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24 O objeto das ciências naturais e físicas seria o mesmo (objeto ou objeto-sujeito) no qual
se cobre e descobre as propriedades (representações) em torno ao ambiente do qual esse
objeto faz parte.
P.25 Na sociologia e etnografia, explica Lévi-Strauss, o que está em jogo é a superação da
antinomia sujeito e objeto, visto que o primeiro desdobra-se ou fragmenta-se objetivamente em
várias frações no exterior, sem perder de vista certo tipo de unidade constitutiva, que permite
que ele não se extinga, mas que também não se torne operador central dos estudos.
P.28 O social é uma realidade autônoma (grand Autre, Lacan).
Pg.31 Empirismo ingênuo de Malinowski, criticado por L.S
P.36 O mana é um fluido substancial (geralmente negativo) utilizado pelo xamã. [o truc
francês ou o troço ou coisa em português, designando algo “cujo uso se expressa mal, ou cuja
eficácia nos surpreende” (p.38).
P.37 O manitu entre os Algonquinos (deslocamento do mana) designava tudo que não era
familiar. Exemplo: algo que dava medo, como uma salamandra, ou a bandeira, cujo
revestimento é a pele de um manitu..
P.41 O pensamento pensa a si próprio, ou seja, é um objeto. (?)
Pg.41 Um regime de significação é anterior ao regime de conhecimento desta significação,
portanto, identificação da relação - por conveniência ou não - entre significante e significado
surge após (junto com o savoir ou connaissance). Como diz L.S: “O universo significou bem
antes que se começasse a saber o que ele significava” (p.41). L.S faz uma distinção entre
Universo simbólico que existe na linguagem antes mesmo desta existir enquanto disciplina, e
conhecimento, que progride lenta e acanhadamente.
Pg.42 Há sempre, diz L.S, um excedente de significação que o homem reparte e fragmenta
no mundo (Universo) simbólico, apoiando-a na Divindade, no Sagrado, na Alma, no Animal,
etc. Ha sempre uma relação entre o significante e o significado de complementaridade no
pensamento simbólico.

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