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Elaborado por:
Augusto Kacuamba
Agnelo Munengue
António Artur
Cláudia António
Freitas Mutengo
José Alcindo
Luciano Castro
Orlanda Diogo
Octávio Manuel
LUANDA, 2019
PROMOTOR DO PROJECTO DE INVESTIMENTO
bairro do Talatona Rua Centro de Convenções – Via S8, Complexo Sigma Group, Edifício
F, 1° andar - Talatona, Luanda;
Telefone. +(244) 996 963 675 / 928 886 056
LUANDA/2019
SUMÁRIO
Siglas e Abreviaturas……………………….………………….……… I
Lista de Tabelas e Quadros…………….……………..……..…..…... II
Orçamento do Projecto de Investimento……………………..……… III
Mapa de Capital Próprio ……………………………………….……… IV
Resumo do Negócio ………………………………………………..…... V
Perfil dos accionistas …………………………………………….……... VI à VII
Informações sobre o empreendimento …………………………….….. VIII
1º etapa: Planeamento Estratégico do Projecto
Definição da visão do projecto, missão e objectivos gerai…..……..…. IX
Analise da Envolvente contextual ou macroambiente ……………...…. X à XXII
Análise da envolvente Transacional ………………………………..….... XXIII à XXV
2º etapa: Análise Estratégica do Projecto
Análise FOFA ou SWOT ……………………………...…………………… XXVI à XXVIII
Plano Operacional ……………………….………………………...………. XXIX à XXXIII
3º etapa: Plano Orçamental
Pressupostos técnicos ………………………………………….…………...……… XXXIV
Mapa De Planificação De Investimento Em Imobilizado ……..……………….…. XXXV
Programa Orçamental dos Orçamentos de Investimento e Amortização de
imobilizado ……………………………………………………..………………….…... XXXV
Orçamento de Investimento em Imobilizado …………………..……………….….. XXXV
Orçamento de Amortização do Imobilizado …………………...………………….... XXXVI
Orçamento de Produção ……………………………………………………………… XXXVI
Mapa De Orçamento De Vendas Em Quantidades ……………………………...… XXXVI
Programa Orçamental de preços de venda e compra de mercadoria ………...…. XXXVII
Orçamento de Preço de Compra e Venda da Mercadoria ………….……………... XXXVII
Programa Orçamental do Orçamento de vendas de mercadoria ..…………….….. XXXVII
Orçamento de Vendas - Pela óptica da estimativa das vendas com base no estudo
de mercado …………………………………………………………….……………..…. XXXVII
Programa Orçamental do Orçamento de compras de mercadoria …..……….…… XXXVI
Orçamento da Compra de Mercadoria ………………………………………..………. XXXVII
Orçamento de Custo com o Pessoal ……………………………..………………..….. XXXVII
Orçamento de Custo com o Pessoal referente ao ano 0 (2019) ……….……………XXXVIII
Orçamento de Custo com o Pessoal com base na vida útil do projecto ...……..…... XXXIX
Programa Orçamental do Orçamento de FST …………………...…………………..... XXXIX
Orçamento de Fornecimento e Serviço de Terceiro ………………………….……….. XXXIX
Programa do Orçamento de Segurança Social ………………………………….…….. XXXIX
Orçamento de Segurança Social …………………………………………………..……. XXXIX
Programa Orçamental do Imposto sobre o Rendimento do Trabalho ………..………..... XL
Orçamento do Imposto sobre o Rendimento do Trabalho ……………..…………….…… XL
Programa do Orçamento de Imposto de Selo sobre o volume de negócios ..…………... XL
Orçamento de Imposto de Selo sobre o volume de negócio ……..………………….……. XL
Programa do Orçamento de IVA ……………………………………..…………………..….. XLI
Orçamento de IVA ……………………………………………………………..……………….. XLI
Orçamento de Exploração Geral (ou MLP) …………………………………..……………… XLI
Programa de Orçamento de Imposto Industrial antes dos Juros (IIAJ) ……..…….……… XLII
Orçamento de Imposto Industrial antes dos Juros (IIAJ) …………………….…………….. XLII
Orçamento de Reserva de Segurança de Tesouraria ………………………….….……….. XLII
Orçamento de Fundo Maneo (Working Capital) ……………………………………..………. XLIII
Orçamento de Orçamento de Cash Flows Económicos …………………………..……….. XLIII
Programa de Orçamento de Amortização do Empréstimo Bancário …………….………… XLIV
Orçamento de Amortização do empréstimo melhor alternativa de Financiamento....…….. XLIV
Orçamento de Amortização do empréstimo pior alternativa de Financiamento ………..…. XLIV
Orçamento de Cash Flows da Fonte de Financiamento (CFFF) ……………………………. XLV
Programa Orçamento de Imposto Industrial …………………………………………...………. XLVI
Orçamento de Imposto Industrial ………………………………………………………..………. XLVI
4º etapa: Estudo de viabilidade económica do projecto
Cálculo da Taxa de Custo de Oportunidade ……………………………………………………. XLVII
Cálculo do Valor Actual Liquido …………………………………………………………………. . XLVII
Cálculo do indice de Rentabilidade do Projecto …………………..…………………………….. XLVII
Cálculo do Prazo de Recuperação do Investimento ……………………..……………………… XLVIII
Cálculo da Taxa de Rentabilidade Interna ………………………………………..………………. XLVIII e XLVIX
LH Lista de Siglas e Abreviaturas
1
LH Lista de Tabelas e Quadros
2
Mapa de Investimento em Activo Fixo
3
Mapa de Capital Próprio
4
1. Sumário Executivo
Resumo do negócio
5
2. Informação sobre os Accionistas - Perfil da equipe
Accionista 1.
Nome: José Alcindo
Endereço: Av. 21 de Janeiro, Bairro Morro-bento II
Cidade de Luanda, Município de Belas, Província de Luanda
Telefone. 996 963 675
Perfil.
Nascido em Luanda, aos 24 de Julho de 1991, Município da Samba. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2015/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
Ao longo do tempo adquiriu experiências em Hardware, Gestão de Stock, Excel Avançado e
Administração de empresas, RH e secretariado.
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Director Administrativo e Gerente, detendo 20% do
capital social, correspondente a quantia AKZ 1.000.000.000;
Accionista 2.
Perfil.
Nascido em Luanda, aos 09 de Setembro de 1989, Município da Samba. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2015/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
Ao longo do tempo adquiriu experiências em Atendimento ao público, Excel Avançado, Confecção e
distribuição de alimentos, etc.
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Director Financeiro e Subgerente, detendo 20% do
capital social, correspondente a quantia AKZ 1.000.000.000;
Accionista 3.
Nome: Freitas Mutengo
Endereço: Bairro Cassequel, Rua 60, Casa nº2
Cidade de Luanda, Município de Maianga, Província de Luanda
Telefone: 921 939664
Perfil.
Nascido em Luanda, aos Novembro de 1984, Município da Maianga. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2016/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
Ao longo do tempo adquiriu experiências em Contabilidade e Finanças, etc.
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Coordenador da área de Contabilidade, detendo
18% do capital social, correspondente AKZ 900.000.000;
Accionista 4.
Nome: Orlanda Agostinho Diogo
Endereço: Av. 21 de Janeiro Murro Bento II
Cidade de Luanda, Município de Belas, Província de Luanda
Telefone.
6
Perfil.
Nascida em Luanda, aos 19 de Fevereiro de 1994, Município da Samba. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2015/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
Ao longo do tempo adquiriu experiências em Atendimento ao público, Excel Avançado, Confecção e
distribuição de alimentos, etc.
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Gestora de Projectos, detendo 18% do capital social
correspondente AKZ 900.000.000;
Accionista 5.
Nome: Cláudia Maria Antonio
Endereço: Av. 21 de Janeiro Murro Bento II
Cidade de Luanda, Município de Belas, Província de Luanda
Telefone. 935 230911
Perfil.
Nascida em Luanda, aos 08 de Outubro de 1980, Município da Samba. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2015/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
Ao longo do tempo adquiriu experiências em Atendimento de promotora devenda elogística
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Gestora de RH, detendo 8% do capital social
correspondente AKZ 400.000.000;
Accionista 6.
Nome: Aguinelo Munengue
Endereço: Av. 21 de Janeiro Morro Bento II
Cidade de Luanda, Município de Belas, Província de Luanda
Telefone.
Perfil.
Nascida em Luanda, aos 08 de Outubro de 1980, Município da Samba. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2015/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
Ao longo do tempo adquiriu experiências em Atendimento de promotora devenda elogística
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Gestora de RH, detendo 8% do capital social
correspondente AKZ 400.000.000;
Accionista 7.
Perfil.
Nascido em Luanda, aos 28 de Fevereiro de 1983, Município da Samba. Formando em Gestão e
Contabilidade – 2015/2019, pelo Instituto Superior Politécnico Atlântida ISPA.
O Sócio acima referenciado, desempenha o papel de Gestora de RH, detendo 8% do capital social
correspondente AKZ 400.000.000;
7
3. Informações do Empreendimento
Nome
Cooperativa Mineira Long Hands, SA.
Visão
A Cooperativa Mineira Long Hands, SA, pretende a médio e longo prazo ser uma das maiores
empresas extractora e comercializadora de diamantes a nível nacional.
Nossa Missão
Temos como missão, através da nossa dinâmica de operação contribuir fortemente para o
crescimento do sector mineiro em Angola e consequentemente alavancar a economia do país
tendo em vista aquelas que são as políticas sócio-económicas estabelecidas pelo estado .
Sector de Actividade
Operamos no sector mineiro.
Forma jurídica
A Cooperativa Mineira Long Hands, é uma empresa firmada em princípios legais, inscrita na forma
jurídica de “Sociedade Anónima” obedecendo os critérios para constituição de uma empresa em
Angola.
Enquadramento Tributário
A Long Hands, SA encontra-se enquadrada no grupo de tributação C;
Capital Social
Contamos com um projecto de investimento, cujo capital Social corresponde a AKZ o valor de
5.000.000.000 kzs, conforme a aplicação da sociedade feita por 7 accionistas.
8
1ª Etapa - Planeamento Estratégico do Projecto
LH
- Definição da visão do projecto, Missão e objectivos gerais
Perspectiva de Rendibilidade
45,000,000.00 USD
40,000,000.00 USD
35,000,000.00 USD
30,000,000.00 USD
25,000,000.00 USD 23,000,000.00
USD
20,000,000.00 USD
16,000,000.00
15,000,000.00 USD USD
10,000,000.00 USD Receitas
7,000,000.00 USD
5,000,000.00 USD Despesas
3,500,000.00
2,138,580.00 USD USD
0.00 USD -200,000.00 USD Lucro(s)
ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5 ANO 6
-5,000,000.00 USD
Nossa Missão
Temos como missão, através da nossa dinâmica de operação contribuir fortemente para o
crescimento do sector mineiro em Angola e consequentemente alavancar a economia do país
tendo em vista aquelas que são as políticas sócio-económicas estabelecidas pelo estado .
Objectivos Organizacionais
De curto prazo
Em questões de objectivos organizacionais, a Long Hands, SA, almeja a curto prazo investir na
melhoria da mão-de-obra, ou seja, capacitar o quadro de funcionário da empresa de modos a
quantificar e qualificar a nossa produção. Investir em equipamentos técnicos e de qualidade, criar
políticas de negócio de modos equilibrar-se a dinâmica de mercado. Investir num marketing
amplamente abrangente e forte de modos a atrair a procura pelos nossos produtos.
De médio e longo prazo
Apostar na rendibilidade do projecto, de modos a maximizar os lucros em até 55%;
Investir6% do volume de negócio em políticas de responsabilidade social e ambiental de modos a
gerar melhor qualidade de vida das populações ou comunidades das zonas afectas ao local de
exploração e não só,
Valores
Pretendemos prestar serviços de qualidade com enorme responsabilidade respeitando e
valorizando as leis ambientais e a sua preservação, tendo como foco a Integridade, Honestidade
de modos a obter valores e princípios éticos e morais aos nossos colaboradores, parceiros e
clientes.
9
2ª Etapa - Planeamento Estratégico do Projecto
LH
- Análise da Envolvente contextual ou macroambiente
"Ninguém é suficientemente rico que não possa ser punido, ninguém é pobre demais que não
possa ser protegido", foi um dos mais sonantes avisos que o novo chefe de Estado, deixou ao tomar
posse, a 26 de Setembro de 2017, após a vitória na eleições gerais de Agosto. Na mesma intervenção,
João Lourenço prometeu que o combate ao crime económico e à corrupção seria uma "importante frente
de luta" e a "ter seriamente em conta" neste mandato.
Sabemos que para se poder fazer investimento em um determinado país, devemos ter em conta a
sua conjuntura macroeconómica e política, isto é averiguar se a economia a que pretendemos nos instalar
pode a curto, médio e longo prazo trazer benefícios para o negócio de modos a garantir a sua
rendibilidade e sucesso. Portanto, estas informações consistem no conhecimento do PIB, taxas de
Inflação, IPC, taxas de câmbio e outros indicadores inerentes, sendo assim temos:
11
1º trimestre de 2018:
Segundo o INE, a inflação homóloga nacional situou-se em 20,90% mantendo a trajectória
decrescente (-2,75 p.p. face ao último trimestre de 2017). A inflação nacional acumulada em
2018 situou-se em 4,23% (superior à variação acumulada registada na província de Luanda),
um valor significativamente abaixo do apresentado no trimestre homólogo (6,60%). No que diz
respeito à variação de preços no panorama geral do IPCN por classes, a subida de preços foi
maioritariamente observada na classe 12 (Bens e Serviços Diversos). Mas, em termos de
contribuição, devido ao seu maior peso dentro do cabaz do índice de preços no consumidor,
destaca-se a classe 01(Alimentação e Bebidas não Alcoólicas).
A província que apresentou maior inflação acumulada foi a Lunda Norte, com 8,24%. Por
outro lado, as províncias de Huíla, Luanda e Benguela, foram as que registaram menores
variações de preços, na ordem de 3,91%, 3,94% e 4,06%, respectivamente.
A inflação homóloga em Luanda registou uma queda constante durante 2017, terminando em
Dezembro de 2017 em 26,26%. Esta desaceleração dos preços foi resultado da não repetição
em 2017 do impacto dos diversos choques exógenos sobre os preços em 2016
(desvalorização do Kwanza, subida do preço dos combustíveis, ajustamento acentuado do
preço das comunicações, entre outros). No primeiro trimestre de 2018, apesar da alteração do
regime cambial, a trajectória descendente da inflação homóloga, iniciada em 2017, manteve-
se, situando-se em 22,32%. Esta tendência mantém-se ao longo dos primeiros três meses de
2018 dado que a inflação acumulada se situou em 3,95%, substancialmente abaixo da
inflação acumulada do primeiro trimestre de 2017 (-3,35 p.p.).
d) Taxa de câmbio
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A luz do relatório do BNA (2019) para dar resposta a implementação do plano político-
económico de austeridade, que consiste no protecionismo da produção Nacional tendo como
via a depreciação da moeda doméstica (AOA) em relação ao USD, O executivo, sob
representação do BNA e o ministério das finanças intendeu Adoptar o regime cambial
flutuante ou flexível que até o ano imediatamente anterior Adoptava o regime de câmbio fixo,
tornando a nossa moeda ( AOA) mais volátil em relação ao USD, pelo facto de a economia
angolana ser pouquíssima diversificada Ou muito dependente do petróleo o que torna mais
encarecida a cesta básica em função da dependência de importações, fazendo com que em
2019 a taxa de câmbio Tenha atingido AOA 320,25 / USD 1.
e) Taxa de desemprego
A taxa de desemprego é o indicador mais usado no mercado de trabalho, representando a
amplitude da força de trabalho disponível e não utilizada no país é também usada, muitas
vezes, como um indicador de saúde da economia.
Com efeito, o INE tem apresentado nos últimos anos uma taxa de desemprego na ordem dos
20%, apuradas a partir do Inquérito Múltiplo sobre os Indicadores da Saúde que remontam até
dados de 2016. E, em virtude da actual conjuntura económica, aliada às novas perspectivas
sobre o país apresentadas no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN 2018-2022), havia a
necessidade de se obter dados actuais sobre esta variável.
Assim, por intermédio dos Inquérito sobre Despesas, Receitas e Emprego (IDREA 2018/2019),
realizados no período de Março de 2018 a Fevereiro de 2019, o INE numa amostra de 12.448
agregados familiares distribuídos pelas 18 províncias, estima a taxa de desemprego, emprego,
actividade e inatividade, que caracterizaremos em seguida.
a) Percentual da População
Com base no relatório social de Angola do CEIC (2015), a sociedade angolana tem um estilo de
vida com tendência as coisas modernas caraterísticas essas que são influenciadas pelo Ocidente
através do grande fenómeno: Globalização. A Globalização tem provocado grandes mudanças no
comportamento social dos indivíduos, especificamente no modo de viver. As pessoas estão casa
vez mais apostadas em viver em residência com um maior realce a modernidade.
Nos últimos anos a população angolana com realce em Luanda, tende em se preocupar com o
aumento do nível académico, cada vez mais vez mais jovens a frequentar o ensino superior, que
de certa forma influencia na melhoria de condições habitacionais.
Com os censos demográficos não mais se pode argumentar que não se sabia o real quantitativo
de habitantes para justificar o fracasso – infelizmente em Angola, useiro e vezeiro em domínios
como a saúde e o saneamento básico – das deficientes leituras da realidade e da tomada de
decisões mais defensoras de interesses individuais e muito marginalizantes do interesse coletivo.
Gratuitidade
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Entende-se por gratuitidade a isenção de qualquer pagamento pela inscrição, assistência ás aulas e
material escolar.
O ensino primário é gratuito, quer no subsistema de ensino geral, quer no subsistema de educação de
adultos.
O pagamento da inscrição, da assistência ás aulas, do material escolar e do apoio social nos restantes
níveis de ensino, constituem encargos para os alunos, que podem recorrer, se reunirem as condições
exigidas, à bolsa de estudos interna, cuja criação e regime devem ser regulados por diploma próprio.
Obrigatoriedade
O ensino primário é obrigatório para todos os indivíduos que frequentam o subsistema do ensino geral.
c) Estrutura do sistema educacional,
A educação realiza-se através de um sistema unificado, constituído pelos seguintes subsistemas de
ensino:
Subsistema de educação pré-escolar;
Subsistema de ensino geral;
Subsistema de ensino técnico-profissional;
Subsistema de formação de professores;
Subsistema de educação de adultos;
Subsistema de ensino superior.
O sistema de educação estrutura-se em três níveis:
Primário;
Secundário;
Superior.
d) Veículos de comunicação;
Em Angola, encontramos disponíveis os seguintes meios de comunicação:
livros, jornais, revistas, rádio, cinema, televisão, gravações (fitas
cassete, CDs, DVDs,), e internet.
15
Promoção de novas formas interação com ciências aplicadas e tecnologias, com a promoção de
feiras, concursos, etc.
Reconhecendo que temos feito um grande progresso através da ampliação da rede escolar, da
criação de novas universidades, e dos programas de alfabetização entre outros, chamamos aqui atenção
que a Educação pois é a base de todo desenvolvimento social.
d) Índice de Mortalidade:
De acordo com o Atlas Mundial De Dados Angola em 2015 apresentava o seguinte índice de
mortalidade: 8,68 (por cada 1000 habitantes, variante de fertilidade media em 2015);
e) Taxa de crescimento Demográfico:
De acordo com o Atlas Mundial de Dados Angola em 2015 apresentava a seguinte taxa de
crescimento demográfico: 3,40(%) em 2015;
f) De acordo com o Atlas Mundial de Dados Angola em 2015 apresentava a seguinte taxa de
crescimento populacional: Taxa de Natalidade 5.593,78 (milhares)– Taxa de Mortalidade 8,68
+Imigração 0,68 (cada 1.000 habitante) – Emigração 0,68 (cada 1.000 habitante)=5.585,1
(milhares);
Conclusão: baseados nos dados extraídos do Atlas Mundial de 2015, efetuamos os cálculos como
ilustrados acima para referenciarmos a Taxa de Crescimento Populacional (hipotética );
Estrutura familiar: Segundo o relatório definitivo do Censo de 2014 elaboradora pela INE: os chefes
dos agregados familiares são maioritariamente homens (62%) e com idade compreendida entre 25-44
17
anos (52%). Sendo (38%) das mulheres. A nível nacional, 19% dos agregados familiares são constituídos
por 7 ou mais membros e 12% dos agregados familiares são constituídos por uma só pessoa, sendo o
número médio de pessoas por agregado familiar a nível nacional de 4,6 pessoas. Os agregados familiares
mais numerosos encontram-se nas províncias do Cunene e Namibe com uma média de 5,3 e 5,1
membros, respectivamente. Os agregados menos numerosos encontram-se nas províncias do Bengo
(4,1), Cabinda (4,2) e Lunda Norte (4,2).
O artigo 1º da presente lei define o Solo como uma camada superficial de terra sobre que recai a
propriedade originária do Estado e destinada a aproveitamento útil, rural ou urbano, através da
constituição de um dos diversos tipos de direitos fundiários previstos na presente lei;
18
Preencher:
O formulário de pedido de Certificado de Admissibilidade de Denominação Social.
Para o efeito, deverá pagar Kz 400,00 pelo formulário e Kz 24.090,00 pelo Certificado de Admissibilidade.
Anexar 1 cópia do B.I do requerente. No caso de os sócios serem estrangeiros não residentes, o interessado, terá que dirigir-se à UTIP (Unidade técnica para o
Investimento Privado), para tratar dos seguintes documentos:
Após apresentarmos os passos a seguir para a legalização de uma empresa, voltamos a uma
questão intrinsecamente ligada à questão política, que é o combate a corrupção e aos crimes de natureza
económica como realce do novo lema governativo. Sendo esta uma questão de carácter político e legal,
discorremos à vertente legal, na qual a Assembleia Nacional aprova, por mandato do povo nos termos do
n.º 2 do artigo 165º e da alínea D) do nº 2 do artigo 166º, ambos da Constituição da República de Angola a
Lei nº 10/18 de 26 de Junho, Lei do Investimento Privado, emanada por meio do Diário da República I
Série nº 92 DE 26 DE JUNHO DE 2018, que tem como objecto e âmbito, os seguintes:
CAPÍTULO I
CAPÍTULO I
Disposições Gerais
Disposições Gerais
ARTIGO 2º
ARTIGO 1º
(Âmbito)
(Objecto)
A presente Lei estabelece os princípios e as 1. A presente Lei aplica-se a investimento privado
bases gerais do investimento privado na qualquer valor,sejam eles realizados por investidores
República de Angola, fixa os benéficios e as externos.
facilidades que o Estado Angolano concede aos 2. A presente Lei não é aplicável aos investimentos
investidores privados e os critérios de acesso aos realizados por sociedade de domínio público em que o
mesmos, bem como estabelece os direitos, os Estado detém a totalidade ou a maioria do capital.
deveres e as garantias dos investidores privados. 3. A presente Lei não se aplica, ainda áqueles sectores
de actividade cujo regime de investimento é regulado
por lei especial.
19
-LEGISLAÇÃO FISCAL
As matérias tributárias continuam a merecer cada vez mais um enorme destaque nas vidas das
empresas e até um papel central na evolução económica do país.
Depois de, em 2014, ter sido publicado um extenso pacote legislativo que visou a actualização dos
códigos tributários então em vigor, o país tem vivido um desafiante ciclo económico, o qual tornou
particularmente relevante uma rápida adptação dos agentes económicos a um normativo fiscal de maior
complexidade e exigências. Por sua vez, a AGT, tem demonstrado uma crescente capacidade de
cobertura em matéria de acompanhamentos dos contribuintes eo governo aprovou novos diplomas com
impacto em sede no imposto industrial (o regime das reintegrações e amortizações, o regime das
provisões e a lei do Mecenato), um novo regime fiscal aplicável ao organismo de investimento coletivo e a
contribuição especial sobre as operações cambiais de invisíveis correntes.
NOTA:Lei do MECENATO: A reforma do Sistema Fiscal Angolano iniciada em 2012, teve como resultado a aprovação, igualmente em 2012, da actual Lei do
Mecenato – Lei n.º 8/12, de 18 de Janeiro («LM») que introduziu incentivos de natureza fiscal e apoios a serem concedidos pelo Estado no âmbito do
Mecenato, a todos aqueles que procedam a liberalidades visando fomentar, valorizar e promover o desenvolvimento em matéria social, cultural, desportiva e
juvenil, ou nos domínios da ciência e tecnologia, saúde, educação ou sociedade de informação. Através da aguardada e recente aprovação do Regulamento da
(«RLM») – Decreto Presidencial n.º 195/15, de 7 de Outubro – foram estabelecidos os procedimentos relativos ao regime de incentivos fiscais, bem como os
actos relativos ao registo, candidatura, avaliação e acompanhamento de projectos previstos na LM.
Âmbito de Aplicação Da LM: Benefícios e Liberalidades A LM visa regular (i) os benefícios fiscais concedidos aos mecenas, bem como (ii) os apoios concedidos
ou recebidos pelo Estado e suas associações e (iii) os apoios recebidos pelas pessoas colectivas, públicas ou privadas, consideradas aptas ao benefício do
mecenato nos termos da LM. Para efeitos da LM, qualificam-se como liberalidades as concessões sem quaisquer contrapartidas de caráter económico, de
fundos monetários, bens, ou prestações de serviços, concedidos, nos termos e limites definidos na LM. Acresce que apenas têm relevância fiscal as
liberalidades que consistam em donativos em dinheiro (obrigatoriamente efectuados através de transferência bancária para o beneficiário) ou em espécie ou de
prestação de serviços, devendo estas ser quantificadas e ser objecto de avaliação, com base no valor do custo devidamente suportado pelo mecenas –
concedidas sem contrapartidas para o mecenas, nos domínios social, cultural, desportivo, educacional, juvenil, tecnológico, da saúde ou da sociedade de
informação. As liberalidades devem por isso ser quantificáveis, incluindo as liberalidades em espécie ou de prestação de serviços, para efeitos do cômputo dos
respectivos benefícios fiscais. A quantificação deve ser realizada através de uma avaliação baseada no valor do custo devidamente documentado que é
suportado pelo mecenas. É neste contexto que se tornou pertinente a actualização da legislação tributária, o qual tem por objectivo sistematizar os aspectos
mais relevantes do sistema fiscal em vigor.
O código geral tributário (CGT), aprovado pela lei nº 21/14, de 22 de Outubro, concretiza à luz da
constituição da República de Angola, os princípios fundamentais e as bases do sistema fiscal angolano.
-REGIME FISCAL APLICÁVEL À INDUSTRIA MINEIRA.
O regime tributário constante do código mineiro – Lei nº 31/11, 23 Setembro, aplica-se a todas entidades
nacionais ou estrangeiras que exerçam actividades de reconhecimento, pesquisa, prospeção e exploração
de minerais em território nacional, bem como em outras áreas territoriais internacionais, sobre as quais o
direito ou os acordos internacionais reconheçam poder de jurisdição tributária a Angola.
- ASPECTOS GERAIS
(Fonte: Jornal Valor ECONÓMICO, edição de 12 de Março de 2018)
O processo de Reforma Fiscal iniciado em finais de 2010 e que acabou por ter o seu auge no final
de 2014, através da publicação de vários Códigos Tributários, foi um aspecto marcante no processo de
modernização do Estado angolano no passado recente. Ainda que subsistam áreas passíveis de
optimização e melhoria, estamos convictos de que se tratou de um processo com aspectos muito positivos
para o país, em geral, dado que se procedeu à reformulação de algumas regras tributárias, cuja aplicação
já não faria sentido. Os resultados de uma ‘pesquisa’ efectuada pela EY, em 2017, em Angola, confirmam
esta nossa convicção, na qual se consegue perceber que cerca de 85% das respostas apontam no sentido
de que o processo de Reforma Fiscal teve uma relevância significativa no desenvolvimento do país.
20
Segundo João Lourenço, a melhoria resulta da adopção de reformas económicas e financeiras
com vista a estabilização macroeconómica e de consolidação fiscal, de medidas legais tendentes
a facilitar os processos burocráticos e a circulação de pessoas, assim como do combate à
corrupção e impunidade.
Para si, a nova legislação sobre o investimento estrangeiro e sobre a concorrência e combate aos
monopólios, designadamente a Lei do Investimento Privado e a Lei da Concorrência, assim como
a nova política cambial reduzem drasticamente os entraves ao investimento e garantem maior
protecção legal aos investidores estrangeiros, permitindo-lhes transferir para o exterior os seus
dividendos e lucros e o repatriamento de capitais.
- LEGISLAÇÃO TRABALHISTA.
A Lei Geral do Trabalho de 15 de Junho de 2015 foi publicado no diário da República de Angola a lei
nº 7/15, revestiu-se de características que a fixaram num contexto histórico socioeconómico e político que
hoje se mostram desajustados fase aos postulados jurídicos constitucionais em vigor, sendo de destacar:
a) O papel interventor da organização sindical em todos os domínios do desenvolvimento da relação
jurídico-laboral;
b) A adopção de soluções jurídico-laboral, inadequadas à realidade sócio-laboral e económica;
c) O excessivo pendor de lei de bases, definidora dos princípios retores do regime jurídico-laboral,
mais inaplicáveis na vivência diária das relações jurídicos laborais por ausência de
regulamentação.
Considerando que a presente lei visa superar as características negativas apontadas com o objetivo
de se tornar imediatamente aplicável na generalidade dos casos.
Considerando que a presente lei se aplica ao trabalho prestado no âmbito das empresas Públicas, Mistas,
Privadas e Cooperativas, e de organizações sociais não integradas na estrutura da administração pública.
-ASPECTOS COMPARATIVOS:
21
A nova Lei Geral do Trabalho (doravante "LGT 2015"), recentemente publicada, veio revogar a Lei
2/00, de 11 de Fevereiro de 2000, quinze anos após a sua entrada em vigor. Este novo diploma, que
entrou em vigor a 14 de Setembro, reformou substancialmente o regime jurídico-laboral que vigorava em
Angola, conferindo novos contornos ao paradigma laboral.
As alterações introduzidas pela nova LGT 2015 são variadas, pelo que destacaremos algumas das
mais importantes.
No que respeita à duração do contrato de trabalho , a LGT 2015 afastou a contratação por tempo
indeterminado como regra geral, permitindo que, por livre acordo e sob determinados pressupostos, o
trabalhador e o empregador indiquem se o contrato é celebrado por tempo indeterminado ou por
tempo determinado (art. 16º da LGT 2015).
A LGT 2015 condiciona a validade do contrato de trabalho celebrado com estrangeiro não residente.
A alteração reside no facto de reduzir para metade (como limite máximo) o valor da indemnização devida
pelo empregador, pelo facto de não ter obtido o visto devido antes do início da execução
do contrato de trabalho (arts. 19.º, n.º 3, e 239.º, ambos da LGT 2015).
3. Remuneração Do Trabalho
- LEGISLAÇÃO COMERCIAL.
Lei nº 1/07 de 14 de Maio
O sector do comércio constitui um elemento fundamental na criação de uma estrutura económica
moderna, devido a sua influência significativa na estruturação territorial e populacional da sociedade, na
criação de empresas e empregos. Em Angola este sector encontra-se polarizado entre o pequeno
comércio de carater tradicional, maioritariamente informal e as grandes superfícies e grupos comerciais,
com um número elevado de agentes do comércio não licenciados.
A presente lei vem assim regular e disciplinar o exercício da actividade comercial dos comerciantes e
dos que actuam por conta destes, com vista a dar resposta à evolução na estrutura no sector comercial,
derivada das inovações socias e tecnológicas, e sobretudo competitivas, originadas pelo surgimento de
grandes superfícies comerciais e de influentes grupos de distribuição directa e indirecta.
Nestes termos ao abrigo da alínea b) do artigo 88º da Constituição da República de Angola, foi aprovada a
presente lei.
22
Nos termos da nova Lei das Sociedades Comerciais, estas deverão adoptar um dos seguintes tipos:
a) Sociedades em nome colectivo: na sociedade em nome colectivo, o sócio, além de responder pela
sua entrada, responde ilimitadamente pelas obrigações sociais, subsidiariamente em relação à
sociedade e solidariamente com os outros sócios;
b) Sociedades por quotas: nestas sociedades, o capital está dividido em quotas e os sócios são
solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato de sociedade.
c) A sociedade por quotas não pode constituir-se com um capital inferior ao valor correspondente
em moeda nacional, equivalente a USD 1.000,00 nem o seu capital social pode ser reduzido a
importância inferior a essa.
d) Sociedades anónimas: nesta sociedade, o capital social está dividido em acções e a
responsabilidade de cada sócio é limitada ao valor das acções que subscrever. O número mínimo
de sócios é de 5, podendo ser reduzido a 2, nos casos em que empresas públicas ou entidades
equiparadas ao Estado, detiverem a maioria do capital social. O capital das sociedades anónimas
não pode ser inferior a um valor, expresso em moeda nacional, equivalente a USD 20.000,00
devendo ser sempre indexado a este valor;
e) Sociedades em comandita simples: A este tipo de sociedades, aplicam-se as disposições relativas
às sociedades em nome colectivo, na medida em que sejam conformes com os capítulos
pertinentes da Lei das Sociedades Comerciais
f) Sociedades em comandita por acções: as sociedades em comandita por acções, aplicam-se
as disposições relativas às sociedades anónimas, na medida em que sejam conformes com os
capítulos pertinentes da Lei das Sociedades Comerciais.
23
2ª Etapa - Planeamento Estratégico do Projecto
LH
- Análise da Envolvente transacional
24
d) As razões que levam os clientes a comprarem o produto
Os nossos clientes compram os nossos produtos porque, após um levantamento acerca dos
preços e a qualidade dos produtos do sector a que a nossa empresa está inserida, constatou-se
que os nossos produtos apresentam uma alta qualidade e preço atractivo;
As compras são feitas a curto, médio e longo prazo de igual modo os pagamentos;
No que diz respeito ao atendimento, possuímos uma vasta gama de agentes altamente
especializados e preparados para atenderem os mais distintos clientes que visitam as nossas
instalações de comercialização.
Nosso material
Cobramos por cada pedra bruta: isto dependendo dos quilates num valor a volta de 115,20 á
138,60 USD;
Estamos localizados no bairro do Talatona Rua Centro de Convenções – Via S8, Complexo Sigma
Group, Edifício F, 1° andar - Talatona, Luanda;
As nossas condições de pagamentos são: a curto, médio e longo prazo e dispomos da
possibilidade dos nossos clientes pagarem as prestações (até pelo menos 3 prestações), e dispomos
ainda de vários descontos nos nossos mais variados produtos;
Dispomos de serviços presencias, virtuais, telefónicos, serviços personalizados. Fizemos entregas
ao domicílio tudo de acordo as preferências dos nossos clientes. Estamos abertos 24h por dia, 7 dias por
semana 365 e 366 (ano bissexto);
Temos dos mais variados serviços de garantias e garantimos o reembolso caso o cliente não se
sinta confortável com o nosso produto.
Concorrente:
25
Após o relatório de constatação, verificamos que o nosso concorrente pratica um preço a volta dos
250 a 350, mil USD por cada pedra;
Estão localizados no Bairro do Ramiros;
As condições de pagamentos são: a pronto pagamento e com descontos apenas de 5% em todos
os seus produtos;
Eles possuem pessoais especializados, e tem um atendimento presencial, virtual e personalizados
também;
Trabalham de segunda-feira á sexta-feira, das 08h as 20h;
Não tem garantias de reembolso.
26
Conclusão: escolhemos o produto do fornecedor B, por apresentar boa qualidade apesar do preço
elevo e também boa capacidade técnica, e, portanto, nos mostramos satisfeito com o produto do
fornecedor B.
Conclusão: após a comparação do nosso produto ao produto substituto, concluímos que devido
ao preço, o tamanho, a qualidade e a diferença que existe entre o nosso produto e ao substituo,
existe uma grande chance de os clientes optarem pelos nossos produtos aos substitutos devido os
factores
a pouco mencionado.
a) Ambiente Interno:
Forças:
Utilizamos a mais alta tecnologia e máquinas top de gama para o processo de extração
dos diamantes;
- Periodicamente o nosso pessoal é submetido a várias formações, para o melhoramento
dos seus desempenhos;
- Vendemos os nossos produtos a um preço super atrativo;
- Dispomos de várias formas de descontos, garantias e reembolsos;
- Fizemos entregas ao domicílio;
- Possuímos varias formas de atendimento (virtual, telefónica, presencial, VIP, etc.);
Fraquezas:
- Pouco tempo de actuação no mercado;
- Dependência nos processos de manutenções e reparações do equipamento;
- A oscilação do dólar no mercado angolano.
b) Ambiente Externo:
Oportunidades:
- Poucos concorrentes a competir no mercado;
- E produção lenta por parte da concorrente;
Ameaças:
- A crise económica e financeira;
27
- O garimpo de diamantes para a venda no mercado informal;
- O acesso limitado as divisas;
- Plano de Marketing
Produto:
Temos dos mais variados serviços de garantias e garantimos o reembolso caso o cliente não se
sinta confortável com o nosso produto.
A C B
Preço de Venda
A 1 Amarelo 138,60
B 1 Laranja 128,25
C
1 Azul 115,20
Tabela: 5 – Preços de venda
a) Publico alvo
O nosso público alvo gira em torno da sociedade de alta classe;
b) Localização:
28
Estamos localizados no bairro do Talatona Rua Centro de Convenções – Via S8, Complexo Sigma
Group, Edifício F, 1° andar - Talatona, Luanda;
c) Preço dos produtos substitutos:
O nosso concorrente comercializa os seus produtos por volta dos 155 mil USD;
Promoção:
Temos os mais variados produtos e com preços bem atrativos e com descontos até 50% e com
condições de garantias e reembolso; Publicitamos os nossos produtos nos meios de comunicação
como (Websites, Jornais, rádios, televisão, painéis publicitários, e outros);
29
2ª Etapa – Análise Estratégica do Projecto
LH
- Plano Operacional
30
1.3. CAPACIDADE COMERCIAL
Sendo, que as 100T/h processadas podem apenas resultar em mais cascalho processado e menos
diamante extraído, estamos em condições de afirmar, com base estudos de viabilidade realizados por
especialistas da área, que a nossa capacidade de comercialização mensal é de até 500 pedras de
diamante por mês, e anualmente, conforme apontam os nossos relatórios estatísticos temos a capacidade
de comercializar até 6.000 pedras/Ano.
1.4. ORGANOGRAMA
31
1.5. PROCESSO OPERACIONAL
32
Nota: Plácer (do inglês placer) é um depósito natural por concentração, normalmente nas curvas de rios, de minerais com importância econômica como ouro, diamantes,
estanho, etc
34
3ª etapa - Plano Orçamental
PO
Pressupostos Técnicos
35
d)Segurança 1.500
e)Cons. alimentares 10.892,5
6
f)Limpeza 200
g) 4.688,24
7-Custo com Pessoal
0
a)Dir.Geral 1 6 300usd 17%
b)Dir.Depart. 1 4 300usd 16%
c)Chefe Secção 1 3 300usd 14%
d)Técnicos Operários 2 2 300usd -
e)Pessoal de apoio 6 1 300usd -
f)Tén. Adm e contas 4 1 300usd -
g)IRT 30d
h)Seg.Social 30d
8-Imposto de Selo 30d
9-IVA 30d
10-Imp.Industr. Antes 90d
dos Juros(IIAJ)
Imobilizações Meio Lavaria Maq. Geradores Computadores Impressoras Soft. de Invst. Desp.
→ Transp. Amarelas Gestão Financeiro Constit
uição
Amort 25% 12,50% 20% 10% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33% 33,33%
Txa
Qtde 6 1 10 2 12 6 2 1 1
36
PCu 0 50 750 4.000 500 30 10 50 150 50
Momento de Ano 0, Ano 0, Ano 0, Ano 0, Ano 0, Ano 0, Ano 0, Ano 0, Ano 0,
aquisição 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019
Vida útil do projecto, N = 4 anos
37
Tabela: 11 – Amortização do Imobilizado
ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
PREVISÃO (anos)
RUBRICAS Formúlas 2019 1ºano, 2020 2ºano, 2021 3ºano, 2022 4ºano,2023
(0)
Produção ( Qc ) - 0 3.600,00 780,00 1 020,00 1 140,00
A - - 500,00 400,00 800,00 700,00
B - - 150,00 200,00 100,00 140,00
C - - 70,00 180,0 120,00 200,00
EFPVFPA( Ps ) QP ( PS )∗PMRSPVFPA - 3600∗20 4200∗20 4800∗20 5400∗20
K 360 360 360 360
=200,00 =233 =267 =300
38
Quadro 4.1 - Orçamento de Vendas - Pela óptica da estimativa das vendas com base no estudo de mercado
Rubricas Formúla Ano 0, 1º Ano 2020 2º Ano 2021 3º Ano 2022 4º Ano 2023
2019
Vendas em ¿ Qv ∗(1+Txacv )k−1 - 6.000 6.600 7.260 7.986
1
quantidade (QV k
)
Vendas em valor ( ¿ Qv k∗pv (1+ π )
k - 894.283,2 1.154.483,84 1.490.392,46 1.924.037,05
Vv k )
S.f Clientes k =Vv k *(1+ - 56.637,94 73.117,31 94.391,51 121.855,68
¿∗PMR cliente
Txa IVA
k
S.i Clientes k S.f Clientes k−1 - 0 56.637,94 73.117,31 94.391,51
Recebimentos de =Vendas(v)- S.f - 837.646,24 1.138.004,47 1.469,118,26 1.896.572,88
Clientes k Client k + Si Client k
Tabela: 17 – Orçamento de Vendas - Pela óptica da estimativa das vendas com base no estudo de mercado
39
3. Ei Merc k (Q) = EF . Merc k−1(Q) - 0 417 458 504
3.1 Ei Merc k (V ) = EF . Merc k−1(V ) - 0 24.469,56 31.541,01 40.734,36
4. =CMV k (Q)+ - 6.417 6.641 7.306 8.036
Comp . Merc k (Q) EF . Merc k ( Q )−Ei Merck (Q)
4.1 =CMV k (V)+ - 349.549,56 461.592,65 595.962,03 769.309,02
Comp . Merc k (V ) EF . Merc k ( V ) −Ei Merc k (V )
5.SF. Forn. Merc k = - 49.810,81 65.776,95 84.924,59 109.626,54
Comp . Merc k ( V )∗( 1+Txa IVA
)∗¿
PMP Forn
k
6. Si. For . Merc k =SF. Forn. Merc k−1 - 0 49.810,81 65.776,95 84.924,59
7. Pgmto . Merc k = - 299.738,75 445.626,51 576.814,39 744.607,07
Comp . Merc k ( V ) −SF . Forn . Merc k + Si. For . Merc k
Quadro nº 6.1 - Orçamento de Custo com o Pessoal referente ao ano 0 (2019) valores em usd.
Funcões Qtd Sbdia=S Salário Txa
IRT Subsidios Remuneração / Remunerçãoano 0 Custo com
e bu/h*8h Base/mê Tributáveis mês=Sb.mês+ =Rem/mês*Qtde pessoal Ano0=
trab s(Sbmês /mês(Sub. Sub.Tributáveis trab/função*14 meses Remunera çã o 0
alha )=Sbdia* Trib) / mês
dore 22 dias (1+TxaSSE ¿
s
Diretor Geral 1 48 1.056 17% 30 1.086 15.204 16.420,32
Dir. Depart 1 32 704 16% 30 734 10.276 11.098,98
Chefe de 1 24 528 14% 30 558 7.812 8.436,96
Secção
Téc. Adm e de 4 16 352 13% 30 382 21.392 23.103,36
40
Contas
Téc. Oper 2 8 176 10% 30 206 5.768 6.229,44
Apoio 6 8 176 10% 30 206 17.304 18.688,32
Total 15 136 2.992 80% 180 3.172 77.756 83.977,4
IRT
Txa Média IRT 0,72%
∑Txa
¿ IRT
Nº Txa
Tabela: 21 – Orçamento de Custo com pessoal referente ao ano 0 (2019)
Quadro nº 6.1 - Orçamento de Custo com o Pessoal com base na vida útil do projecto
Rubricas Formúla Ano 0, 1º Ano, 2020 2º Ano, 2021 3º Ano, 2022 4º Ano, 2023
2019
Remunerção Remuneração k * - - - - -
¿
Diretor Geral Remuneração k * 15.204 17.843,41 20.941,03 24.576,39 28.842,86
¿
Diretor Remuneração k * 10.276 12.059,91 14.153,51 16.610,65 19.494,16
Depertamento
¿
Chefes de Remuneração k * 7.812 9.168,16 10.759,76 12.627,65 14.819,81
Secção
¿
Técnicos Remuneração k * 5.768 6.769,32 7.944,48 9.323,41 10.942,23
Operários
¿
Téc. Adm e de Remuneração k * 21.392 25.105,65 29.463,99 34.578,94 40.581,85
Contas
¿
Pessoal de Apoio Remuneração k * 17.304 20.307,97 23.833,44 27.970,92 32.826,68
¿
Rem . total k ∑Rem/Fun 77.756 91.254,44 107.096,21 125.688,11 147.507,57
¿ Rem . total 0*¿
Cust Rem . total k* - 98.554,80 115.663,91 135.743,16 159.308,18
c / pessoalk (1+Txa ) SSE
Tabela: 22 – Orçamento de Custo com pessoal com base na vida útil do Projecto
41
Quadro nº 7.1 - Orçamento de Fornecimento e Serviço de Terceiro (FST)
Rubricas Formúla Ano 0, 1º Ano 2020 2º Ano 2021 3º Ano 2022 4º Ano 2023
2019
FST K FST 0 *¿ - 32.270,16 37.872,26 44.446,88 52.162,86
Sf . FST K PMPFST - 4.598,50 5.396,80 6.333,68 7.433,21
FST K *¿)*
K
Si . FST K Sf . FST K−1 - 0
Pagto FST K FST K - - 27.671,66 37.073,96 43.510 51.063,34
Sf . FST k + Si. FST k
Tabela: 24 – Orçamento de FST.
42
Rubricas Formúla Ano 0, 1º Ano, 2020 2º Ano, 2021 3º Ano, 2022 4º Ano, 2023
2019
1. Rem k ¿+Sub.Trib)¿ 91.254,44 107.096,21 125.688,12 147.507,57
2. IRT Apuradok IRT
Méd.Txa ∗Rem k - 65.399,02 76.752,29 90.076,48 105.713,76
3. Sf . IRT k PMPIRT - 5.449,92 6.396,02 7.506,37 8.809,48
IRT Apurd k *
k
4. Si . IRT k Sf . IRT k−1 - 0 5.449,92 6.396,02 7.506,37
5. Pgameto IRT k IRT Apuk −Sf . IRT k +¿ - 59.949,10 75.806,18 88.966,13 104.410,65
Si. IRT k
Tabela: 28 – Orçamento de Rendimento do Trabalhador
43
Quadro nº 11.1 - Orçamento de IVA
Rubricas Formúlas Ano 0, 1º Ano, 2020 2º Ano, 2021 3º Ano, 2022 4º Ano, 2024
2019
Vendak (Q V k ) Qv 1 (1+Txa cv ) K−1 - 6.000 6.600 7.260 7.986
Vendak (V ) Qv k∗pvo (1+ π )
k - 894.283,2 1.154.483,84 1.490.392,46 1.924.037,05
IVA Recebido k Txa IVA∗Vendak (V ) - 125.199,65 161.627,74 208.654,94 269.365,19
Compras de Investimento em 42.770 - - - -
Imobilizado k Imobilizado
Compra de Compra de - 376.530 461.635,17 595.952,54 769.350,89
Mercadoriak Mercadoria (V)
Compras de FST 0 (1+ π )
k - 32.270,16 37.872,26 44.446,88 52.162,86
FST k
Compras compras - 408.800,16 499.507,43 640.399,42 821.513,75
totais k
IVA Pago k Txa IVA*Comp. totais - 57.232,02 69.931,04 89.655,92 115.011,93
IVA Apuradok IVA. Recebido k −¿ - 67.967,63 91.696,70 118.999,02 154.353,26
IVA Pago k
Sf. IVA k Apuk ∗PMPIVA - 5.663,97 7.641,39 9.916,59 12.862,77
IVA
360
Si. IVA k Sf. IVA k−1 - 0 5.663,97 7.641,39 9.916,59
Pgmeto IVA k IVA Apu k −¿ Sf. IVA k - 62.303,66 89.719,27 116.723,83 151.407,07
+¿ Si. IVA k
Tabela: 32 – Orçamento do IVA
44
11.Meios Libertos do RAJ+Amortização do - 284.635,87 377.085,12 498.672,40 657.754,39
Projecto (MLP) Exercício
Quadro nº 13. – Programa Orçamental de Imposto Industrial antes dos Juros (IIAJ)
Rubricas 1º Ano, 2020 2º Ano, 2021 3º Ano, 2022 4º Ano, 2023
Resultados antes dos Juros e Impostos ( RAJI k ¿ Cf. Orçamento de Edxploração ou MLP
Vida útil do projecto = 4 anos; PMP II = 90; Taxa de Imposto Industrial; Txa II = 30%
Tabela: 34 – Programa Orçamental de Imposto Industrial Antes do Juros
46
c)VR FMN = FMN n ………... ………………… ………………… ………………… FMn =VRFMN
(Cf. Orç.de FMN) 41.680,09
1.1-Total in flows ∑ in flows 0 284.653,87 377.085,12 498.672,40 657.754,39
2-Out flows ……………………. …………….. ……………… ……………….. ………………… ………………….
a)Invest. em Activo fixo total 42.770 ………………... …………….……… ……..…………… ……..……………
Activo Fixo (Cf. Orç. Inv.Imob)
b) Investimento ∆FMN
em FMN (Cf. Orç. FMN) …………….
14.056,09 9.041,16 8.015,74 10.567,10
2.1-Total de Out ∑ out flows
Flows 42.770 14.056,09 9.041,16 8.015,74 10.567,10
3-Cash flows Total in flows-
económico Total de Out flows - 42.770 270.597,78 368.043,96 490.656,66 647.187,28
( II apurado k)
Sf. II k PMPII - 29.586,98 39.490,33 52.517,53 69.587,75
II apurado k*
360
Si. II k Sf. II k−1 - 0 29.586,98 39.490,33 52.517,53
Pagamento de II apurado k - Sf. - 88.760,94 148.057,96 197.042,93 261.280,77
II k II k +¿
Si. II k
47
4ª etapa – Estudo de viabilidade do projecto
PO
Cálculos para empresas não cotadas na BODIVA
Nota: Taxa e juros médias apurada para os Bilhetes de Tesouros, segundo o site do Banco Nacional de
Angola (BNA), na maturidade de TxaNom BT =23,90%. A taxa de prémio de risco, Txa PR=0,1271 isto Segundo o site
de Damodaran; a taxa de inflação, Txa π =17,36%
Para o cálculo de viabilidade das empresas não cotadas na Bolsa de Valores, devemos primeiro determinar
a taxa de actualização dos Cash Flows Ecnonómicos (TxaCFE ):
Txaco = 39,65%
1. Cálculo do Valor Actual Liquido (VAL):
−n −n −n −n
VAL=CFE 0+CFE 1∗( 1+Txaco ) +CFE 2∗( 1+Txaco ) +CFE 3∗( 1+Txaco ) +CFE 4∗( 1+Txaco )
48
VAL=42,770+
270.597,78∗( 1,3965 )−1+ 368.043,96∗( 1,3965 )−2+ 490.656,66∗(1,3965 )−3+ 647.187,28∗( 1,3065 )−4
VAL= 690.070,13 > 0
R: O projecto é economicamente viável à Txaco =39,65%, pois cada u.m investida permitiu gerar mais do 1 u.m
- -
Interpolação linear:
0 - 42.770
PRI
1 151.001,76
PRI - 0 (-)-42.770
49
PRI 42.770
1 193.771,76
1∗42.770
PRI = =0,2207 anos = 0,2207 anos∗12 meses
193.771,76
PRI = 2,6484 meses = 2,6484 meses * 30 dias
PRI = 80 dias
R: O projecto é economicamente viável pois recupera-se o investimento num periódo inferior à vida útil do projecto.
( i2−i 1 )∗VAL1
TIR = i 1+
VAL1 −VAL2
VAL =
CFE
¿¿
i 1=6,66
VAL1= 42.770+270.597,78+¿+368.043,96+¿+¿+¿
VAL1= 108,25
i 2=6,69
VAL1= 42.770+270.597,78+¿+368.043,96+¿+¿+¿
VAL1= - 94,05
R: a TIR > Txaco , o projecto é viável porque permite obter uma rendibilidade muitissimo elevado a taxa exigida
minima (Txaco ¿ exigida pelo gestor.
50