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BRASÍLIA
2008
CAP. QOBM/ Comb. JECTAN VITAL DE OLIVEIRA
BRASÍLIA
2008
CAP. QOBM/ Comb. JECTAN VITAL DE OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________________
Gilberto Lopes da Silva – TC QOBM/Comb.
Membro
__________________________________________________
Luiz Tadeu Vilela Blumm - TC QOBM/Comb.
Membro
__________________________________________________
Edgard Sales Filho - TC QOBM/Comb.
Membro
À minha amada noiva Elisabeth, pela
compreensão e carinho transmitidos
durante todos os momentos de
dificuldade.
AGRADECIMENTOS
perícia.
Nerio Rojas
LISTA DE GRÁFICOS
segurados.
peritos do CIPI para chegar aos danos causados pelo incêndio e sua possível
Segurado.
ABSTRACT
Fire brigade of Federal district and the clearance sale of casualties of the fire
The expertise of fire of the Fire brigade of Federal district has objective
of informing the system of engineering of safety against fire and panic through the
the value of the damages caused by the fire is one of the factors
Expertise of Fire (CIEF). being this fundamental information for the clearance sale of
the expert of CIEF to arrive to the damages caused by the fire and his/her possible
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 39
3.1 Apresentação ...................................................................................................... 39
3.2 Universo ............................................................................................................. 39
3.3 Amostra ............................................................................................................. 40
3.4 Instrumentos de coleta de dados ........................................................................ 41
3.5 Procedimentos de análise ................................................................................... 41
3.6 Hipóteses............................................................................................................. 42
3.6.1 Hipótese 1 ........................................................................................................ 42
3.6.2 Hipótese 2 ........................................................................................................ 42
3.6.3 Hipótese 3 ........................................................................................................ 43
3.6.4 Hipótese 4 ........................................................................................................ 43
4 RESULTADOS ....................................................................................................... 44
4.1 População e amostra........................................................................................... 44
4.2 Questionário ........................................................................................................ 46
4.3 Laudo pericial ...................................................................................................... 52
4.4 Entrevista ............................................................................................................. 55
5 DISCUSSÕES ........................................................................................................ 57
5.1 Apresentação ...................................................................................................... 57
5.2 Estudo dos objetivos .......................................................................................... 57
5.2.1 Objetivo específico 1 ....................................................................................... 57
5.2.2 Objetivo específico 2 ........................................................................................ 58
5.2.3 Objetivo específico 3 ........................................................................................ 60
5.3 Estudo das hipóteses ......................................................................................... 62
5.3.1 Hipótese 1 ....................................................................................................... 62
5.3.2 Hipótese 2 ........................................................................................................ 63
5.3.3 Hipótese 3 ........................................................................................................ 65
5.3.4 Hipótese 4 ........................................................................................................ 66
6 CONCLUSÕES ...................................................................................................... 68
7 RECOMENDAÇÕES .............................................................................................. 70
7.1 Critérios a serem observados na padronização do método ................................ 70
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 72
APÊNDICES ............................................................................................................. 75
APÊNDICE A – Questionário para os peritos concorrentes à escala do CIPI .......... 76
APÊNDICE B – Entrevista para o comandante do CIPI ............................................ 80
ANEXOS ............................................................................................................. 82
ANEXO A Lista de seguradoras que solicitam o laudo do Corpo de Bombeiros
para regulação de sinistros .................................................................. 83
15
1. ESPECIFICAÇÃO DO ESTUDO
1.1 Introdução
realizado desde 1973 até o ano presente. Sempre com intuito de melhor servir a
segurança nos dados fornecidos por parte dos peritos, pois esses laudos podem ser
Cabe ressaltar que embora o laudo pericial do CIPI não tenha como
sinistros, sendo um documento público, pode ser utilizado para este fim. Havendo a
pesquisa:
1.3 Objetivos
edificação.
PREJUÍZO (R$)”.
18
1.4 Justificativa
de outubro de 1988, em seu artigo 144, § 5°, dispõe sobre a Segurança Pública e
incumbe aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições previstas em lei, a
contexto proporcionou interesse no valor dos prejuízos causados e nas causas dos
laudo pericial. Este contém a possível causa do incêndio e estima o valor dos
Sendo documento público, pode ser utilizado como apoio ao processo de regulação
incêndio do CIPI para estimar os valores dos sinistros, a utilização dos laudos do
possam advir.
prejuízo (dano).
__________________
se concluir sobre a sua cobertura, bem como se o segurado cumpriu todas as suas
Risco – Termo que define o elemento fundamental do contrato que caracteriza cada
uma das carteiras ou ramos e modalidades de seguros e pode ser definido como
incêndio.
__________________
2 REVISÃO DA LITERATURA
2.1 Preliminares
do seguro incêndio, desde sua criação no mundo até sua realidade atual no Brasil.
sinistros, sempre valorizando informações que possam ser relacionadas com o laudo
pericial do CIPI.
judicial. Sendo o foco principal deste trabalho a relação dos métodos utilizados pelos
2.2 O Seguro
Seguro é o sistema pelo qual um risco é transferido por uma pessoa, uma
empresa ou organização para uma companhia de seguros, que reembolsa o
segurado por sinistros cobertos e provê a pulverização dos custos dos
sinistros entre todos os segurados. Riscos, Transferência e pulverização
são elementos vitais do seguro. (SMITH, 1999, p. 3)
pode dizer que a história do seguro remonta aos primeiros passos da civilização.
XVI, com os jesuítas. Sua mais remota regulamentação data do Século XVIII,
independência em 1822.
da família real para o Brasil, em 1808. Como ressalta Azevedo (2008), somente a
comércio marítimo.
(SUSEP, 2005)
instituto como órgão gestor da segurança econômica social do risco para a empresa
de seguros.
(SUSEP, 2005)
com parte de seu patrimônio. A experiência obteve êxito suficiente para em 1676
modernas.
26
Rio de Janeiro, então Distrito Federal, evoluindo para o restante do país através do
Azevedo (2008) define seguro incêndio como seguro que cobre perdas
2008)
segurado;
seguro, a Apólice. Esta sendo definida por Azevedo (2008), como instrumento de
tem obrigações financeiras para com a outra. Segurado e segurador devem guardar
emissão de apólice.
(SMITH, 1999)
29
(AZEVEDO, 2008)
prédio e conteúdo, e esta seja igual ao valor em risco5 para evitar rateio6 em caso de
sinistro.
__________________
• Explosão de aparelhos;
• Terremoto;
• Danos elétricos;
• Especial de aluguel;
e valor. Neste último item normalmente há divergência, salvo casos de perda total.
(CERNE, 1973)
O perito não cria e não crê, isto é, insere em seu laudo os fatos e atos
estudados e examinados, não fundado em simples proposições ou
probabilidades, devendo apresentar suas conclusões com toda objetividade,
mantendo sempre isenção e imparcialidade. (ALONSO, 1975)
da prova que julgar necessária. Embora não exista hierarquia entre as provas, a
observar, além das causas, a extensão de danos causados. Estes prejuízos podem
mesmos. O autor reforça ainda que a fotografia é um instrumento muito útil para o
elucidação do fato.
O art. 212 do Código Civil define que o fato jurídico pode ser provado
1973)
funções previstas em lei. O art. 2°, item III, dá Lei de Organização Básica do
do CBMDF, em seu art. 4° V, garante que a perícia realizada no Distrito Federal pelo
laudos periciais.
O Código de Processo Civil (1973), em seu art. 424, prevê que o perito
perícias judiciais serem realizadas por profissionais com conhecimento na sua área
incêndio realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar, aponta como fator determinante
entre outras.
As casas são os bens que mais sofrem incêndios, sendo seguidas por
apartamentos.
edificação, deve-se ter o cuidado de separar o que foi causado pelo sinistro e o que
fatores:
causados por sinistros desta natureza. O risco de incêndio está presente em todas
estrutura para verificar os danos vistos a olho nu, posteriormente observa-se quais
tipos de análises devem ser feitas para concluir com precisão quais danos foram
2.4.2.2 Orçamentação
__________________
7. Serviços diretos são todos aqueles necessários a completa execução de uma obra, cujo o custo
é base da formação do preço. (MARCELLI, 2007)
8. Serviços indiretos são todos os demais serviços e despesas, acrescidos do lucro do construtor.
(MARCELLI, 2007)
39
3 METODOLOGIA
3.1 Apresentação
pesquisa qualitativa.
perícia no CBMDF através das normas e leis que atualmente evidenciam este
laudos elaborados pelos peritos do CIPI no ano de 2007, dando maior importância
CIPI, bem como questionários aos peritos concorrentes à escala de serviço do CIPI,
sempre com foco em valores estimados dos prejuízos causados pelos sinistros.
3.2 Universo
2007.
3.3 Amostra
universo ou população”.
18 questionários respondidos.
e Prevenção de Incêndios.
importância dado pelo perito ao valor causado pelo sinistro, relacionados com o ano
de interesse do trabalho.
do trabalho.
3.6 Hipóteses
3.6.1 Hipótese 1
3.6.2 Hipótese 2
3.6.3 Hipótese 3
3.6.4 Hipótese 4
Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e não poderá ser utilizada como referência
4 RESULTADOS
Respondido
Não respondido
Série1;
Respondido;
18; 78%
de Incêndio?
Outra avaliação foi feita tendo como base o ano de formação do curso
respostas não tiveram nenhuma ligação com o ano do curso de formação do perito.
4.2 Questionário
laudo pericial.
Senhoria atribui ao valor dos prejuízos causados pelo sinistro no laudo pericial?
causados foi verificada falta de uniformidade nas respostas, ou seja, não ocorreu
nenhum direcionamento para os dados. Isto indica que ainda não existe uma
Série1; MUITO
Importância da valoração
BAIXO; 2; 11%
-
Série1; MUITO
ALTO; 4; 22% MUITO BAIXO
Série1; BAIXO;
Série1; ALTO; 4; 22% BAIXO
3; 17% REGULAR
Série1;
ALTO
REGULAR; 5;
28% MUITO ALTO
Série1; SIM ; 1;
Existência
Série1; NÃO de método paronizado de valoração
5%
SABE; 3; 17%
SIM
NÃO
NÃO SABE
Série1; NÃO;
14; 78%
Gráfico 5 – Existência de um método padronizado de valoração.
Fonte: O Autor (2008)
descrever o método?
pelo perito, os valores variaram de regular a muito alto. Onde 61% dos peritos
consideram seu laudo com margem de erro regular para valoração, 28% alta,
valor do prejuízo tenha boa precisão, ou seja, margem de erro inferior à mediana.
padronização.
49
Série1; NÃO
Necessidade de método padronizado
SABE; 2; 11%
Série1; NÃO;
2; 11%
SIM
NÃO
NÃO SABE
Série1; SIM ;
14; 78%
juízo?
que o laudo pericial de um bem sinistrado, realizado pelo CBMDF, atribui um valor
A análise dos dados indica que, na opinião dos peritos do CIPI, com
margem alta ou muito alta de possibilidade, 44% das seguradoras e 50% dos
de sinistro de incêndio.
Uso do laudo
Segurado x Seguradora
utilizariam o laudo pericial do CIPI com margem baixa ou muito baixa no processo de
Série1; NÃO
Uso do laudo por segurado
OPINOU; 1; Série1; MUITO
5% BAIXO; 2; 11%
Série1; BAIXO;
Série1; MUITO NÃO OPINOU
1; 6%
ALTO; 8; 44% MUITO BAIXO
BAIXO
REGULAR
ALTO
MUITOSérie1;
ALTO
REGULAR; 5;
28%
Série1; ALTO;
1; 6%
Gráfico 11 – Uso do laudo por segurado.
Fonte: O Autor (2008)
52
em processos judiciais. Do restante 17% não sabe, e 16% não teve nenhum laudo
utilizado judicialmente.
SIM
Série1; NÃO;
NÃO
3; 16%
NÃO SABE
Série1; SIM ;
12; 67%
• Classificação da edificação;
• Área queimada;
• Tempo de existência;
• Fotografias;
• Existência de seguro;
na opinião deste pesquisador, não tiveram uma relação constante com a valoração
dos prejuízos. Os dados tiveram variação divergente, ou seja, áreas iguais, com
perito para chegar ao valor do prejuízo encontrado, bem como não há especificação
estudadas possuíam seguro, 60% não possuíam e 26% não foi marcado ou
informado.
54
Série1; SEM
SEGURO; 30;
60%
Gráfico 13 – Número de edificações seguradas.
Fonte: O Autor (2008)
intervalos muito grande de valores disponíveis. Deve ser considerado que intervalos
4.4 Entrevista
Edgar Sales Filho, no mês de maio de 2008, o qual se pronunciou como descrito a
realizados pelo Governo e pela Corporação nos fatores que envolvem a atividade de
fato deve ser encarado com naturalidade e profissionalismo uma vez que a perícia
de Direito, dentro das suas competências legais, e do que consta num processo
declara sua sentença, mas nem por isso ela se torna inquestionável ou absoluta.
em algum laudo pericial do CIPI, divergem consideravelmente dos valores reais dos
danos?
porque ele é investido dos atributos necessários para o exercício da função, ou seja:
ser questionados por outro profissional com reconhecida competência, tal como a do
5 DISCUSSÕES
5.1 Apresentação
edificação.
questionário, pode ser verificado que os peritos do CIPI não oferecem o mesmo grau
menor direcionamento para detalhes em torno deste fator no local sinistrado por
(grau de importância muito baixo) o valor dos prejuízos causados no laudo pericial.
58
causados pelo incêndio, foi concluído que não há um procedimento padrão entre os
peritos e os dados coletados não são relacionados de forma clara quanto à maneira
que o perito chegou ao valor dos danos, o que dificulta a reprodução futura dos
2. Aviso de sinistro;
3. Verificação da cobertura;
6. Pagamento da indenização.
certificar se o segurado deve ou não receber a indenização. Caso conclua que este
apólice, sendo esta definida por Azevedo (2008) como instrumento de contrato pelo
declarada pelo segurado e o valor dos prejuízos realmente causados pelo incêndio
para verificar rateio ou não do valor do prejuízo. É neste momento que se apresenta
seguradoras ou segurados.
por qualquer das partes, no processo de regulação e liquidação do sinistro, deve ser
PREJUÍZO (R$)”.
De acordo com a questão 10, foi verificado que somente 17% dos
peritos perguntados não tiveram nenhum de seus laudos utilizados pela justiça.
61
do CIPI pode ser utilizado como meio de prova e fazer parte dos autos de possível
processo judicial.
pericial consiste de exame, vistoria e avaliação. O que leva à conclusão com base
na afirmativa de Alonso (1975), que o perito deve chegar às suas conclusões com
informa que a perícia no CBMDF tem objetivo de auxílio ao poder judiciário quando
solicitado.
foi notado que é real a presença do laudo pericial do CIPI como auxílio judicial e,
62
5.3.1 Hipótese 1
reguladores do setor de seguro, como previsto no item 2.1.2, este pesquisador fica
temos que o valor da indenização deve estar em concordância com o prévio acordo
previsto na apólice. O seguro de incêndio cobre, além dos danos causados pelo
sinistro. Marcelli (2007) afirma que para isto existem despesas de regularização,
projeto, obras e equipamentos especiais. O que indica não ser recomendada esta
que este item tem como finalidade fornecer informações ao Governo e ao CBMDF
5.3.2 Hipótese 2
judiciais.
64
CPC, o qual segundo Filker (2007), o perito pode ser substituído por carência de
conhecimento.
estruturas envolvem muitos fatores. Alguns destes não são de interesse de estudo
para corporação.
e liquidação de sinistros.
65
laudo por seguradoras ou segurados, este afirma que o importante é que o perito
5.3.3 Hipótese 3
avaliação da estimativa dos valores causados pelo incêndio, como parâmetro para o
em entrevista realizada.
que julgar necessária, podendo esta ser o laudo pericial do CIPI, fato comprovado
66
(2007), sobre a missão do perito em analisar os danos dos prejuízos causados, esta
5.3.4 Hipótese 4
similares.
outros. Porém, esta descrição não impede que o interessado utilize o laudo para
estes fins.
dos prejuízos causados por sinistros deve seguir parâmetros confiáveis para sua
estimativa.
6 CONCLUSÕES
por sinistros;
• O laudo pericial do CIPI pode ser utilizado como peça nos autos
de processos judiciais;
7 RECOMENDAÇÕES
CIPI deve ser revista, com base nos interesses da corporação, fomentando
• Poder judiciário.
• Tempo de uso;
obras;
resultados esperados.
72
REFERÊNCIAS
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
______. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 5.ed. São Paulo : Atlas,
2001.
SMITH, Barry D. et al. Como funciona o seguro. 1. ed. Rio de Janeiro: Funenseg,
1999.
APÊNDICES
76
APÊNCDICE A
APÊNDICE A
Senhor perito,
de conclusão do Curso de Perícia de Incêndio – CPI 2008. Tem como objetivo obter
informações sobre métodos utilizados para estimar o valor dos prejuízos causados
pelo sinistro.
As questões
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
( ) Sim ( ) Não
Descrição do método
___________________________________________________________________
_________________________________________________________________.
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
laudo pericial do CBMDF atribui um valor de prejuízo maior do que o valor estimado
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
bem sinistrado, realizado pelo CBMDF, atribui um valor de prejuízo menor do que o
real, qual seria o grau de interesse da seguradora em diminuir o valor estimado por
seus técnicos?
( )1 ( )2 ( )3 ( )4 ( )5
10. Já houve algum laudo pericial realizado por Vossa Senhoria utilizado como peça de
processo judicial?
APÊNCDICE B
APÊNDICE B
1. Qual importância da estimativa de valor dos prejuízos causados pelo sinistro para
a corporação?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4. V.S.a acredita que o valor estimado presente no laudo do CIPI pode ser
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5. Vossa Senhoria acha que a credibilidade do perito pode ser afetada com a
dos danos?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
82
ANEXOS
83
ANEXO A
ANEXO A