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ÁLGEBRA

Monotonia de potenciação
• Se 𝑎 < 𝑏 e 𝑛 impar, então 𝑎 & < 𝑏 &
• Se 0 ≤ 𝑎 ≤ 𝑏 e 𝑛 par, então 0 ≤ 𝑎 & < 𝑏 &
• Se 𝑎 < 𝑏 ≤ 0 e 𝑛 par, então 𝑎 & > 𝑏 & ≥ 0

Raiz de índice 𝑛
Dado um número real a e um número natural 𝒏:
• Se 𝒏 ímpar, ∃𝒃 ∈ ℝ: 𝒃𝒏 = 𝒂 e 𝒃 é único
• Se 𝒏 par e 𝒂 ∈ ℝ3 , então ∃𝒃 ∈ ℝ3 : 𝒃𝒏 = 𝒂 e 𝒃 é único
• 𝒃𝒏 = 𝟎 ↔ 𝒃 = 𝟎
Ao número real 𝑏 dá-se o nome de raiz índice 𝒏 de 𝒂 e representa-se
6
por: 𝑎
6
• Se 𝑛 ímpar: 𝑏 & = 𝑎 ↔ 𝑏 = 𝑎
6
• Se 𝑛 par: 𝑏 & = 𝑎 e 𝑏 ≥ 0 ↔ 𝑏 = 𝑎
6
• 0=0

Propriedades dos radicais


Racionalização de denominadores

Potências de expoente racional

Operações com polinómios


Adição, subtração e multiplicação de polinómios
Dados dois polinómios 𝐴(𝑥) e 𝐵(𝑥), tem-se:
• 𝐴 𝑥 + 𝐵(𝑥) é o polinómio soma de 𝐴(𝑥) com 𝐵(𝑥)
• 𝐴 𝑥 − 𝐵(𝑥) é o polinómio diferença entre 𝐴(𝑥) e 𝐵(𝑥)
• 𝐴 𝑥 × 𝐵(𝑥) é o polinómio produto de 𝐴(𝑥) por 𝐵(𝑥)
O grau de 𝐴 𝑥 × 𝐵(𝑥) é igual a soma dos graus de 𝐴(𝑥) e de 𝐵(𝑥)

Divisão inteira de polinómios


Na divisão inteira de 𝐴(𝑥) por 𝐵(𝑥), tem-se:
𝑨(𝒙) 𝑹(𝒙)
=𝑸 𝒙 + ↔ 𝑨 𝒙 = 𝑩 𝒙 ×𝑸 𝒙 + 𝑹(𝒙)
𝑩(𝒙) 𝑩(𝑿)
𝐴(𝑥) é o dividendo; 𝐵(𝑥) é o divisor; 𝑄(𝑥) é o quociente e 𝑅 𝑥 é o resto.
O grau de 𝑅(𝑥) é inferior ao grau de 𝐵(𝑥) ou 𝑅 𝑥 = 0

Regra de Ruffini
Método que simplifica o cálculo do quociente e resto da divisão inteira de
um polinómio 𝑷(𝒙) por 𝒙 − 𝒂, com 𝒂Î ℝ

Fatorização de polinómios
Teorema do resto
• Dado um polinómio 𝑷(𝒙) e um número real 𝒂, o resto da divisão
inteira de 𝑷 𝒙 por 𝒙 − 𝒂 é igual a 𝑷(𝒂).
• 𝑃(𝑥) é divisível por 𝑥 − 𝑎 se só se 𝑃 𝑎 = 0
Dado um polinómio 𝑃(𝑥) de grau 𝑛 e 𝑎 ∈ ℝ, tem-se:
𝑃 𝑎 = 0 ↔ 𝑃(𝑥) é divisível por 𝑥 − 𝑎
Nesse caso existe 𝑄(𝑥) de grau 𝑛 − 1 tal que 𝑃 𝑥 = 𝑥 − 𝑎 × 𝑄(𝑥)

Número de zeros(raízes) de um polinómio


• Se 𝑃(𝑥) é divisível por 𝑥 − 𝑎, então diz-se que 𝑎 é um zero do
polinómio 𝑃 𝑥
• Um polinómio de grau 𝑛, tem no máximo 𝑛 zeros.
Multiplicidade da raiz de um polinómio
𝒂 é raiz de 𝑷 𝒙 com multiplicidade 𝒏, quando 𝒏 é o maior número
natural para o qual 𝑷 𝒙 é divisível por (𝒙 − 𝒂)𝒏
𝑷 𝒙 = (𝒙 − 𝒂)𝒏 × 𝑸(𝒙)

Fatorização de um polinómio
Dado um polinómio de grau 𝒏 ∈ ℕ com 𝒌 raízes distintas 𝒂𝟏 , 𝒂𝟐 , … , 𝒂𝒌 ,
com multiplicidades 𝒏𝟏 , 𝒏𝟐 , … , 𝒂𝒌 , respetivamente, tem-se que 𝒏𝟏 + 𝒏𝟐 +
⋯ + 𝒏𝒌 ≤ 𝒏 e existe um polinómio 𝑸(𝒙), sem raízes, tal que
𝑷 𝒙 = (𝒙 − 𝒂)𝒏𝟏 ×(𝒙 − 𝒂)𝒏𝟐 × … 𝒙 − 𝒂 𝒏𝒌
×𝑸(𝒙)

Raízes inteiras de um polinómio


Dado um polinómio 𝑃(𝑥) com coeficientes inteiros, se tiver raízes
inteiras, estas são divisores do termo independente (que tem
grau zero) do polinómio 𝑃(𝑥)
Exemplo: Se o polinómio 𝑃 𝑥 = 𝑥 Q − 𝑥 R + 2𝑥 + 2 tem raízes
inteiras, então só podem ser -2,-1,1 ou 2.
Inequações de grau superior ao primeiro
Para resolvermos uma inequação do tipo 𝒂𝟎 𝒙𝒏 + 𝒂𝟏 𝒙𝒏T𝟏 + ⋯ +
𝒂𝒏T𝟏 𝒙 + 𝒂𝒏 > 𝟎 fatoriza-se o primeiro membro e estuda-se o
sinal dos seus fatores

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