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REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES MARISTA
História
I. A História da História
A história ao longo do tempo
O que é a história
A palavra “História” deriva do grego antigo Histo que significa “Sei isto”. Em
Grego “eu sei” Também quer dizer “Eu vi”.. A história passar a ter significado de
aprender inquirindo. Os gregos pensavam que não se podia saber nada a não ser que
se tivesse visto com os próprios olhos ou feito uma averiguação.
O historiador grego Tucides escreveu que havia demasiadas pessoas a desejar
acreditar na primeira História que ouviam. Os Gregos antigos entenderam a essência
da Históira :
1º O Conhecimento histórico deve basear se na Evidencia.(baseia-se no
princípio de empirismo. Contrária da racionalista advogada por Emmanuel
Kant. Empirismo é acima de tudo o conhecimento baseado na evidencia, no uso
dos órgãos sensoriais e mais importante conhecimento testáveis, e reconhecido
cientificamente. Ela tem os seus advogados, tais como Galileu, Francis Bacon e
o pai do positivismo e fundador da sociologia moderna – Auguste Comte.)
2º A história não se resume a uma só, mas a várias;
3º Deve verificar-se tudo a procura de erros. Os historiadores tentam descobrir
não apenas o que aconteceu mas o porque é que aconteceu.
A “história” significa muitas coisas. É uma descrição de acontecimentos
passados, uma sequência de tempos. É o estudo dos acontecimentos, as suas causas
e seus resultados, e é tudo que é preservado ou lembrado do passado, como armas e
ferramentas, narrativas ou orais (faladas).
Para recordar os factos, as pessoas escrevem-nos ou de certo modo conversam-
nos, isto porque os acontecimentos mesmo os mais importantes desapareceram das
memórias ou tornam se confusas. As nossas vidas parecem diferentes das do
passado, mas algumas coisas não se alteram como por exemplo, as estradas romanas
ainda se utilizam diariamente, os jogos como Xadrez já se praticavam a séculos.
História Local
A história oral é uma boa fonte de história local. Ouvir as reminiscências dos
mais velhos, observar as suas fotografias e partilhar as suas memórias, revela muito
sobre o passado. A história das famílias é um ramo da história local.
As fotografias dos membros da família podem recuar ate às trisavós. Os
acontecimentos importantes da família, eram muitas das vezes recordados na capa
da Bíblia pertencentes a mesma. Os arquivos dos registos locais armazenam diárias,
cartas, informações de sensos, fotografias antigas registos de propriedades, livros de
registos escolares e relatórios de firmas que há muito deixaram de comerciar.
Os registos das paróquias fornecem pormenores, de baptismos, casamentos e
funerais. As famílias inglesas ligadas a um determinado lugar podem encontrar
referencias à sua família no domesday book compilado em 1086 por ordem de
Guilherme o conquistador.
A HISTÓRIA NA ANTINGUIDADE
Esta é a primeira história da humanidade pois compreende desde os habitantes
das cavernas aos agricultores e populações das cidades incluindo as primeiras
civilizações avançadas.
Foi cerca de 40.000,00 anos AC que os seres humanos construíram pela 1ªVez
seus próprios lares. Fizeram música e pintaram as paredes das cavernas.
a) As primeiras povoações
As primeiras povoações em que se praticou agricultura e o comércio surgiram
acerca de 8.000 AC e passaram se 5.000 anos ou 250 gerações antes de
aparecerem importantes civilizações no Egipto e na mesopotâmia. Por exemplo
os primeiros povos viviam em cavernas e faziam fogo utilizando um arco que
fazia girar um pau contra outra peça de madeira criando assim fagulha, os
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Vinham fazer comércio a medida que iam pesquisando o litoral africano com o
tempo foram construindo “Feitorias” mas só o puderam fazer com o
consentimento dos Reis locais.
Os soberanos africanos acolheram geralmente com muita referência os
navegadores estrangeiros. Tal foi o caso dos imperadores do Mali e dos reis do
Congo.
Os primeiros contactos entre Reis da Europa e da Africa foram contactos de
igualdade de aliança.
Embaixadores Europeus visitaram os reinos africanos, emissários africanos
foram as Costas de Lisboa e de Roma, agentes comerciais de Lisboa também os
do Benin negociaram com os reis mercadores locais.
Estas relações diplomáticas estavam intimamente ligadas a relações comerciais
que não eram muito diferentes do comércio tradicional e Índico. Os
comerciantes Europeus encontravam parceiros africanos hábeis e experientes
dentro da actividade comerciais.
Os primeiros produtos trocados foram da parte Africana: o ouro, ferro
trabalhado, marfim, cara paços de tartaruga, tecidos e muito subsidiariamente
escravos.
Do lado Europeu os produtos não eram valiosos mais considerados pelos
Africanos rara e muito valorizado: Espelhos, adornos, colares e pacotilhas
varias.
Esse tipo de ralações não durou muito tempo e a responsabilidade da
deterioração das mesmas foi da iniciativa das classes dominantes Europeias cuja
avidez do lucro, própria de um capitalismo nascente as levou a exploração a
exploração sistemática das riquezas africanas.
O OURO NEGRO
Preto era uma moeda corrente, um valor a ordem que podia se trocado ou era um
letra com que se pagava uma dívida uma palavra era o “padrão” de valores como
dizia o historiador espanhol Reinal que os pretos representavam um numerário
para as riquezas do continente Europeu.
Com se vê o ouro negro foi extraído, vendido, transportando e entregue como
qualquer mercadoria.
O COMÉRCIO TRIANGULAR
O Tráfico negreiro deu origem a um circuito comercial que se designou por
triangular.
Este comércio praticado pela maioria dos países Europeus e depois pelos
americanos com a cumplicidade dos chefes durou ate ao fim do século XIX e
marcou fortemente a história africana.
Uma das causas da origem deste fenómeno deveu se principalmente a conquista
e exploração da América.
Navios negreiros partiam dos postos Europeus carregados de artigos em geral de
pouco valor tais como: barras de ferro, tecidos, aguardente, pacotilhas várias,
colares, etc. Chegados à costa africana os comerciantes Europeus trocavam estes
produtos por outro, Peles, Marfim e sobretudo escravos que eram transportados a
América vendidos aos colonos. Estes forneciam produtos das plantações
(Açúcar, algodão, café, tabaco) e das minas (Prata, ouro, pedras preciosas) que
os navios negreiros transportavam para a Europa.
SECTORES DE TRÁFICO
Havia 7 sectores principais de tráfico e que abrangiam a zona que vai de Arguni
(Mauritânia) até Angola:
Senegal
Serra Leoa
Costa do Marfim
Costa da Guiné
Costa do Ouro (Gana)
Costa dos Escravos (Togo, Daomé, Nigéria) e Costa de Loango
E de Angola
Podemos considerar que foram arrancados de África cerca de 100.000.000
ou 100 milhões de homens e mulheres.
O tráfico de escravos efectuou uma separação, levando o que foi de melhor
na população os indivíduos mais vigorosos mais jovens, mais são.
Arrancou dos sectores da população os mais necessários ao dinamismo e ao
progresso ou seja os melhores produtores e procriadores.
O tráfico de escravos provocou uma grande movimentação da população.
Instalou a guerra nos territórios e a violência inter tribal.
“NA EUROPA”
A África negra participou involuntariamente no arranque económico da
Europa e continuará a desempenhar o papel impulsionador durante todo o
período colonial ou Neo-colonial.
Em Resumo o tráfico de escravos foi para a África negra uma viragem
marcada que teria conduzido esta raça quase total como na América do Norte
e do Sul sobre os índios, tanto mais que os efeitos da escravatura se
estenderam por muitos anos.
EFEITOS ECONOMICOS
EFEITOS POLÍTICOS
EFEITOS DEMOGRÁFICOS
De uma forma geral o tráfico de escravos paralisou o desenvolvimento das
forças produtivas de África a sul do Sahara devido a perda da sua força de
trabalho e a desorganização das sociedades, o que teve consequências
económicas e politicas desastrosas a curto e a longo Prazo para todo o
continente.
Como vimos (Efeitos demográficos) o tráfico atingiu sobretudo os elementos
mais vigorosos da população Africana, o que provocou o enfraquecimento
demográfico e o sub povoamento.
Com efeito a transferência de milhões de melhores produtos e reprodutores
(Cultivadores, Ferreiras, tecelões todos jovens) e o extermínio de outros
tantos milhões (guerras, razias, fadiga, doenças) contribuíram para que a
população Africana diminuísse enquanto o resto da população do globo se
aumentava em expansão.
Certos historiadores minimizam o factor negativo de despovoamento
Africano povoado pelo tráfico alegando que as zonas de maior tráfico no
passado são as mais povoadas actualmente e ignoram no entanto qe as
populações mais atingidas foram as to litoral em detrimento de quem faziam
o tráfico.
As exigências do capitalismo da época, encontravam povosm, material e
moralmente arruinados como resultado de 4 séculos. Apesar de tudo os
pvoos africanos ainda foram capazes de oferecer resistências a ocupação e
não foi fácil aos colonialistas conseguir dominar a África.
Com a regressão das forças produtivas pis sem a força de trabalho necessária
ao seu desenvolvimento e com o clima de insegurança, provocada pelas
razias constante surgiu a fome, a miséria, devido ao abandono das áreas
produtivas.
Como a principal mercadoria procurada era a humana, não havia estímulo
para a produção destinada ao mercado; mesmo para o consumo se deixou de
produzir pois certas mercadorias vinham da Europa que fez declinar o
artesanato tradicional.
De uma forma geral houve regressão das forças produtivas pelo que povos
agricultores voltara, a recolecção e populações sedentárias de longa data
viram se forças a deslocar se para o interior procurando refúgio ou
construindo paliçadas sobre os lagos do interior.
A África via se privada das forças de trabalho necessária para o seu
desenvolvimento o que lançou no atraso e no subdesenvolvimento.
Causas políticas
Entre as causas políticas que impulsionaram a expansão Europeia em África
no fim do século XIX, os mais importantes foram: a estratégia e o objectivo
de defender para lá dos mares o princípio do equilíbrio Europeu quer dizer a
rivalidade entre as potências europeias que impulsionou-as para as
consequências em África como tentativa por um lado de manterem o seu
lugar no contesto político Europeu e por outro lado de criar obstáculos do
engrandecimento das potencias rivais.
Causas ideológicas
Estas consistiam na evangelização e em levar o cristianismo e civilizar os
Africanos, já que segundo alguns Europeus diziam: os Africanos não eram
capazes de nada, não tinham história, porque não utilizavam a escrita
(esqueceram as fontes históricas) não tinham história nem possuíam
civilização própria pelo que os Africanos tinham de ser governados pela
Europa.
Conferencia de Berlim
A conferência de Berlim realizou se de 15 de Novembro de 1884 a 26 de
Fevereiro de 1885, estando presentes representantes de 14 países:
1ºAlemanha 8ºRussia
2ºFrança 9º E.U.A
3ºInglaterra 10º Turquia
4ºPortugal 11ºDinamarca
5ºBélgica 12ºReino da Suécia e Noruega
6ºEspanha 13ºImpério Húngaro
7ºItália 14ºPolónia,
OBS: Não esteve presente nenhum soberano africano
DECISÕES DA CONFERÊNCIA
Conferência de Berlim
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
██ Alemanha
██ Grã-Bretanha
██ Itália
██ Portugal
██ Espanha
██ Estados independentes
No congresso, que foi proposto por Portugal e organizado pelo Chanceler Otto von
Bismarck da Alemanha — país anfitrião, que não possuía mais colônias na África, mas
tinha esse desejo e viu-o satisfeito, passando a administrar o “Sudoeste Africano” (atual
Namíbia) e o Tanganhica — participaram ainda a Grã-Bretanha, França, Espanha, Itália,
Bélgica, Holanda, Dinamarca, Estados Unidos da América, Suécia, Áustria-Hungria,
Império Otomano.
Os Estados Unidos possuíram colônia na África; a Libéria, só que muito tarde, mas
eram uma potência em ascensão e tinham passado recentemente por uma guerra civil
(1861-1865) relacionada com a abolição da escravatura naquele país; a Grã-Bretanha
tinha-a abolido no seu império em 1834. A Turquia também não possuía colónias em
África, mas era o centro do Império Otomano, com interesses no norte de África. Os
restantes países europeus que não foram “contemplados” na partilha de África, também
eram potências comerciais ou industriais, com interesses indirectos naquele continente.
Num momento desta conferência, Portugal apresentou um projecto, o famoso Mapa cor-
de-rosa, que consistia em ligar a Angola e Moçambique para haver uma comunicação
entre as duas colônias, facilitando o comércio e o transporte de mercadorias. Mas este
documento, apesar de todos concordarem com o projecto, Inglaterra, supostamente um
antigo aliado dos portugueses, surpreendeu com a negação face ao projecto e fez um
ultimato, conhecido como Ultimato britânico de 1890, ameaçando guerra se Portugal
não acabasse com o projecto. Portugal, com medo de uma crise, não criou guerra com
Inglaterra e todo o projecto foi-se abaixo.
Assim, nos gabinetes da capital alemã, foram traçadas as fronteiras dos domínios
coloniais. No início do século XX, a África estaria completamente retalhada pelos ocupantes
imperialistas.
Ela reúne uma vez por ano no período ordinário de sessões; pode ser convocado
extraordinariamente à pedido do conselho de segurança, etc.
2º Conselho de segurança
É o principal instrumento para fazer cumprir os propósitos e princípios da ONU. É
composto por cinco membros permanentes (a China, EUA, França, Grã – Bretanha e
Rússia) e 10 membros escolhidos pela assembleia-geral por um período de 2 anos e
estes não podem ser reeleitos para períodos consecutivos.
A sua principal função é manter a paz e a segurança
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6º O secretariado
É a banca executiva que coordena a administração de programas políticos e operações
diárias da ONU
Este secretariado é comandado pelo secretário-geral escolhido pela assembleia-geral e, é
o porta-voz da ONU
CONCLUSÃO
A influência das nações unidas sobre os problemas a nível mundial variou ao longo dos
anos.
Durante a guerra-fria, a ONU não teve voz activa já que os dois principais membros
(URSS e EUA) eram inimigos consequentemente, a ONU vem se empenhando em
missões de paz, promoção da educação; combate a fome e as doenças, proteger os
animais do meio ambiente, e promover os direitos humanos; muitos desses programas
são eficazes e ajudam os países sobretudo os pobres.
1. Preservar as gerações dos flagelos da guerra que por duas vezes assolou a
humanidade e vários danos (1ª e 2ª guerra mundial)
2. Declarar de novo a nossa fé nos direitos fundamentais do homem, da dignidade e
valor da pessoa humana e na igualdade de direitos entre os homens e as
mulheres assim como entre nações sejam elas grandes ou pequenas.
3. Criar as condições necessárias para defender a justiça e o respeito pelas
obrigações resultantes os tratados e outras fontes do direito internacional.
4. Favorecer o progresso social e criar melhores condições de vida.
Depois da 2ª guerra mundial, a tensão entre o oriente e o ocidente e a invasão das armas
Nucleares quase levaram o mundo ao limiar de uma terceira guerra.
A URSS e os EUA lutaram como aliados contra a Alemanha, Itália e Japão na
Segunda guerra mundial, mas em 1945 estes dois grandes países conhecidos como
Super – potência, tornaram-se rivais e depois inimigos. Esta rivalidade ficou conhecida
Como guerra fria, uma guerra conduzida com tensão mas sem luta. A união das
republicas socialistas, soviéticas e os EUA (combateram fazendo ameaças) e
fortalecendo as suas forças armadas.
A URSS desligou-se completamente das tropas do mundo através das tropas soviéticas.
A guerra-fria dominou a politica mundial durante muito tempo.
Por um lado os EUA, transformaram-se em líderes da N.A.T.O (organização do tratado
da atlântico norte, aliança dos países ocidentais (militares) contra as potencias
comunistas (pacto de Varsóvia)
Em 1945 os EUA, a França e a Grã-bretanha assumiram o controlo da Alemanha
ocidental e a URSS controlava a Alemanha do leste. A capital Berlim, também estava
dividida e em 1948, os soviéticos fecharam todo o acesso a Berlim ocidental.
As potências ocidentais fizeram chegar os mantimentos essenciais por ar até que os
russos levantaram o bloqueio em 1949.
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Até 1958, 3.000.000 de pessoas fugiram de Berlim leste para o ocidente. Em 1961 a
Alemanha do leste fechou as suas fronteiras construindo o muro de Berlim no meio da
cidade. Através das linhas de comboio e estradas e criando uma área em cada um dos
lados chamadas “terras de ninguém” era o fim da guerra-fria que até aos anos 80, a
relação amigável entre o presidente americano Ronald Reagan e o líder soviético
Mikail Gorbadrov.
A DESCOLONIZAÇÃO:
OS DIFERENTES PROCESSO DE DESCOLONIZAÇÃO
OS FACTORES DA DESCOLONIZAÇÃO
recorrer, não só ao apoio de países como contaram também com importantes recurso
humanos e materiais fornecidos pelos seus territórios coloniais. Este facto levou-os à
consciência de sua importância
3. O contesto internacional
O ambiente internacional dos pós guerra com a vitória dos ideais de liberdade e
democracia, enfraquecimento europeu e supremacia dos americanos recordavam a
sua anterior condição colonial enquanto soviéticos viam a descolonização como uma
forma de combater o capitalismo. Finalmente a ONU criada no final da guerra,
apoiava claramente este movimento de descolonização
A DESCOLONIZAÇÃO DA ÁSIA
Indochina – era uma zona dominada pelos franceses até a segunda guerra mundial
os japoneses que a haviam ocupado favoreceram, também no momento da retirada, a
proclamação da independência
A minoria branca que não constitui mais de 2/5 da população total impôs o seu
controlo do poder político segregação racial, o apartheid.
A ponte aérea para Berlim, o bloqueio de Berlim, ordenado por Estaline, obrigou as
potências ocidentais a abastecerem a cidade por via aérea. A cidade acabaria
dividida pelo muro que «caiu» em 1989.
Quando acabou a segunda guerra mundial, Portugal detinha ainda, um intenso império
colonial que abrangia os seguintes territórios: Guiné, Cabo Verde, São Tomé e
Príncipe, Angola e Moçambique. Territórios na Índia como: Goa, Damão Diu,
Macau e Timor.
DATAS HISTÓRICAS
1956 – Criação do MPLA
1961 – A Índia anexa (Goa, Damão e Diu) também o início da guerra colonial
1966 – Criação da UNITA
1963 – Começa a luta pela independência da Guiné e Cabo Verde.
1964 – Desencadeia-se a luta pela independência se Moçambique.
1973 – O PAIGC nas zonas que domina a independência da Guiné que Portugal
só reconhece após ao 25 de Abril de 1974
1975 – É proclamada a independência de Angola e de Moçambique.
ÁFRICA ECONÓMICA
Muitos destes recursos vêm sendo explorados desde os tempos remotos por potências
colonizadoras e, actualmente por companhias estrangeiras, sobretudo europeia e
americanas.
Dos oitenta e sete países considerados pela FAO (1996) como países de baixo
rendimento alimentar mundial, 41 sã africanos (47%)
Foi fundada a 30 de Maio de 1975 com sede em Lagos, Nigéria. Entre os seus membros
figuram Burkina-Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Ghana, Guiné, Guiné-
bissau, Libéria, Mali, Mauritânia, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Loa e Togo.
Esta organização é integrada pelos países africanos exportadores de petróleo; tem por
finalidade defender os interesses mútuos e a unificação da política petrolífera africana.