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REINO ANIMAL

CARACTERÍSTICAS
GERAIS

Prof.ª: Gisele Trevisan


Divisão do reino animal:
 Filos, classes, ordens, famílias, gêneros e
espécies.
Estudaremos os filos e algumas classes
Os filos serão apresentados em ordem
evolutiva, ou seja, dos seres mais simples
aos mais complexos.
REINO ANIMAL
 Organismos pluricelulares
(multicelulares).

 Eucariontes.

 Heterótrofos.

* Subdividido em diversos FILOS:


REINO ANIMAL
 INVERTEBRADOS  VERTEBRADOS
- Poríferos - Peixes
- Cnidários - Anfíbios
- Platelmintos - Répteis
- Nematelmintos VERMES - Aves
- Anelídeos - Mamíferos
- Artrópodes
- Moluscos
- Equinodermos
 Invertebrados
Animais que não possuem presença de
crânio e de coluna vertebral.

 Vertebrados
Animais que apresentam crânio e coluna
vertebral.
 TIPOS DE SIMETRIA

Simetria radial e bilateral respectivamente.


Simetria radial (pólipo).
Vários planos longitudinais passam
pelo centro do corpo do animal,
repetindo suas partes.
Filo PORIFERA (“esponjas”)

 Organismos sésseis (vivem fixos a um


substrato).
 Aquáticos (maioria marinha).
 Apresentam inúmeros poros na superfície
do corpo (filtradores).
 Sem tecido organizado (ausência de
sistemas).
 Assimétricos (ausência de simetria).
Esponjas

FALSA
Responsável pela ingestão
e digestão das partículas
filtradas.

Amebócitos: Células
livres e são
responsáveis pelo
crescimento e
regeneração.

PEQUENA DIFERENCIAÇÃO CELULAR


 REPRODUÇÃO DOS PORÍFEROS:
REGENERAÇÃO (↓ diferenciação)
 ASSEXUADA BROTAMENTO
GEMULAÇÃO

 SEXUADA: ESPÉCIES MONÓICAS COM


FECUNDAÇÃO CRUZADA E DESENVOLVIMENTO
INDIRETO (LARVA PLÂNULA)
. Assimétricos (sem simetria) ou simetria radial (partes
semelhantes
do corpo obtidas através de raios).
. Excreção, circulação e respiração: por difusão.
. Reprodução: . Assexuada:
. Brotamento: protuberância (broto) – novo animal.
. Gemulação: gêmulas (enfrentar condições
desfavoráveis) que se desenvolvem em novos animais
quando as condições se tornarem favoráveis.
. Regeneração: formação de
novos indivíduos a partir de
partes fragmentadas.
Filo CNIDARIA (CELENTERADOS)
 Sésseis ou móveis com simetria radial.
 Aquáticos (maioria marinha).

Sistema nervoso rudimentar (difuso).

 Sistema Digestório Incompleto (boca).


 Apresentam tentáculos com substância
urticante
(CNIDÓCITOS = células especializadas).

 Pólipo (anêmona-do-mar, corais) ou Medusa


(caravela, águas-vivas).
Pólipos:
 Formatode um tubo cheios de tentáculos.
Podem viver fixos como as anêmonas-do-
mar e os corais, ou móveis, como as
hidras.
Medusas
 Corpo em forma guarda-chuva, abertura
correspondente à boca na parte inferior do
animal.
 Tem vida livre, flutuam na água, como é o
caso da água-viva
Água-viva (medusa)
Caravela (medusa)

Anêmona-do-mar (pólipo) Coral (pólipo)


Medusas de altas profundidades !!
 REPRODUÇÃO DOS CNIDÁRIOS:

 Maioria dióica.
REGENERAÇÃO
 ASSEXUADA BROTAMENTO
ESTROBILIZAÇÃO

 SEXUADA: alternância de gerações


(Obelia sp e Aurelia sp).
Filo PLATYHELMINTHES
 Vermes de corpo
“achatado” (vida livre ou
parasitas).
 Tubo digestório
incompleto (boca).
Verme marinho

Tênia Planária
 Ausência de sistemas
respiratório e circulatório

VERMES PEQUENOS E ACHATADOS (DIFUSÃO)

 Presença de sistema excretor: Célula-flama


Alta
capacidade
de
REGENERAÇÃO
Filo Platyhelminthes

Classe Trematoda
Verminose
• Esquistossomose
- Schistossoma mansoni

• São dióicos;
• A fêmea se aloja no canal
ginecóforo e abandona o macho
apenas para depositar ovos nos
vasos da parede intestinal do
hospedeiro.
Filo Platyhelminthes

Classe Trematoda
Verminose
• Esquistossomose
- Schistossoma mansoni
- Ciclo de vida:
- Hospedeiro intermediário:
caramujo Biomphalaria sp
(planorbídeos).
- Hospedeiro definitivo:
humanos.
Filo Platyhelminthes
“Barriga d’água”, outro nome dado a esquistossomose

Verminoses
• Esquistossomose
- Schistossoma mansoni
Filo Platyhelminthes

Classe Cestoda
Verminose
•Teníase
- Taenia saginata e Taenia
solium
• São monóicos
(hermafroditas);
• Escoléx: fixação
• Pescoço;
• Estróbilo.
Filo Platyhelminthes

Classe Cestoda
Verminose
•Teníase
- Taenia saginata e Taenia
solium
• Em cada proglótide madura
ocorre autofecundação;
• Proglótides grávidas são
continuamente liberadas com
as fezes do hospedeiro.
Filo Platyhelminthes

Classe Cestoda
Verminose
• Teníase
- Taenia solium: 800 – 1000
proglótides (2 - 4m, até 8m);
- Vive até 25 anos;
Hospedeiro intermediário: porco
- Taenia saginata: 1000 – 2000
proglótides (4 - 6m, até 12m);
- Vive até 30 anos;
- Hospedeiro intermediário: boi
Em 2 meses oncosfera perde
Filo Platyhelminthes ganchos, adquire forma vesicular e
converte-se em cisticerco

Classe Cestoda
Verminose
• Cisticercose
- Taenia solium
• A cisticercose só é causada
pelas larvas (cisticercos) do
T. solium.
Filo Platyhelminthes

Classe Cestoda
Verminoses

Transmissão
• Teníase: ingestão do cisticerco, que se transforma na forma adulta do
verme no interior do intestino do hospedeiro definitivo – homem.
• Cisticercose: ingestão de ovos, liberação do embrião (oncosfera) e
transformação deste em larva (cisticerco ou “canjiquinha”). O cisticerco se
instala nos tecidos dos hospedeiros intermediários (suínos, bovinos e mais
raramente em humanos e outros animais).
Filo Platyhelminthes

Classe Cestoda
Verminoses

Sintomas
Teníase: embora seja conhecida como solitária, é comum a presença
de mais de um individuo da mesma espécie: tonturas, náuseas, apetite
excessivo, vômitos, alargamento do abdômen.
Cisticercose: pode alojar-se em varias partes do organismo causando
sérios danos.
Carne com cisticercos
Cisticercose - cisticerco no olho
Cérebro de uma pessoa morta por cisticercose
cerebral (infecção com cisticerco por Taenia solium)
Filo NEMATHELMINTHES
 Vermes “cilíndricos”.

 Respiração cutânea.
 Sem sistema circulatório
 Sistema nervoso ganglionar.
Filo NEMATHELMINTHES
 AVANÇOS EVOLUTIVOS:

 Tubo digestório completo (ânus).

Verme do Amarelão
Lombriga
CICLO DA LOMBRIGA
CICLO DO AMARELÃO: Ancylostoma duodenale
Necator americanus
Ciclo da Elefantíase: Wuchereria bancrofi
Filo ANNELIDA
 Vermes segmentados (metamerizados).

 Musculatura bem desenvolvida.

 Tubo digestório completo.

 Excreção por nefrideos

 AVANÇOS EVOLUTIVOS:

Sistema nervoso ganglionar.

 Respiração cutânea/ branquial (vermes marinhos).

 Circulação fechada (hemoglobina).


OLIGOQUETOS: Minhocas (monóicos)
POLIQUETOS: marinho (dióicos)

3 CLASSES

HIRUDÍNEOS: Sanguessuga (monóicos)


TERAPIA COM SANGUESSUGAS

- dores de cabeça e enxaqueca


- reumatismo, gota, artrite
- sinusite
- doenças por fungos
- hematomas
- defesa imunológica enfraquecida
- pressão alta
- doenças do ouvido
- asma e bronquite
- problemas pós cirúrgicos
- inflamações e furúnculos
 OIigoquetos: poucas cerdas MINHOCA

HEMOGLOBINA

IMPORTÂCIA DAS MINHOCAS: adubação, aeração dos solos.


REPRODUÇÃO DAS MINHOCAS (HERMAFRODITAS)
Filo ARTHRPODA
(maior filo do reino animal)
 Animais com exoesqueleto (quitina).
 Vivem em qualquer ambiente.
 Apresentam apêndices articulados (“arthro”).
 Sistema digestivo completo
 Sistema nervoso ganglionar
 Sistema circulatório aberto
 Reprodução: dióicos, fecundação interna,
desenvolvimento indireto.
CRESCIMENTO DOS ARTRÓPODES

MUDA ou ECDISE
 Sistema circulatório
ABERTO
 INSETOS:
- 3 pares de patas
- 1 par antena
- Asas ou não
- Cabeça, tórax e abdômen.
- Respiração traqueal.
- Excreção por túbulos de malpighi.
 CRUSTÁCEOS:
- 5 pares de pata
- 2 pares de antenas
- Ausência de asas
- Cefalotórax e abdômen
- Respiração branquial
- Excreção por glândulas verdes

ALIMENTAÇÃO
Tatuzinho de jardim
respiração branquial
 ARACNÍDEOS:
- 4 pares de patas.
- Ausência de antenas e asas.
- Cefalotórax e abdômen.
- Respiração traqueal.
- Excreção por glândulas coxais
e túbulo de malpighi Opilião

AGUILHÃO

Aracnídeo (escorpião)
OITO OLHOS

QUELÍCERAS
Inoculação do veneno

DIGESTÂO EXTRACOPÓREA
 MIRIÁPODES:
Várias patas
- Respiração traqueal

2 pares de pata/segmento

DIPLÓPODE: Piolho de cobra

1 par de pata/segmento

QUILÓPODE : Lacraia
Filo MOLLUSCA
 Animais de corpo mole geralmente
protegido por concha calcária.
 Vivem em ambientes aquáticos (marinho
ou dulcícola) e terrestres.
 Sistema digestório completo.
 Sistema excretor por nefrideos.
 Sistema circulatório aberto.
 Sistema nervoso ganglionar.
 Sistema reprodutor maioria dióico
Filo Echinodermata
 Animais exclusivamente marinhos.

 Espinhos ao redor do corpo.

 Simetria Radial.
 Tubo digestório completo.
 Maioria respiração branquial.
 Locomoção por pés ambulacrários
 Circulação aberta.
Ouriço-do-mar Estrela-do-mar

Pepino-do-mar
Filo Chordata
 Apresentam em alguma fase da vida três
estruturas:
1- Notocorda (nos vertebrados origina a
coluna vertebral)
2- Tubo neural dorsal (origina o sistema
nervoso dorsal)
3- Fendas branquiais na faringe.
Filo Chordata
 Classe Peixes

 Classe Anfíbios

 Classe Répteis

 Classe Aves

 Classe Mamíferos
Os cordados dividem-se em:

• Urocordados: Cordados marinhos que


podem viver isolados ou em colônias.
• Cefalocordados: são animais pequenos e
têm o corpo semelhante ao dos peixes.
• Eucordados ou vertebrados: Neles, a
coluna vertebral, representa o eixo
esquelético do corpo animal.
Os peixes
 Há dois grupos de peixes: os condrictes e os
osteíctes.
 Condrictes: peixes com cartilagem e, atualmente,
boca em posição ventral.

 Osteíctes: são peixes com esqueleto formado por


ossos.
Anatomia externa dos peixes
Os peixes são vertebrados aquáticos e,
para facilitar a natação, possuem
nadadeiras e formas hidrodinâmicas,
muco produzido pelas glândulas
existentes na pele.

Observe ainda uma fileira de poros existentes ao longo do corpo do animal. Essa fileira é
denominada linha lateral, e é através dela que os peixes percebem as vibrações e os
movimentos na água.
Peixes e
flutuação
 Nos peixes ósseos, há uma bolsa que fica
cheia de gás e que permite muitos peixes
permanecerem parados, sem afundar. Essa
bolsa é denominada bexiga natatória.
 Os peixes cartilaginosos não apresentam
bexiga natatória.
 A presença de grande quantidade de óleo no
fígado ajuda a controlar a flutuação.
A temperatura corporal dos
peixes
 Os peixes são ectotérmicos, pois
absorvem o calor do ambiente em que
vivem, a água.

 São considerados, ainda, pecilotérmicos,


isto é, a temperatura deles varia de
acordo com a temperatura ambiental.
Respiração circulação nos
peixes
A maioria dos peixes possui um órgão
respiratório denominado brânquias.
A circulação dos peixes é do tipo fechada,
isto é, ocorre dentro de vasos
sanguíneos.
Reprodução dos peixes
Na maioria dos peixes, a reprodução ocorre por
fecundação externa.
A fêmea deposita seus óvulos na água, e os machos
eliminam os espermatozoides sobre eles, ocorrendo
a fecundação.
Os
Anfíbios
 A palavra anfíbio (do grego amphi = duplo,
bios = vida) quer dizer duas vidas. Eles
passam a primeira fase de suas vidas na
água, com respiração branquial, e, a
segunda, na terra, respirando pelos pulmões
(respiração pulmonar) e pela pele (respiração
cutânea).
 A temperatura sofre variações, de acordo
com a temperatura ambiental. Por isso, são
considerados animais pecilotérmicos.
 Também absorvem calor do ambiente. Nesse
caso, são chamados de ectotérmicos.
Divisão dos
anfíbios
 Anuros
O sapo, a intanha, a rã e a perereca são
animais sem cauda.
 Urodelos
 Nesse grupo, encontramos as salamandras e
os tritões. Apresentam cauda e quatro patas.
 Ápodes
 O exemplar: a cobra-cega, não apresenta
patas.
Reprodução dos
anfíbios
Normalmente, ocorre na água, ou seja, a fecundação é externa.
Os ovos são envolvidos por uma cápsula gelatinosa que
evita o ressecamento. De cada um deles origina uma
larva denominada girino.
Metamorfose do sapo
As larvas ou girinos passam por transformações até a
fase adulta. A esse conjunto de transformações
damos o nome de metamorfose.
Os répteis
 Como são os répteis?
* Se comparados aos anfíbios, exibem inovações
evolutivas:
* Pele impermeável, queratinizada, que os
protege em ambientes secos;
* Respiração pulmonar;
* Ovo com casca que nutre e protege o embrião;
*Usam o calor do ambiente e, por isso, são
chamados de ectotérmicos;
* Como a temperatura corporal varia, são
também chamados de pecilotérmicos.
Reprodução dos répteis
 A reprodução dos répteis é sexuada, com sexos
separados e fecundação interna.
 Ovíparos
Põem ovos que eclodem fora do corpo da mãe. Exemplo:
tartarugas
 Vivíparos
O embrião desenvolve-se dentro do corpo da mãe.
Exemplo: Serpentes marinhas
 Ovovivíparos
Nesse caso, os ovos ficam retidos dentro do corpo da
fêmea e os filhotes nascem formados. Geralmente os
ovos são liberados próximo a sua eclosão.
Exemplo: serpentes e os lagartos
Os ofídeos
 Os ofídios são tidos como animais perigosos, pois suas glândulas
salivares são secretoras de veneno ou peçonha.
A ação dos venenos
 Existem venenos de serpentes que se caracterizam por forte dor
local na região da mordida, que podem causar necrose dos tecidos e
outros de ação geral. Quando o veneno é levado pela corrente
sanguínea, pode afetar o sistema nervoso, a circulação e a
respiração.
Como proceder em casos de mordidas por
serpente peçonhenta?
Em caso de acidentes, o ideal é levar a vítima ao serviço médico,
imediatamente. E, se possível, levar a serpente, morta ou viva, para
identificação, a fim de tomar o soro específico.
Manter o acidentado deitado, pois a locomoção facilita a absorção do
veneno.
O local da picada apenas pode ser lavado com água e sabão.
As aves
Características das aves
Dentre as várias características comuns no grupo das aves, pode-se
destacar:
• Possuem o corpo coberto de penas.
• Apresentam a pele seca, queratinizada e sem glândulas, com exceção da
glândula uropigiana.
• Possuem asas.
• São bípedes, isto é, têm dois pés.
• São animais homeotérmicos, pois são capazes de manter a temperatura do
corpo praticamente constante também, chamadas de endotérmicas.
• Apresentam respiração pulmonar.
• Armazenam ar pelo interior de alguns ossos que, por isso, são chamados
ossos pneumáticos.
• O coração apresenta quatro cavidades.
• Possuem sistema digestório completo, com boca destituída de dentes.
• As aves são vertebrados ovíparos. Os ovos possuem casca, o que dificulta a
desidratação dos mesmos.
Adaptações das aves para o
voo
• O corpo revestido por penas e as asas:
• O esqueleto leve, dotado de ossos ocos pneumáticos
• os sacos aéreos são bolsas de ar ligadas aos
pulmões, ajudam as aves a se tornarem mais leves;
• a presença de quilha ou carena, projeção do osso
esterno;
• a ausência da bexiga urinária.
Ratitas – Aves que não voam. Ema, quivi.
Carenatas – Aves que voam. Pombo, canário, galinha.
A interferência do homem coloca
certos grupos de aves em risco de
extinção.
Os fatores mais frequentes são:
• caça predatória;
• invasão de habitat;
• criação de cativeiro, sem que haja
procriação;
• uso de inseticidas, que tornam as cascas
de seus ovos frágeis;
 uso de penas para ornamentação.
Os
mamíferos
 Características gerais dos mamíferos
 A principal característica desse grupo é a
presença de glândulas mamárias,
desenvolvidas nas fêmeas e que produzem
o leite destinado à alimentação dos filhotes.
 Possuem pele rica em queratina, coberta de
pelos, barreira protetora contra a perda de
calor.
 Apresentam, ainda, uma camada de gordura
sob a pele, que atua como isolante térmico.
Os mamíferos
• Presença de glândulas sudoríparas e sebáceas.
 As glândulas sudoríparas liberam suor na superfície
da pele, que contribuem para a manutenção da
temperatura corporal.
 As glândulas sebáceas é que produzem o sebo que
deixa a pele e os pelos macios e flexíveis.
 Possuem respiração pulmonar.
 A circulação é fechada. O coração possui quatro
cavidades:
dois átrios e dois ventrículos.
 São homeotermos ( a temperatura não varia com a
variação da temperatura ambiental) e endotermos,
(obtem calor a partir do metabolismo corporal).
Os mamíferos
Reprodução nos mamíferos
 Os mamíferos têm reprodução sexuada e fecundação
interna. São, na maioria, vivíparos, ou seja, os
embriões desenvolvem-se dentro do corpo materno.

Com base na reprodução, os mamíferos são


divididos em:
 Prototérios: mamíferos primitivos, ovíparos. Neles o
desenvolvimento ocorre fora dos corpo materno.
 São representados pelos ornitorrinco e pela équidna,
naturais da Austrália e Nova Guiné.
Os mamíferos

 Marsupiais: Quando os filhotes nascem,


não se encontram totalmente
desenvolvidos. Portanto, para chegarem
ao fim de seu desenvolvimento, ficam
numa bolsa ventral, chamada marsúpio.
 Eutérios: os seres que possuem a
placenta são por onde obtêm o oxigênio e
o alimento durante o desenvolvimento.

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