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Áreas Classificadas

1
Explosão

 Evento repentino envolvendo uma reação química ou física, rápida,


gerando um aumento de temperatura ou pressão, ou ambos
simultaneamente.

 Explosões Fora de Controle Explosão fábrica combustível

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Áreas classificadas
Atmosfera Explosiva

Mistura com o ar, sob condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na


forma de gás, vapor, névoa ou poeira, na qual, após ignição, inicia-se uma
combustão auto-sustentada através da mistura remanescente.

Área Classificada

Área na qual está presente uma atmosfera explosiva, ou ainda é esperada estar
presente, em quantidades tais que requeiram precauções especiais para a
construção, instalação e uso de equipamentos.

3
Áreas classificadas

4
Classificação de áreas

 O Estudo de Classificação de Áreas consiste no mapeamento de volumes


onde existe a possibilidade de ocorrer uma atmosfera explosiva, avaliando
as condições de processo em condições normais de operação.

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Tipos de classificação de áreas

 Áreas com a presença de gases ou vapores inflamáveis

- Indústria Química / Petroquímicas


- Armazenamento de inflamáveis
- Postos de Abastecimento
- Pontos de abastecimento de gás

 Área na qual haja a presença de poeiras


combustíveis

- Manuseio e processo de grão


- Transporte de carvão
- Indústria alimentícia

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Objetivo

 As fontes de ignição encontradas em maior


quantidade em unidades de processo, são as
geradas por equipamentos elétricos.

 Com este mapeamento é possível definir as áreas


onde deve-se eliminar as fontes de ignição,
através da instalação de equipamentos elétricos
adequados a estes locais, como por exemplo à
prova de explosão.

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Objetivo

A classificação de áreas é um processo que envolve:

 Determinação do nível de risco na área:


 É a Classificação propriamente dita.

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Objetivo
A classificação de áreas é um processo que envolve:

 Determinação do nível de risco na área;


 É a Classificação propriamente dita.
 Escolha dos equipamentos e componentes;
 Instalação correta de acordo com as normas;
 Manutenção: todo cuidado é necessário para não descaracterizar as
instalações;
 Procedimentos em áreas classificadas (trabalho a quente);
 Treinamentos.

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Normas pertinentes

Principais Normas Nacionais / Internacionais

 NBR IEC 60079 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas

 Parte 10-1 - Classificação de áreas

 Parte 14 - Instalação elétrica em áreas classificadas

 NBR IEC 61241-10 - Equipamentos elétricos para utilização em presença


de poeira combustível - Classificação de áreas onde poeiras combustíveis
estão ou podem estar presentes

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Outras normas

Americanas

 NFPA 497: Recommended Practice for the Classification of Flammable


Liquids, Gases, or Vapors and of Hazardous (Classified) Locations for
Electrical Installations in Chemical Process Areas‫‏‬

 NFPA 499 : Recommended Practice for the Classification of Combustible


Dusts and of Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installations in
Chemical Process Areas

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Conceitos e designações

Áreas com gases e vapores

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Características das substâncias inflamáveis

Ponto de Fulgor (Flash Point)

Substancias combustíveis acima de seu ponto de fulgor geram atmosfera


explosiva.

Ponto de Fulgor

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Características das substâncias inflamáveis

A ignição de um produto inflamável, depende de sua concentração no ar.

Mistura pobre

Oxigênio
Substância

Mistura rica

Substância
Oxigênio

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Características das substâncias inflamáveis

 Limite inferior de inflamabilidade (LII)


É a mínima concentração na qual a mistura se torna inflamável.
 Ex. Pequenos vazamentos onde se atinge apenas o limite de odor (GLP
/ Amônia).

 Limite superior de inflamabilidade (LSI)


É a máxima concentração na qual a mistura permanece inflamável.
 Ex. Interior de um vaso cheio.

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Grau de risco

Local onde a ocorrência de mistura


Zona 0 inflamável/explosiva é contínua, ou existe por longos
períodos.

 Exemplos

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Grau de risco

Local onde a ocorrência de mistura


inflamável/explosiva é provável de acontecer em
Zona 1 condições normais de operação do equipamento de
processo.

 Exemplos

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Grau de risco

Local onde a ocorrência de mistura


inflamável/explosiva é pouco provável de acontecer
Zona 2 e se acontecer é por curtos períodos, estando
associado à operação anormal do equipamento de
processo.

 Exemplos

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Classificação das substâncias

Equipamento elétrico destinado para utilização em


GRUPO I
minas de carvão susceptíveis ao gás metano (grisu).

Equipamento elétrico destinado para utilização em


GRUPO II locais com uma atmosfera explosiva de gás outra
que não minas susceptíveis ao grisu.

Equipamento elétrico destinado para utilização em


GRUPO III locais com uma atmosfera explosiva de poeiras
outras que não minas susceptíveis a grisu.

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Classificação das substâncias (gases)

Amônia, Benzeno, Metano, Monóxido de Carbono,


Naftaleno, Tolueno, Xileno, Acetona, Álcool, Benzol,
GRUPO IIA Butano, Gasolina, Hexano, Nafta, Gás Natural, Propano,
Acetaldeído, vapores de vernizes, ou gases e vapores de
risco equivalente.

Etileno, Ciclopropano, Éter Etílico, Sulfeto de


Hidrogênio, Acroleína, Óxido de Eteno, Butadieno, gases
GRUPO IIB manufaturados contendo mais do que 30% em volume de
Hidrogênio, Óxido de Propileno, ou gases e vapores de
risco equivalente.

Atmosfera contendo Hidrogênio, Acetileno e Dissulfeto


GRUPO IIC
de Carbono.

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Classificação das substâncias (gases)

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Classe de temperatura

Temperatura Temperatura
Classe máxima de Ignição
de de dos gases e
Temperatura superfície vapores
(ºC)‫‏‬ (°C)‫‏‬
T1 450 > 450
T2 300 > 300
T3 200 > 200
T4 135 > 135
T5 100 > 100
T6 85 > 85

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Conceitos e designações

Áreas com poeiras e fibras

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Explosões com poeiras combustíveis

Explosões de Pós

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Características das substâncias

Tipos de Materiais
A maioria dos materiais sólidos que não sofreram oxidação ou sejam
inertes, estando finamente dividido, queima rápido e violentamente na
presença de ar.
Cerca de 80% de todos os tipos de pós manuseados pelas indústrias
explodem.

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Grau de risco

Área na qual uma atmosfera explosiva, em forma de


uma nuvem de poeira combustível misturada com o
Zona 20 ar, está presente continuamente, ou por longos
períodos ou freqüentemente por curtos períodos.

 Exemplos

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Grau de risco

Área na qual uma atmosfera explosiva, em forma de


uma nuvem de poeira combustível misturada com o
Zona 21 ar, é esperada que ocorra em condições normais de
operação.

 Exemplos

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Grau de risco

Área na qual uma atmosfera explosiva, em forma de


uma nuvem de poeira combustível misturada com o
Zona 22 ar, não é esperada que ocorra em condições normais
de operação mas, caso ocorra, persistirá apenas por
um curto período.

 Exemplos

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Classificação das substâncias (poeiras)

Fibras combustíveis.
GRUPO IIIA
Ex: Fibra de algodão

Poeiras não condutoras.


GRUPO IIIB
Ex: Farinha, Soja, Carvão

Poeiras condutoras.
GRUPO IIIC
Ex: Alumínio, Bronze, Magnésio

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Classe de temperatura

 Temperatura de ignição

Os produtos apresentam temperaturas de ignição diferenciadas para


camadas e para nuvens.

 Materiais naturais

Temperatura Temperatura
de ignição de ignição em
Substância em depósitos nuvens
(ºC)‫‏‬ (ºC)‫‏‬

Celulose 370 500


Cereais 290 420
Leite em pó 340 440
Papel 300 540
Soja 245 500

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Classe de temperatura

 Materiais sintéticos

Temperatura Temperatura
de ignição de ignição em
Substância
em depósitos nuvens
(ºC)‫‏‬ (ºC)‫‏‬

Coque de petróleo 280 690

Acetato de polivinila 340 500


Fuligem 385 620
Plástico Laminado 330 510
Enxofre 280 280

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Classe de temperatura

 Materiais metálicos

Temperatura Temperatura
de ignição de ignição em
Substância
em depósitos nuvens
(ºC)‫‏‬ (ºC)‫‏‬

Alumínio 280 530

Bronze 260 390

Ferro 300 310

Manganês 285 330

Zinco 440 570

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Leitura e Interpretação de
Desenhos de Áreas
Classificadas

Áreas com gases e vapores

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Interpretação de desenhos de classificação
 Identificação das zonas nos desenhos

Zona 0

Zona 1

Zona 2

35
Interpretação de desenhos de classificação

 Designações

Grau de risco
Classe de
da área Classificação Temperatura
da Substância
(Grupo)‫‏‬

36
Interpretação de desenhos de classificação

Legenda

37
Interpretação de desenhos de classificação

Legenda

38
Interpretação de desenhos de classificação

39
Interpretação de desenhos de classificação

40
Leitura e Interpretação de
Desenhos de Áreas
Classificadas

Áreas com poeiras e fibras

41
Interpretação de desenhos de classificação
 Identificação das zonas nos desenhos

Zona 20

Zona 22

Zona 21

42
Interpretação de desenhos de classificação

 Designações

Grau de
Classe de
risco da Classificação
Temperatura
área da
Substância
(Grupo)‫‏‬

43
Interpretação de desenhos de classificação

Legenda

44
Interpretação de desenhos de classificação

Legenda

45
Interpretação de desenhos de classificação

Legenda

46
Prevenção de fontes
de ignição

47
Prevenção de fontes de ignição

 Tipos de fontes de ignição

A norma européia EN 1127-1 distingue treze tipos de fontes de ignição:


- Superfícies quentes;
- Chamas e gases quentes;
- Faíscas geradas mecanicamente;
- Instalações elétricas;
- Correntes elétricas de fuga, proteção catódica contra a corrosão;
- Eletricidade estática;
- Raios;
- Campos eletromagnéticas na gama de frequências entre 9 kHz e 300 GHz;
- Radiação electromagnética na gama de frequências entre 300 GHz e 3 x 106 GHz ou
comprimentos de onda entre 1000 μm e 0,1 μm (espectro óptico);
- Radiação ionizante;
- Ultra-sons;
- Compressão adiabática, ondas de choque, fluxo de gases;
- Reações químicas.

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Prevenção de fontes de ignição

Estatística da distribuição das fontes de ignição na ocorrência de acidentes


em áreas com poeiras combustíveis na Alemanha.

Centelhas mecânicas

Desconhecida

Fricção

Eletricidade estática

Superfícies incandescentes

Chama aberta

Superfícies quentes

Auto ignição

Solda

Equipamentos elétricos

Outras

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Prevenção de fontes de ignição

Tipos de fontes de ignição

 Centelhas Elétricas

50
Prevenção de fontes de ignição
Tipos de fontes de ignição

 Centelhas Elétricas

Os principais tipos de proteção existentes são os seguintes:

 Prova de Explosão (Ex-d)


 Segurança Aumentada (Ex-e)
 Equipamentos Elétricos Imersos em Óleo (Ex-o)
 Equipamentos Pressurizados (Ex-p)
 Equipamentos Imersos em Areia (Ex-q)
 Equipamento Elétrico Encapsulado (Ex-m)
 Equipamentos e Dispositivos de Segurança Intrínseca (Ex-i)
 Equipamento Elétrico Não Acendível (Ex-n)
 Proteção por invólucro (Ex tD)
 Proteção Combinada (Ex-de...)

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Prevenção de fontes de ignição

 Prova de Explosão (Ex-d)

52
Prevenção de fontes de ignição

 Segurança Aumentada (Ex-e) / Não Acendível (Ex-n)

53
Prevenção de fontes de ignição

 Equipamentos e Dispositivos de Segurança Intrínseca (Ex-ia ou ib)

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Equipamentos portáteis

Qualquer equipamento portátil ou instalação provisória em área


classificada deve atender condições gerais para equipamentos elétricas em
áreas classificadas.

55
Prevenção de fontes de ignição

Tipos de fontes de ignição

 Correntes de fuga (falha de isolamento)

56
Prevenção de fontes de ignição

Tipos de fontes de ignição

Correntes de fuga (falha de isolamento)

Medidas de Proteção:

Aterramento de equipamentos.

Instalação de dispositivos de proteção (DDR).

Adequar ligações e emendas.

57
Prevenção de fontes de ignição

Tipos de fontes de ignição

 Eletricidade estática

Eletricidade Estática 1
Eletricidade Estática 2
Eletricidade Estática 3

58
Prevenção de fontes de ignição
Tipos de fontes de ignição

 Eletricidade Estática

Medidas de Proteção:

Ligar à terra os objetos e dispositivos condutores;

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Prevenção de fontes de ignição

Tipos de fontes de ignição

 Eletricidade Estática

Medidas de Proteção:

Utilizar calçado adequado em solos adequados com uma resistência elétrica das
pessoas em relação à terra não superior a 108 Ω no total;

Evitar materiais e objetos de baixa condutividade elétrica;

Reduzir as superfícies não condutoras;

Nos processos de transporte e enchimento de fungicidas, evitar a utilização de tubos e


recipientes metálicos condutores com revestimento interno isolante.

 Estatica tanque – Explosão de tanque de Nafta em Kansas durante carregamento

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Medidas organizacionais
de proteção contra
explosões

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Susto e morte em explosão sobre andaime

Um acidente em um andaime parou uma rua do bairro Morumbi, na zona sul


de São Paulo, na manhã de 14 de setembro de 2.006.
A explosão provocada pelo contato de um cigarro com uma lata de
solvente matou um operário e deixou outros três feridos.
O grupo trabalhava na recuperação da fachada do prédio, na rua
Marechal Hastinfilo de Moura. De acordo com a polícia, os homens usavam
solvente. Quando um deles acendeu um cigarro, por volta das 11 h, o
material explodiu. A parede do prédio ficou queimada, tal a violência da
explosão. Eles trabalhavam no 25º andar. José Roberto da Conceição Santos,
33 anos, foi jogado de uma altura de 70 metros e morreu. Outros dois
operários conseguiram ser socorridos por funcionários do prédio e pelos
bombeiros pelo telhado. O outro ajudante, Gildete Cunha Junior, 24 anos,
conseguiu chegar ao chão por uma corda.
Os três feridos estão internados. Cunha Junior teve queimaduras na
face e nos membros inferiores e trauma abdominal. Ele está em estado grave
no Hospital das Clínicas. Aderlândio Brito Cordeiro, 19 anos, foi internado em
estado gravíssimo no Hospital da Vila Penteado. Ele teve 47% do corpo
atingido por queimaduras de terceiro grau. O outro ferido, Sebastião Fabiano
Nunes, de 48 anos, teve 15% do corpo queimado, mas não corre risco de vida,
pois teve apenas os braços atingidos pelo fogo.

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Susto e morte em explosão sobre andaime

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Procedimentos de Segurança

 Autorização

 Reconhecer uma área classificada


 Entender as designações (termos)
 Interpretar os desenhos
 Avaliar os risco da atividade

 Equipamentos

 Devem possuir proteção adequada;


 Cuidados com a instalação de equipamentos;
 Cuidados com a manutenção de equipamentos;

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Procedimentos de Segurança

 Inspeções

 Equipamentos devem possuir plano de manutenção;


 Necessidade de inspeções periódicas conforme norma;

 Manutenções

 Permissão para Trabalho;


 Avaliação Preliminar de Risco;
 Aplicação de Medidas Preventivas;
 O estabelecimento de condições de segurança.

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Mudanças

 As instalações podem sofrer alterações durante sua vida útil.

• Operação com novas substâncias


• Aumento ou redução de pressão, temperatura, etc. no processo
• Mudança de posição de equipamentos
• Construção de paredes em um ambiente

 Quando houverem alterações, o estudo de classificação de áreas de ser


consultado e se necessário revisado.

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Condições de Segurança

 Intervenções em equipamentos elétricos

 Todos os equipamentos elétricos exceto os de segurança intrínseca só


podem ser abertos nas seguintes condições:

1- Após o desligamento das fontes de alimentação elétrica do


equipamento;

2- A eliminação da atmosfera explosiva do local (desclassificação


temporária).

 Não devem ser esquecidos:

- O tempo necessário para o resfriamento do equipamento conforme


indicação do fabricante;
- Os procedimentos de bloqueio, travamento e identificação dos bloqueios
estabelecidos na NR-10.

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Condições de Segurança

 Serviços a quente / Intervenções mecânicas

 Procedimentos de bloqueio elétrico / mecânico;


 Realização de purga da fonte de risco;
 Garantia da ausência de substância inflamável;
 Garantia da inexistência de outras fontes de risco;
 Área desclassificada em proximidade de área classificada.

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Condições de Segurança
 Para a realização de atividades de construção, montagem, operação e
manutenção em áreas classificadas, se faz necessária a implementação
das seguintes medidas:

 1º) Desclassificar a área através da eliminação das possíveis fontes de


desprendimento, utilizando barreiras físicas adequadas ou eliminado a
presença de produtos inflamáveis;

 2º) Caso não seja possível a desclassificação da área, devem-se tomar as


seguintes medidas:

a) Realizar o monitoramento contínuo no ponto de serviço (com o operador) e


em torno deste através da utilização de explosímetro, orientando a parada
imediata das atividades caso seja detectada concentração acima de 5% do LII;

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Condições de Segurança

b) Implementar medidas para redução do risco de acúmulo de gases,


como por exemplo, através de ventilação forçada;

70
Condições de Segurança

c) Implementar medidas para redução do risco de vazamento, como


por exemplo através da proteção das flanges;

d) Devem ser adotadas medidas que impossibilitem ou reduzam a


geração de faíscas ou superfícies quentes na área, tais como a
realização de manutenção utilizando ferramentas adequadas para a
atividade.

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Condições de Segurança
 Espaços confinados (NR-33)‫‏‬

 Determinação dos espaços com risco de atmosfera explosiva;


 Treinamento da equipe;
 Equipamentos adequados;
 Liberação de entrada em espaço confinado.

Solda em tanque de óleo


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Condições de Segurança

 Áreas com risco de vazamento de substâncias tóxicas

 Níveis de alarme devem ser ajustados para a situação mais crítica


(intoxicação ou explosividade), considerando todas as substâncias que
podem estar presentes durante a atividade.

 Ações paralisação das atividade e abandono da área devem ser


estabelecidas no momento da avaliação de risco ou em procedimento
de trabalho

 Trabalhos perigosos (desníveis)‫‏‬

 Proibição do uso de escada metálica;


 Áreas classificadas em locais elevados;
 Serviços abaixo do nível do solo;
 Riscos gerados por equipamentos de escavações.

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Condições de Segurança
Trabalhos em áreas com poeiras e fibras

 Remoção contínua do pó (procedimentos de limpeza)‫‏‬

 Operações de solda e corte

 Desligamento prévio das máquinas;


 Remoção do pó;
 Umidificação do piso;
 Confinamento da área com mantas incombustíveis;
 Supervisão pela brigada de incêndio; etc.

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