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APOCALIPSE 13

PARTE 11

A operação do erro, o ECOmenismo


e as Leis Azuis

O ÉDITO DE CONSTANTINO

O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino,


proclamada em 7 de março de 321 d.C.. O seu texto reza:

“Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices


descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena
liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão
adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar
o tempo favorável concedido pelo céu.” (Edito de 07 março de 321dC, Corpus Juris Civilis
Cord., Liv. 3, Tit.12,3)

O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invicto) no Império Romano. As religiões


dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo,
especificamente o culto do Sol Invicto. OS ADEPTOS DO MITRAÍSMO SE REUNIAM NO
DOMINGO. Israel espiritual, que guardava o sábado, estava sendo perseguido,
sistematicamente, neste momento, por causa das Guerras judaico-romanas e, por essa
razão o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.

O sétimo dia, sábado, foi solenizado por Cristo, pelos apóstolos e pelos cristãos
primitivos, ATÉ QUE O CONCÍLIO DE LAODICÉIA, de certa maneira, lhe aboliu
inteiramente a observância... O Concílio de Laodicéia (364 d.C.)... estabeleceu pela
primeira vez a observância do dia do domingo.

Em 386, sob Graciano, Valenciano e Teodósio, foi decretado que todo litígio e trabalho
devesse cessar no domingo;

Em 538, no Concílio de Orleans, foi ordenado que tudo quanto era previamente
permitido no domingo ainda fosse legal; mas houvesse abstenção do trabalho de arar a
terra, ou nas vinhas, derrubadas, colheitas, debulha, plantação e cercas, a fim de que o
povo pudesse mais facilmente frequentar a igreja”
Cerca do ano 590 o Papa Gregório, em carta ao povo romano, denunciou como profetas
do anticristo os que mantivessem que se não devia trabalhar no sétimo dia.

Nota: Acuse-os de trabalhar para quem você trabalha!

Nota: Esse último parágrafo da citação anterior indica que mesmo no avançado ano de
590 d.C. havia na igreja os que ensinavam a observância do sábado bíblico, o sétimo
dia.

Registros Históricos da Mudança efetuada por Roma

“O sábado foi observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da
morte do Salvador." (E. Brerwood, Learned Treatise of the Sabbath, Gresham College,
Londres, p. 77)

Concílio de Laodicéia (364 dC) Decreto Cânon 29:"Os cristãos não devem judaizar e
descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e
descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando,
sejam excomungados por Cristo." (History of the Councils of the Church, Vol. II, livro 6,
sec. 93, p. 318)

Veja o que diz a própria Igreja de Roma:


“O Domingo é a nossa MARCA DE AUTORIDADE… A Igreja de Roma está acima da
Bíblia; e esta transferência da observância do Sábado para o Domingo é a prova desse
fato.” (Catholic Record, 1 de Setembro de 1923). Isto é Blasfêmia (Daniel 7:25)
“Pelo meu divino poder eu aboli o dia do Sábado e te ordeno guardar o primeiro dia
da semana”. E todas as nações se ajoelham em reverencia e obediência ao comando
da Santa Igreja Católica. (T and Wright CSSR in a Lecture Heart for Kansas em 18 de
Fevereiro de 1884).
Isto é uma Blasfêmia de O Homem da iniquidade ou Homem sem Lei, ou Desprezador
da Lei (2 Tessalonicenses 2:3)
“A Igreja Católica por 1000 anos antes da existência dos protestantes, pela sua virtuosa
missão divina, mudou o dia Sábado para o Domingo.” (The Catholic Mirror 23 de
Setembro de 1893 publicado pelo Cardeal James Gibbons).

“O Papa tem poder para mudar os tempos, ab-rogar leis e dispensar todas as coisas,
mesmo os preceitos de Cristo” (Extraído de “Decretal de Translat, Episcop.”, cap. 6)

“O Papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar ou interpretar
mesmo as leis divinas… O Papa pode modificar as leis divinas visto seu poder não provir
dos homens, mas de Deus, e age como vigário do Filho de Deus na Terra, com o mais
amplo poder de ligar e desligar o rebanho” (Extraído de “Prompta Bilbiotheca”,
publicado em Roma, em 1900)
“A vontade do Papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado,
direito, por meio de correções e mudanças das leis” (Papa Nicolau, em seu discurso de
n° 96)

“Portanto, não te maravilhes se está em meu poder mudar tempo e tempos, alterar e
mudar a lei, dispensar todas as cousas, sim, os próprios preceitos de Cristo. Porque onde
Cristo manda a Pedro embainhar a espada, e exorta a seus discípulos a não usar de força
material, exorto eu, Papa Nicolau, escrevendo aos bispos de França, que puxem pelas
espadas materiais” (Papa Nicolau, em seu discurso de n° 96; Extraído de “Decretal de
Translat, Episcop”, cap. 6)

No livro Cânon e Tradição, o Dr. H. J. Holtzmann descreve a cena passada no Concílio de


Trento. Note como a decisão foi tomada para dar preferência à tradição na
interpretação das Escrituras:

“Finalmente, no dia 18 de Janeiro de 1562, toda hesitação foi posta de lado. O Arcebispo
de Reggio fez um discurso onde declarou abertamente que a Tradição estava
estabelecida acima das Escrituras. A autoridade da Igreja não deveria, portanto,
submeter-se à autoridade das Escrituras, porque a Igreja tinha mudado o Sétimo Dia
para o Domingo, não pelo comando de Cristo, mas por sua própria autoridade.”

“O Domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser defendida por
princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma
única passagem que autorize a mudança do culto semanal, do último para o primeiro
dia da semana.” (Catholic Press, de 25 de agosto de 1900)

“Talvez a decisão mais ousada e mais revolucionária tomada pela Igreja tenha
acontecido durante o 1º séc. O dia santo, o Sábado, foi transferido do 7º dia para o
Domingo… Não a partir de instruções dadas nas Escrituras, mas pelo senso da Igreja de
seu próprio poder. As pessoas que pensam que as Escrituras devem ser a única
autoridade precisam, por questão de lógica, guardar o sábado como dia santo.”
(Sentinel, Pastor’s Page (Fr. Leo Broderick), Saint Catherine Catholic Church, Algonac,
Michigan, May 21, 1995- Jornal americano da Igreja Católica)

Pergunta: Você pensa que as Escrituras é a única autoridade que você precisa? Então,
segundo a própria Igreja Católica, você deve observar o Santo Sábado; mas, se você não
acreditar desta forma, sinta-se livre para guardar o domingo que nada mais é que um
dia pagão, CONFESSADAMENTE criado pelo homem do pecado.

Mas por que os protestantes, se dizendo contra a doutrina da Igreja Romana, seguem
os dogmas de Roma?

“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o
conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e,
visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.”
(Oséias 4:6)
No texto abaixo, em seu livro Ciência e Religião, o Monsenhor Dr. Emílio José Salim
está rebatendo críticas de outras denominações cristãs.

"Ridícula e embaraçosa seria a situação dos Protestantes se devessem eles justificar,


pelas Escrituras, toda a sua doutrina. Haja vista o só caso da santificação do domingo. Se
nos ativermos somente às Escrituras, o 'dia do Senhor' que deve ser santificado é o
sábado, tanto no Velho como no Novo Testamento, e em nenhum lugar da Bíblia consta
que esse dia houvesse sido substituído pelo domingo. Se os protestantes se fiam só nas
Escrituras, que santifiquem o sábado; se quiserem celebrar o domingo é porque
reconhecem a autoridade da Igreja Católica Romana, que foi ela quem fez essa
mudança; portanto, abracem essa Igreja!" (Ciência e Religião”, Ed. Vozes, 1950, vol. 2,
Nota de Rodapé - pág. 14)

"Podeis ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha que
autorize a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do
sábado, dia que nós nunca santificamos." (Cardeal James Gibbons, - The Faith of Our
Fathers, pág 111)

"O Domingo é uma instituição católica, e sua observância só pode ser defendida por
princípios católicos. Do princípio ao fim das Escrituras não é possível encontrar uma
única passagem que autorize a mudança do culto semanal, do último para o primeiro
dia da semana." (Catholic Press, de 25 de agosto de 1900)

A Justificação Católica para Mudar o Sábado para o Domingo


O ANTI CRISTO NA TERRA

"Cuidemos não perder aquela salvação, aquela vida e fôlego os quais tu nos tem dado,
pois tu és nosso pastor, tu és nosso médico, tu és nosso governador, tu és nosso
esposo, finalmente tu és outro Deus, sobre a terra" (Quinto Concílio, Sessão IV, ano
1512; Do Latim em Mansi SC, Vol. 32, col. 761 - também citado em A História dos
Concílios, vol. XIV, col 109, por Labbe e Cossart)

O Papa e Deus são o mesmo, logo ele tem todo o poder nos Céus e na terra” (Papa Pio
V, citado em Barclay, Capítulo XXVII, p. 218, “Cities Petrus Bertanous”)

O Papa é dotado de tal dignidade, tão excelso, que não é um mero homem (...) é como
se fosse Deus na terra, único soberano dos fiéis de Cristo, principal dos reis, tendo a
plenitude do poder. (Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, “Papa II”, Vol.VI, p.25-29.)

Uma última pergunta: Esta mudança doutrinária terrível da besta poderá ser imposta
pela força em um futuro próximo?

“Por isso, é natural que os cristãos se esforcem para que, também nas circunstâncias
específicas do nosso tempo, A LEGISLAÇÃO CIVIL TENHA EM CONTA O SEU DEVER DE
SANTIFICAR O DOMINGO. Em todo o caso, têm a obrigação de consciência de organizar
o descanso dominical de forma que lhes seja possível participar na Eucaristia, abstendo-
se dos trabalhos e negócios incompatíveis com a santificação do dia do Senhor, com a
sua alegria própria e com o necessário repouso do espírito e do corpo” (DIES
DOMINI, DO SUMO PONTÍFICE, JOÃO PAULO II Vaticano, 31 de Mario de 1998)

A Santificação do dia do Sol será imposta por meio da legislação. Este é o objetivo da
Besta de Apocalipse 13.
O Papa Francisco, em uma entrevista em 2018 declarou: “Um dia da semana. Isso é o
mínimo! Por gratidão, para adorar a Deus, passar tempo com a família, brincar, fazer
todas essas coisas. Nós não somos máquinas.”

AS LEIS AZUIS

A HISTÓRIA DA LEI DOMINICAL NOS ESTADOS UNIDOS

Você sabia que existem leis dominicais nos Estados Unidos? Sim, leis que determinam
a observância do domingo como dia de repouso? Isso mesmo! Lembre que a besta que
surgiu da terra será a besta instrumental que usará seu poder para apoiar todos os
intentos e cumprir toda a vontade da primeira besta.

Além disso, a validade destas leis já foram alvo de questionamento e foram confirmados
pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos. Ou seja, são absolutamente válidas !

No dia 19 de maio de 1961, a Suprema Corte dos Estados Unidos tomou por maioria de
votos uma decisão de caráter histórico, que tem um grande significado do ponto de vista
profético: declarou que as leis dominicais são de caráter civil e não religioso, sendo,
pois, constitucionais. Este acórdão abriu de par em par as portas para o estabelecimento
da legislação dominical sem travas em todos os Estados do país.

No momento, dentre os 50 estados americanos 49 possuem algum tipo de lei dominical,


a única exceção é o Alaska. Estas leis restringem uma gama de atividades, algumas das
quais incluem a venda de bebidas alcoólicas, venda de propriedades, entretenimento
adulto, trabalho, atividade bancária, barbearia criação de contratos, corridas, caça,
cinema, esportes aquáticos e outras.

Na verdade 46 estados restringem a venda de bebidas alcoólicas aos domingos. Mais de


20 estados restringem alguma outra forma de negócio no domingo. Vinte e dois estados
proibem processos legais de compra de bens e contratos. Dezessete estados restringem
a venda de carros, e 14 estados restringem corridas de cavalo no domingo.

Em Delaware, as máquinas de video loteria não podem funcionar aos domingos das 2:00
horas da manhã até 13:00 horas. No Alabama, atividades tais como: caça, tiroteio, jogo
de cartas, e corridas são todas proibidas no domingo. Em Rhode Island as vendoras de
carros são terminantemente proibidas de abrir nos domingos. Na Georgia a lei prevê
que uma pessoa pode ser considerada culpada de má conduta simplesmente por
descarregar uma arma de fogo no domingo. Também alguém pode ter a licença
revogada e estar sujeito a multas ou mesmo à prisão por um curto período de tempo
por violar uma lei dominical. Em Oklahoma qualquer pessoa que violar qualquer
restrição imposta no domingo será culpada de má conduta e pode ser punida com
multas ou prisão (Miriam Cho, Liberty, novembro/dezembro de 2003, 13.)

A primeira lei dominical nos Estados Unidos foi emitida no estado de Virginia em 1610
e previa para a primeira transgressão a perda das provisões por uma semana; na
segunda transgressão o culpado perderia as provisões permitidas e ainda seria açoitado;
e na terceira seria morto. (G. Edward Reid, Sunday's Coming!, 15)

A lei dominical do estado de Connecticut em 1656 também previa pena de morte para
o transgressor (ibidem)

“Alguns estados americanos tais como Nebraska, Minnesota, e Nova Iorque se referem
abertamente ao domingo chamando-o de “sábado” nas suas leis. Em Massachusetts, a
lei chama o domingo de “o dia do Senhor”, enquanto que em New Hampshire a lei se
refere ao domingo como o “dia de descanso”. De acordo com a lei do estado de Nova
Iorque, “o primeiro dia da semana é colocado à parte, por consenso comum, para o
descanso e uso religioso, e a lei proibe fazer no domingo certas atividades específicas,
que são sérias interrupções do repouso e liberdade religiosa da comunidade” (Ibidem)

“Onze estados mantém que a lei dominical que exige o fechamento do comércio neste
dia não viola a constituição que prevê a separação da igreja e estado” (ibidem).

Um fato histórico sobre George Washington

Quando George Washington, recém eleito presidente dos Estados Unidos da América
do Norte em 1789, cavalgava em seu cavalo num domingo pela manhã em Connecticut,
ele foi parado por um guarda que o advertiu de que ele não poderia viajar mais do que
a distância que o separava da igreja que pretendia freqüentar. Segundo a lei de
Connecticut, a polícia poderia prender qualquer pessoa que caminhasse ou cavalgasse
mais do que o necessário no domingo (Warren L. Johns, Dateline Sunday, U.S.A
(Mountain View, California: Pacific Press, 1967), 1)

O Ecomenismo
A experiência de Roger Morneau

Roger J. Morneau (18 de Abril de 1925-1922- Setembro de 1998) era um autor cristão
que escreveu sobre a oração e o sobrenatural. Morneau nasceu em 1925 em Saint-
Jacques, New Brunswick, Canadá, em uma família de católicos franceses devotos
canadenses. Duas de suas tias eram freiras, e um tio era um padre.

Enquanto ele era jovem, sua mãe morreu e ele experimentou desilusão em Deus que
mais tarde ele alegou ter decorrido de ensinamentos em livros católicos e na Igreja.

Quando jovem, Morneau foi introduzido ao espiritismo através de um amigo, e quase


se juntou a uma ordem secreta de adoradores espirituais que alegavam ser a "elite".

A produtora de filmes Lifestreams Media pesquisou e produziu um documentário de


longa-metragem intitulado "Charmed By Darkness" sobre a vida de Roger Morneau, que
inclui imagens, documentos e imagens inéditas, confirmando as experiências da infância
e da Segunda Guerra Mundial de Roger.

Estas experiências foram contadas no manuscrito completo de sua autobiografia


"Charmed By Darkness" (uma versão abreviada foi originalmente publicada em 1982
como "Uma Viagem Para o Sobrenatural").

Morneau escreveu cerca de 08 (oito) livros, dentre eles, o famoso Viagem ao


Sobrenatural, onde conta as implicações de sua incursão no mundo dos espíritos. Neste
livro, ele descreve o relato do último engano dos anjos caídos na terra, ao se fazerem
passar por espíritos extra terrestres evoluídos, e, mais, ainda, apresenta a relação de
peso que o Antigo Dia do Sol exercerá na grande contrafação Final do Anti Cristo.

Vejamos:

“Ele disse [o sacerdote] que, como a vida neste planeta ficará mais difícil, calamidades
golpearão o planeta cada vez mais. Os espíritos irão, naquele momento, pôr todos os
seus esforços para impressionar os líderes religiosos em trazer diante da população da
Terra a santidade do domingo. Eles ensinarão a santidade do domingo. Com os líderes
religiosos esperando mil anos de paz na Terra, eles investirão todos os seus esforços
nisso.”

“Algumas pessoas perguntaram [na sessão]: “O que vai acontecer com as pessoas que
não acreditarem nas recomendações dos espíritos?” O sacerdote disse: “Isso não será
problema. Leis serão aprovadas e os governos forçarão as pessoas a aceitarem isso,
embora elas não acreditem. E os oficiais de execução de lei explicarão a pessoas,
claramente, que tal lei é necessária para assegurar o bem de todas as pessoas. As leis
serão aprovadas sem esforço nenhum”.

“O sumo sacerdote também mencionou o fato de que, enquanto Satã escolheu o


domingo como seu dia santo, o Criador havia escolhido o sétimo dia da semana. Lúcifer
foi quem influenciou isto, considerando o primeiro dia da semana como dele, o dia
sagrado de adoração do Sol, o “domingo.”

Ele explicou que “o 'Dia Venerável do Sol' sempre foi uma irritação terrível ao Criador”.
Ele fez uma declaração que eu nunca esquecerei:

"Pela OBSERVÂNCIA DO DIA, no qual o mestre, SATANÁS, COLOCOU A UNÇÃO DE SUA


AUTORIDADE E PODER, ele recebe homenagem (honra e respeito),
INDIFERENTEMENTE DE QUEM AS PESSOAS PENSEM ESTAR ADORANDO".

Os Três Grandes Planos de Satanás - Roger Morneau - YouTube

A ENCÍCLICA PAPAL “LAUDATO SI” DE 2015


Em 2015 o Papa Francisco lançou uma Encíclica chamada de “Laudato Si” = Louvado
Seja, com o tema de cuidado com a casa comum, com o meio ambiente, ou seja, com a
terra.

Gostaríamos de chamar atenção para como a observância do domingo é retratada nesta


encíclica papal em meio ao tema do Ecomenismo, das questões climáticas para os
nossos dias e as medidas a serem tomadas, segundo o Pontífice.

Por exemplo, no tópico 237, da indigitada encíclica, assim está escrito:

“A participação na Eucaristia é especialmente importante ao domingo. Este dia, à


semelhança do sábado judaico, é-nos oferecido como dia de cura das relações do ser
humano com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo. O domingo é o
dia da Ressurreição, o «primeiro dia» da nova criação, que tem as suas primícias na
humanidade ressuscitada do Senhor, garantia da transfiguração final de toda a
realidade criada. Além disso, este dia anuncia «o descanso eterno do homem, em
Deus».

(http://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html, tópico 237)

Vemos que o papa apresenta o domingo como a solução para todos os problemas
inerentes à humanidade, quando diz que este dia é o dia de cura das relações do ser
humano em quatro níveis: com Deus, consigo mesmo, com os outros e com o mundo.

Ao dizer que o domingo é o primeiro dia da nova Criação, fica claro o seu objetivo de
estabelecimento da Nova Ordem Mundial, onde este dia, o antigo dia do Sol, será o
centro de adoração como sempre foi nas religiões pagãs da antiguidade. Também fica
claríssimo o seu intento de desprezar o Criador, pois, se refere à uma Nova Criação,
desconsiderando a existente advinda das mãos do Criador; e, usando este dia pagão
como o centro de ligação espiritual da religião da Nova Era, pretende suplantar esta
verdade. Assim, ele faz as vezes do Desprezador da Lei do qual falou Paulo em 2
Tessalonicenses.

Ao se referir à “humanidade ressuscitada do senhor”, o papa não se refere aos cristãos,


mas, apenas àqueles que aceitarem o Cristo Cósmico da Nova Era, O Anti Cristo final
ou Baal, o qual unirá todas as religiões em uma só, formando, então, a imagem da Besta.
E estas pessoas serão tipo como “ressuscitadas”, pois, serão corrompidas
espiritualmente, uma vez que ingressarão na mais terrível e última forma de
paganização do mundo em franca rebelião contra o Criador!

Ainda, ele diz que isto é a “garantia da transfiguração final de toda a realidade criada”.
Aqui se refere à mudança genética e manipulação do DNA humano para transformação
da criatura humana em um ser híbrido manipulável assim como foi nos dias de Noé, bem
como do estabelecimento da Nova Torre de Babel da realizada Maligna.

Logo em seguida, ele fala sobre mais uma doutrina de Roma: A Trindade:
“O mundo foi criado pelas três Pessoas como um único princípio divino, mas cada
uma delas realiza esta obra comum segundo a própria identidade pessoal. Por isso,
«quando, admirados, contemplamos o universo na sua grandeza e beleza, devemos
louvar a inteira Trindade.
(http://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html, tópico 238)

“Para os cristãos, acreditar num Deus único que é comunhão trinitária, leva a pensar
que toda a realidade contém em si mesma uma marca propriamente trinitária.”
(http://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html, 239)

E, ainda, prossegue:

“Assim assume na própria existência aquele dinamismo trinitário que Deus imprimiu
nela desde a sua criação. Tudo está interligado, e isto convida-nos a maturar uma
espiritualidade da solidariedade global que brota do mistério da Trindade.”
(http://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html, tópico 240)

E no último tópico, o Papa faz a inclusão de Maria em todo esse contexto de salvação
da humanidade pelo meio ambiente, pelo Ecomenismo, mas, renegando O Soberano
Criador dos Céus e da Terra. Vejamos:

“Maria, a mãe que cuidou de Jesus, agora cuida com carinho e preocupação materna
deste mundo ferido. Assim como chorou com o coração trespassado a morte de Jesus,
assim também agora Se compadece do sofrimento dos pobres crucificados e das
criaturas deste mundo exterminadas pelo poder humano. Ela vive, com Jesus,
completamente transfigurada, e todas as criaturas cantam a sua beleza. É a Mulher
«vestida de sol, com a lua debaixo dos pés e com uma coroa de doze estrelas na cabeça”
(http://www.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-
francesco_20150524_enciclica-laudato-si.html, tópico 241)

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Esta é a verdade sobre a marca da besta, sobre a imagem e


sobre o número do seu nome!

Ou aceitamos o Criador ou renegamos sua Soberania e seremos enganados pela besta,


pelo Desprezador da Lei, o homem do pecado e isto, simplesmente, por não acolher o
amor da verdade!

Que o Criador o abençoe!

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