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www.anvisa.gov.br
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe
conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de
16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento
Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,
republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de 2010,
Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias
para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do Formulário Nacional Fitoterápico,
conforme anexos desta Consulta.
Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra, durante o período
de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as sugestões, justificadas e
com a identificação do item a que se referem, deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte
endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº
57, Bloco “E”, 1º Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail:
cp73.2010@anvisa.gov.br.
Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária submeterá à
Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para avaliação e os encaminhamentos
devidos.
01 Generalidades
02 Glossário
03 Reagentes
01 Achillea millefolium L.
02 Achyrocline satureioides (Lam.) DC
03 Aesculus hippocastanum L.
04 Agerantum conyzoides L.
05 Allium sativum L.
06 Anacardium occidentale L.
07 Arctium lappa L.
08 Arnica montana L.
09 Baccharis trimera (Less.) DC.
10 Bidens pilosa L.
11 Caesalpinia ferrea Mart.
12 Calendula officinalis L.
13 Casearia sylvestris SW.
14 Chamomilla recutita (L.) Rauschert
15 Cinnamomum verum J.S. Presl.
16 Citrus aurantium L.
17 Cordia verbenacea D.C.
18 Curcuma longa L.
19 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf
20 Cynara scolymus L.
21 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
22 Equisetum arvense L.
23 Erythrina verna Vell.
24 Eucalyptus globulus Labill.
25 Eugenia uniflora L.
26 Glycyrrhiza glabra L.
27 Hamamelis virginiana L.
28 Harpagophytum procumbens D.C.
29 Illicium verum Hook F.
30 Justicia pectoralis Jacq.
31 Lippia alba (Mill.) NE Brown
32 Lippia sidoides Cham.
33 Malva sylvestris L.
34 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek
35 Melissa officinalis L.
36 Mentha pulegium L.
37 Mentha x piperita L.
38 Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip
39 Momordica charantia L.
40 Passiflora alata Curtis
41 Passiflora edulis Sims.
42 Passiflora incarnata L.
43 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke
44 Peumus boldus Molina
45 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.
46 Pimpinela anisum L.
47 Plantago major L.
48 Plectranthus barbatus Andrews.
49 Polygala senega
50 Polygonum punctatum Ell.
51 Psidium guajava L.
52 Punica granatum L.
53 Rhamnus purshiana DC.
54 Rosmarinus officinalis L.
55 Salix alba L.
56 Salvia officinalis L.
57 Sambucus nigra L.
58 Schinus terebinthifolius Raddi
59 Senna alexandrina Mill.
60 Solanum paniculatum L.
61 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville
62 Taraxacum officinale Weber
63 Uncaria tomentosa (Willd.) DC.
64 Vernonia condensata (Baker) H. Rob.
65 Vernonia polyanthes Less.
66 Zingiber officinale Roscoe.
ANEXO 3 – Tinturas
ANEXO 5 – Géis
ANEXO 6 – Pomadas
01 CREME ANIÔNICO
02 CREME BASE ANIÔNICO
03 CREME BASE NÃO IÔNICO
04 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)
05 CREME DO TIPO A/O
06 CREME EVANESCENTE
07 CREME NÃO IÔNICO
08 CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO
09 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
10 GEL HIDROALCOÓLICO
11 POMADA DE LANOLINA E VASELINA
12 POMADA DE POLIETILENOGLICOL
13 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II
14 POMADA HIDROFÍLICA
15 XAROPE SIMPLES
16 XAROPE SEM SACAROSE
17 SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)
18 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)
19 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
FORMULÁRIO NACIONAL
FITOTERÁPICO
Farmacopéia Brasileira
Brasília‐DF
2010
2
FORMULÁRIO NACIONAL
FITOTERÁPICO
Editora
Anvisa
2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DIRETOR‐PRESIDENTE
DIRCEU RAPOSO DE MELO
DIRETORIA COLEGIADA
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
DIRCEU RAPOSO DE MELO
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO
3
Prefácio
4
Comissão da Farmacopéia Brasileira
COMISSÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA
PRESIDENTE
Gerson Antônio Pianetti
Membros Instituição
Adriano Antunes de Souza Araújo Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Antonio Carlos Bezerra Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Clévia Ferreira Duarte Garrote Universidade Federal de Goiás (UFG)
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Eduardo Chaves Leal
(INCQS/FIOCRUZ)
Elfrides Eva Scherman Schapoval Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Érico Marlon de Moraes Flores Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Gerson Antônio Pianetti Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
João Carlos Palazzo de Mello Conselho Federal de Farmácia (CFF)
José Carlos Tavares Carvalho Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Kátia Regina Torres Ministério da Saúde (MS)
Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica
Lauro Domingos Moretto
(FEBRAFARMA)
Leandro Machado Rocha Universidade Federal Fluminense (UFF)
Luiz Alberto Lira Soares Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN)
Miracy Muniz de Albuquerque Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Onézimo Àzara Pereira Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica ABIQUIF
Silvana Teresa Jales Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros (ALFOB)
Vladi Olga Consiglieri Universidade de São Paulo (USP)
Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e atualizada
pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de 08/03/2010, publicada
no D.O.U. de 09/03/2010 :
5
COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO DE APOIO À POLÍTICA DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS
Coordenador
José Carlos Tavares Carvalho
UNIFAP
Membros Instituição
Ana Cláudia Fernandes Amaral Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
Ana Cecília Bezerra Carvalho Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Ana Maria Soares Pereira Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
Berta Maria Heinzmann Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Elfriede Marianne Bacchi Universidade de São Paulo (USP)
Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Luiz Antônio Batista da Costa Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná (CESIP)
Nilton Luz Netto Júnior Centro Universitário UNIEURO de Brasília
Rosane Maria Silva Alves Ministério da Saúde (DAF/SCTIE)
Wagner Luiz Ramos Barbosa Universidade Federal do Pará (UFPA)
Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009.
COLABORADORES
Eduardo Augusto Moreira
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
Leandro Machado Rocha
Universidade Federal Fluminense
José Maria Barbosa Filho
Universidade Federal da Paraiba
6
ABREVIATURAS
BHA ‐ butilidroxianisol
BHT ‐ butilidroxitolueno
EDTA ‐ ethylenediamine tetraacetic acid (ácido etilenodiamina tetra‐acético)
LCD ‐ Liquor carbonis detergens
MEG ‐ monoestearato de glicerila
PEG ‐ polietilenoglicol
PVP‐I ‐ polivinilpirrolidona ‐ iodo, iodopovidona
q.s. ‐ quantidade suficiente
q.s.p. ‐ quantidade suficiente para
A/O ‐ Emulsão água‐óleo
O/A ‐ Emulsão óleo‐água
GL ‐ Gay‐Lussac
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SUMÁRIO
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 1
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 2
GENERALIDADES 13
GLOSSÁRIO 13
REAGENTES 21
MONOGRAFIAS 23
DROGAS VEGETAIS 24
Achillea millefolium L. 25
Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 27
Aesculus hippocastanum L. 28
Agerantum conyzoides L. 30
Allium sativum L. 31
Anacardium occidentale L. 33
Arctium lappa L. 35
Arnica montana L. 37
Baccharis trimera (Less.) DC. 39
Bidens pilosa L. 40
Caesalpinia ferrea Mart. 42
Calendula officinalis L. 43
Casearia sylvestris SW. 45
Chamomilla recutita (L.) Rauschert 47
Cinnamomum verum J.S. Presl. 49
Citrus aurantium L. 50
Cordia verbenacea D.C. 52
Curcuma longa L. 53
8
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 55
Cynara scolymus L. 57
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 58
Equisetum arvense L. 60
Erythrina verna Vell. 61
Eucalyptus globulus Labill. 63
Eugenia uniflora L. 64
Glycyrrhiza glabra L. 66
Hamamelis virginiana L. 67
Harpagophytum procumbens D.C. 69
Illicium verum Hook F. 70
Justicia pectoralis Jacq. 72
Lippia alba (Mill.) NE Brown 74
Lippia sidoides Cham. 76
Malva sylvestris L. 77
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 79
Melissa officinalis L. 81
Mentha pulegium L. 82
Mentha x piperita L. 84
Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 86
Peumus boldus Molina 96
9
Pimpinela anisum L. 99
Polygala senega 104
Polygonum punctatum Ell. 105
Psidium guajava L. 107
Rosmarinus officinalis L. 111
Salix alba L. 113
Salvia officinalis L. 114
Sambucus nigra L. 116
Schinus terebinthifolius Raddi 117
Senna alexandrina Mill. 119
Solanum paniculatum L. 120
Taraxacum officinale Weber 123
Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 125
Vernonia polyanthes Less. 128
TINTURAS 131
TINTURA DE Achillea millefolium L. 132
TINTURA DE Allium sativum L. 136
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 139
10
TINTURA DE Artemisia absinthium L. 141
TINTURA DE Calendula officinalis L. 143
TINTURA DE Curcuma longa L. 145
TINTURA DE Cynara scolymus L. 147
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 150
TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 152
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 156
XAROPES 174
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 175
ELIXIR 177
Elixir de Rhamnus purshiana DC. 178
GEL 180
Gel de Arnica montana L. 181
Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 183
Gel de Calendula officinalis L. 185
Gel de Aloe vera (L.) Burman f 186
11
GEL DE Lippia sidoides Cham. 187
POMADA 189
Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 190
Pomada de Arnica montana L. 191
Pomada de Copaifera sp 193
Pomada de Cordia verbenacea DC 195
Pomada de Stryphnodendron sp 196
Pomada de Symphytum officinale L. 197
SABONETE 200
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. 201
BASES 203
CREME ANIÔNICO 204
CREME BASE ANIÔNICO 205
CREME BASE NÃO IÔNICO 206
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 207
CREME DO TIPO A/O 208
CREME EVANESCENTE 209
CREME NÃO IÔNICO 210
CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 211
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 212
GEL HIDROALCOÓLICO 213
POMADA DE LANOLINA E VASELINA 214
POMADA DE POLIETILENOGLICOL 215
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 216
POMADA HIDROFÍLICA 217
XAROPE SIMPLES 218
12
XAROPE SEM SACAROSE 219
SOLUÇÕES AUXILIARES 220
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 221
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 221
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 223
ANEXOS 225
13
GENERALIDADES
Todos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código devem,
obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na edição vigente da
Farmacopéia Brasileira.
GLOSSÁRIO
ÁGUA ‐ A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com especificação
superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de carbono, utilizar água
recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo menos cinco minutos e protegida do
ar atmosférico durante o resfriamento e armazenagem.
As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas aproximadas entre 60oC e
70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente.
BANHO DE ASSENTO ‐ Imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas as nádegas e
o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada.
COMPRESSA ‐ Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado, um pano ou
gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido, dependendo da indicação de
uso.
CONSERVAÇÃO ‐ As substâncias devem ser conservadas sob condições tais que evitem sua
contaminação ou deterioração As condições de conservação das formulações figuram nas
respectivas monografias.
Proteger da luz significa que a substância deve ser conservada em recipiente opaco ou capaz de
impedir a ação da luz.
Quando a monografia define as condições de temperatura na qual o fármaco deve ser conservado,
são utilizados os seguintes termos:
em congelador ‐ em temperatura entre 0oC e ‐20oC;
em refrigerador ‐ em temperatura entre 2oC e 8oC;
local frio ‐ é o ambiente cuja temperatura não excede 8oC;
local fresco ‐ ambiente cuja temperatura permanece entre 8oC e 15oC;
temperatura ambiente ‐ é a temperatura entre 15oC e 30oC;
local quente ‐ é o ambiente cuja temperatura permanece entre 30oC e 40oC;
calor excessivo ‐ indica temperaturas acima de 40oC.
14
15
Os espíritos são obtidos pela dissolução de substâncias aromáticas no álcool, geralmente, na
proporção de 5% (p/V).
EXTRATOS ‐ preparações de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtidas a partir do
material vegetal ou animal. A matéria‐prima utilizado na preparação de extratos pode sofrer
tratamento preliminar, tal como inativação de enzimas, moagem ou desengorduramento.
Os extratos são preparados por percolação, maceração ou outro método adequado e validado,
utilizando como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado. Após a extração,
materiais indesejáveis podem ser eliminados.
EXTRATOS FLUÍDOS ‐ preparações líquidas nas quais, exceto quando especificado diferentemente,
uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma parte, em massa, da droga seca,
utilizada na sua preparação. Se necessário, os extratos fluídos podem ser padronizados, em
termos de concentração do solvente, teor dos constituintes ou resíduos seco. Se necessário,
podem ser adicionados de conservantes inibidores do crescimento microbiano.
EXTRATOS HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS) ‐ contêm as frações aromáticas intactas
(óleos essenciais) e hidrossolúveis (taninos, aminoácidos, etc...) de maneira perfeitamente
assimilável. Contêm concentrações próximas a 50% do peso da planta fresca.
São solúveis em água e produzem uma solução transparente ou ligeiramente turva.
Glicóis = glicerina, propilenoglicol.
EXTRATOS MOLES ‐ preparações de consistência pastosa obtidos por evaporação parcial do
solvente utilizado na sua preparação. São obtidos utilizando‐se como solvente unicamente álcool
etílico, água ou misturas álcool etílico/água de proporção adequada. Apresentam no mínimo 70%
de resíduo seco (p/p). Os extratos moles podem ser adicionados de conservantes para inibir
crescimento microbiano.
EXTRATOS SECOS ‐ preparações sólidas obtidas pela evaporação do solvente utilizado na sua
preparação. Apresentam, no mínimo, 95 % de resíduo seco, calculados como percentagem de
massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais inertes adequados. Os extratos
secos padronizados têm o teor de seus constituintes ajustado pela adição de materiais inertes
adequados ou pela adição de extratos secos obtidos com a mesma droga vegetal utilizada na
preparação.
Quando necessário, a monografia poderá prescrever realização de ensaio limite para o solvente
utilizado na preparação.
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FARMACOPÉICO ‐ A expressão farmacopéico substitui as expressões oficial e oficinal, utilizadas em
edições anteriores, equivalendo‐se as três expressões para todos os efeitos.
FITOTERÁPICO ‐ Medicamento obtido empregando‐se exclusivamente matérias‐primas ativas
vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua eficácia e dos riscos de seu
uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade Sua eficácia e segurança são
validadas por meio de pesquisas de uso etnofarmacológico, documentações tecnocientíficas em
publicações ou ensaios clínicos de fase 3. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que,
na sua composição, inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações
destas com extratos vegetais.
GARGAREJO ‐ Agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se expele da
laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final do procedimento.
GÉIS ‐ Sistemas semi‐sólidos que consistem de suspensões de pequenas partículas inorgânicas ou
de grandes moléculas orgânicas interpenetradas por um líquido.
INALAÇÃO ‐ Administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo trato
respiratório.
INFUSÃO ‐ Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e, em seguida,
tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado. Método indicado para
partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais como folhas, flores, inflorescências e
frutos, ou com substâncias voláteis ativas.
LOÇÕES ‐ Preparações líquidas aquosas ou hidroalcoólicas, com viscosidade variável, para
aplicação na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser soluções, emulsões ou suspensões
contendo um ou mais princípios ativos ou adjuvantes.
MACERAÇÃO ‐ Processo de manter em contato com líquido extrator, com agitação diária, por, no
mínimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na fórmula, em recipiente âmbar
ou que não permita contato com a luz, bem vedado, a temperatura ambiente. Após o tempo, a
mistura é filtrada e o resíduo restante no filtro é lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para
obter o volume final da tintura preparada. Rotule com a data da elaboração.
MACERAÇÃO COM ÁGUA ‐ Preparação que consiste no contato da droga vegetal com água
potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo para a droga
vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substâncias que se degradam
com o aquecimento.
17
MATÉRIA‐PRIMA VEGETAL ‐ Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal.
MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM ‐ Material de acondicionamento e
embalagem do recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra forma de proteção, removível
ou não, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou empacotar, especificamente ou não,
matérias‐primas, reagentes e medicamentos.
Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primária é o que está em
contato direto com a forma farmacêutica durante todo o tempo. Material de acondicionamento
são ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou de plástico, frasco‐ampola,
cartucho, lata, pote, saco de papel e outros.
Embalagem (embalagem secundária) é a que se destina à total proteção da embalagem primária
nas condições usuais de transporte, armazenagem e distribuição. Embalagem secundária são
caixas de papelão, cartolina, madeira, material plástico e outros.
Não deve haver qualquer interação, entre o material de acondicionamento e o seu conteúdo,
capaz de alterar a concentração, a qualidade ou a pureza do material acondicionado.
As condições de acondicionamento são descritas nas monografias, utilizando‐se os termos abaixo:
Recipiente bem fechado ‐ Aquele que protege o seu conteúdo de perdas e contaminação por
sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.
Recipiente perfeitamente fechado ‐ Aquele que protege seu conteúdo de perdas e de
contaminação por sólidos, líquidos e vapores estranhos, eflorescência, deliquescência ou
evaporação nas condições usuais de manipulação, distribuição, armazenagem e transporte.
Recipiente hermético ‐ Aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas condições usuais de
manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.
PASTAS ‐ Formas farmacêuticas semi‐sólidas que contêm uma elevada concentração de pós
finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20% até 60%, sendo mais firmes e
espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos gordurosas que elas. Se destinam à
aplicação externa e apresentam, geralmente, comportamento reológico dilatante.
PERCOLAÇÃO ‐ Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do líquido
extrator, na graduação determinada na formulação específica e deixar repousar por 2 horas em
recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador é preparado forrando a placa perfurada com
papel de filtro e/ou algodão. Encher o aparelho com a droga vegetal, aplicando pressão sobre cada
camada da mesma com o auxílio de um pistilo. A superfície é forrada com camada de algodão e
18
pérolas de vidro ou cacos de porcelana são espalhados. Logo depois, colocar lentamente o líquido
extrator na mesma graduação utilizada para o umedecimento até o gotejamento começar. Nesse
momento, fechar a torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolação na velocidade
determinada, adicionando o líquido extrator constantemente, tomando o cuidado de não deixá‐lo
desaparecer da superfície da droga vegetal antes de nova adição. Percolar a quantidade de tintura
desejada de acordo com a concentração determinada e acondicionar.
PLANTA MEDICINAL ‐ Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos.
POMADAS ‐ Preparações para aplicação tópica, constituídas de base monofásica na qual podem
estar dispersas substâncias sólidas ou líquidas.
PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI‐SÓLIDAS ‐ Aquelas destinadas para aplicação na pele ou mucosas
para ação local, ou ainda por sua ação emoliente ou protetora. As preparações destinadas ao uso
oftálmico, ao tratamento de feridas ou à aplicação sobre lesões extensas da pele devem satisfazer
às exigências do teste de esterilidade.
Distinguem‐se 4 categorias de preparações semi‐sólidas: Pomadas, Cremes, Géis e Pastas
PORCENTAGENS
As concentrações em porcentagem são expressas como segue:
por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) ‐ expressa o número de g de componentes em 100 g de
mistura.
por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) ‐ expressa o número de g de um componente em 100
mL da solução.
por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) ‐ expressa o número de mL de um componente em
100 mL de solução.
por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) ‐ expressa o número de mL de um componente em
100 g da mistura.
A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e semi‐
sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por cento p/V; para
soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em líquidos, por cento p/V; para
expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais, por cento V/p.
PRAZO DE VALIDADE ‐ Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado. Os produtos
deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta data identifica o tempo
durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde que conservado conforme indicação.
19
Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende‐se como vencimento do
prazo o último dia desse mês.
PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES ‐ A menos que a monografia especifique diferentemente, todas as
formulações, soluções em testes, reações e ensaios são preparadas com água.
REAÇÃO INDESEJADA ‐ Qualquer efeito prejudicial ou indesejável, não intencional, que aparece
após o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em quantidades normalmente
utilizadas pelo ser humano.
ROTULAGEM ‐ Rótulo é a identificação impressa ou litografada, bem como dizeres pintados ou
gravados a fogo, pressão ou decalque aplicado diretamente sobre recipientes, vasilhames,
invólucros, envoltórios ou qualquer outro material de acondicionamento. Os rótulos terão
dimensões necessárias à fácil leitura e serão redigidos de modo a facilitar o entendimento ao
consumidor.
A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do órgão federal de Vigilância
Sanitária.
SOLUBILIDADE ‐ A solubilidade indicada não deve ser tomada no sentido estrito de constante
física, mas como simples informação.
As indicações sobre a solubilidade referem‐se às determinações feitas à temperatura de 25oC.
A não ser que a monografia especifique diferentemente, a expressão solvente refere‐se à água.
A expressão partes refere‐se à dissolução de um g de sólido ou um mL de líquido no número de
mililitros do solvente estabelecido no número de partes.
As solubilidades aproximadas constantes nas monografias são designadas por termo descritivo
cujo significado figura no quadro abaixo.
Termo descritivo Solvente
Muito solúvel Menos de 1 parte
Facilmente solúvel De 1 a 10 partes
Solúvel De 10 a 30 partes
Ligeiramente solúvel De 30 a100 partes
Pouco solúvel De 100 a 1.000 partes
Muito pouco solúvel De 1.000 a 10.000 partes
Praticamente insolúvel ou insolúvel Mais de 10.000 partes
SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES ‐ Conservantes, estabilizantes, diluentes, desagregantes,
aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas para preparar a forma
20
farmacêutica. Essas substâncias devem ser inócuas nas quantidades adicionadas e não devem
prejudicar a eficácia terapêutica do medicamento.
A presença dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rótulos dos recipientes em que o
produto é entregue para consumo.
A não ser que haja contra‐indicação expressa, o ar dos recipientes pode ser substituído por
dióxido de carbono ou nitrogênio.
SUPOSITÓRIOS ‐ Preparações farmacêuticas sólidas, de dose única que podem conter um ou mais
princípios ativos. Devem fundir à temperatura do organismo ou dispersar em meio aquoso. O
formato e a consistência dos supositórios devem ser adequados para a administração retal.
Os supositórios devem atender às exigências contidas nas monografias especificadas, bem como
ao teste de desintegração.
SUSPENSÕES ‐ Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de uma fase sólida insolúvel ou
praticamente insolúvel em uma fase líquida.
Quando se destinam a uso injetável, as suspensões devem satisfazer às exigências de esterilidade
e não apresentar partículas maiores que 100 μm.
TINTURAS ‐ Preparações líquidas obtidas, normalmente, de substâncias de origem vegetal ou
animal. São classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas com uma ou mais
matérias‐primas.
As tinturas são usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do solvente de
extração (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de extração (1:5). As tinturas são
normalmente límpidas. Um pequeno sedimento pode se formar por deposição e é aceitável desde
que não haja modificação da composição.
São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico ou da glicerina sobre o pó seco da droga
vegetal, ao qual se pode agregar água em quantidade necessária para diminuir a concentração
alcoólica. A graduação alcoólica da tintura varia de acordo com a solubilidade dos princípios ativos
extraídos.
A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol também têm sido empregados em misturas com
água substituindo o álcool etílico.
USO ORAL ‐ Forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca.
USO TÓPICO ‐ Aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa.
21
XAROPES ‐ Preparações aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que apresentam não menos
que 45% (p/p) de sacarose, outros açúcares ou edulcorantes na sua composição. Os xaropes
geralmente contêm agentes flavorizantes.
Quando não se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes
antimicrobianos autorizados.
REAGENTES
Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para volume.
ácido clorídrico
Sinonímia ‐ cloreto de hidrogênio.
Fórmula e massa molecular ‐ HCl ‐ 36,46
Especificação ‐ Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso em água.
Descrição ‐ Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante.
Características físicas ‐ Densidade: aproximadamente 1,18
Conservação ‐ Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente.
Segurança ‐ Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e pele, inalação e
ingestão.
ácido nítrico
Fórmula e massa molecular ‐ HNO3 ‐ 63,01
Especificação ‐ Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p).
Descrição ‐ Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico.
Características físicas ‐ Densidade 1,384 a 1,416
Conservação ‐ Recipientes herméticos, ao abrigo da luz.
Segurança ‐ Corrosivo.
álcool etílico
Sinonímia ‐ etanol.
22
Fórmula e massa molecular ‐ C2H6O ‐ 46,07
Especificação ‐ Contém, no mínimo, 96,0% (V/V).
Descrição ‐ Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico.
Características físicas ‐ Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a 0,808
Conservação ‐ Recipientes bem fechados.
Armazenagem ‐ Proteger do calor.
Segurança ‐ Tóxico Inflamável.
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MONOGRAFIAS
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DROGAS VEGETAIS
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Achillea millefolium L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil‐folhas ou Mil‐em‐rama
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1 a 2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
26
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamação e cólicas.
6.2. Modo de usar
Adulto
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão
das vias biliares.
O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso prolongado pode
provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas, suspender o uso e consultar
especialista.
27
28
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Má digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve e como anti‐inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
Aesculus hippocastanum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha‐da‐índia
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sementes com casca 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
29
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Fragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorróidas e varizes).
6.2. Modo de usar
Adulto – Após as refeições, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.
Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer banho de assento até 3 x ao
dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em casos de
lesões da mucosa digestiva em atividade.
Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito.
Não utilizar junto com anticoagulantes.
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Agerantum conyzoides L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga‐de‐bode.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas sem as flores 2‐3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
31
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos.
Nunca usar por mais de três semanas consecutivas.
Allium sativum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov
2. NOMENCLATURA POPULAR: alho
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Bulbilho 0,5 g
Água q.s.p. 30 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Deixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em maceração (RDC 10/10).
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
32
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Hipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti‐séptico.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 30 mL do macerado, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.
Maiores de 70 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 7 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.
7 a 12 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão
e hipoglicemia.
33
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses acima da
recomendada pode causar desconforto gastrointestinal.
Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.
Anacardium occidentale L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro
6. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Entrecasca 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
34
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno:
Diarréia não infecciosa.
Uso externo:
Lesões como anti‐séptico e cicatrizante.
6.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Uso externo:
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x ao dia.
Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.
Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado com cautela na
gravidez.
Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios.
35
Arctium lappa L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raízes 2,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno:
Dispepsia. Como diurético e como anti‐inflamatório nas dores articulares.
Uso externo:
Dermatites, como anti‐séptico e anti‐inflamatório.
6.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Uso tópico:
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x ao dia.
Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.
Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o uso
durante a gravidez e lactação.
37
Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso externo:
Traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas e torções. Hematomas.
6.2. Modo de usar
Uso externo:
Adulto e infantil – Aplicar compressa na área a ser tratada de 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e falta de ar.
Não aplicar em feridas abertas.
Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e necrose. Não
utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode provocar reações do tipo
dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas.
Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adultos – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para hipertensão e
diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10).
Bidens pilosa L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Picão
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
41
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Icterícia.
6.2. Modo de usar
Uso externo:
Banhar com o infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002)
Uso interno:
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Lesões, como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti‐séptico.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3
x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Calendula officinalis L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: calêndula
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 1‐2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas (Adulto e infantil)
Uso tópico: Inflamações e lesões, contusões e queimaduras.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de chumaço de algodão sobre o local
afetado, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em raros
casos, pode causar dermatite de contato.
45
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Dor e lesões, como anti‐séptico e cicatrizante tópico.
Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão 3 a 4x ao dia na região
afetada. Poderão também ser aplicados compressas.
Uso interno:
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez e lactação.
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Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave.
Uso tópico: Contusões e dos processos inflamatórios da boca e gengiva.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Podem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o
aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulência e sensação de
plenitude gástrica.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 6 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas.
Citrus aurantium L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja‐amarga.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 1‐2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração conforme descrito nos métodos gerais. O tempo de maceração deverá ser
de 3 a 4 horas.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
51
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir.
7 a 12 anos – Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar rigorosamente as
doses recomendadas.
52
53
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamação em contusões e dor.
6.2. Modo de usar
Uso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Uso tópico: Aplicar compressa na região afetada 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Curcuma longa L.
1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, açafroa, açafrão‐da‐terra.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizoma 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
54
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia. Como anti‐inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em caso de úlcera
gastroduodenal.
55
Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica.
Não utilizar junto com anticoagulantes.
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim‐santo, Capim‐limão, Capim‐cidró, Capim‐cidreira, Cidreira.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1‐3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
56
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia. Como calmante
suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo,2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.
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Cynara scolymus L.
1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar cuidadosamente em
pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático. O uso pode provocar flatulência,
fraqueza e sensação de fome.
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapéu‐de‐couro
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
59
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Edemas por retenção de líquidos e processos inflamatórios.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não utilizar doses
acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com medicamentos anti‐
hipertensivos, causando queda de pressão.
60
Equisetum arvense L.
1. SINONÍMIA: Equisetum boreale Bong.
2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Edemas por retenção de líquidos.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara pode
ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao recomendado pode
provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar irritação gástrica, reduzir os níveis
de vitamina B1 e provocar irritação no sistema urinário.
Erythrina verna Vell.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 4 a 6 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais..
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
62
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar por mais de 3 dias seguidos.
63
64
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Gripes e resfriados para desobstrução das vias respiratórias, como adjuvante no tratamento da
bronquite e asma.
6.2. Modo de usar
Uso inalatório: Colocar a infusão em recipiente aberto, cobrir a cabeça com um pano junto ao
recipiente e inalar. Fazer vaporizações de 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença hepática
grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode provocar náusea, vômito
e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos e analgésicos, pois pode potencializar
suas ações. Pode interferir com tratamentos com hipoglicemiantes.
Eugenia uniflora L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1 g
Água q.s.p. 50 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
65
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Diarréia não infecciosa.
6.2. Modo de usar
Uso interno: – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.
OBS.: Utilizar logo após a evacuação
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
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Glycyrrhiza glabra L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcaçuz
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raíz 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Tosses, gripes e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertensão artérial, hiperestrogenismo e
diabetes. Possível quadro de pseudoaldosteronismo por ação mineralocorticóide. Deve haver
cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios.
Hamamelis virginiana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 3 ‐ 6 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Inflamações da pele e mucosas. Hemorróidas.
6.2. Modo de usar (Adulto e infantil)
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao
dia sobre o local afetado.
Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não ingerir, pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos. Nunca usar
continuamente por mais de 4 semanas.
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70
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dores articulares.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em portadores de úlceras estomacais e duodenais. Não utilizar em conjunto com
anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina.
Illicium verum Hook F.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis‐estrelado
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fruto 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
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Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Bronquite, como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de
hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes e
analgésicos.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas abdominais,
distúrbios estomacais, flatulência, como digestivo e expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da recomendada podem
causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da boca e garganta, como anti‐séptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia
sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Malva sylvestris L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Malva
3. FÓRMULA
Uso interno
Componentes Quantidade
Folhas e flores 2 g
Água q.s.p. 150 mL
Uso externo
Componentes Quantidade
Folhas e flores 6 g
Água q.s.p. 150 mL
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4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante.
Uso externo: Contusões e processos inflamatórios da boca e garganta.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Uso local – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4 vezes ao
dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.
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7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: espinheira‐santa
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1 – 2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos métodos
gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
80
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia, pirose e gastrite. Coadjuvante no tratamento episódico e prevenção de úlcera por uso
de anti‐inflamatórios não esteroidais.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o terceiro mês
de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode provocar secura, gosto
estranho na boca e náuseas.
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Melissa officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Melissa, Erva‐cidreira
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sumidades floridas 2 – 4 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
82
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com hipotireoidismo. Utilizar cuidadosamente em pessoas com
pressão baixa.
Mentha pulegium L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Poejo
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Estimulante do apetite, perturbações
digestivas, espasmos gastrointestinais, cálculos biliares e colecistite.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra‐indica‐se o
uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso acima dos recomendados
pode promover danos no figado e ocasionar problemas na gravidez.
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Mentha x piperita L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã‐pimenta
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas e sumidades floridas. 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos métodos
gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Cólicas, flatulência e distúrbios hepáticos.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e durante a
lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde antes de usar.
86
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Gripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
A utilização pode interferir na coagulação sanguínea. Doses acima da recomendada podem
provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais.
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Momordica charantia L.
1. SINONÍMIA: Cucumis argyi H. Lév.
2. NOMENCLATURA POPULAR: melão‐de‐São‐Caetano
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas, fruto e sementes. 5 g
Água q.s.p. 1000 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Dermatites e escabiose.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Aplicar nos locais afetados 2 x ao dia ou banhar‐se uma vez ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Passiflora alata Curtis
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora latifolia DC.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e de insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e
depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e
depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
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Passiflora incarnata L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e
depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaraná
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sementes 0,5 ‐ 2 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Utilizar puro ou diluído em água.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Fadiga, como estimulante.
6.2. Modo de usar (adulto)
Uso interno: – Tomar 0,5 a 2 g do pó puro ou diluído em água, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão, arritmias,
distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística, gastrite e cólon irritável.
Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade.
Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz‐de‐cola, mate) e anti‐
hipertensivos
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, como colagogo e colerético.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas no fígado e
nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença hepática aguda ou severa,
colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer hepático.
Não exceder a dosagem recomendada.
Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis
Müll. Arg.)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra‐pedra
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais
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5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Litíase renal. Auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Contra‐indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em concentrações
acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão.
99
Pimpinela anisum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis, Erva‐doce.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso.
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, cólicas gastrointestinais e como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
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Plantago major L.
1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem, Tansagem, Tranchagem
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 6 ‐ 9 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
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6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da boca e faringe.
6.2. Modo de usar
Uso local – Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 a 4
vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e gravidez.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Não utilizar a casca da semente.
Plectranthus barbatus Andrews.
1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo‐africano, Boldo‐nacional, Falso‐boldo
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1 ‐ 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
103
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e hipotensão.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em gestantes, lactantes, crianças, hipertensos e portadores de obstrução
das vias biliares.
Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso central.
O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por um período
de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica.
Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram.
104
Polygala senega
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Polígala
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raiz 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Congestão respiratória, como expectorante
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Altas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais.
Polygonum punctatum Ell.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva‐de‐bicho, Pimenteira‐d’agua.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
106
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Varizes e úlceras varicosas
6.2. Modo de usar
Adulto – Aplicar na região afetada, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar na gravidez.
107
Psidium guajava L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Goiabeira.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas jovens 2 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
108
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno (Adulto): Diarréia não infecciosa.
Uso tópico (Adulto e infantil): Pele e mucosas lesadas, como anti‐séptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.
OBS.: Utilizar logo após a evacuação
Uso tópico – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes
ao dia sobre o local afetado.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar continuamente.
Punica granatum L.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: romã
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo) 6 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
109
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti‐inflamatório e anti‐séptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 vezes ao dia
sobre o local afetado.
7. ADVERTÊNCIAS
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e tremores.
Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo.
110
111
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Constipação intestinal ocasional.
6.2. Modo de usar
Adultos – Tomar 75 a 150 mL do decocto, logo após o preparo, antes de dormir.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação intestinal aguda
(doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem desconhecida, pacientes com
histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante lactação, gravidez e em menores de 12 anos.
Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon
irritável, além de mudança de coloração na urina.
Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia, perda de
eletrólictos e dependência.
Rosmarinus officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3 ‐ 6 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
112
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Distúrbios circulatórios, como anti‐séptico e cicatrizante.
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Aplicar no local afetado 2 x ao dia.
Uso interno: – Tomar 150 a 300 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses em geral e
em histórico de convulsão. Usado cronicamente, ou em doses excessivas, pode causar irritação
renal e gastrointestinal.
113
Salix alba L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Salgueiro
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca do caule 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
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6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Inflamação, dor e febre. Gripe e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar junto com maracujá e noz moscada.
Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti‐inflamatórios não‐esteroidais.
Salvia officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Salvia
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3,5 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
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Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e transpiração excessiva.
Uso tópico: Inflamações da boca e garganta, gengivites e aftas.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos, 1 ou 2 x ao dia.
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e lactação, insuficiência renal e tumores mamários estrógeno
dependentes.
116
Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode causar náusea, vômitos, dor
abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes hipertensos. Em altas doses
pode ser neurotóxica e hepatotóxica.
Sambucus nigra L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabugueiro.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flor 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
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qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Gripes e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Quando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia.
Não utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos.
Schinus terebinthifolius Raddi
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Aroeira‐da‐praia.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 1 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
118
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso local: Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e cicatrizante.
6.2. Modo de usar
Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
119
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6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Constipação intestinal eventual.
6.2. Modo de usar
Adulto – Antes de dormir, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação intestinal
aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada, constipação crônica. Não
usar em crianças menores de 10 anos.
Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável, mudança na
coloração da urina.
Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e perda de
eletrólitos.
Solanum paniculatum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Jurubeba.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Planta inteira 1 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Doses acima da recomendada e por longo período de uso pode causar intoxicação com náuseas,
vômitos, diarréia, cólicas abdominais, confusão mental, e edema cerebral.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Lesões como cicatrizante e anti‐séptico tópico na pele e mucosas bucal e genital.
6.2. Modo de usar
Uso local: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3 x ao dia.
Banhar (banho de assento) a região afetada 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em lesões com processo inflamatório intenso.
Taraxacum officinale Weber
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Dente‐de‐leão.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Planta inteira 3 ‐ 4 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, estimulante do apetite e como diurético.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas portadoras de obstrução dos ductos biliares e do trato
intestinal. Na ocorrência de cálculos biliares consultar profissional de saúde antes do uso.
O uso pode provocar hiperacidez gástrica e hipotensão.
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A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dores articulares e musculares agudas, como anti‐inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não é recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes hemofílicos. Não
utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço, febre, diarréia, constipação. Altas
doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do nervo óptico.
Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou esperando
transplantes.
Vernonia condensata (Baker) H. Rob.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLARURA POPULAR: Boldo‐baiano.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3 g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
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Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dor e dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia antes das principais refeições.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
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129
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Bronquite e tosse persistente
Uso tópico: Dores musculares.
6.2. Modo de usar (Adulto)
Uso interno: – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
Uso tópico: Aplicar por 2 horas sobre a área afetada 2 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada durante a gravidez e lactação.
Zingiber officinale Roscoe.
1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizoma 0,5 ‐ 1g
Água q.s.p. 150 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características botânicas macro
e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos e prospecção fitoquímica
ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
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Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas, pesquisa de
metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência,
em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de
qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda
métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de Beneficiamento
reduz a freqüência de realização de análises.
6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Enjôo, náusea e vômito da gravidez, de movimento e pós‐operatório. Dispepsia em
geral.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em casos de cálculos biliares, utilizar apenas com acompanhamento de profissional de saúde.
Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de coagulação, ou
com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão, especialmente em doses altas. Evitar o uso
em menores de 6 anos.
131
TINTURAS
132
133
134
11. GUPTA, M.P. (ed). Plantas medicinais iberoamaericanas (CYTED). Convenio Andréas Bib.
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29. MONTANARI T, DE CARVALHO JE, DOLDER H. Antispermatogenic effect of Achillea millefolium
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30. SHIPOCHLIEV T.; FOURNADJIEV G.. Spectrum of the antinflammatory effect of Arctostaphylos
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31. TEWARI JP, SRIVASTAVA MC, BAJPAI JL. ‐ Phytopharmacologic studies of Achillea millefolium
Linn. Indian J Med Sci. 1974 Aug;28(8):331‐6.
136
137
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve. Auxiliar na prevenção da
aterosclerose (WHO, 1999, BRASIL, 2008).
Auxiliar no tratamento de gripes e resfriados.
8.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto
Tintura (1:5): Tomar (50 a 100 gotas) 2,5 a 5 mL diluídos em meio copo de água, 2 a 3 x ao dia
(VANACLOCHA, 1999).
9. ADVERTÊNCIAS
Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes, crianças
menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos.
Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o uso.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Recomenda‐se a
suspensão do uso de alho em pacientes pré‐cirúrgicos, duas semanas antes da intervenção. (WHO,
1999; TYLER et al., 2004).
Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e hipoglicemia.
(WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004).
Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL, 2004; MILLS &
BONE, 2004; GRUENWALD, 2000).
O uso associado a anti‐hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999)
Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A. sativum
podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em pacientes que fazem o
uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do tempo normal (WHO,1999; TYLER
et al., 2004).
Há relatos de interação medicamentosa com anticoagulantes, hipotensores e hipoglicemiantes .
Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite.
138
O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós‐operatórios (WHO,1999;
ALONSO, 1998).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução normativa nº
5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS
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DF, 12 dez 2008.
3. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy ‐ Modern herbal medicine. St.
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4. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a reference guide
for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific
basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
139
140
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o aumento de
transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991).
REFERÊNCIAS
1. ARAÚJO, F. Y.R., SILVA, M.I.G., MOURA, B.A., DE OLIVEIRA, G.V., LEAL, L.K.A.M., VASCONCELOS,
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4. MATOS FJA. Guia fitoterápico. 2ª edição revisada. Fortaleza. 2001.
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Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum on arterial hypertension. Jornal Brasileiro de Fitoterapia, 3,
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zerumbet (Pers.) Burtt et Smith leaves using different techniques and solvents. Eclética Química
Volume 34, número 1, 19‐ 24 , 2009.
141
142
0,5 a 1,0 mL em 150 mL água, 3 x ao dia (FINTELMANN E WEISS, 2010).
Dismenorreia – Tomar 15 a 20 gotas diluídas em meio copo de água, 3 x ao dia (TYLER et al., 2004).
Tintura (1:10) Tomar (2,5 mL) 50 gotas 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de tujona sendo que a dose
diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem pode desencadear convulsões. Uso
regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER et al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD,
2010, FINTELMANN & WEISS, 2010).
REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª Edição da
Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
2. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
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3. KREBS, S, OMER TN, WORMWOOD, OB. Artemisia basinthium suppresses tumor necrosis
factor alpha and accelerates healing in patients with Crohn´s disease – A controlled clinical trial.
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4. LACHENMEIER, D.W., EMMERT, J., KUBALLA, T., SARTOR, G. (2006). Thujone‐cause of
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5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a reference guide
for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
143
144
Uso local:
Tintura: (1:10) Diluida a 25% em água (VANACLOCHA, 1999).
Tintura: 2 a 4 mL diluídas em 250 a 500 mL de água (SCHILCHER, 2005).
Uso interno:
Tintura: (1:10) 40 a 60 gotas (2 a 3 mL), 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae.
(ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar dermatite de contato (BROWN &
DATTNER, 1998).
REFERÊNCIAS
1. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The Complete German Comission E monographs. Austin/Boston:
American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
2. BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. London, British Herbal Medicine Association, 1996.
3. BROWN DJ, DATTNER, AM. Phytotherapeutic approaches to common dermatologic
conditions. Arch. Dermatol., v. 134, pág. 1401‐1404, 1998.
4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the medicinal uses
of plant drugs, 2003.
5. EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF EUROPE, 2000 .
6. Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999.
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7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific
basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.
9. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.
145
146
Adulto – Tomar 5 a 10 gotas (0,5 a 0,75 mL) diluídas em um pouco de água, 3 x ao dia
(FINTELMANN & WEISS, 2010).
Tintura: (1:10) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas,
diabéticos, portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera gastroduodenal. No
caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica (WHO, 1999; VANACLOCHA, 1999;
PHILP, 2004).
REFERÊNCIAS
1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin, the anti‐
inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular, pulmonary, metabolic,
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2. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria de Salud,
México, 2001.
4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
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5. PHILP, R. B. Herbal‐Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence‐based quick reference
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6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
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7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e Aplicações Clínicas,
2a Ed. 2006.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
147
148
Estudos recentes indicam o uso para tratamento da síndrome do intestino irritável (WALKER et al,
2001; BUNDY, 2004).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tintura (1:5) 2,5 A 5,0 mL, uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL, 1998, VANACLOCHA,
1999).
Tintura (3/10): Administrar 35 gotas depois das refeições (ALONSO, 1998)
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e
diabéticos.
Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009).
Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO, 2009).
Contra‐indicação:
Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias biliares
(doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático). Usar cuidadosamente
em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou plantas da família Compositae.
(GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998;
HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009).
Reações adversas:
Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem ocorrer
queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas abdominais, dores no
abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009).
A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de contato (QUIRCE
et al, 1996).
O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição médica e
acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com cardiotônicos
(FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações enzimáticas que podem
resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009).
149
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston:
American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; MARAKIS,G.; BOOTH, J.C.; Artichoke leaf reduces
symptoms of irritable bowel syndrome and improves quality of life in otherwise healthy volunteers
sufferinf from concomitant dyspepsia a subset analysis. J. Altern. Complement. Med., 10 (2004)
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4. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; WALLIS, C.; SIMPSON, H.C.R. Artichoke leaf extract
(Cynara scolymus) reduces plasma cholesterol in otherwise healthy hypercholesterolemic adults: A
randomized, double blind placebo controlled trial. Phytomedicine, 15 (2008) 668‐675.
5. CARDOSO, C.M.Z.; Manual de controle de qualidade de matérias‐primas vegetais para farmácia
magistral. Pharmabooks 2009.
6. HOLTMANN, G.; ADAM, B.; HAAG, S.; COLLET, W.; GRUNEWALD, E.; WINDECK, T. Efficacy of
artichoke leaf extract in the treatment of patients with funcional dyspepsia: a six – week placebo –
controlled, double blind, multicentre trial. Aliment. Pharmacol. Ther. 18, 2003, 1099‐ 1105.
7. MARAKIS, G.; WALKER, A.F.; MIDDLETON, R.W.; BOOTH, J.C.; WRIGTH, J.; PIKE, D.J. Artichoke
leaf extract reduces mild dyspepsia in an open study. Phytomedicine, 9 (2002) 694‐699.
8. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of Phytotherapy ‐ Modern herbal medicine. St. Louis,
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9. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
10. QUIRCE, S.; TABAR, A.I.; OLAGUIBEL, J.E.; CUEVAS, M. Occupational contact urticaria syndrome
caused by globe artichoke (Cynara scolymus ). J Allergy Clin Immunol 1996;97:710‐711.
11. SAAD, G.A. et al. Fitoterapia contemporânea. Tradição e Ciência na prática clínica. Rio de
Janeiro, Elsevier, 2009.
12. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005. 212p.
13. SOUSA, CMM, ROCHA E SILVA, H, VIEIRA‐JR., G M, AYRES, M C C, COSTA, C L S, ARAÚJO, D S,
CAVALCANTE, L C D, BARROS, E D S, ARAÚJO, P B M, BRANDÃO, M S, CHAVES, M H. Fenóis totais e
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15. WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; PETROWICZ, O. Artichoke leaf extract reduces symptoms of
irritable bowel syndrome in post‐marketing surveillance study. Phytoter. Res., 15 (2001) 58‐61.
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basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
17. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.
1. SINONÍMIA: Anethum foeniculum L.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Funcho
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
151
152
5. NANAVAR J. B; TARTIFIZADEH A; KHABNADIDEH S, Comparison of fennel and mefenamic acid
for the treatment of primary dysmenorrheal, Department of Obstetrics and Gynecology, Shiraz
University of Medical Sciences, Shiraz, Iran Int J Gynaecol Obstet; 80(2): 153‐7, Irlanda, 2003.
6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of New Mexico
Press, 308p.,1987.
7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura Medicatrix, nº37‐8
pp.36,1995.
8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p., Santo Domingo,
1991.
9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
10. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice on a scientific
basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific Publishers, 2004.
11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.
TINTURA DE Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim‐pimenta
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas secas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Metodologia descrita na Farmacopéia Brasileira (2a ed.).
153
Pulverizar a droga vegetal previamente seca e deixar em maceração no álcool a 70% p/p por dez
dias homogeneizando diariamente. Após esse tempo filtrar, completar o volume com o álcool e
acondicionar.
Quarenta gramas das folhas de L. sidoides de cada tipo foram submetidas à secagem natural
(sombra), trituradas e extraídas com 200 mL de etanol:água (70:30) durante 5 dias, à temperatura
ambiente, em percolador (LEAL et al., 2003).
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie vegetal (LEAL
et al., 2003)
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico em lavagem de feridas
Inflamações da boca e garganta, como anti‐séptico (MATOS, 1997a; MATOS, 1998; MATOS, 2000;
VIANA et al, 1998).
Externo (tintura): Afecções da pele e couro cabeludo (Antimicrobiano e escabicida) (MATOS,
2000).
7.2. Modo de usar
Uso local: Diluir 10 mL da tintura em meio copo de água. Fazer aplicações tópicas, 3 x ao dia.
Uso tópico: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3 vezes ao dia
sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.
154
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores. Não engolir o
produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al,
1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e deve ser feita de acordo com a prescrição
médica.
REFERÊNCIAS
1. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
2. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
3. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia
no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
4. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e
M. suaveolens ou M. aquatica)
1. SINONÍMIA: Mentha piperita (L.) Huds, M. piperita Stokes, M. balsamea Willd
2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã pimenta
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 10 g
Álcool 45% 50 mL
Folhas 30 g (ALONSO, 1998)
Álcool a 70% p/p 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
155
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010)
8. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
8.1. Principais indicações terapêuticas
Tratamento dos sintomas da dispepsia, flatulência e cólicas intestinais (WHO, 2004)
8.2. Modo de usar
Uso interno: 2‐3 mL (60 a 120 gotas) três vezes por dia (VANACLOCHA, 1999, WHO, 2004).
Tintura (1:5, 45% de etanol) 2‐3 mL, tres vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos.
Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x piperita (WHO,
2004).
Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração
biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
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4. OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds, Vol. 46, No. 1, p. 22‐
27, 2010.
5. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT, 2005)
2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa (40oC, 48h) e preparar,
imediatamente, a tintura, uma vez que a estocagem da planta inteira e da planta rasurada
promove uma redução do teor de cumarina (ROCHA et al., 2008).
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Identificação por CCD (BRASIL, 1996).
157
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Expectorante, broncodilatador (GILBERT el al, 2005, BRASIL, 2008, LORENZI & MATOS, 2008).
Adjuvante no tratamento de gripe, resfriado e bronquite (BRASIL, 2010).
Auxiliar no tratamento de afecções do trato respiratório (GUPTA, 1995; MOURA et al., 2002;
FIERRO, 1999; SANTOS et al., 1998; LEITE et al., 1993), como tosses persistentes, com
expectoração e rouquidão (MATOS, 1998; DI STASI et al., 2002).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL a 20 mL ao dia (SILVA JUNIOR, 2006).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos.
Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em uso de anticoagulantes, tais como a
varfarina. Em doses altas provoca vômito e diarréia, inibe a inflamação imunológica, mas não a
resposta inflamatória aguda causada por outros agentes (GILBERT et al, 2005; SANTOS et al.,
2006).
Pode interagir com anti‐inflamatórios não‐esteroidais (GILBERT et al., 2005; MATOS et al., 2001;
MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998).
REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª Edição da
Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC no 10 de 10 de março
de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. D.O.U., Brasília, DF, 10 mar. 2010.
3. DI STASI, L. C. et al.. Medicinal plants popularly used in the Brazilian Tropical Atlantic Forest.
Fitoterapia, n. 73, p. 69‐91, 2002.
4. FIERRO, I.M., SILVA, A.C.B., LOPES, C.S. Studies on the anti‐allergic activity of Mikania glomerata.
Journal of Ethnopharmacology, v. 66, n. 1, p. 19‐24, 1999.
158
5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e
aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.
6. GUPTA, Mahabir P. Ed. 270 plantas medicinales Iberoamericanas. Colombia:Convenio Andres
Bello, 1995. p 124‐126.
7. LEITE, M.G.R.; SOUZA, C.L.; SILVA, M.A.M.; MOREIRA, L.K.A.; MATOS, F.J.A.; VIANA, G.S.B.
Estudo Farmacológico Comparativo de Mikania glomerata Sprengel (guaco), Justicia pectoralis
Jacq (anador) e Torresea cearensis Fr.All (cumarú). Rev. Bras. Farm.v.74, n.1, p.12 – 15, 1993.
8. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova
Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.
9. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.
10. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
11. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia
no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
12. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
13. MOURA, R.S.; COSTA, S.S.; JANSEN, J.M.; SILVA, C.A.; LOPES C.S.; BERNARDO FILHO, M.; SILVA,
V.N., CRIDDLE, D.N., PORTEL, B.N.; RUBENICH, L.M.; ARAUJO, R.G.; CARVALHO, L.C. Bronchodilator
activy of Mikania glomerata Sprengel on human bronchi and guinea‐pig trachea. J. Pharm.
Pharmacol., v.54, n.2, p.249‐256, 2002.
14. ROCHA, L.; LUCIO, E.M.A; FRANÇA, H.S.; SHARAPIN, N. Mikania glomerata Spreng:
desenvolvimento de um produto fitoterápico. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 18, 0. 744‐
747, 2008.
15. SANTOS, T.C.; TOMASSINI, T.C.B.; CABRAL, L.M. Estudos Preliminares Sobre a Constituição
Química e Atividade Antimicrobiana de Mikania glomerata Sprengel. Rev. Bras. Farm., 1998, 79
(3/4): 54‐55.
16. SANTOS, S.C.; KRUEGER, C.L.; STEIL, A.A.; KREUGER, M.R.; BIAVATTI, M.W.; JUNIOR, A.W. LC
characterisation of guaco medicinal extracts, Mikania laevigata and M. glomerata, and their
effects on allergic pneumonitis. Planta Medica, v. 72, p. 679‐684, 2006.
17. SILVA JUNIOR, AA. ESSENTIA HERBA – PLANTAS BIOATIVAS. FLORIANÓPOLIS, EPAGRI,
2006.633p. v.2. 2 ED.
18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
159
160
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral, pois pode causar coma
hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et
al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
2. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia:
Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no
Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
5. ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil, 1997.
6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Passiflora edulis Sims.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
161
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação vigente.
Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em espectrofotômetro (PETRY et al.,
2001; SCHMIDT & GONZALEZ‐ORTEGA, 1993; REHWALD, 1995; PETRY, 1999). O controle de
qualidade quanto aos marcadores fitoquímicos pode ser realizado por cromatografia em camada
delgada . A aplicação dessa metodologia poderá ser aplicada para autenticação de amostras,
detecção de adulteração e diferenciação de espécies (BIRK et al., 2005).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Ansiolitico, sedativo suave (DENG et al., 2010; COLETA et al., 2006; De‐PARIS et al., 2002; LORENZI
& MATOS, 2008).
7.2. Modo de usar
Uso interno (adulto):
Ansiolítico: 50 a 100 gotas, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
Sedativo suave : 5 mL diluídos em meio copo de água, 1 hora antes de deitar. indicado na forma
de chá (LORENZI & MATOS, 2008).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e
diabéticos.
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos sedativos e
depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et al, 2001; MATOS, 1997a; MATOS, 1997b;
MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998)
REFERÊNCIAS
BIRK, C.D.; PROVENSI, G.; GOSMANN, G.; REGINATTO, F.H.; SCHENKEL, E.P.. TLC Fingerprint of
Flavonoids and Saponins from Passiflora Species Journal of liquid Chromatography & Related
Technologies, 28 (14), 2285‐2291, 2005.
COLETA, M., BATISTA, M.T., CAMPOS, M.G., CARVALHO, R., COTRIM, M.D., LIMA, T.C., CUNHA, A.P.
Neuropharmacological evaluation of the putative anxiolytic effects of Passiflora edulis Sims, its
sub‐fractions and flavonoid constituents. Phytotherapy Research 20, 1067–1073. 2006.
162
DENG, J.; ZHOUA, Y.; BAI, M.; LI, H.; LI, L.. Anxiolytic and sedative activities of Passiflora edulis f.
flavicarpa. Journal of Ethnopharmacology, 128, 148–153, 2010.
DE‐PARIS, F., PETRY, R.D., REGINATTO, F.H., GOSMANN, G., QUEEDO, J., SALGUEIRO, J.B.,
KAPCZINSKI, F., GONZÁLEZ‐ ORTEGA, G., SCHENKEL, E.P.. Pharmacochemical study of aqueous
extracts of Passiflora alata Dryander and Passiflora edulis Sims. Acta Farmaceutica Bonaerense 21,
5–8, 2002.
Lorenzi, H.; Matos, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no
Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
PETRY, R.D. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos aplicados para P. edulis Sims.
MSc. Dissertation. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, RS, Brazil, 1999.
PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE‐PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J. QUEVEDO, F.
KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ‐ORTEGA & E.P. SCHENKEL. Comparative pharmacological study of
hydroethanol extracts of Passiflora alata and Passiflora edulis leaves, Phytotherapy research, 15,
162 ‐164, 2001.
REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora incarnata L. by High‐
Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis. Swiss Federal institute of Technology,
Zurich, Switzerland, 1995.
SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ‐ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457‐66. 1993.
VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999.
1148 pág.
VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
163
164
Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia (LORENZI & MATOS,
2008).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto. Em concentrações acima
da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca utilizar por mais de 3 semanas.
(GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et al, 2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998;
ALONSO, 1998).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from Phyllanthus niruri on
calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374, 2003.
3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis by renal
tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999.
4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary inhibitors of
calcium oxalate crystallization and other factors associated with renal stone formation. BJU Int 89:
829, 2002.
5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais brasileiras e
aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.
6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia:
Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED), 1995.
7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
8. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid determination for
the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus niruri L. Lat. Am. J. Pharm., v. 22, n. 3,
pág. 203‐7, 2003.
165
12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N. Phyllanthus niruri
normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone forming (CSF) patients. Urol Res 32:
362–366, 2004.
TINTURA DE Plantago major L.
1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30% (PROSKY et al., 1985, VANACLOCHA, 1999).
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da mucosa orofaríngea (MATOS, 2000; TYLER et al., 2004; VANACLOCHA,1999).
7.2. Modo de usar
166
Uso interno:
Tintura: (1:5) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e
diabéticos.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005;
VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997)
REFERÊNCIAS
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso
medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais – Governo do
Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza 1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia
no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F., HARLAND, B.F.
Determination of total dietary fiber in food and food products: collaborative study. Journal of the
Association of Official Analytical Chemists, v. 68, pág. 677–679, 1985.
6. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. RATIONAL PHYTOTHERAY: A REFERENCE
GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS. BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004.
7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
167
168
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas,
diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses acima das recomendadas e
utilizadas por um período de tempo maior que o recomendado, podem causar irritação gástrica.
Não usar concomitantemente com metronidazol ou dissulfiram e com medicamentos depressores
do SNC ou anti‐hipertensivos (ALMEIDA & LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS,
2000).
REFERÊNCIAS
1. ALMEIDA F. C. G., Lemonica, I. P. The toxic effects of Coleus barbatus B. on the different
periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53‐60, 2000.
2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs. Austin/Boston:
American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B. S., FONTELES, M.
C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus barbatus and some major constituents
on the guinea‐pig ileum. Planta Med v. 69, p. 1080‐1085, 2003.
4. FINTELMANN, V., WEISS, RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2010. 526 pág.
5. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova
Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.
6. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.
7. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
8. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia
no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
9. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for health‐care
professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 pp.
10. SCHULTZ, C., BOSSOLANI, M. P., TORRES, L. M. B., LIMA‐LANDMAN, M. T. R. LAPA, A. J.,
SOUCCAR, C. Inhibition of the gastric H+,K+‐ATPase by plectrinone A, a diterpenoid isolated from
Plectranthus barbatus Andrews. J. Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1‐7, 2007.
11. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
169
170
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos, alcoolistas e
diabéticos.
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e tremores. Não
engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA, 2005; VIANA et al, 1998;
WHO, 2009).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina: Corpus, 2008.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos hospitais – Governo do
Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª edição. Nova
Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 2008.
4. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
5. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.
1. SINONÍMIA: Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.; Handroanthus avellanedae Lorentz
ex Griseb. (GROSE & OLMSTEAD, 2007)]
2. NOMENCLATURA POPULAR: Ipê‐roxo
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
171
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco, protegido da
ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação vigente ou
desenvolver metodologias e validar.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento das afecções de vias aéreas superiores
7.2. Modo de usar
Uso interno:
2,5 a 5,0 mL, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos.
Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos (SIEBER,
1976; VANACLOCHA, 1999).
REFERÊNCIAS
1. GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus Tabebuia s. l.
(Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660‐670, 2007.
2. SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor agents from higher
plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127, 1976.
3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson,
1999. 1148 pág.
172
173
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos. Alcoolistas e
diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que utilizem medicamentos
anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999). Pacientes com cálculo biliar devem
evitar o uso. Doses excessivas podem interferir com anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de
cardiopatas (NEWALL, 1996)
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L. 1998.
2. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide for health‐care
professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296 p.
3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona: Masson, 1999.
1148 pág.
4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal plants. Geneva,
Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
174
XAROPES
175
176
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Broncodilatador e expectorante.
7.2. Modo de usar
Uso interno –
Adultos – Tomar 5 mL do xarope, 3 x ao dia
Crianças acima de 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 3 x ao dia.
Crianças 2 a 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 2 x ao dia
OBS.: Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda‐se o uso por 7 dias consecutivos. Em
casos crônicos, usar por 2 semanas
8. ADVERTÊNCIAS
Agite antes do uso.
Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores de 2 anos.
Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes.
Mantenha fora do alcance de crianças.
177
ELIXIR
178
179
Adulto – Tomar 10 mL 3 x ao dia, ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
180
GEL
181
182
Uso externo – Após higienização, aplicar na pele massageando de forma suave 3 x ao dia ou a
critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERENCIAS
DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti‐inflammatory.
Phytotherapy Res., 1:28‐31, 1987.
183
184
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante e anti‐séptico (BACCHI et al., 1994; CARVALHO et al., 1996; ARAUJO et al., 2008).
7.2. Modo de usar
Aplicar no local afetado 3 x ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A new approach to
study medicinal plants with tannins and flavonoids contents from the local knowledge. Journal of
Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008.
BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and Caesalpinia ferrea in Rats.
Planta Med., 60 (2), 118‐120, 1994.
CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos Filho, D.; SARTI, S.J.
Preliminary studies of analgesic and anti‐inflammatory properties of Caesalpinia ferrea crude
extract. Journal of Ethnopharmacology, 53 (3), pp. 175‐178, 1996.
185
186
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
CASLEY‐SMITH, J.R.; CASLEY‐SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum lymphaticum” on acute
experimental lymphedema and other high‐protein edemas. Lymphology, 16, 150‐6, 1983.
FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce inflammation. Cosmet. Toilet.,
100, 45, 1985.
187
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em
outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade
de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos
próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de
padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que
acompanhados do perfil cromatográfico.
7.INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Indicações terapêuticas
Queimaduras térmicas de 1° e 2° graus e de radiação.
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas 1 a 3 vezes ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
GEL DE Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de alecrim pimenta.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Lippia sidoides a 50% 10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g
188
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel hidroalcóolico e
misturar até total homogeneização.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em
outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade
de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos
próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de
padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que
acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Indicações terapêuticas
Anti‐séptico, antimicótico e escabicida.
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
189
POMADA
190
191
Cicatrizante e para eczema tópico (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360‐2, 1990.
PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous stomatitis. Wonds, 6,
40‐45, 1994.
Pomada de Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de arnica
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Arnica montana 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir em banho‐maria a lanolina e a vaselina e aos 50°C acrescentar o extrato fluido de arnica.
Homogeneizar e envasar ainda a quente.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação
da luz.
192
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em
outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade
de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos
próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de
padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que
acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE, 1985;
MASCOLO et al., 1987).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na pele suave 3 x ao dia ou a critério médico.
OBS.: Não usar quando a pele estiver escoriada.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERÊNCIAS
DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti‐inflammatory.
Phytotherapy Res., 1:28‐31, 1987.
193
Pomada de Copaifera sp
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de Copaíba
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Óleo de Copaífera sp 10 g
Lanolina 10 g
Vaselina q.s.p. 100 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir a lanolina e a vaselina. Acrescentar o óleo de Copaifera sp. Homogeneizar e envasar ainda
quente.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação
da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em
outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade
de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos
próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de
padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que
acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
194
Anti‐inflamatório, anti‐séptico, cicatrizante, repelente de insetos. Auxiliar no tratamento de
dermatites, e eczemas (AMARAL et al., 2005; DOS SANTOS, 2008; VIEIRA et al., 2008; CORREIA et.
al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA et al., 2009).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia, ou a critério médico
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERÊNCIAS
AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas de uso medicinal.
FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L., SILVEIRA, D., CARVALHO,
J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude extract screening for activity against multidrug‐
resistant bacteria, European Review for Medical and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369‐380,
2008.
DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO‐SZABÓ, M.V.R., BARATELLA‐EVÊNCIO,
L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A., EVÊNCIO‐NETO, J. Neoangiogenesis of skin flaps in
rats treated with copaiba oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406‐412, 2009.
DOS SANTOS, A.O., UEDA‐NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F., PINTO, A.C., .NAKAMURA, C.V.
Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils obtained from different species of the Copaifera
genus. Memorias do Instituto Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277‐281, 2008.
MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B.. Antimicrobial activity of the oil‐resin produced by copaiba
copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of Pharmacognosy, 19, 2B, 577‐581,
2009.
VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B., JUNQUEIRA‐KIPNIS, A.P.
Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of a surgical wound in the presence of foreign
body. Pesquisa Veterinaria Brasileira 28 (8), 358‐366, 2008.
195
196
7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti‐inflamatório em dores associadas a músculos e tendões.
7.2. Modo de usar
Uso exerno – Aplicar nas áreas afetadas, 1 a 3 x ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
Pomada de Stryphnodendron sp
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de barbatimão
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura a 20% da casca do caule de barbatimão 2,5 mL
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g
Pomada simples q.s.p. 50 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Fundir a lanolina e a vaselina, em seguida esperar esfriar e incorporar a tintura de barbatimão e o
conservante previamente solubilizado. Completar para 50 g.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação
da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 6 meses
197
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em
outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade
de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos
próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de
padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser utilizados desde que
acompanhados do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Hemostático e adstringente (feridas com sangramento)
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério médico.
8. ADVERTÊNCIAS
É contra‐indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.
Manter fora do alcance de crianças.
1. SINONÍMIA: Symphytum peregrinum Ledeb.
2. NOMENCLATURA POPULAR: Confrei
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g
198
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Transferir o extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% para recipiente adequado.
Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação
da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua ausência, em
outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes ao controle de qualidade
de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou ainda métodos
próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê o uso de
padrões de trabalho. Pode‐se também utilizar diretamente os extratos padrões oficializados,
desde que acompanhado do perfil cromatográfico.
7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR
7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante, equimoses, hematomas e contusões (GOLDMAN et al., 1985).
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.
8. ADVERTÊNCIAS
Este medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao ano. Utilizar
somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas.
Manter fora do alcance de crianças.
199
9. REFERÊNCIAS
GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of Symphytum
officinale. Fitoterapia, 6, 323‐329, 1985.
200
SABONETE
201
202
8. ADVERTÊNCIAS
É contra‐indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto. Manter fora do
alcance de crianças
203
BASES
204
CREME ANIÔNICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos princípios
ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e resorcina.
Esta base diferencia‐se do creme base aniônico por apresentar menor potencial de irritabilidade.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Cetilfosfato de dietanolamina 1,5 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Triglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico 4 g
Álcool cetoestearílico 9 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g
Cloreto de cetil trimetil amônio a 50% 2 g
Álcool cetoestearílico 4 g
Fase complementar
Ciclometicona 2 g
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa e a fase aquosa à temperatura, aproximada, de 70 ºC. Sob
agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a, aproximadamente, 40 ºC. Adicionar a
fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se
necessário, para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em
Soluções auxiliares.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
205
206
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208
209
CREME EVANESCENTE
1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.
2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo O/A contendo
ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é parcialmente saponificado. A
saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal como os hidróxidos ou carbonatos de
sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou pelo borato de sódio. A consistência do creme é
regulada pelo ácido esteárico também chamado ácido esteárico "tripla‐pressão" que produz uma
consistência firme e coloração branca perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que
está saponificada e parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base para
ativos que necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção cutânea.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Hidróxido de potássio 0,2 g
Solução de sorbitol 70% (p/p) 3,7 g
Metilparabeno 0,15 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla‐pressão 18 g
Óleo mineral leve 2 g
Lanolina anidra 0,5 g
Sesquioleato de sobitana 0,5 g
Propilparabeno 0,05 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Verter a fase a aquosa
sobre a fase oleosa sob agitação vigorosa durante 10 minutos, reduzir para agitação lenta até
atingir temperatura ambiente.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
210
211
212
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.
2. TIPO DE FORMULAÇÃO: hidrogel não iônico.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos de pele e
na preparação de "seruns".
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase A
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Dipropilenoglicol 5 g
EDTA dissódico 0,1 g
Hidroxipropilmetilcelulose 2 g
Água q.s.p. 100 g
Fase B
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Adicionar o EDTA e a Solução de parabenos à água, aquecer a 70 oC e acrescentara
hidroxipropilmetilcelulose à solução, agitando até completa dispersão. Resfriar até 40 oC e
adicionar a fase B.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
213
GEL HIDROALCOÓLICO
1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.
2. TIPO DE FORMULAÇÃO: gel hidroalcoólico aniônico.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para incorporação de
ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para preparações após barba,
depilação ou géis anti‐sépticos.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase A
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Glicerina 5 g
EDTA dissódico 0,1 g
Álcool etílico a 70% q.s.p. 100 g
Fase B
Carbopol 940 (Polímero carboxivinílico) 1 g
Fase C
Solução de trietanolamina a 50% 0,6 g
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A, previamente misturada,
aguardando o tempo necessário para a completa dispersão do polímero. Adicionar a fase C, sob
agitação. Verificar o pH e corrigir, se necessário, com a solução de trietanolamina, de forma a
mantê‐lo em torno de 5,5 a 6,0.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
214
215
POMADA DE POLIETILENOGLICOL
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente hidrófilas. São
excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a tensão superficial. As
bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em regra, pH entre 6 e 7. É
contra‐indicado o uso de pomadas a base de polietilenoglicóis em pacientes com queimaduras
extensas, pois os mesmos são hiperosmóticos. Mostram‐se incompatíveis com numerosas
substâncias (penicilinas, bacitracina e o cloranfenicol são destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o
fenol, o resorcinol, os barbitúricos e os taninos são incompatíveis com os PEG.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polietilenoglicol 400 50 g
Propilenoglicol 4000 50 g
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho‐maria, na temperatura em torno de
65oC. Misturar levemente até solidificação.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
216
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente hidrófilas. São
excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre a tensão superficial. As
bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm, em regra, pH entre 6 e 7. É
recomendada como veículo para incorporação de soluções, ácido salicílico e seus derivados que
podem ser incorporados nessa base sem liquefazê‐la em até 10% como solução aquosa ou água e
até 5% de álcool.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polietilenoglicol 400 47,5 g
Propilenoglicol 4000 47,5 g
Álcool cetílico 5 g
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho‐maria, na temperatura aproximada de
65 ºC. Misturar levemente até solidificação.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
217
POMADA HIDROFÍLICA
1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.
2. TIPO DE POMADA: emulsão do tipo O/A.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
A pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode ser utilizada
como excipiente de ativos medicamentosos.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Metilparabeno 0,025 g
Propilparabeno 0,15 g
Laurilsulfato de sódio 1 g
Propilenoglicol 12 g
Fase oleosa
Álcool estearílico 25 g
Vaselina sólida 25 g
Água q.s.p. 100 g
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase a aquosa
sobre a fase oleosa e agitar de forma vigorosa e contínua até a solidificação.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
218
XAROPE SIMPLES
1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.
2. TIPO DE XAROPE: xarope de sacarose.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Açúcar branco 85 g
Água q.s.p. 100 mL
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em banho‐maria, com
agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar.
5.1. Observação
A temperatura do banho‐maria não deve ultrapassar 80 ºC.
Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
219
2. TIPO DE XAROPE: xarope sem sacarose.
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Hidroxietilcelulose (Natrosol) 0,60%
Metilparabeno 0,15%
Sacarina sódica 0,10%
Ciclamato de sódio 0,05%
Água destilada q.s.p. 100,00%
5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, dissolver os componentes com o auxílio de 50 mL de água, em banho‐
maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água, homogeneizar e filtrar.
5.1. Observação
A temperatura do banho‐maria não deve ultrapassar 80oC.
Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura ambiente.
220
SOLUÇÕES AUXILIARES
221
222
O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 70% (p/p), correspondente a 76,9 ºGL e, no
máximo, 75% (p/p), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade, perfeitamente
fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.
6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.
7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.
8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81 ºGL = 30
dias.
9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo‐se de álcool etílico a 96 ºGL
e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as leituras
aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico real é de 94,7
ºGL a 15 ºC.
Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL. Será
necessário aproximá‐lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna da tabela. A
tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g.
Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula:
Y = P x b
a
Onde
Y = quantidade de álcool etílico a ser pesado;
223
P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p);
a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
Então
Y = 1000 x 70 = 757,30 g de álcool etílico
92,43
Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água.
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
1. SINONÍMIA
Álcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v).
2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
álcool etílico 81,3 mL
Água q.s.p. 100 mL
4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO
Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso até completa
eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme descrito em Determinação
do grau alcoólico.
4.1. Observação
O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 76,9% (V/V), correspondente a 76,9 ºGL e, no
máximo, 81,4% (V/V), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade, perfeitamente
fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.
6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
224
Manter fora do alcance de crianças.
7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.
8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias e 81 ºGL = 30
dias.
9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo‐se de álcool etílico
com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte
forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as leituras
aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau alcoólico real é de 94,7
ºGL a 15 ºC.
Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula:
X = V x b
a
X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico
94,7
Onde
X = quantidade de álcool etílico a ser medido;
V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL);
a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
X = 1000 x 77 = 813,09 mL de álcool etílico
94,7
Então
Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e 185 mL de
água.
225
ANEXOS
226
Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional Fitoterápico
Obs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os campos detalhados
apresentados como anexo.
1.Tipo de proposta:
( ) Inclusão ( ) Exclusão ( ) Substituição* ( ) Alteração
* Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados na seqüência.
2. Denominação da formulação Fitoterápica a ser:
Incluída:
Excluída:
Alterada:
3. A indicação proposta está registrada na Anvisa
Incluída: ( ) Sim ( ) Não
Alterada: ( ) Sim ( ) Não
4. Forma farmacêutica e concentração da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:
Incluída:
Excluída:
Alterada:
5. Classe terapêutica da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:
Incluída:
Excluída:
Alterado:
6. Principais indicações da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:
Incluída:
Alterado:
7. Razões terapêuticas para a proposta (detalhar):
8. Justificativas farmacotécnicas para a proposta (detalhar):
9. Embasamento científico: apresentar referências. Obs.: Anexar cópias das referências
apresentadas.
10. Dados do proponente:
Nome:
Instituição responsável:
Endereço para contato:
Telefone/fax:
E‐mail
227
ÍNDICE REMISSIVO
Acacia adstringens Mart., 122 álcool etílico, 15, 20, 21, 221, 222, 223, 224
açafrão‐da‐terra, 53 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p), 12, 221
açafroa, 53 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V), 12, 223
Achillea alpicola (Rydb.) Rydb., 25, 132 alcoólicos, 137
Achillea millefolium L., 7, 9, 25, 132, 134, 135 alcoolistas, 133, 146, 148, 151, 161, 166, 168, 170
Achyrocline satureioides (Lam.) DC., 7, 27 Alcoolistas, 140, 142, 144, 154, 155, 157, 160,
164, 171, 173
ácido clorídrico, 21
Alecrim, 76, 111, 152
ácido nítrico, 21
Alecrim‐pimenta, 76, 152
adjuvante, 64
Alho, 136
adstringente, 43, 118, 197
Allium pekinense Prokhanov, 31, 136
ADVERTÊNCIAS, 26, 28, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40,
41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61, Allium sativum L., 7, 9, 31, 136
62, 64, 65, 67, 68, 70, 71, 73, 75, 77, 79, 80, 82,
83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 102, Aloe barbadensis Mill., 186
103, 105, 106, 108, 109, 111, 112, 114, 115, Aloe perfoliata var. vera, 186
117, 118, 120, 121,깈123, 124, 126, 127, 129,
Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum, 139, 140
130, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151,
154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, Alterações inflamatórias
171, 173, 176, 179, 182, 184, 186, 187, 188,
191, 192, 194, 196, 197, 198, 202, 222, 223 da mucosa bucal, 143
Aesculus hippocastanum L., 7, 28 laríngea, 143
afecções do trato respiratório, 157 Amomum curcuma Jacq., 53, 145
Afecções orofaringeanas, 169 Amomum zingiber L., 129, 172
Afecções respiratórias, 78, 83 Anacardium occidentale L., 7, 33
Agerantum conyzoides L., 7, 30 analgésicos, 64, 73
ÁGUA, 13, 16 Análise sensorial, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37,
39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59,
alcachofra, 148 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79,
81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99,
Alcachofra, 57, 147
101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113,
Alcaçuz, 66 114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127,
128, 129
228
anestésicos, 64 Arctium lappa L., 7, 35
Anethum foeniculum L., 150 Arnica, 7, 10, 11, 37, 181, 191
anetol, 151 Arnica montana L., 7, 10, 11, 37, 181, 191
ANEXOS, 12, 225 arritmias, 95
Anis, 70, 99 Artrite, 31
Anis‐estrelado, 70 artrose, 31
ansiedade, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95 asma, 64, 151
Ansiolitico, 161 Assa‐peixe, 128
anticoagulantes, 29, 33, 34, 55, 67, 70, 73, 114, Asteraceae, 44, 133, 144, 151
130, 133, 137, 148, 157, 173, 176
aterosclerose, 137, 147
antiespasmódico, 133, 145, 151
avaliação médica, 55, 146
anti‐flatulento, 145
Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker,
anti‐hepatotóxico, 145 39
anti‐hipertensivos, 59, 95, 137, 168 Baccharis trimera (Less.) DC., 7, 39
anti‐inflamatório, 28, 36, 54, 109, 126, 145, 185 bactericida, 201
Anti‐inflamatório, 194, 196 banho de assento, 29, 68, 118, 123
anti‐inflamatórios, 34, 67, 80, 87, 114, 157 BANHO DE ASSENTO, 13
antimicótico, 188 Bardana, 35
Antimicrobiano, 153 BASES, 11, 203
anti‐séptico, 32, 34, 36, 43, 46, 77, 108, 109, 112, bases xantínicas, 95
123, 153, 184, 194
Bidens pilosa L., 7, 40
Anti‐séptico, 185, 201
biodisponibilidade, 155
ANVISA, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42,
44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, Boas Práticas, 26, 27, 29, 31, 32, 34, 36, 38, 40,
65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 41, 43, 44, 46, 48, 50, 51, 53, 54, 56, 58, 59, 61,
86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 62, 63, 65, 67, 68, 69, 71, 73, 75, 77, 78, 80, 82,
106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 83, 85, 87, 89, 90, 92, 94, 95, 97, 98, 100, 101,
119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 175, 103, 105, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115,
178, 181, 183, 185, 187, 188, 190, 192, 193, 117, 118, 119, 121,깈123, 124, 126, 127, 128,
195, 197, 198 130
apendicite, 111, 120 boca, 20, 48, 77, 78, 80, 102, 109, 115, 153
229
bochecho, 77, 102, 116, 154, 166, 170 carqueja, 39
boldo nacional, 167 carqueja‐amarga, 39
Boldo‐africano, 102, 167 Casca, 49, 61, 67, 113
Boldo‐baiano, 126 cáscara‐sagrada, 110, 178
Boldo‐do‐chile, 96 Cascas do caule, 110, 117, 122, 170
Boldo‐nacional, 102 Casearia sylvestris SW., 7, 45
bradicardia, 75 Castanha‐da‐índia, 28
broncodilatador, 73, 157 catinga‐de‐bode, 30
Broncodilatador, 176 cavalinha, 60
bronquite, 64, 157 CCD, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44,
45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65,
Bronquite, 71, 129 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86,
Caesalpinia ferrea Mart., 7, 10, 42, 183 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104,
106, 107, 109, 110, 112, 113, 114, 116, 118,
Cajueiro, 33 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 129, 139,
156
cálculos biliares, 55, 83, 85, 124, 130, 146, 148
cefaléia, 26
cálculos renais, 98
chachambá, 72
calêndula, 43, 185
Chambá, 72
Calêndula, 143
Chamomilla recutita (L.) Rauschert, 7, 47
Calendula officinalis L., 7, 10, 43, 143, 185
Chapéu‐de‐couro, 58
calmante, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94
cicatrizante, 34, 43, 46, 112, 118, 123, 185, 194
Camomila, 47
Cicatrizante, 184, 191, 198
câncer hepático, 58, 97, 148
Cidreira, 55
Canela, 49
Cinnamomum verum J.S. Presl., 7, 49
canela‐do‐ceilão, 49
Citrus aurantium L., 7, 50
Capim‐cidreira, 55
Coadjuvante, 80, 137
Capim‐cidró, 55
coagulação sanguínea, 87
Capim‐limão, 55
colagogo, 97, 145
Capim‐santo, 55
230
colecistite, 83, 97 CREME EVANESCENTE, 11, 209
Colerético, 145 CREME NÃO IÔNICO, 11, 210, 211
Coleus barbatus (Andrews) Benth., 102, 167 CREMES, 14
cólicas, 26, 28, 50, 100, 121, 148, 155 Cromatografia em Camada Delgada, 25, 27, 29,
30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51,
Cólicas, 48, 56, 75, 82, 85 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70,
colite, 111, 120 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93,
95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, 106, 107, 109,
cólon irritável, 95, 111, 120 110, 112, 113, 114, 116, 118, 119, 121, 122,
124, 125, 127, 128, 129
Colônia, 139
Cucumis argyi H. Lév., 88
compressa, 34, 36, 38, 53
Curcuma, 7, 10, 53, 145
Confrei, 197
Curcuma longa L., 7, 10, 53, 145
CONSERVAÇÃO, 13
Curcumis argyi H. Lév, 159
constipação crônica, 120
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf, 8, 55
Constipação intestinal eventual, 120
Cynara cardunculus L., 57, 147
Constipação intestinal ocasional, 111
Cynara scolymus L., 8, 10, 57, 147
contusões, 38, 44, 53, 181, 192, 198
danos hepáticos, 85
Contusões, 48, 78
decocção, 28, 33, 35, 42, 49, 53, 61, 66, 67, 69,
convulsões, 142, 151, 160
88, 99, 104, 108, 110, 113, 117, 119, 122, 123,
Cordia curassavica auctt.bras.ex Fresen, 195 125, 129
Cordia cylindristachya auctt., 195 DECOCÇÃO, 14
Cordia salicina DC., 195 decocto, 13, 16, 29, 34, 36, 43, 50, 54, 62, 67, 68,
70, 105, 111, 114, 120, 124, 126, 130
corticóides, 34, 67, 114
Dente‐de‐leão, 123
CREME ANIÔNICO, 11, 204
depressores do sistema nervoso, 90, 92, 94
CREME BASE ANIÔNICO, 11, 205
DERIVADO VEGETAL, 14
CREME BASE NÃO IÔNICO, 11, 206
dermatite, 38, 44, 144, 148, 151
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA
(MEG), 11, 207 dermatites, 159, 194
CREME DO TIPO A/O, 11, 208 Dermatites, 36, 89
desconforto gastrointestinal, 33, 137
231
desobstrução, 64 musculares agudas, 126
diabetes, 40, 67, 176 dores articulares, 36
diabéticos, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, Dores articulares, 31, 70
151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168,
170, 171, 173 dores musculares, 181, 192
diarréia, 59, 64, 87, 98, 111, 120, 121, 126, 148, doseamento de flavonóides, 161, 163
157 DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS, 14
Diarréia, 34, 65, 108 Doses excessivas, 36, 173
diarréias, 105 droga vegetal, 14, 15, 16, 17, 19, 20, 25, 27, 28,
digestivo, 29, 75 30, 31, 33, 35, 37, 39, 40, 42, 43, 45, 47, 49, 50,
52, 53, 55, 57, 58, 60, 61, 63, 64, 66, 67, 69, 70,
Dismenorreia, 141, 142 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82, 84, 86, 88, 89, 91, 93,
94, 96, 98, 99, 101, 102, 104, 105, 107, 108,
dispepsia, 26, 127, 132, 147, 151, 155 110, 111, 113, 114, 116, 117, 119, 120, 122,
Dispepsia, 36, 40, 46, 54, 58, 80, 97, 100, 103, 123, 125, 126, 128, 129, 151, 153, 169
112, 115, 121, 124, 130, 167, 172 DROGA VEGETAL, 14
dissulfiram, 103, 168 DROGAS VEGETAIS, 7, 24
distúrbios cardíacos, 51, 95 duodenal, 26, 133
Distúrbios circulatórios, 112 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli, 8, 58
distúrbios de coagulação, 73, 157 eczema tópico, 191
distúrbios estomacais, 75 edemas, 38, 186
distúrbios gastrintestinais, 105 Edemas, 59, 61
distúrbios hepáticos, 31, 85, 160 elementos estranhos, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35,
diurético, 36, 124, 139, 147, 163 37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57,
59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78,
doença de Crohn, 111 79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99,
101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113,
doença hepática, 64, 97
115, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127,
doenças da vesícula biliar, 58 128, 130
Dor, 46, 127 eletrólictos, 111
dor abdominal, 111, 116, 120 ELIXIR, 10, 177
Dores Elixir de Rhamnus purshiana DC., 178
articulares, 31, 70, 126, 129 ELIXIRES, 14
232
emetizante, 105 FLUIDOS, 15
EMULSÕES, 14 HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS), 15
equimoses, 198 MOLES, 15
Equisetum arvense L., 8, 60 SECOS, 15
Equisetum boreale Bong., 60 Fadiga, 95
Erva‐cidreira, 74, 81 falência hepática, 58
Erva‐de‐bicho, 105 Falsa erva‐cidreira, 74
Erva‐de‐bugre, 45 Falsa melissa, 74
Erva‐de‐lagarto, 45 falso boldo, 167
Erva‐doce, 99 Falso‐boldo, 102
Erythrina verna Vell., 8, 61 Falta de apetite, 26, 50
escabicida, 153, 188 faringe, 102, 109
escabiose, 89, 159, 201 faringites, 143
espasmos gastrointestinais, 83 farmacopéias, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39,
41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60,
espinheira‐santa, 79 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81,
ESPÍRITOS, 14 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101,
103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115,
estimulante, 95, 124 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128,
130, 175, 178
Estimulante do apetite, 83
FARMACOPÉICO, 16
Eucalipto, 63
Favas, 42
Eucalyptus globulus Labill., 8, 63
febre, 26, 114, 126
Eugenia uniflora L., 8, 64
FITOTERÁPICO, 1, 2, 7, 16
excitação nervosa, 48
flatulência, 50, 58, 75, 85, 132, 147, 155
expectoração, 157
Flatulência, 151
expectorante, 32, 71, 73, 75, 78, 83, 87, 100, 105,
176 Flores, 4, 37, 43, 50
Expectorante, 157 Folha, 45, 52
EXTRATOS, 15
233
Folhas, 40, 55, 57, 58, 63, 64, 76, 77, 79, 84, 86, GEL HIDROALCOÓLICO, 213
88, 89, 91, 96, 101, 102, 107, 111, 114, 126,
128, 139, 141, 152, 154, 156, 160, 167 gel hidroalcoólico aniônico, 213
folíolos, 119 GENERALIDADES, 13
Fragilidade capilar, 29 Gengibre, 129, 172
fraturas, 38 gengiva, 48
Fruto, 70, 159 Gengivites, 143
Frutos, 99, 119, 150 Glycyrrhiza glabra L., 8, 66
funcho, 151 Goiabeira, 107
Funcho, 150 gravidez, 29, 34, 36, 46, 50, 64, 67, 71, 83, 97, 98,
102, 106, 111, 115, 129, 130, 140, 142, 144,
fungicida, 201 146, 148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164,
166, 168, 170, 171, 173
Furunculoses, 159
gripe, 157
garganta, 16, 77, 78, 115, 153
Gripe, 114
gargarejo, 77, 102, 109, 116, 154, 166, 170
gripes, 67, 137
GARGAREJO, 16
Gripes e resfriados, 64, 87, 117
Garra‐do‐diabo, 69
Guaçatonga, 45
gastrintestinal, 71, 111, 120, 132
Guaco, 86, 156
gastrintestinal., 71
Guaraná, 94
gastrite, 32, 46, 80, 95, 137
halitose, 46
GÉIS, 16
Hamamelis, 8, 67
GEL, 10, 11, 180, 187, 212, 213
Hamamelis virginiana L., 8, 67
Gel de alecrim pimenta, 187
Handroanthus avellanedae Lorentz ex Griseb.,
Gel de Aloe vera (L.) Burman f, 10, 186 170
Gel de arnica, 181 Harpagophytum procumbens D.C., 8, 69
Gel de babosa, 186 hematomas, 181, 192, 198
Gel de Caesalpinia ferrea Mart., 183 Hematomas, 38
Gel de Calendula officinalis L, 10, 185 hemofílicos, 126
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE, 212 hemorragia, 33, 137
234
hemorróidas, 29 inalações, 77, 154
Hemorróidas, 68 inalar, 64
hemostático, 43, 118 Inapetência, 141
Hemostático, 197 índice de amargor, 141
hepatite, 58 infecciosa, 34, 65, 87, 108
hidrogel não iônico, 212 infecções, 109
hiperacidez gástrica, 124 inflamação, 26, 64, 111, 120, 157
hipercolesterolemia, 147 Inflamação, 53, 114, 118
Hipercolesterolemia, 32 Inflamações, 44, 68, 77, 102, 109, 115, 153, 165
hiperestrogenismo, 67, 71, 151 Inflorescências, 47, 143
hiperlipidemia, 137 infusão, 25, 27, 30, 37, 39, 40, 43, 45, 47, 52, 55,
57, 58, 60, 63, 64, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 82,
hiperpigmentação cutânea, 151 84, 86, 89, 91, 93, 96, 97, 101, 102, 105, 107,
hipersensibilidade, 71, 133, 148, 197, 202 111, 114, 116, 120, 126, 128
hipersensibilidade cutânea, 71 INFUSÃO, 16
hipertensão, 40, 67, 95, 130, 137 infuso, 13, 16, 26, 28, 31, 32, 40, 41, 44, 46, 48,
51, 53, 56, 58, 59, 61, 65, 71, 73, 75, 78, 80, 82,
hipertensos, 103, 116, 148 83, 85, 87, 90, 92, 94, 97, 98, 100, 102, 103,
108, 112, 115, 117, 121, 127, 129
hipocalemia, 117
insônia, 48, 51, 56, 62, 75, 82, 90, 92, 94, 95
hipoglicemia, 32, 137
insuficiência renal, 59, 61, 115
hipoglicemiantes, 36, 64, 137, 160
insuficiência venosa, 29
hipolipemiante, 145
intestinais, 28, 48, 56, 95, 148, 155
hipotensão, 32, 40, 75, 98, 102, 103, 124, 137
Ipê‐roxo, 170
hipotensor, 139
irritação gástrica, 61, 68, 75, 103, 130, 168
hipotireoidismo, 82
irritante, 21, 77, 154
Hortelã pimenta, 154
Jucá, 42, 183
Hortelã‐pimenta, 84
Jurubeba, 120
Illicium verum Hook F., 8, 70
Justicia pectoralis Jacq., 8, 72
INALAÇÃO, 16
235
lactação, 29, 36, 46, 64, 83, 85, 111, 115, 129 M. laevigata Schultz Bip, 8, 10, 86, 156, 175
lactantes, 80, 103, 133, 137, 140, 142, 144, 146, M. piperita Stokes, 154
148, 151, 154, 155, 157, 160, 161, 164, 166,
168, 170, 171, 173, 176 M. quadrangularis, 86, 156, 175
lactentes, 133, 137, 140, 142, 144, 146, 148, 151, M. scansoria DC, 86, 156, 175
154, 155, 157, 160, 161, 164, 166, 168, 170, má digestão, 132
171, 173
Má digestão, 28
Laranja‐amarga, 50
Macela, 27
lesões, 18, 29, 44, 46, 123, 198
maceração, 15, 16, 31, 50, 132, 136, 139, 141,
Lesões, 34, 43, 123 143, 145, 147, 150, 152, 153, 154, 156, 159,
leucorréia, 118 160, 163, 165, 167, 169, 171, 172
Lippia alba (Mill.) NE Brown, 8, 74 MACERAÇÃO, 16
Lippia sidoides Cham., 8, 10, 11, 76, 152, 187, 201 Malva, 8, 77
Lithocardium fresenii Kuntze, 195 Malva sylvestris L., 8, 77
Lithocardium salicium Kuntze, 195 maracujá, 91, 93, 114
Lithocardium verbenaceum Kuntze., 195 Maracujá, 89, 160
litíase biliar, 148 maracujá‐azedo, 91
Litíase renal, 98 Marcela‐do‐campo, 27
Litíase urinaria, 163 MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E
EMBALAGEM, 17
local afetado, 44, 68, 77, 78, 102, 108, 109, 112,
115, 153, 184 MATÉRIA‐PRIMA VEGETAL, 17
LOÇÕES, 16 Matricaria Chamomilla L., 47
Losna, 141 Matricaria recutita L., 47
luxações, 181, 192 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek, 8, 79
M. balsamea Willd, 154 melão‐de‐São‐Caetano, 88
M. chinensis Spreng., 159 Melão‐de‐São‐Caetano, 159
M. elegans Salisb., 159 Melissa, 8, 81
M. hederaefolia DC, 86, 156, 175 Melissa officinalis L., 8, 81
M. indica L., 159 Mentha piperita (L.) Huds, 154
236
Mentha pulegium L., 8, 82 náuseas, 48, 80, 121, 171, 172
Mentha x piperita L., 8, 84 nefrolitíase, 155
Mentrasto, 30 nervosismo, 95
metais, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, noz moscada, 114
44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63,
65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, obstrução
86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, ductos biliares, 54, 97, 102, 103, 111, 120, 124,
106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118, 146, 148, 168
119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130
trato intestinal, 124
metronidazol, 103, 168
obstrução das vias biliares, 97, 103, 146, 148,
Mikania glomerata Sprengel, 8, 10, 86, 156, 158, 168
175
obstrução dos dutos biliares, 54
Mil‐em‐rama, 132
obstruções biliares, 85
Mil‐folhas, 25, 132
oclusão das vias biliares, 26, 133
Mil‐folhas ou Mil‐em‐rama, 25
óleo de Copaifera sp., 193
mineralocorticóide, 67
óleo essencial, 141, 155, 167
miristicina, 151
OMS, 25, 27, 29, 30, 32, 34, 35, 37, 39, 41, 42, 44,
Momordica balsamina Blanco, 159 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 60, 62, 63, 65,
Momordica charantia L., 8, 10, 88, 159 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80, 81, 83, 84, 86,
88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104,
MONOGRAFIAS, 7, 23 106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 117, 118,
119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130, 147,
mucosa orofaríngea, 165 159, 169, 175, 178, 181, 183, 185, 187, 188,
mucosas 190, 192, 193, 195, 197, 198
bucal, 18, 50, 68, 108, 123, 201 organoléptica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39,
41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60,
genital, 123 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78, 79, 81,
83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101,
mucosas lesadas, 108
103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, 114,
mulheres grávidas, 137 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127, 128,
129
mulungu, 61
P. amarus (Phyllanthus niruri L. ), 97
não‐esteroidais, 87, 114, 157
P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ), 163
náusea, 29, 64, 116, 130, 147, 148
237
P. tenellus (Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.), PLANTA MEDICINAL, 18
97
Plantago borysthenica Wissjul., 101, 165
P. tenellus (Sin.: Phyllanthus corcovadensis Müll.
Arg.), 163 Plantago major L., 9, 10, 101, 165
Passiflora diaden Vell., 91 Poejo, 82
Passiflora latifolia DC., 89 Polygala senega, 9, 104
PASTAS, 17 Polygonum punctatum Ell., 9, 105
Pau‐ferro, 42 POMADA, 11, 189, 214, 215, 216, 217
PERCOLAÇÃO, 17 Pomada de Copaifera sp, 11, 193
pericarpo, 108, 169 Pomada de Cordia verbenacea DC, 11, 195
perturbações digestivas, 50, 83 Pomada de erva‐baleeira, 195
Peumus boldus Molina, 8, 96 POMADA DE LANOLINA E VASELINA, 214
238
PORCENTAGENS, 18 reações alérgicas, 26, 38, 41, 43, 48, 50, 65, 79,
151
PRAZO DE VALIDADE, 18, 222, 224
REAGENTES, 7, 21
PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES, 19
Recipiente bem fechado, 17
PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI‐SÓLIDAS, 18
Recipiente hermético, 17
prisão de ventre, 178
Recipiente perfeitamente fechado, 17
processos inflamatórios, 48, 59, 78
resfriado, 132, 157
prospecção fitoquímica, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35,
37, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, resfriado comum, 132
59, 60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 70, 72, 74, 76, 78,
79, 81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, resfriados, 67, 114, 137
101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, respiratória, 71, 105
114, 116, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127,
128, 129 retenção de líquidos, 59, 61
prurido, 159 reumatismo, 31
Psidium guajava L., 9, 107 Rizoma, 53, 129, 172
Punica nana L., 169 Romã, 169
Quebra‐pedra, 97, 163 Rosmarinus officinalis L., 9, 111
Queimaduras, 187 ROTULAGEM, 19
Raiz, 104 rouquidão, 157
Raíz, 66, 69 SABONETE, 11, 200
Raízes, 35 Sabonete líquido de alecrim‐pimenta, 201
RDC 10/10, 25, 27, 29, 30, 31, 32, 34, 35, 37, 39, Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham, 11,
40, 41, 42, 44, 45, 48, 49, 51, 52, 54, 56, 57, 59, 201
60, 62, 63, 65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 80,
Sabugueiro, 116
81, 83, 84, 86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99,
101, 103, 104, 106, 107, 109, 110, 112, 113, Salgueiro, 113
115, 117, 118, 119, 121, 122, 124, 125, 127,
128, 130, 175, 178 Salix alba L., 9, 113
REAÇÃO INDESEJADA, 19 Salvia, 9, 114
Salvia officinalis L., 9, 114
239
Sambucus nigra L., 9, 116 Tansagem, 101
sedativo suave, 161 taquicardia paroxística, 95
sedativos, 56, 64, 90, 92, 94, 161 Taraxacum officinale Weber, 9, 123
Sene, 119 tintura, 14, 16, 18, 20, 29, 153, 155, 156, 159,
175, 196, 201
Senna alexandrina Mill., 9, 119
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et
síndrome do intestino irritável, 148 Smith, 9, 139
sintomas dispépticos, 141 TINTURA DE Artemisia absinthium L., 10, 141
Sinvastatina, 155 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill., 10, 150
sistema nervoso central, 103 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha
piperita híbrido de M. spicata e M.
Solanum paniculatum L., 9, 120
suaveolens ou M. aquatica), 10, 154
SOLUBILIDADE, 19
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p), ex Griseb., 10, 170
12, 221
TINTURAS, 9, 20, 131
SOLUÇÕES AUXILIARES, 12, 220
tonturas, 116
sonolência, 90, 92, 94, 161
torções, 38
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville,
Tosse, 73
9, 122
Tosses, 67
Stryphnodendron barbatimam Mart., 122
toxicidade, 151
SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES, 19
Tranchagem, 101
Sumidades floridas, 27, 81
transpiração excessiva, 115
superdosagem, 48
Traumas,, 38
Superdosagem, 142
trevo‐cumaru, 72
SUPOSITÓRIOS, 20
tujona, 142
SUSPENSÕES, 20
tumores, 115
Symphytum peregrinum Ledeb., 197
úlcera, 26, 32, 54, 80, 133, 137, 146, 173
Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.,
170 úlcera gástrica, 26, 32, 133, 137
Tanchagem, 101, 165 úlcera gastroduodenal, 54, 137, 146
240
úlceras varicosas, 106 Vernonia polyanthes Less., 9, 128
umidade, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 35, 37, 39, 41, 42, vias aéreas superiores, 171
44, 45, 47, 49, 51, 52, 54, 55, 57, 59, 60, 62, 63,
65, 66, 68, 69, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 81, 83, 84, vias respiratórias, 64
86, 88, 90, 91, 93, 95, 96, 98, 99, 101, 103, 104, vômito, 29, 64, 130, 147, 157
106, 107, 109, 110, 112, 113, 115, 116, 118,
119, 121, 122, 124, 125, 127, 128, 130 vômitos, 68, 87, 116, 121, 171
Uncaria tomentosa (Willd.) DC., 9, 125 Xarope de guaco, 175
Unha‐de‐gato, 125 XAROPE SEM SACAROSE, 12, 219
urina, 111, 120 XAROPE SIMPLES, 11, 218
USO GINECOLÓGICO, 11, 211 XAROPES, 10, 21, 174
USO ORAL, 20 Zerumbet speciosum Jacq., 139
USO TÓPICO, 20 Zingiber aromaticum Noronha, 129, 172
vaginal, 118 Zingiber blancoi Massk, 172
varfarina, 70
varizes, 29
Varizes, 106