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Advertencia
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rell, die Krankheit, das Artzthum und die Heilmittel der Uberwohner
Brasiliens (Munich, 1844)3, considerada por Herbert Baldus a melhor, ou,
menos, a mais no as zur und
pelo completa genero;4 Beitr?ge Ethnographie
Sprachenkunde Amerika9 s zumal Brasiliens (Leipzig, 1867) ;5 e a Glos sa
na Unguarum Brasiliensis Nas sustentava Mar
(Erlagen, 1863). Beitr?ge
tius id?ias consideradas hoje insustent?veis, mas, ao mesmo tempo, ilumina
va a tosca divis?o dos indios do Brasil em Tupi e Tapuia, apresentada desde "fundador da
o s?culo xvn por Simao de Vasconcelos. Estabelecendo urna nova classifica etnografia brasileira"
?ao em 8 grupos, Martius ser sustenta Herbert
podia chamado, segundo
Baldus, "o fundador da brasileira, ter sido o primeiro a dar
etnograf?a por
urna nao somente de urna faixa mais ou menos do
sinopse etnogr?fica, larga
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peramento meridional,\
A Viagem adquire, com o passar do tempo, maior expressao como Viagem: fonte
fonte de primordial significa?ao.
hist?rica E' urna descri?ao viva do histórica
Brasil e 1820. Na bibliograf?a exotico-brasileira,
entre 1817 essa obra
ocupa um lugar destacado, de dif?cil compara?ao.
Na historiograf?a, ? seu programa filos?fico-metodol?gico "Como historiografia
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escrever a Historia em n
cumpre do Brasil", publicado 1845 que mereceu
maior aten?ao dos membros do Instituto Hist?rico e, mais tarde, de es
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e Dr. Thomas Gomes dos Santos sobre a Memoria. .., Como se deve escrever a
Historia do Brasil (20 de maio de 1847)", Revista do Instituto Hist?rico e Geo
gr?fico Brasileiro, t. 9, p?g. 279.
14 Estas sobre o Plano de Martius sao reproduzidas de nossa
aprecia??es
Teor?a da Historia do Brasil, Sao Paulo, Instituto Progresso Editorial, 1949, p?gs.
70-71.
15 Cf. 11 da 12a. edi??o do Compendio.
p?g
16 Teor?a da Historia do Brasil, ob. cit., p?g. 76.
Jos? Ho'orio Rodrigues,
17 de Capistrano de Arbeu,
Correspondencia edi??o organizada por Jos?
Honorio Rodrigues, Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, 1954, 2 vols.,
vol. II, p?g. 244.
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DISSERTA?AO
OFERECIDAAO INSTITUTOHIST?RICO E GEOGR?FICO DO
BRASIL, PELO DR. CARLOS FREDERICO PH. DE MARTIUS
ACOMPANHADA DE UMA BIBLIOTECABRASILEIRA,
OU LISTA DAS OBRAS PERTENECENTES a
HISTORIA DO BRASIL
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para huma historio grapa filos?fica do Brasil. Os esp? ritos mais esclarecidos
e mais contrario, achar?o na da parte ti
profundos, pelo investiga??o que
veram, e ainda tem as ra?as India no desenvolvimento hist?rico do
Eti?pica
Povo Brasileiro, um novo est?mulo o historiador humano e
para profundo.
Tanto a historia dos povos a dos individuos nos mostram
quanto que
o da historia que conduz o humano ca
genio (do Mundo), g?nero por
minhos, cuja sabedoria sempre devemos reconhecer, n?o poucas v?zes lan?a
m?o de cruzar as ra?as para os mais sublimes fins na ordern do
alcan?ar
mundo. Quem negar que a na??o deve sua sua fir
poder? Inglesa energ?a,
meza e perseveran?a a essa m?sela dos roma
povos c?ltico, dinamarqu?s,
no, e normando!
anglo-sax?o
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lu??o moral e civil, que neles n?o reconhecemos sen?o ruinas de povos? A
portugueses emigrados.
Ainda n?o h? muito tempo que era adotada que
opini?o geralmente
os da Am?rica foram homens diretamente emanados de m?o do
ind?genas
Criador. Consideravam-se os do Brasil como urna amostra do
abor?genes
desenvolvimento poss?vel do h?rnern privado de qualquer revela??o divina,
e dirigido na vereda das suas necessidades e inclinac?es f?sicas ?nicamente
sua raz?o instintiva. Enfeitado com as cores de urna e filo
por filantrop?a
sof?a consideravam este estado como do h?rnern;
enga?adora, primitivo
procuravam e d?le derivavam os mais pa
explic?-lo, singulares principios
ra o direito a
religi?o
e a historia. Investiga?oes mais aprofunda
indígenas -> resíduo
p?blico,
das ao h?rnern n?o se trata do es de uma história muito
por?m provaram desprevenido que aqui
o e
antiga e perdida
tado do h?rnern, e que contrario triste
primitivo pelo pen?vel quadro,
que nos oferece o atual ind?gena brasileiro, n?o ? sen?o o residuo de urna
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que o Instituto Hist?rico Geogr?fico Brasileiro d?signasse alguns ling?istas -> destacar vocábulos
a reda??o de dicion?rios e observa?oes sobre estas l?nguas,
objetos naturais, inf.
para gramaticais
determinando estes Srs. f?ssem ter com os mesmos indios. Neste res legais, relações
que
as radic?is
sociais
se investigassem
pei to seria muito para d?se jar que especialmente
da lingua Tupi e dos seus dial?ticos, desde o Guarani, ?as margens do
Rio da Prata, at? o Arino e Guez sobre o Amazonas: que para tal dicio
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por satisfeito o historiador filos?fico, que dos restos atuais de id?ias e ceri
m?nias conclu? noc?es anteriores mais e para formas
religiosas para puras, o historiador deveria
de um culto do os sacrificios humanos dos o ca
antigo, qual prisioneiros, buscar o "sagrado" no
e numerosos costumes e usos dom?sticos devem ser considerados culto indígena antes
nibalismo,
como a mais bruta degenera??o, e que s?mente des te modo tornam-se ex da degeneração
tais necess?riamente nos levarlo para estes fen?menos
plic?veis. Pesquisas
? esfera de supersti?oes, de virtudes curativas de taumaturgos
pertencentes
indios, feiticeiros e curandeiros; e destas passamos a sobre o
investiga?oes
saber dos indios relativo a fen?menos da natureza, e de outro lado sobre
o sacerdocio entre ?les e todas as rela?oes do Pag? curandeiro
(sacerdote),
e chefe para com a comunidade social.
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por??o.
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O Portugu?s, que no
principio do s?culo xvi
emigrava para o Brasil, "direção do espírito
levava consigo aquela dire??o de e cora??o, que tanto caracteriza e coração"
espirito
aqu?los tempos. Isento do efeito imediato do Cisma de Lutero, em nume
rosos conflitos com a e mais da talvez
por?m Espanha partes Europa,
ent?o mais accessivel do que ao movimento intelectual
depois geral daque?e
s?culo, o colono portugu?s d?sse tempo, distintamente a ?ndole
representa
d?sse per?odo, e o historiador brasileiro nao poder? eximir-se quadro dos costumes
particular
de um dos costumes do s?culo se intentar descrever os
do século XV
tra?ar quadro xv,
homens tais e quais vieram para al?m do oc?ano fundar um novo
Portugal.
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ticos de fantasia india, que, entristecida pela solid?o l?gubre dos bosques,
e os terrores de uma naturaleza medonha em suas encontra
produ?oes, por
todos os lados monstr?s s?tiros e animais fabulosos
horrorosos, (m?ticos),
que a nos vez fez conhecer Walter e seus
europeus pela primeira Raleigh
em suas rela?oes extravagantes.
companheiros
Um historiador fil?sofo, familiarizado com t?das as dire?oes d?sses
mitos de certo nao os mas h? de dar-lhes e
populares, desprezar?; impor
?
tancia particular que merecem; d?le concluir? para varias conjeturas
na vida do povo, e h?-de em com a ess?ncia do de
p?-los rela?ao grau
civiliza??o intelectual em geral. A diversidade das fontes, donde emana
ram esses contos, oferecer? ao historiador a ocasi?o para variadas observa
N?o h? d?vida que o Brasil teria tido um desenvolvimento muito teria sido melhor ou
diferente sem a introdu??o dos escravos Se para o melhor ou pior sem os escravos
negros. para
o
pior, ?ste problema
se resolver? para o historiador, de ter tido africanos? o
depois
ocasi?o de ponderar todas as tiveram os escravos africanos historiador resolve
influencias, que
no desenvolvimento civil, moral e da
pol?tico presente popula??o.
Mas, no atual estado das mister ? indagar a condi??o dos ne
coisas,
seus suas seus
investigar o africano
gros importados, costumes, opinioes civis, conhecimentos
para perceber as
naturais, e supersti?Oes, os defeitos e virtudes ? sua
preconceitos pr?prias influências dele no
ra?a em &c, &c, se demonstrar como tudo sobre
geral, quisermos reagiu Brasil
o Brasil. Sendo a ?frica visitada antes da descoberta do
pelos portugueses
Brasil, e tirando ?les d?ste vantagens comerci?is, ? fora de
pa?s grandes
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Sobre a forma que deve ter uma historia do Brasil> seja-me permitido sobre a FORMA
comunicar observa?oes. As obras at? o presente sobre
algumas publicadas
as em sao de pre?o inestim?vel. Elas abundam em
provincias, separado, as histórias presentes
fatos esclarecem at? com minuciosidade muitos aconteci
importantes, nas províncias não
mentos; con tudo nao satisfazem ainda as da verdadeira histo satisfazem o objetivo
exigencias
se ressentem de mais de certo de cr?nicas. Um
riograf?a, porque espirito
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est?mulo, para que imprima ? sua obra todo o seu amor, todo o z?lo
patri?
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