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KALANDULA DE ANGOLA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA
ÁREA:INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
LUANDA – 2021
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO
KALANDULA DE ANGOLA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ETECNOLOGIA
ÁREA: INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
Grupo: 05
Turma: T1.7
Ano:1º
Período: Pôs-Laboral
Curso: Engenharia Informática / Electrónica e Telecomunicações
Docente
____________________________
LUANDA – 2021
DISCENTES DO GRUPO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 11
CONCLUSÃO......................................................................................................................... 27
A prior agradecemos ao Deus todo Poderoso, o Actor da vida, pela saúde e protecção divina
que nos Concedeu.
Objectivo geral
Objectivos específicos
No passado, o termo já foi aplicado a pessoas responsáveis por algum cálculo. Em geral,
entende-se por computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Existe
ainda o conceito matemático rigoroso, utilizado na teoria da computação.
Hipótese
Metodologia
O presente estudo caracteriza-se como sendo qualitativo. Para o efeito, elaborou-se uma
pesquisa bibliográfica baseada em livros, artigos e alguns websites acadêmicos. no intuito de
atingir os objectivos desta monografia (deste trabalho). Além desta primeira secção
introdutória, este trabalho está constituído por cinco capítulos. No primeiro capítulo, contém o
enquadramento teórico da temática em estudo, apresentando a Análise de dados . Já no segundo
capítulo espelha fase embrionária, sobre a tipologia de dados e de seguida a Técnica de recolha
de dados. e finalmente falar a triangulação de métodos para recolha de dados.
RESUMO
INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho vimos com um dever a cumprir, isto é de forma lúcida prefaciar
e discutir os principais fatores que levam-nos a conhecer de concreto a história dos
computadores e as demais evoluções que têm ocorrido. Este trabalho versa sobre a importância
da “História dos computadores”.
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E então aparece a primeira “máquina” (mas ainda não electrónica claro). Wilhelm
Schicknard constrói a primeira máquina em 1623 que consiste em fazer contas de multiplicação
e divisão. Foi-se continuando a desenvolver estas “pequenas máquinas”.
Assim começamos com o primeiro computador digital electrónico. Este foi o ENIAC
(Electronic Numerical Integrator and Computer), foi uma concepção do Professor John
Mauchly e com o professor J. Presper Eckert. Propuseram em 1943 ao exército norte-americano,
em plena II Guerra Mundial, a construção deste primeiro computador, tendo como objectivo o
auxílio nos cálculos de precisão necessários para a balística. O ENIAC era uma grande máquina
para efectuar cálculos e baseava a sua estrutura nos avanços científicos já anteriormente
desenvolvidos. O ENIAC foi construído com 17 468
tubos de vácuo, 70 000 resistências, 10 000
condensadores, 1 500 relés e 6 000 interruptores.
Quando em operação produzia tanto calor que necessitava de um sistema de ar forçado para
arrefecimento. Era tão grande que tinha de ser disposto em U com três painéis sobre rodas,
para que os operadores se pudessem mover a volta dele.
Mas, o grande salto foi a substituição do germânio pelo silício. Isto permitiu miniaturizar
ainda mais os transístores e baixar seu custo de produção. A ideia do uso do silício para construir
transístores é que adicionando certas substâncias em pequenas quantidades é possível alterar as
propriedades eléctricas do silício. As primeiras experiências usavam fósforo e boro, que
transformavam o silício em condutor por cargas negativas ou condutor por cargas positivas,
dependendo de qual dos dois materiais fosse usado.
Até o final dos anos 1970, reinavam absolutos os mainframes, computadores enormes,
trancados em salas refrigeradas e operados apenas por alguns privilegiados. Apenas grandes
empresas e bancos podiam investir alguns milhões de dólares para tornar mais eficientes alguns
processos internos e o fluxo de informações. A maioria dos escritórios funcionava mais ou
menos da mesma maneira que no começo do século.
Arquivos de metal, máquinas de escrever, papel
carbono e memorandos faziam parte do dia-a-dia.
Segundo o Computer History Museum, o primeiro
"computador pessoal" foi o Kenbak-1, lançado em 1971
(este tinha 256 bytes de memória).
Exemplo de um mainframe
Em 1976, outra dupla de jovens, Steve Jobs e Steve Wozniak, iniciou outra empresa que
mudaria o rumo da informática: a Apple. Alguns meses depois, já em 1977, foi lançado o
primeiro microcomputador como conhecemos hoje, o Apple II. O equipamento já vinha
montado, com teclado integrado e era capaz de gerar gráficos coloridos.
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Assim iremos mostrar algo mais recente, para podermos comparar com os computadores
acima. Podendo retirar tanto semelhanças como grandes diferenças!
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PS: Como não mostramos todos as máquinas conhecidas, criadas ao longo da história, se
estiver curioso visite este site que está mais completo nesse aspecto:
http://jocas5.no.sapo.pt/evolucao_historica.html
Principais Acontecimentos
XVII - O francês Blaise Pascal projecta uma calculadora que soma e subtrai e o alemão
Gottfried
Wilhelm Leibniz incorpora operações de multiplicar e dividir à máquina.
XVIII - O francês Joseph Marie Jacquard constrói um tear automatizado: cartões perfurados
controlam o movimento da máquina.
1834 - O inglês Charles Babbage projeta a máquina analítica capaz de armazenar informações.
1847 - O inglês George Boole estabelece a lógica binária para armazenar informações.
1924 - Nasce a International Business Machines Corporation (IBM), nos Estados Unidos.
1938 - O alemão Konrad Zuse faz o primeiro computador elétrico usando a teoria binária.
1943 - O inglês Alan Turing constrói a primeira geração de computadores modernos, que
utilizam válvulas.
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3.0 (1990).
Tipos de Memória
➢ Memória Principal: são memórias que o processador pode endereçar directamente, sem
as quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as
secundárias, mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o
processador num determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas
em execução. Nesta categoria insere-se a memória RAM (volátil – explicarei mais adiante),
memória ROM (não volátil – explicarei mais adiante) e memórias cache.
➢ Memória Secundária: são memórias que não podem ser endereçadas directamente, a
informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo
processador. Não são estritamente necessárias para a operação do computador. São geralmente
não-voláteis, permitindo guardar os dados permanentemente. Incluem-se, nesta categoria, os
discos rígidos, CDs, DVDs e disquetes.
Memórias Voláteis
Memórias voláteis são as que requerem energia para manter a informação armazenada. São
fabricadas com base em duas tecnologias: dinâmica e estática.
São aquelas que guardam todas as informações mesmo quando não estiverem a receber
alimentação. Como exemplos, citam-se as memórias conhecidas por ROM, FeRAM e FLASH,
bem como os dispositivos de armazenamento em massa, disco rígido, CDs e disquetes.
História/Evolução da RAM
Os chips (circuitos integrados) de memória RAM possuem uma estrutura simples. Para cada
bit 1 ou 0 a ser armazenado, temos um pequeníssimo condensador (componente electrónico que
armazena corrente eléctrica); quando o condensador está carregado electricamente temos um
bit 1, quando ele está descarregado, temos um bit 0. Para cada condensador temos um transístor
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(outro componente electrónico), encarregado de ler o bit armazenado no seu interior e transmiti-
lo ao controlador de memória. Os chips de memória são, então, basicamente compostos pelo
conjunto condensador/transístor, que é repetido alguns milhões de vezes.
1 - Modulo DIP
Neste caso os módulos de memória são pequenas placas de circuito impresso com chips DIP
que são encaixados em sockets disponíveis na motherboard.
Enquanto nos módulos SIMM de 30 contactos, estes são apenas de um lado, nos módulos
DIMM de 168 contactos são utilizados os dois lados do módulo, o que justifica seu nome,
"Double In Line Memory Module".
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Este tipo de RAM é encaixada na motherboard nos locais com a referência DIMM1,
DIMM2 ou DIMM3. Existem placas com 32 MByte, 64MByte, 128 MByte e 512 MByte.
Existem também vários tipos de RAM, dependendo da sua tecnologia claro, irei explicar
abreviadamente cada tipo de RAM:
❖ DRAM – É a memória mais comum, este tipo de RAM é a que pode armazenar mais
bit num único chip, e a menos cara, apesar de ser a mais lenta. O tempo de acesso
representa o tempo que demora o acesso a um dado.
❖ FPM RAM - É um dos mais antigos tipos de DRAM. Foi a primeira melhoria
significativa na arquitectura das memórias.
A tecnologia FPM (Fast Page Mode) utiliza um modo acesso rápido. A ideia é que,
ao ler uma informação qualquer gravada na memória, os dados estão na maioria das
vezes gravados sequencialmente.
❖ EDO RAM - É um tipo de DRAM que surgiu depois da tecnologia FPM RAM, com a
vantagem de ter um tempo de acesso mais rápido que na tecnologia FPM. A diferença
de tempo de acesso deve-se a um pequeno buffer que equipa estas memórias e permite
o armazenamento dos pedidos do processador enquanto processa o acesso à memória.
As memórias EDO não são, neste momento, utilizadas.
❖ BEDO RAM - Constituíram uma evolução das memórias EDO RAM, sendo esta por
si, um pouco mais rápida. A não compatibilidade com as EDO RAM foi a causa
principal para que estas memórias não tivessem sido muito utilizadas.
❖ SDRAM - As memórias SDRAM, por sua vez, são capazes de trabalhar sincronizadas
com os ciclos de relógio da placa-mãe, sem tempos de espera. Isto significa que a
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A sigla DDR vem de Double Data Rate e indica, justamente, a capacidade das
memórias DDR transmitirem dados duas vezes por ciclo: uma transferência no início
do ciclo de clock e uma segundo transferência no final. Um módulo DDR de 266 MHz,
por exemplo, não trabalha a 266 MHz, mas sim a apenas 133 MHz; no entanto, como
são feitas duas transferências por ciclo de clock, o desempenho é equivalente ao que
seria alcançado por um módulo de 266 MHz.
Interface de vídeo de um PC
Uma interface gráfica do computador usa uma combinação de tecnologias e dispositivos para
fornecer uma plataforma com a qual o utilizador pode interagir. Então de que se trata por outras
palavras o interface de vídeo? O Interface de vídeo trata-se por geral da placa gráfica, pois esta
é o componente do computador de que trata todo o aspecto visual, ou seja, esta é quem nos dá
a imagem para poder visualizar.
Para saber sabermos como a imagem chega até ao utilizador, temos que saber também os
componentes da placa gráfica, porque tudo no computador está interligado!
em 3D. Devido à temperatura que pode atingir o processador gráfico, às vezes tem um
ventilador.
➢ O interface trata-se do tipo de bus utilizado para conectar a placa gráfica à placa-mãe.
➢ Conversor digital-analógico que tem por função converter os sinais digitais em sinais
analógicos (níveis de voltagem) próprios para serem apresentados pelo monitor.
Então com isto tudo iremos obter o interface de vídeo de um computador, por assim dizer
resumidamente, os sinais digitais entram no computador através do utilizador, vão parar á
memória de vídeo onde será armazenado, de seguida passa para o processador gráfico para
ser tratada a imagem que depois passa para o conversor digital-analógico para converter em
sinais analógicos e vai parar ao monitor, onde será visualizado pelo utilizador.
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Barramentos (Bus)
O que é o Barramento?
Tipos de Barramento
Existem três tipos (relativamente ao tipo de dados que neles circula) de barramentos no
interior do computador e que são:
➢ Barramento de dados - São os condutores por onde circulam os dados que o processador
vai buscar à memória RAM ou aos dispositivos de I/O.
➢ Barramento de endereços - O acesso aos dados que a CPU necessita é feito pelo envio
dos endereços das posições de memória ou de dispositivos de I/O onde eles se
encontram. Esses endereços circulam neste barramento.
➢ Barramento de controlo - Existem sinais eléctricos que controlam os dispositivos
electrónicos para que o sistema possa ler/escrever os dados.
Esses sinais viajam neste barramento.
Exemplos de Barramentos de Entrada e Saída (I/O)
➢ AGP Ø PCI
➢ AMR Ø PCI Express
➢ EISA Ø Pipeline
➢ FireWire Ø SCSI
➢ IrDA Ø VESA Local Bus
➢ ISA Ø USB
➢ MCA Ø PS/2
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Exemplos de Barramentos
Antes de começar tem-se que saber o que é a motherboard… E então uma motherboard é o
componente mais importante do computador. É uma placa de circuito impresso, onde se
instalam outros componentes como por exemplo a RAM o CPU as placas de som, gráfica, etc.
E então começamos… Antes do microprocessador, um computador era geralmente construída
em um cartão-gaiola ou caso mainframe com componentes ligados por uma traseira que
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consistia em um conjunto de faixas próprias relacionados com fios, mas logo se tornou a prática
habitual. A unidade central de processamento (CPU), memória e periféricos foram alojados
individualmente em placas de circuitos impressos que eram ligadas na traseira.
Durante o final dos anos 1980 e 1990, tornou-se económica para mover um número
crescente de funções periféricas para a placa-mãe. No final dos anos 1980, começou a incluir
motherboards único ICs, capazes de apoiar um conjunto de baixa velocidade periféricos:
teclado, rato, unidade de disquete, portas seriais, paralelas e portos. A partir do final dos anos
1990, muitos computadores pessoais motherboards apoiavam uma ampla gama de áudio, vídeo,
armazenamento e funções de rede sem a necessidade de qualquer expansão em todos os cartões.
AT
Agora que já sabemos o que é e um pouco também da história das motherboards, vou
falar de cada evolução dela! As primeiras motherboards a serem criadas, foram do tipo AT
(Advanced Tecnology), foram criadas na década 80.
O seu tamanho até era reduzido mas isto ia dificultar
a instalação dos componentes e a circulação do ar, o
que por vezes levava a danificação de alguns
componentes. A AT pode-se dizer também que foi
uma grande ajuda para o desenvolvimento da criação
da motherboard ATX (Advanced Technology
Extended), deixou de ser utilizada por volta de 1996.
Exemplo de uma AT
ATX
Aparece no mercado a motherboard ATX nos mercados em 1996. Por assim dizer se
repararmos pelo nome nota-se logo que a ATX é um desenvolvimento da motherboard AT. A
ATX pode-se dizer que (na minha opinião) é a mais utilizada ainda hoje em dia!
LPX
A LPX (Low Profile eXtension) era um formato de motherboards usado por alguns PCs “de
marca” como por exemplo Compaq, em que o seu principal diferencial é não ter simplesmente
slots. Os slots estão localizados em uma placa a parte, também chamada “backplane”, que é
encaixada à placa-mãe através de um conector especial. Esse padrão foi criado para permitir
PCs mais “finos”, já que as placas de expansão em vez de ficarem perpendiculares à
motherboard, como é o normal, ficam paralelas. Uma versão criada da LPX foi a NLX(New
Low Profile Extended) em que o conector para a placa de expansão está localizado em uma das
laterais da placa, e é um contacto de borda contendo 340 pinos, similar ao usado por placas de
expansão.
ITX
BTX
Charles Babbage. Quase 100 anos depois, em 1932, Gustav Tauschek inventa a
memória drum (uma forma primária de memória que usava um cilindro metálico revestido com
fita de material ferromagnético regravável, o drum) na Austria. Em 1936,
Konrad Zuse candidata-se a uma patente para uma memória mecânica a ser utilizada no
seu computador, baseada no deslizamento de partes metálicas. Nos meados de 1940 a
tecnologia das memórias dos computadores tinha capacidade máxima para apenas alguns bytes.
Um exemplo disso é o ENIAC, o primeiro computador programável, que, utilizando milhares
de válvulas rádio de base octal, conseguia apenas efectuar cálculos simples envolvendo 20
números de dez dígitos decimais, que eram armazenados nos acumuladores das válvulas.
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CONCLUSÃO
Um facto curioso que permitiu adquirimos o conhecimento deste trabalho foi que, sempre
associamos de PC a computador literalmente, mas não é. O significado de PC é “Personal
Computer”. Outro facto é que nestes últimos anos a partir da década de 90, a evolução em todos
os aspectos do computador evoluiu fortemente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Evolução/história do computador
✓ http://www.slideboom.com/presentations/14729/Evolu%C3%A7%C3%
A3o-do-computador
http://www.inforquali.pt/iq/pt/tutoriais/informativos/historia-
doscomputadores.php
✓ http://oficina.cienciaviva.pt/~pw020/g3/historia_e_evolucao_dos_com putad.htm
✓ http://w3.ualg.pt/~fcar/evolucao_computadores.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_computa%C3%A7%C 3%A3o
História/evolução das memórias
http://www.infowester.com/memoria.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_RAM
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mem%C3%B3ria_(computador)
Interface da gráfica
✓ http://pt.kioskea.net/contents/pc/carte-graphique.php3
http://www.patentesonline.com.br/interface-de-video-para-processar-os-dadosde-
video-descomprimidos-e-os-dados-vbi-41484.html
✓ http://abcinformatica.spaces.live.com/blog/cns!2331E6C7C7C6C03E!251.entry
Barramento (BUS)
http://www.baixaki.com.br/info/1736-o-que-e-barramento-.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barramento
http://ruisalema.tripod.com/barramento.html#Tipos
http://www.scribd.com/doc/7047581/Bus-Barramentos
http://www.infowester.com/barramentos.php
Evolução das motherboards
✓ http://cefoperadordeinformatica-epse.blogspot.com/2009/02/evolucao-
dasmotherboard.html
✓ http://ivosantosac.blogspot.com/2008/02/histria-da-motherboard.html
http://www.gametotal.com.br/2009/02/historia-da-placa-mae-e-seus-recursos/