
Cumplicidade exuberante tropical: águas, campos, florestas e
montanhas. “Mesmo na felicidade dos céus, ó Deus, ajudai-nos a
contemplar, extasiados, a beleza do mundo que criastes. A paz que
isto nos traz, não seja uma paz ilusória, mas prelúdio da paz
eviterna que para nós preparais”. (Mons. Expedito)

Título: Cumplicidade exuberante tropical: águas, campos, florestas e montanhas


Referência: 43
Medidas: 52cm x 72cm
Data: 2005
Assinatura: EXPEKA.

95
Beleza monótona. A solidão que vem de Deus dignifica; porém, a
solidão que vem do homem é monótona e danifica. (Mons. Expedito)
Título: Beleza monótona
Referência: 44
Medidas: 63cm x 73cm
Data: 2014
Assinatura: EXPEKA.

96
Cantinho que aponta o céu. Perseguindo a nossa vocação, Senhor,
que nós, seres humanos, façamos do mundo que nos deste um
prelúdio do céu. Na esperança possamos viver e descansar. Que o
trabalho e as preocupações não nos tirem esse direito. (Mons.
Expedito)

A paz que eu procuro vem do Senhor que fez o Céu e a Terra,


caminhando, pois, sobre a Terra eu toco o dorso da paz, paz que
vem das mãos do Senhor. Ela não consiste, somente, em duas
palmeiras, um lago ou em algumas configurações geográficas,
mas, a partir disso, eu posso retornar à sua fonte, minimizar esses
acidentes é arriscado não retornar à fonte da Verdadeira Paz!
(Mons. Expedito)

Título: Cantinho que aponta o céu


Referência: 45
Medidas: 64cm x 74cm
Data: 2001
Assinatura: EXPEKA.

97
Vozes do silêncio. No silêncio escutamos a suavidade da Tua voz,
ó Senhor. Livra-nos dos ruídos deste mundo barulhento. Que a Tua
luz brilhe para todos nós e, no silêncio, saibamos escutar a tua voz
e respeitar a paz dos outros. (Mons. Expedito)
Título: Vozes do silêncio
Referência: 46
Medidas: 65cm x 75cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

98
O homem modifica a paisagem. No lugar das matas exuberantes
brotam os campos verdejantes. Se a natureza mesmo modificada
pela arquitetura humana, continua sendo bela, como não seria
belo poder contemplá-la na sua originalidade saída das mãos do
próprio Criador! (Mons. Expedito)
Título: O homem modifica a paisagem
Referência: 47
Medidas: 66cm x 76cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

99
Casinha rústica. Morar à beira do rio. Curtir o bucolismo é bom!
(Mons. Expedito)

Título: Casinha rústica


Referência: 48
Medidas: 66cm x 77cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

100
O terno amor do Senhor sempre nos acompanha. Ele nos faz
simples e puros e nos ensina a criar um mundo novo, onde, a vida
possa desabrochar e na riqueza de suas formas também ricamente
variadas e grandemente complementares: “e Deus viu que tudo era
bom” (Gn 1, 31). (Mons. Expedito)

Título: O terno amor do Senhor sempre nos acompanha


Referência: 49
Medidas: 50cm x 67cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

101
Um lugar pitoresco: Assim como esta árvore cercada por diversos
rochedos sejamos, ó Deus, protegidos por vossa força; longe de
nos ameaçar, vossa grandeza seja o nosso lugar seguro!
(Mons. Expedito)

Título: Um lugar pitoresco


Referência: 50
Medidas: 65cm x 85,5cm
Data: 2010
Assinatura: EXPEKA.

102
O lago. Que nosso coração seja como um lago de água saudável,
onde, todos possam beber e revigorar suas energias como a
vegetação plantada às margens deste mesmo lago. (Mons. Expedito)
Título: O lago
Referência: 51
Medidas: 67cm x 87 cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

103
Contemplar a beleza de Deus. “Graças te damos, Senhor, pelo dom
da visão; por isso mesmo, podemos contemplar, extasiados, as tuas
maravilhas e vislumbrar os largos horizontes! ” (Mons. Expedito)
Título: Contemplar a beleza de Deus.
Referência: 52
Medidas: 68cm x 88cm
Data: 2009
Assinatura: EXPEKA.

104
Inflorescência do Ipê amarelo – 6. Protege, Senhor, o jardim que
plantaste, mesmo que, originalmente, totalmente modificado pela
mão do homem. Que o que fazemos com a tua terra, coincida com
o teu desejo e, a criação que foi feita para nos servir,
necessariamente, não nos agrida. (Mons. Expedito)

Título: Inflorescência do Ipê amarelo – 6


Referência: 53
Medidas: 69,5cm x 84,5cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

105
Sinete dos homens. Praticamente não existe mais natureza
intocada. Aqui e ali estão, sempre, os sinais do homem, mesmo que
ele não apareça, necessariamente. As estradas rompem as
barreiras e as distâncias. Que as feridas que deixamos por onde
passamos, rasgando o natural, pelo menos nos levem ao
entendimento e à consequente comunhão. (Mons. Expedito)
Título: Sinete dos homens
Referência: 54
Medidas: 73cm x 83cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

106
Inflorescência do Ipê Rosa – 2. Terra e Céu se encontram; amarelo
e azul no inverno combinam e encontram-se no horizonte
adornados pela inflorescência do Ipê Rosa e do verde de outras
árvores à beira da rodovia... (Mons. Expedito)
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 2
Referência: 55a
Medidas: 72cm x 92cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

107
Inflorescência do Ipê Rosa – 3. Terra e Céu se encontram; amarelo
e azul no inverno combinam e encontram-se no horizonte
adornados pela inflorescência do Ipê Rosa e do verde de outras
árvores à beira da rodovia... (Mons. Expedito)
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 3
Referência: 55b
Medidas: 72cm x 92cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

108
Inflorescência do Ipê Rosa – 4. Terra e Céu se encontram; amarelo
e azul no inverno combinam e encontram-se no horizonte
adornados pela inflorescência do Ipê Rosa e do verde de outras
árvores à beira da rodovia... (Mons. Expedito)
Título: Inflorescência do Ipê Rosa – 4
Referência: 55c
Medidas: 72cm x 92cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

109
Primavera ou verão. Estações marcadas pelas chuvas e pelo calor.
São mais frequentes as tempestades. No entanto, a paz predomina.
O verde dos campos nos deixa alumbrados. (Mons. Expedito)
Título: Primavera ou verão
Referência: 56
Medidas: 75cm x 94,2cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

110
Rios, campos e florestas são condições básicas para o
desenvolvimento da vida na Terra sem a qual o mundo sideral seria
um grande vazio; bom e bonito, mas quem iria reconhecer,
admirar e saborear isso? Quem seria o expressivo agradecimento?
Embora Deus não necessite de nós, nós necessitamos Dele e,
porque ele nos ama, se faz solícito, eternamente solícito a nós, até
o ponto de viver em nós, morrer por nós, vencer conosco e nos
chamar à alegria de suas moradas eternas, e, com Ele viver para
sempre. O nosso mundo é o prelúdio dessa nossa vocação. (Mons.
Expedito)

Título: Rios campos e florestas são condições básicas para o desenvolvimento da vida na
Terra
Referência: 57
Medidas: 88cm x 78cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

111
Cana e pasto: duas fontes imediatas de riquezas ou de misérias.
Riquezas: fonte de trabalho geradora de dinheiro; miséria: pode
levar o coração do homem ao fechamento sem partilha, levando-o
à fatalidade que, direta ou indiretamente, fere e destrói a vida. (Mons.
Expedito)

Título: Cana e pasto: duas fontes imediatas de riquezas ou de misérias


Referência: 58
Medidas: 93cm x 74cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

112
Agropecuária e desenvolvimento sustentado. Progresso e natureza
podem conviver, quando, bem articulado pelo homem sensato,
temente a Deus, e, por isso mesmo, amigo e irmão dos demais
homens! “Com a carne e o leite de teus animais, conservas a vida
dos homens mortais. Tudo quanto fizestes, Senhor, foi por amor
que fizestes”. (Canto do ofertório da Missa) (Mons. Expedito)

Título: Agropecuária e desenvolvimento sustentado


Referência: 59
Medidas: 93cm x 83cm
Data: 2009
Assinatura: EXPEKA.

113
“Crescei e multiplicai-vos e dominai sobre a terra” (Gn 1, 27-28).
O homem foi criado e chamado por Deus para continuar, com Ele,
Deus, a obra da criação; foi chamado a prolongar o senhorio de
Deus (dominai). Por Deus, com Deus e em Deus, ele pode
transformar; porém, nunca depredar. Ele, o homem, cria, quando
promove, sabiamente, o desenvolvimento da vida. O campo que ele
prepara só se justifica, quando isto favorece o eclodir harmonioso
da vida em suas multiformes variações... (Mons. Expedito)
Título: Crescei e multiplicai-vos e dominai sobre a terra
Referência: 60
Medidas: 93cm x 83cm
Data: 2009
Assinatura: EXPEKA.

114
Por entre o jardim de Deus. Por entre o jardim de Deus, o homem
passeia, transita e deixa aí as suas pegadas indeléveis. Não é um
vento qualquer que possa apagá-las! Por isso, vejamos onde
pisamos. (Mons. Expedito)
Título: Por entre o jardim de Deus
Referência: 61
Medidas: 98cm x 68cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

115
Do arroio brota a vida. Não, estanquemos, pois, esta fonte. Que
ela regue campos e campinas, bosques e florestas, prados e
savanas, cerrados e estepes, vales e planícies, planaltos e
montanhas. (Mons. Expedito)

Título: Do arroio brota a vida


Referência: 62
Medidas: 98cm x 89cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.

116
Cultura degradante e beleza trágica. Recompor, refazer o palco de
suas realizações é direito do homem antes que ele, o mundo, palco
de suas realizações, se recuse de apoiar-lhe os pés. É urgente
reconstruir o que, nescientemente, destruímos. Que os mananciais
se revistam de sua originalidade. (Mons. Expedito)

Título: Cultura degradante e beleza trágica


Referência: 63
Medidas: 94cm x 94cm
Data: 2009
Assinatura: EXPEKA.

117
Inflorescência coincidente. Só Deus é capaz de proporcionar o útil
e o agradável, o bom e o prazeroso simultaneamente, quando,
normalmente, eles acontecem em espaço e tempo diferentes,
temperar tudo e ofuscar a feiúra do que não é bom, porque o que
vem de Suas mãos, sempre, é bom. (Mons. Expedito)

Título: Inflorescência coincidente


Referência: 64
Medidas: 89cm x 118cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

118
Cenário preparado. “Senhor enchei de vida o ambiente preparado
propício a vida. Não permitais que o ócio preencha o lugar da
vida. Porém, ninguém destrua o palco do seu desabrochamento! ”.
(Mons. Expedito)

Título: Cenário preparado


Referência: 65
Medidas: 32,8cm x 103cm
Data: 2006
Assinatura: EXPEKA.

119
Uma casinha como esta. Deus, dá-me o gosto por uma vida simples
e humilde; sem riqueza, que me leve a prescindir de ti ou tão pobre
na qual a pobreza tornar-se-ia miséria e dor lancinante que me
levasse a murmurar, a blasfemar contra ti, ou mesmo perder a fé;
pois, cada um de nós tem direito a uma porçãozinha de teu amor
já, grandemente possível, neste vale de lágrimas! (Mons. Expedito)

Título: Uma casinha como esta


Referência: 66
Medidas: 71cm x 81cm
Data: 2007
Assinatura: EXPEKA.

120
Anjinho da guarda. “Santo anjo do Senhor, meu zeloso guardador,
se a ti me confiou, a Piedade Divina, sempre rege, sempre me
guarda, sempre me governa, me ilumina sempre. Amém! ” (Oração
popular).
Título: Anjinho da guarda
Referência: 67
Medidas: 43,2cm x 32,2cm
Data: 2015
Assinatura: EXPEKA.

Nota: Presente de nascimento do filhinho do Rogério.

121
O Olhar do Senhor nos acompanhe, abençoe e guie todos os nossos
passos, para que, à Sua Luz, tenhamos a Graça de não errarmos
ou de errarmos menos. O devaneio de um pároco de aldeia, não
pode permitir que Ele perca o Paradigma, o foco de Sua Visão das
realidades terrestres e celestes. (Mons. Expedito)
Título: O Olhar do Senhor
Referência: 68
Medidas: 50cm x 70cm
Data: 2008
Assinatura: EXPEKA.
122
Conclusão

Nós te damos graças Deus Pai e Criador


de todas as coisas e que, em teu Filho
Jesus Cristo nos ensinaste que é possível
ao homem de fazer a Tua Vontade na fiel
observância de teus mandamentos como
fonte de partida para chegarmos à
perfeição das bem-aventuranças do
mandamento novo do amor e que, a
melhor ação de graças é exatamente isto!
Dá-nos a luz do teu Espírito afim de que,
Ele nos possibilite viver diante dessas
perspectivas e para que, sem embaraço,
vivamos como nos diz Tua Palavra:
“peço-te duas coisas. E não mas recuses
enquanto eu viver: afasta de mim a
falsidade e a mentira, e não me dês
pobreza nem riqueza. Dá-me apenas o
pão que me é necessário, de medo que,
saciado, eu te renegue, dizendo ‘quem é
o Senhor? ’ Ou que, esfomeado, eu

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roube, e amaldiçoe, assim, desta forma,
o nome do Senhor”. (Pr 30, 7-9)

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