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DIA 1.
a) Trabalhador doméstico.
b) Trabalhador voluntário.
c) Trabalhador avulso.
d) Trabalhador eventual.
Gabarito: Alternativa C
Fundamento: Art. 7º, XXXIV, CF - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo
empregatício permanente e o trabalhador avulso.
Gabarito: Alternativa C
a) impossível.
b) possível, em caso de acordo entre empregado e empregador, desde que tenha por finalidade
evitar a dispensa do empregado sem justa causa.
c) possível mediante autorização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
d) possível mediante convenção ou acordo coletivo de trabalho.
Gabarito: Alternativa D
a) Paulo é prestador de serviços autônomo, não tendo vínculo de emprego, pois ausente a
subordinação, já que inexistente fiscalização efetiva física.
b) Paulo é prestador de serviços autônomo, não tendo vínculo de emprego, pois ausente o
pagamento de salário fixo.
c) Paulo é prestador de serviços autônomo, não tendo vínculo de emprego, pois ausente o
requisito da pessoalidade, já que impossível saber se era Paulo quem efetivamente estaria
trabalhando.
d) Paulo é empregado da empresa, pois presentes todos os requisitos caracterizadores da
relação de emprego.
Gabarito: Alternativa D
Fundamento: ONEROSIDADE: Paulo recebia como contraprestação pelo serviço prestado 20% de
cada atendimento. SUBORDINAÇÃO: Paulo cumpria seu serviço no horário de expediente de
segunda a sexta-feira, recebendo ordens/comandos de serviços via remota ou telefônica - o que
NÃO afasta o vínculo -, tendo exigência, ainda, de sua assinatura digital em TODOS os serviços.
PESSOALIDADE: Fica clara a pessoalidade, uma vez que Paulo firmou contrato com a empresa
para prestar pessoalmente, ou seja, sem substituições, e com pedido de exclusividade.
HABITUALIDADE: Paulo deveria estar conectado à empresa de segunda a sexta-feira, durante o
horário comercial, o que demonstra que Paulo não prestava serviços autônomos-eventuais, mas,
sim, tinha horário fixo de trabalho durante o período normal de trabalho. Para complementar: Art.
3º, 4º e 6º da CLT
Gabarito: Alternativa B
Fundamento: Segundo o Estatuto da OAB: art. 5º, § 3º O advogado que renunciar ao mandato
continuará, durante os 10 dias seguintes à notificação da renúncia, a representar o mandante, salvo
se for substituído antes do término desse prazo.
a) Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na
OAB para o exercício de suas atividades.
b) Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do
exercício da advocacia e não o cancelamento de sua inscrição.
c) Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede
de pedir o cancelamento de sua inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia
privada.
d) Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a
advocacia privada, estão obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
Gabarito: Alternativa A
Gabarito: Alternativa C
A partir da hipótese apresentada, nos termos do Regulamento Geral da Ordem dos Advogados
do Brasil, assinale a afirmativa correta.
a) Tal conduta é permitida, por ter o bacharel logrado aprovação no Exame de Ordem.
b) Tal conduta é proibida, por ser equiparada à captação de clientela.
c) Tal conduta é permitida mediante autorização do Presidente da Seccional da Ordem dos
Advogados do Brasil.
d) Tal conduta é proibida, tendo em vista a ausência de inscrição na Ordem dos Advogados do
Brasil.
Gabarito: Alternativa D
(OAB), Art. 4º. São nulos os atos privativos de advogado praticados por pessoa não inscrita na OAB,
sem prejuízo das sanções penais e administrativas.
Gabarito: Alternativa B.
Fundamento: Art. 3º, § 2º, EAOAB: O estagiário de advocacia, regularmente inscrito, pode praticar
os atos previstos no art. 1º, na forma do regimento geral, em conjunto com advogado e sob
responsabilidade deste.
(Exame de Ordem Unificado - XI - Primeira Fase)
10. Christiana, advogada recém-formada, está em dúvida quanto ao seu futuro profissional, porque,
embora possua habilidade para a advocacia privada, teme a natural instabilidade da profissão.
Por força dessas circunstâncias, pretende obter um emprego ou cargo público que lhe permita
o exercício concomitante da profissão que abraçou. Por força disso, necessita, diante dos
requisitos usualmente exigidos, comprovar sua efetiva atividade na advocacia.
a) O efetivo exercício da advocacia comprova-se pela atuação em um processo por ano, desde
que o advogado subscreva uma peça privativa de advogado.
b) O efetivo exercício da advocacia exige a atuação anual mínima em cinco causas distintas,
que devem ser comprovadas por cópia autenticada de atos privativos.
c) A atividade efetiva da advocacia, como representante judicial ou extrajudicial, cinge-se a
dois atos por ano.
d) O advogado deve comprovar, anualmente, a atuação em atos privativos, mediante
declaração do Juiz onde atue, de três atos judiciais.
Gabarito: Alternativa B
a) As circunstâncias indicam que não existe óbice para a aposição do visto nos referidos atos.
b) O fato de chefiar Departamento Jurídico de empresa, seja de que natureza for, constitui
elemento impeditivo da aposição do visto.
c) O exercício da advocacia no local da sede da Junta Comercial é impeditivo para a aposição
do visto.
d) A atuação em sociedade de economia mista estadual impede a aposição do visto contratado.
Gabarito: Alternativa D
Fundamento: Regulamento Geral: Art. 2°. O visto do advogado em atos constitutivos de pessoas
jurídicas, indispensável ao registro e arquivamento nos órgãos competentes, deve resultar da
efetiva constatação, pelo profissional que os examinar, de que os respectivos instrumentos
preenchem as exigências legais pertinentes. Parágrafo único. Estão IMPEDIDOS de exercer o ato
de advocacia referido neste artigo os advogados que prestem serviços a órgãos ou entidades da
Administração Pública direta ou INDIRETA, da unidade federativa a que se vincule a Junta
Comercial, ou a quaisquer repartições administrativas competentes para o mencionado registro.
ESTATUTO DA ADVOCACIA DA OAB: Art. 28: A advocacia é incompatível mesmo em causa
própria, com as seguintes atividades: (...) III - ocupantes de cargos ou funções de direção em órgãos
da Administração Pública direta ou INDIRETA, em suas fundações e em suas empresas
controladoras ou concessionárias de serviço público;
Gabarito: Alternativa C
Fundamento: ATENÇÃO! Art. 23 do Regulamento Geral foi REVOGADO. A base legal correta é o
Art. 8º, II do ESTATUTO (Lei 8.906/94): Art. 8º Para inscrição como advogado é necessário: II -
diploma ou certidão de graduação em direito, obtido em instituição de ensino oficialmente autorizada
e credenciada;
Gabarito: Alternativa B
a) O bacharel em Direito pode exercer as funções de Gerência Jurídica mesmo que não tenha
os requisitos para ingresso na Ordem dos Advogados.
b) A função de Gerente Jurídico é privativa de advogados com regular inscrição nos quadros
da Ordem dos Advogados.
c) O bacharel em Direito, caso preencha os requisitos legais, inclusive aprovação em Exame
de Ordem, pode exercer funções de Gerente Jurídico antes da inscrição na Ordem dos
Advogados.
d) A função de Gerente Jurídico, como é de confiança da empresa, pode ser exercida por quem
não tem formação na área.
Gabarito: Alternativa B
Gabarito: Alternativa D
Fundamento: Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB: Art. 5º: Considera-se efetivo
exercício da atividade de advocacia a participação anual mínima em cinco atos privativos previstos
no artigo 1º do Estatuto, em causas ou questões distintas. Parágrafo único. A comprovação do
efetivo exercício faz-se mediante: a) certidão expedida por cartórios ou secretarias judiciais; b) cópia
autenticada de atos privativos; c) certidão expedida pelo órgão público no qual o advogado exerça
função privativa do seu ofício, indicando os atos praticados.
Gabarito: Alternativa B
Fundamento: art. 2º do Regulamento Geral: Parágrafo único. Estão impedidos de exercer o ato de
advocacia referido neste artigo os advogados que prestem serviços a órgãos ou entidades da
Administração Pública direta ou indireta, da unidade federativa a que se vincule a Junta Comercial,
ou a quaisquer repartições administrativas competentes para o mencionado registro.