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Sísfeff a de ÉsgroÍamontç §*nitáriç do Gama

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permite o desenvolvimento de bactérias especializadas
LaboratÓrio-Realizatodoocontroleoperacionalede
qualrdade de tratamento da estaçào' feito através de
na remoção de nutrientes. obtendo-se assím a sua
análises periódicas de ínclices físiço-químico-biológicos
remoção de Íorma biolÓgica' A utilização de tanques
do efluente das unidades do sistema'
escavados em solo, com membranas impermeáveis de
alta resistência. permitru a construção de forma econÔmi-
Unidades de Apoio - a estaçào possui instalaÇões de
ca de grandes tanques de aeração. viabilizando longos
abrigo de unidades de manutençào, que prevê atividades
tempos de detençào de liquido. necessários para a
remoção de Nitrogênio. Para otimizaçâo do uso de ener- de ãticina mecânica, pintura. {abricação de peças e

gla pára a introdução do oxigenio no meio líquido foi uti- reparos eletro-eletronicos,
ii.rOu a aeração por ar diÍuso, de maior eÍiciência'

Durante o processo de clarificaçào dos esgotos sào ger-


3.2 Tratamento Preliminar
ados resÍduos sob a forma de lodo. Para reduçâo de seu
O Tratamento Preliminar é a primeira etapa de tratameR-
volume, tornando viável o manuseio desse material' a
Estaçào de Tratamento de Esgotos do Garna utiliza to dos esgotos que chegam na estação e tern a funçáo de
remover ós sólidos grosseiros afluentes' sencJo constituí-
equipamentos de desidratação mecânica' Junto com a
desidratação mecânica, outros dispositivos se tornaram oo p"rà" seguintes õnidades:
necessários para evitar o retorno dos nulrientes ao
processo de tratamento, como a calagem e decantação Grade grossa - Grade reta com abertura de 5 cm, de
da água de retorno. Após o processo de desidratação é operação e limpeza manual' que retém os detritos de
possível a utrlização do lodo como condicionador de gianoás dimensÕes que chegam na estaÇão.
solos. sendo uma forma eficaz de reciclagem dos resídu-
os produzidos na cidade. Peneiras Mecanizadas - em nÚmero de três, con§tituída
de grade fina com abertura de 3 mm, com malha rotativa,
Apesar de complexa. a estação criada para o Gama tem de operação e limpeza mecanizada, cuja função e

sua operação simplificada pelo largo uso de sistemas de remover os sólidos finos que chegam a estaçáo' A peque"
automação e o monitoramento em tempo real de alguns na abertura utilizada visa principalmente proteger os
dos resultarJos do processo. Esses sistemas de controle reatores anaeróbios de Íluxo ascendente.
permitirão otimizar o uso da mão de obra, reduzindo cus-
tos operaclonais. Calha Parshall * Calha de 3ô". com a função de permttir
a leitura e registro da vazào de esgoto afluenle à ETE"
através de medidor de nível micro processado, por ultra-
som.
3. A ESTAçÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO GAMA
EM DEIALHE Tãnques Desarenadores : duas untdades mecanizadas
com I m de diâmetro, de flurxo horizontal para a remoçáo
A Estaçào de Tratamento de Esgotos do Gama é projeta- da areia que chega junto com os e§gotos afluentes'
cla para receber uma vazão máxima cle 544 l/s. atenden- Constituídos por ponte raspadr:ra de fundo e rastelo de
do a uma populaçào de até 182"800 habitantes, prevista separaçào da areia, ambos mecanizaclos de funciona-
para o Gama no horizonte do projeto. no ano de 2A27. A mento automatizado
obra teve um custo aproximado de fi§ 14.150.200' em
valores de Fevereirol200l . Caçambas de Recolhirnênto - quatro caçambas metáli-
cas com volume de 5 m3, destinadas a transportar o§
Segue abaixo a descriÇão das principais unidades da detritos recolhidos para alerro sanitário
estaçào:

3.1 Prédio cia operaçào. adrninistração e laboratÓrio

Abriga o pessoal responsávei pela operação e controle


cla estação. incluindo o pessoal e unidades adnrinistrati-
vas rJe apoio. sendo çonstiluído pelas seguintes
unidades:

Area de Controle Operacional - Abriga a central de oper-


ação da estaçào, constituída por sistema automatizado
de acompanhamento e controle dos equipamentos e do
processo de tratamento. DispÔe de rede lógica por fibra
ótica. controlando ntais de 200 pontos de monitoramento
de dados e comandos. A ediÍicação ainda possLri amplo
reÍeitorio, sala de reuniÕes. sala de treinamento e VtSTÀ DO pRãDiO DA Alli'rllNrlSTHÀCÁO E
TFÀTÁ[.1E\'O PRÉLII.'iIiÀH
vestiários de apoio para todo o pessoal operacional.
atrar,rés 6s 5 sçrlraclores capazes rie produztr cerca eie
3.3 Beillores anaerof:ios
75 2 l'J lt de ar Ínrnt;to a 6 :T c a '

Depois cle ter' lrassaclo Deio traiamento preirmrtrai'


o

esgotclócJirecionacjopaia.lr-eiltoi.r:saliilet.obtos.Esses
reatoles constituem-se em tanqtles elporados no soio'
cotlr un] volLtr:re irtciiviciuai totai cie 3 230 m3 Cada
tanqLie t,:nr camar'a Llnrc;1. apreserrtando zorras de
decantacão e de coleta cJe ç;ases A chegacla de
irqr-rrdo
irrrta carxa de distribi;rcào que
ao reatcr ciá-se ;rtraves cie
cJirecror-ra a i,lazáÕ ao loÍgo í-le todo o ÍunCo t'ealor" ,.
'Jo .-F

assegLirendo clisr,t'ii:'.;;cào LirrlÍori'ile A coieta de efitiente "-*FÉf


cios tanques sera em tui:os cle PVC VrrrriÍori ciispostos
em
Dcsic:lc afogacla rtir tanci.tc. 1:er'f tir'ados progressi"'a -

trter't('.

ioco
Os i'e;ltores errlcja Dosstierr ilontÜs para descarte cje
rje ttrr-.cjrl Ê Uln slsten]a ile ':l;liirc;10 e retlri:iclt cjc escl;n:a
rjo ii1'ocr'io reator Os
..rtrâves cia asper'silo clu eilLrer'rte j,-.1= - -; -:\:-;'.-:];;
il;isr?s pror,lrrzrCos tios re;itores air:1'' es cJa c'ec'lrn- ":-,

posrcào cla rtraterta organica pelas i:acter.ias anaerôbias'


serao coicltrcios 0or tln.)a irnha cie gas il querrxa{los enl
r.rnt bico queiniaCor-,
3 5 CiariÍicador-es

A maror par'ceia do esgoic pi'ovenlente 'Jos tanques cle


aeracao ser'á d,recionaCâ oara 'íls decantadores
SeCundArrOS OrtJe CCOrrera a SeC'rerrtacáO e Separacào
jç5 micrcor.ganlsmcs contldcs nc melc iiqLiido e o seLl
retorno ao tanqLre de aeracâo. rra íornra cJe iodo att'.'ado

A estac;io pcssi;r '1 cialrficaCoies iliJ riecar-,'taciores


SeCtinrjanos CliS0CStoS 2 Cara CadA tarílue rje aeracao,
Eles terao rrri üianetIC rliei''.io de 25 m e üma allLlra. fla
Íace exielrra ije i.0 m Caoa cotJlintÕ âinda aiispÔe de
Lrmâ eievatÕríâ ür-tÊ n,:ssrnilit.l :l relúr.nÕ ijo i;Co sêparado
no C*cairiâüor aie \.,clie 3âía o iarrQ!e Ce aeracác config-
Ltraldo assir- o oíücesso cle lr:dls atl'"'a:lo§.

Tocics os c.Ji:frcllciores ilosslier',1 i-rÍra pcntÉ {l,spcsta


'. : i.À -lr.-: :]i:i- ':1 i'li.!1 :lr i-.::' LJ!
rr.\T.l a:r- !, .l' : :.i llrjr,:;.,11 :'
i-aC,arrxettÉ. coÍl-1 o cojetiYc de :ei'at o icdc decarltedo e
ficl;'ric a: iiinr-iiilcóes cle desca:ga de icdc e íi€ escuína
íespgclr,ra I.ieI.1te,
3 -1 T;t:'r(l .,Ês -ii'a.'"a,:il
Os ciarif:cad'f i'Ês tetr dürs cilsL'csill'"'o§ dÊ salda ,Jestina-
A estacào DCSSri, [jôis iAr-ri]ries cJe ;telacâ'J {}i.j3 r'Úceilenl do a cc eta rje esclrr-'a e i-ii-r1â sa,da d'Strril,-;rCa, ao lerrgo
,: eflrrer:te dos reaitores ar.aeroLrios COnSt l[ier]i-Se en"t c1e tocia a pai'eüe sxterne Co clecantarJür i-ror onCe hâ a
iilç]lAS e-ccâvilLiits enl soic revest,ijas de :lerlli:ana cescarqâ oc elluelte trâtaoc
PEAD ,1* Sita resrstet:cia O r.'oJ.;n-"e cie cacia tarrcle e de
:.1 900 rrr3 con.l unra llíüttlrCiCade de 5 ni e um temp:o
jr --rclc:',-.r.-; :,ig .io:úl rr:s j.i'--g't'-g l0 llJ .is.

I CCÍ:lai'i'ir';er:ia'.io *m ires ura,,5 ';tii.,rCitdeS oOr' -llf "


C tar-rCIue
IltLií-0s tje cilcr-*ic. c:l:,1,,t'-'.rzar'lJa' iü'-.ãs .lleÊrübia.
iier.1lj,a âttxtca e zcla ig r'eagracàLt A il--a i'' pâ':Ê i ci-'t
lÉrriil:i: -e.:.i .ies[1r]atí.1a .-1 i'J'rri eeiüL-ri ,l'Üxlilii P3:a .t
Clracü;r iio eie t,-: de lecrr'r-',;iacác enlr'Ê itreas ai'ia)xicl Ê
;te i':ií a s. ü [ài.'ai L] e ilos sri I lll,stLr íâr:1t i.es 5 Ll bil.' eis, ire s cc
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:,i:rc] Barlane Biatie . Os ttin'.-li;es recei:er'ao tamÍem Õ


Ir)ci(l i'gr-'ii-üLr|áíJo. ijrovg;-1:erliÉ Ci:s t--iatIiicetes. a .lr-liil tax.t
ai! i'gc,ícLiliiüác ie ;rte 1 5Q

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feiir.racãc utri,;a o srstêi-ir.1 de ar d,iirSo drsr.r'lbirtdo -ll'. :- :i'":'1 j : :l--
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* to!o.:Jesidratado é âcu'
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..,,...,:i:.: OátPao de lodo desidratado ?
área' dime*sion'
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3.7 Çonjunto de desidratação de lodo o

Legenda
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