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Celisto Buanar
Séries Numéricas
(licenciatura em Matemática com habilitações em Estatística)
Universidade Rovuma
Lichinga
2024
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Celisto Buanar
SÉRIES NUMÉRICAS
(licenciatura em Matemática com habilitações em Estatística)
Universidade Rovuma
Lichinga
2024
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 4
4. Conclusão .......................................................................................................................... 17
1. Introdução
Neste presente trabalho de caráter avaliativo iremos falar das series numéricas as séries
numéricas constituem uma parte fundamental da análise matemática, representando somas
infinitas de números. Essas séries são de grande importância teórica e prática, encontrando
aplicações em diversas áreas da matemática, física, engenharia, economia e outras disciplinas
científicas. Ao estudar séries numéricas, os matemáticos investigam propriedades de
convergência e divergência, exploram técnicas para determinar o comportamento assintótico
das séries e desenvolvem métodos para avaliar somas infinitas de forma precisa e eficiente. Esta
introdução busca fornecer uma visão geral das séries numéricas, destacando sua relevância e
aplicações, bem como os principais objetivos e desafios associados ao seu estudo.
1.1.Objectivo geral
Intender a serie numérica
1.2.Objetivos Específicos
Determinar a convergência;
Identificará as séries numericas e séries de funções
Obter o raciocínio analítico
1.3.Metodologia
Na construção dos conteúdos concisos neste magno trabalho, procura a sequência programática
proposta pelo docente, com a intenção de enriquecer o trabalho, fez-se a consultas de diversas
referências bibliográficas.
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2. Séries numéricas
Seja 𝑎𝑛 uma sucessão de números reais. A esta sucessão pode associar-se uma outra sucessão
𝑠𝑛 = 𝑎1 + 𝑎2 +. . . + 𝑎𝑛
+∞
∑ 𝑎𝑛
𝑛=1
+∞
∑ 𝑎𝑛
𝑛=1
+∞
∑ 𝑎𝑛 = 𝑆
𝑛=1
Ao número real S chama-se soma da série. Se não existir em R lim 𝑠𝑛 ; série diz-se divergente.
+∞
∑ 𝑎𝑛 𝑐𝑜𝑚 𝑝 ∈ ℤ
𝑛=𝑝
EXEMPLO 1: Chama-se série geométrica á série gerada por uma progressão geométrica: se 𝑎𝑛
é uma progressão geométrica de razão r ≠1 temos que
𝑛 𝑛
𝑖−1
1 − 𝑟𝑛
𝑠𝑛 = ∑ 𝑎𝑖 = ∑ 𝑎𝑖 𝑟 = 𝑎1 .
1−𝑟
𝑖=1 𝑖=1
Sabemos que 𝑠𝑛 convergente se, e só se,|r| < 1, logo a s´erie geométrica ´e convergente se, e só
se, o valor absoluto da razão da progressão geométrica que a gerou for menor do que 1. No caso
de convergência temos que
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+∞
𝑎𝑛
∑ 𝑎𝑛 =
1−𝑟
𝑛=1
+∞ +∞
∑ 𝑎𝑛 = ∑ 𝑎1 ,
𝑛=1 𝑛=1
2.1.Critérios de convergência
convergente.
𝑎 𝑎
Demonstração. Se ( 𝑏𝑛 ) for limitada, existe 𝑐 > 0 tal que | 𝑏𝑛 | ≤ 𝑐 ⇒ |𝑎𝑛 | ≤ 𝑐 |𝑏𝑛 |, ∀𝑛 .
𝑛 𝑛 𝑛
Critério 2. (Critério de Cauchy) Se existir uma constante 0 < c < 1 e uma ordem 𝑛0 ∈ ℕ tais
𝑛 𝑛
que √|𝑎𝑛 | ≤ 𝑐, ∀𝑛 > 𝑛0 (em particular, se lim √|𝑎𝑛 | < 1) então ∑ 𝑎𝑛 é absolutamente
convergente.
𝑛
Demonstração: Temos, para todo o 𝑛 > 𝑛0 , √|𝑎𝑛 | ≤ 𝑐 ⇒ |𝑎𝑛 | ≤ 𝑐 𝑛 .
Se L > 1, a série é divergente pois o seu termo geral não tende para zero já que, a partir de uma
certa ordem, se tem |𝑎𝑛 | > 1.
1 1
Se L = 1, o critério é inconclusivo como mostram os exemplos das séries ∑ 𝑛2 e ∑ 𝑛.
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Se existirem 𝑝 ∈ ℕ e uma subsecção (𝑢𝑛 ), de (𝑢𝑛 ) tal que que 𝑛√𝑢𝑛 ≥ 1, ∀𝑛 ≥ 𝑝 então a série
∑+∞
𝑛=1 𝑢𝑛 é divergente.
Este teorema tem como consequência um corolário muito utilizado no estudo da natureza duma
série.
Corolário. (Critério de Cauchy) Se existir uma constante 0 < c < 1 e uma ordem 𝑛0 ∈ ℕ tais
𝑛 𝑛
que √|𝑢𝑛 | ≤ 𝑐, ∀𝑛 > 𝑛0 (em particular, se lim √|𝑢𝑛 | < 1) então ∑ 𝑢𝑛 é absolutamente
convergente.
𝑛
Demonstração: Temos, para todo o 𝑛 > 𝑛0 , √|𝑢𝑛 | ≤ 𝑐 ⇒ |𝑢𝑛 | ≤ 𝑐 𝑛 .
Se L > 1, a série é divergente pois o seu termo geral não tende para zero já que, a partir de uma
certa ordem, se tem |𝑢𝑛 | > 1.
1 1
Se L = 1, o critério é inconclusivo como mostram os exemplos das séries ∑ 𝑛2 e ∑ 𝑛.
Critério 4. (Critério do integral) Seja 𝑓 ∶ [1, +∞) → ℝ contínua, positiva e decrescente e seja
𝑎𝑛 = 𝑓(𝑛), n ∈ ℕ. Então a série ∑ 𝑢𝑛 é convergente se, e só se, o integral impróprio
+∞
∫1 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 for convergente.
𝑘 𝑛 +∞
𝑠𝑛 = ∑𝑛𝑘=1 𝑢𝑘 ≤ 𝑢1 + ∑𝑛𝑘=2 ∫𝑘−1 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = 𝑢1 + ∫1 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 ≤ 𝑢1 + ∫1 𝑓(𝑥)𝑑𝑥
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Porque f positiva. Logo, sendo o integral impróprio convergente, a sucessão associada a série é
limitada e portanto, como é de termos positivos, é convergente.
𝑢𝑛 +1
Se existirem r < 1 e 𝑝 ∈ ℕ tais que ≤ 𝑟 < 1, ∀𝑛 ≥ 𝑝 então a série ∑+∞
𝑛=1 𝑢𝑛 é
𝑢𝑛
convergente.
𝑢𝑛 +1
Se existir 𝑝 ∈ ℕ tais que ≥ 1, ∀𝑛 ≥ 𝑝 então a série ∑+∞
𝑛=1 𝑢𝑛 é divergente.
𝑢𝑛
𝑢𝑛 + 1
lim = a (a ∈ ℝ+
0 ou a = +∞)
𝑛→∞ 𝑢𝑛
Então:
Se a < 1, seja δ tal que 0 < δ < 1−a. Enta˜o existe 𝑝 ∈ ℕ tal que
𝑢𝑛 + 1 𝑢𝑛 + 1
| − 𝑎| < 𝛿, ∀𝑛 > 𝑝 ⇔ −𝛿 < − 𝑎 < 𝛿, ∀𝑛 > 𝑝 ⇔
𝑢𝑛 𝑢𝑛
𝑢𝑛 + 1
⇔𝑎−𝛿 < < 𝑎 + 𝛿, ∀𝑛 > 𝑝.
𝑢𝑛
Mas se δ < 1−a então a + δ < 1 e a alínea 1) do criterio da razao permite-nos concluir que a
∑+∞
𝑛=1 𝑢𝑛 é convergente.
𝑢𝑛 + 1 𝑢𝑛 + 1
| − 𝑎| < 𝛿, ∀𝑛 > 𝑝 ⇔ 1 < < 2𝑎 − 1, , ∀𝑛 > 𝑝.
𝑢𝑛 𝑢𝑛
Entao a segunda al´ınea do crit´erio da razao permite-nos concluir que a serie ∑+∞
𝑛=1 𝑢𝑛 é
divergente.
+∞ +∞
duas séries de termos não negativos. Se a partir de certa ordem 𝑝 𝑢𝑛 ≤ 𝑣𝑛 , para todo o 𝑛 ≥ 𝑝
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Então:
+∞ +∞
1. ∑ vn é convergente ⇒ ∑ un é convergente
n=1 n=1
+∞ +∞
2. ∑ un é divergente ⇒ ∑ vn é divergente
n=1 n=1
Demonstração. Como a modificação de um número finito de termos duma série não altera a sua
natureza, podemos admitir sem perda de generalidade, que p = 1. Designando por Un e Vn os
termos gerais das sucessões das somas parciais, de cada série,
𝑈𝑛 = 𝑢1 + 𝑢2 + ⋯ + 𝑢𝑛
𝑉𝑛 = 𝑣1 + 𝑣2 + ⋯ + 𝑣𝑛
temos que
𝑈𝑛 ≤ 𝑉𝑛 , ∀𝑛 ∈ ℕ
+∞
+∞
+∞
1 3 1 1
∑ 3 que é uma série de termos não negativos. Mas n ≥ √n ⇔ ≤ 3 , ∀𝑛 ∈ ℕ
√n n √n
n=1
+∞
1
∑ é divergente então, pelo critério de comparação, podemos concluir que a série
𝑛
n=1
+∞
1
∑ 3 é divergente
n=1
√n
10
+∞
+∞
𝑢𝑛
negativos e ∑ vn uma série de termo poitivo. Tais que → L.
𝑣𝑛
n=1
Tem-se que:
+∞ +∞
+∞ +∞
𝑢𝑛
Demonstração. 1) consideremos, em primeiro lugar que L = 0. Se → 0 existe uma ordem
𝑣𝑛
a partir da qual un ≤ vn .
+∞ +∞
comparação.
𝑢𝑛
2). Consideremos, em segundo lugar que L = + ∞. Se → +∞, existe uma ordem a partir da
𝑣𝑛
𝑢𝑛
qual ≥ 1, e por tanto 𝑢𝑛 ≥ 𝑣𝑛 podemos concluir que:
𝑣𝑛
+∞ +∞
comparação.
𝑢𝑛
3) Finalmente consideramos o caso em que → 0 com 𝐿 ≠ 0, +∞, (como as séries são de
𝑣𝑛
2.2.Exercícios de aplicação
1. Construa a sucessão das suas somas parciais e estude o seu limite, da seguinte série
∞
1
∑
n=1
√𝑛
+∞
𝑎. ∑ 1
𝑛=1
+∞
1 𝑛−1
b. ∑ ( )
2
𝑛=1
1. 𝑆1 = 1
1
𝑆2 = 1 +
√2
1 1
𝑆3 = 1 + +
√2 √3
1 1 1
𝑆𝑛 = 1 + + + ⋯+
√2 √3 √𝑛
Como
1 1 1 1 1 1 1 𝑛
1+ + + ⋯+ ≥ + + + ⋯+ = = √𝑛
√2 √3 √𝑛 √𝑛 √𝑛 √𝑛 √𝑛 √𝑛
+∞
∑1
𝑛=1
𝑆1 = 𝑢1 = 1
𝑆2 = 𝑢1 + 𝑢2 = 1 + 2 = 3
𝑆3 = 𝑢1 + 𝑢2 + 𝑢3 = 1 + 2 + 3 = 6
…
𝑛+1
𝑆𝑛 = 𝑢1 + 𝑢2 + 𝑢3 + ⋯ + 𝑢𝑛 = 1 + 2 + 3 + ⋯ + 𝑛 = 𝑛 ( )
𝑛
𝑛+1
Como 𝑆𝑛 = 𝑛 ( ) temos que Sn → + ∞, logo a série é divergente.
𝑛
b. Consideremos a série
+∞
1 𝑛−1
∑( )
2
𝑛=1
1 𝑛−1
O seu termo geral é 𝑢𝑛 = (2) e a sucessão das somas parciais é dada por:
𝑆1 = 𝑢1 = 1
1 3
𝑆2 = 𝑢1 + 𝑢2 = 1 + =
2 2
1 1 7
𝑆3 = 𝑢1 + 𝑢2 + 𝑢3 = 1 + + 2=
2 2 4
…
1 1 1 𝑛+1
𝑆𝑛 = 𝑢1 + 𝑢2 + 𝑢3 + ⋯ + 𝑢𝑛 = 1 + + 2 + ⋯ + 𝑛−1 = 𝑛 ( )
2 2 2 𝑛
1 𝑛
1−( )
2
Como 𝑆𝑛 = 1 temos que lim 𝑆𝑛 = 2 logo a série é convergente.
1− n→∞
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3. Séries de funções
Seja 𝑓𝑘 (𝑥) o termo geral de uma sequência de funções reais definidas em um intervalo [a,b]. A
partir desta sequência definimos uma nova sequência chamada soma parcial de 𝑓𝑘 (𝑥)dada por
𝑛
𝑠𝑛 (𝑥) = ∑ 𝑓𝑘 (𝑥)
𝑘=1
Se a sequência de somas parciais converge pontualmente para uma função S (x) no intervalo
[a, b], temos que
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da série.
Exemplo:
∞
∑ 𝑥𝑘 = 1 + 𝑥 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥4 + ⋯ +
𝑘=0
é uma série geométrica de razão x. Se |x|< 1, esta série converge para a função soma
∞
1
𝑆(𝑥) = = ∑ 𝑥 𝑘 , 𝑠𝑒 − 1 < 𝑥 < 1
1−𝑥
𝑘=0
Assim como no caso de sequência de funções, uma série de funções contínuas convergente não
possui necessariamente uma função soma contínua. No entanto esta propriedade é garantida se
a convergência for uniforme. Além disso, se uma sequência de somas parciais converge
uniformemente, temos que
𝑥 𝑥 𝑛 𝑥 𝑛
o que nos permite calcular a integral da função soma S(x) integrando termo a termo a série de
funções. Por este motivo é importante determinar se uma série de funções converge
uniformemente
Para exprimir esta situação, diz-se que "fn converge simplesmente para f em X". Ou, mais
resumidamente:𝑓𝑛 → 𝑓 simplesmente, em X. A convergência simples às vezes também se
chama convergência ponto a ponto ou convergência pontual.
Exemplo
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Dizer que uniformemente 𝑓𝑛 → 𝑓 em X significa que, para todo ℰ > 0, existe 𝑛0 ∈ Ν tal que
o gráfico 𝑓𝑛 , para todo 𝑛 > 𝑛0 está contido contido na faixa de raio ℰ.
Demonstração: Dado ℰ > 0, existe 𝑛0 ∈ Ν tal que 𝑛 > 𝑛0 ⇒ |𝑓𝑛 (𝑥) − 𝑓(𝑥)| < ℰ/3 para todo
𝑥 ∈ 𝑋. Fixemos um número natural 𝑛 > 𝑛0 . Como 𝑓𝑛 é contínua no ponto a, existe 𝛿 > 0 tal
que 𝑥 ∈ 𝑋, |𝑥 − 𝑎| < 𝛿 ⇒ |𝑓𝑛 (𝑥) − 𝑓𝑛 (𝑎)| < ℰ/3, onde
ℰ ℰ ℰ
|𝑓(𝑥) − 𝑓 (𝑎)| ≤ |𝑓𝑛 (𝑥) − 𝑓 (𝑥)| + |𝑓𝑛 (𝑥) − 𝑓𝑛 (𝑎)| + |𝑓𝑛 (𝑎) − 𝑓 (𝑎)| < + + =ℰ
3 3 3
𝑏 𝑏
∫ 𝑓(𝑥)𝑑𝑥 = lim ∫ 𝑓𝑛 (𝑥)𝑑𝑥.
𝑎 n→∞ 𝑎
𝑏 𝑥
Noutras palavras: ∫𝑎 lim 𝑓𝑛 = lim ∫𝑎 𝑓𝑛 . se a convergência é uniforme.
n n
Demonstração: Dado ℰ > 0, existe 𝑛0 ∈ Ν tal que 𝑛 > 𝑛0 ⇒ |𝑓𝑛 (𝑥) − 𝑓(𝑥)| < ℰ/4(b − a)
para todo todo 𝑥 ∈ [a, b] Fixemos 𝑚 > 𝑛0 . Como 𝑓𝑚 é integrável, existe uma partição P de
/
[a, b] tal que, indicando com e 𝜔𝑖 respectivamente as oscilações de 𝑓 e 𝑓𝑚 no intervalo [𝑡𝑖−1 , 𝑡𝑖 ]
/ /
de P tem-se ∑ 𝜔𝑖 (−𝑡𝑖−1 + 𝑡𝑖 ). Por tanto 𝜔𝑖 ≤ 𝜔𝑖 + ℰ/2(b − a) segue-se que:
/ ℰ ℰ
∑ 𝜔𝑖 (𝑡 − 𝑡𝑖−1 𝑖 ). ≤ ∑ 𝜔𝑖 (−𝑡𝑖−1 + 𝑡𝑖 ) + [ℰ/2(b − a)] ∑(𝑡 − 𝑡𝑖−1 𝑖 ) < + =ℰ
2 2
3.3.Campo de convergência
É convergente, chama-se Campo de convergência desta série. A função 𝑆(𝑥) = lim 𝑆𝑛 (𝑥)
n→∞
Nos casos mais simples, para determinar o campo de convergência da serie basta aplicar a esta
série os conhecidos critérios de convergência, considerando x fixo.
3.4.Exercício de aplicação
|𝑢𝑛 + 1| |𝑛 + 1|𝑛+1 2𝑛 𝑛 |𝑥 + 1|
lim = lim 𝑛+1 𝑛
= .
n→∞ |𝑢𝑛 | 𝑛→∞ 2 (𝑛 + 1)|𝑛 + 1| 2
1 2
1 + 2 + 3 + ⋯ Que é convergente (porém, não absolutamente)
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4. Conclusão
5. Referencia bibliográfica
1. DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de Análise Matemática. Editora MIR,
Moscovo, 1979.
2. REED, M. & SIMON, B. Functional Analysis. Academic Press, California, 1980
3. STEWART, J. Cálculo Volume I e II. Editora Thomson, São Paulo - Brasil, 2006.
4. THOMAS, G. B., G I e II, Editora Addisson Wesley, 2002