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O conhecimento histórico é a compreensão e interpretação dos eventos

passados, baseada em fontes de informações históricas como documentos, feitos,


relatos, entre outros, ou seja, A historia é a exploração do passado, do modo como as
pessoas viveram, desde à muito tempo até aos dias de hoje. O objetivo do conhecimento
histórico é entender como as sociedades e culturas evoluíram ao longo do tempo, quais foram
os principais eventos que moldaram o mundo atual, e como as pessoas lidaram com esses
eventos.

O conhecimento histórico pode ser dividido em diversas áreas, como história


política, história social, história cultural, história econômica, entre outras. Cada uma dessas
áreas busca entender os diferentes aspetos da história humana e como eles se relacionam
entre si.

Para adquirir conhecimento histórico, é necessário estudar fontes primárias e


secundárias, analisar e interpretar essas fontes, e buscar conexões e padrões entre os eventos
passados. È através dos vestígios deixados pelas comunidades humanas como fotografias,
pinturas, edifícios, esculturas, filmes musicas, fragmentos de ossos, através dos quais os
historiadores investigam informações.

1.1. O que é a história?

È a ciência que estuda o desenvolvimento do homem no tempo


Ao conjunto de vestígios deixados pela comunidade humana e os textos escritos pelos
historiadores, enciclopédias, reconstituições de espaços históricos chamamos fontes
históricas. Que tipos de Fontes Históricas?
Escritas– jornais, livros, revistas, crônicas, leis, correspondência, escritos por
Historiadores, enciclopédias sobre diferentes
Orais– testemunhos de pessoas vivas, tradições orais.
Materiais– objetos, paisagens, edifícios ossadas, vestuário, monumentos filmes,
, obras de arte, músicas fotografias etc

1.2. Qual a sua utilidade?


Com a ciência histórica é possível entender como o passado influencia o presente, o porquê
das coisas serem como são e quais são os melhores modelos de vida na sociedade e muitas
outras possibilidades.

Além disso, é importante levar em consideração as diferentes perspetivas e pontos de vista


envolvidos em um evento histórico, para se obter uma visão mais completa e precisa da
história.

O conhecimento histórico é importante não apenas para compreender o passado, mas


também para ajudar a construir um futuro melhor. Através do estudo da história, podemos
aprender com os erros do passado e buscar soluções para os desafios que enfrentamos hoje
em dia.
1.1 Das Sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras
1.1.1 PRÉ_HISTóRIA

A pré-história foi o período mais longo que durou 3M de anos. Decorreu desde as
origens da humanidade até à invenção da escrita.
A história da pré-história refere-se ao período anterior à invenção da escrita, que varia
de acordo com a região do mundo, mas geralmente é datado entre 2,5 milhões e
5.000 anos atrás. Durante esse período, os seres humanos viveram em grupos
nômades de caçadores-coletores e desenvolveram técnicas para sobreviver em
diferentes ambientes naturais.

Durante a pré-história, os seres humanos se adaptaram a diferentes climas e habitats,


desenvolvendo habilidades de caça e coleta de alimentos, bem como habilidades para
fazer ferramentas e abrigos. Os primeiros hominídeos, como o Australopithecus,
surgiram na África há cerca de 2,5 milhões de anos atrás e evoluíram para o Homo
habilis, o Homo erectus e o Homo sapiens.

Os primeiros humanos modernos, Homo sapiens sapiens, surgiram há cerca de


300.000 anos na África e se espalharam pelo mundo, atingindo a Europa e a Ásia cerca
de 40.000 anos atrás. Durante a Idade da Pedra, que durou de 2,5 milhões de anos
atrás até cerca de 3.000 a.C., os seres humanos desenvolveram ferramentas de pedra,
incluindo o machado de mão, a faca e a lança.

Com o tempo, os seres humanos começaram a desenvolver técnicas agrícolas e a


domesticar animais, o que levou ao surgimento das primeiras civilizações no Oriente
Médio, no Egito e na China, entre outros lugares. A invenção da escrita permitiu que as
pessoas registassem a história e a cultura de suas sociedades, marcando o fim da pré-
história e o início da história registada.

1.2 Hominização
Hominização é o processo evolutivo que levou à origem e evolução dos seres humanos,
que pertencem à família Hominidae. Este foi um processo de evolução física e intelectual
do ser humano longo e lento. A hominização envolve mudanças anatômicas, fisiológicas e
comportamentais que ocorreram ao longo de milhões de anos, desde o surgimento dos
primeiros hominídeos até a evolução do Homo sapiens.

Os hominídeos são primatas bípedes que incluem os gêneros Australopithecus,


Paranthropus, Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens, entre outros. Eles apresentam
características distintas, como uma postura ereta, um crânio maior e um cérebro mais
desenvolvido em comparação com outros primatas.

Australopithecus –A capacidade de se por de pé; Libertação das mãos ; Bipedia;


Homo habilis – Fabrico de Instrumentos; Desenvolvimento da inteligência; Construção dos
primeiros abrigos;

Homo erectus – Descoberta e domínio do Fogo; Cozinhas, Aquecer e Iluminar; Defender


contra predadores; Aperfeiçoamento.

Neandertanles -

Homo sapiens -

Ao longo da hominização, houve uma série de mudanças anatômicas, incluindo o


desenvolvimento do bipedismo, o aumento do tamanho do cérebro, o desenvolvimento
da linguagem e da cultura, e a capacidade de produzir ferramentas de pedra. Estas
mudanças permitiram aos seres humanos adaptarem-se e sobreviver em ambientes
variados e competir com outras espécies.

A hominização é um processo contínuo que ainda está em andamento, e os cientistas


continuam a estudar a evolução dos hominídeos para entender melhor a origem e a
evolução da espécie humana.

2. Os modos de vida no período Paleclimático ou Paleolitico?


O período Paleolítico, também conhecido como Idade da Pedra Lascada, abrange um longo
período de tempo que se estende de cerca de 2,5 milhões de anos atrás até cerca de 10.000
a.C. Durante este período, os seres humanos viveram como caçadores-coletores,
dependendo da natureza para sobreviver. Aqui estão alguns dos modos de vida comuns
durante o período Paleolítico:

1. Caça: Os seres humanos dependiam da caça para obter carne e ossos, que eram
importantes fontes de proteína e outros nutrientes. Eles caçavam animais como bisões,
mamutes, renas e outros animais de grande porte.
2. Coleta: A coleta era uma atividade importante para os seres humanos, pois
fornecia alimentos e outros recursos, como frutas, nozes e plantas medicinais.
3. Pesca: A pesca era uma outra forma de obtenção de alimentos e era realizada
em rios, lagos e outras fontes de água doce.
4. Nômades: Os seres humanos paleolíticos eram nômades, o que significa que
eles não tinham um local permanente para morar. Eles se moviam de um lugar para outro
em busca de alimentos e abrigo.
5. Tecnologia: Durante o período Paleolítico, os seres humanos desenvolveram
ferramentas de pedra para caçar, coletar e processar alimentos. Eles também fizeram fogo, o
que lhes permitiu cozinhar alimentos e se aquecer no frio.
6. Arte: Os seres humanos paleolíticos eram artistas e criavam pinturas nas
paredes e tectos em cavernas ou grutas, esculturas e outros objetos decorativos – Arte
Rupestre. Manifestação Artistica surge com o Homo Sapiens
Esses são apenas alguns exemplos de como os seres humanos viveram durante o
período Paleolítico. Seus modos de vida eram diversificados e variavam de acordo com
as condições geográficas e climáticas em que viviam

3. Rituais Mágicos no Paleolítico?


Não há registos escritos ou evidências diretas que nos permitam saber com certeza
quais rituais mágicos eram praticados durante o período Paleolítico. No entanto, é
possível fazer algumas conclusões com base em evidências arqueológicas e
observações de sociedades de caçadores-coletores contemporâneas.

1. Pinturas e desenhos: Uma das formas mais comuns de rituais mágicos no


Paleolítico era a criação de pinturas e desenhos em cavernas. Essas imagens
muitas vezes retratavam animais, incluindo animais perigosos como leões e
ursos. Acredita-se que as pinturas podem ter tido um propósito ritual,
possivelmente como uma forma de obter proteção ou poder dos espíritos dos
animais.
2. Danças e cerimônias: Outra forma de ritual mágico pode ter sido a realização
de danças e cerimônias. Por exemplo, algumas tribos modernas de caçadores-
coletores realizam danças para chamar a chuva ou para pedir proteção. É
possível que os seres humanos paleolíticos também realizassem danças e
cerimônias semelhantes para invocar o poder dos espíritos ou para fins
similares.
3. Uso de amuletos e talismãs: Os seres humanos paleolíticos podem ter usado
amuletos ou talismãs para fins mágicos. Por exemplo, uma peça de osso ou
pedra com uma forma particular pode ter sido considerada um amuleto de
proteção ou um objeto mágico que dava ao seu portador poder ou influência.
4. Sepultamento: O sepultamento dos mortos também pode ter tido um
significado ritualístico. Os mortos eram muitas vezes enterrados com objetos
pessoais ou com itens que tinham significado simbólico, sugerindo que
acreditavam em uma vida após a morte ou em espíritos que precisavam ser
apaziguados.

Essas são apenas algumas possíveis formas de rituais mágicos que podem ter sido
praticados durante o período Paleolítico. No entanto, é importante lembrar que não
temos certeza do que realmente aconteceu, pois não existem registos escritos e as
evidências arqueológicas são limita.

4. O Período do Neolítico
O Neolítico, ou a Idade da Pedra Polida, foi um período da história que se estendeu de
cerca de 10.000 a.C. até o surgimento das primeiras civilizações há cerca de 5.000 a.C.
Durante este período, as sociedades humanas começaram a desenvolver a agricultura
e a domesticação de animais, o que levou a uma mudança significativa em seu estilo
de vida e organização social. Aqui estão algumas das características comuns das
sociedades produtoras neolíticas:
1. Agricultura e domesticação de animais: A principal característica das sociedades
produtoras neolíticas era a agricultura e a domesticação de animais. Isso
permitiu a produção de alimentos em grande escala e o estabelecimento de
assentamentos permanentes.
2. Divisão do trabalho: Com a agricultura, as sociedades neolíticas começaram a
desenvolver uma divisão mais complexa do trabalho, com algumas pessoas se
dedicando à produção de alimentos e outras se envolvendo em artesanato,
comércio ou administração.
3. Hierarquia social: As sociedades neolíticas eram geralmente organizadas em
uma hierarquia social, com elites controlando recursos e poder político e
religioso.
4. Artesanato e comércio: Com a produção excedente de alimentos, as sociedades
neolíticas começaram a desenvolver artesanato especializado, como tecelagem,
cerâmica e metalurgia. Isso levou ao surgimento do comércio, com as
sociedades trocando bens e serviços entre si.
5. Surgimento da propriedade privada: Com o estabelecimento de assentamentos
permanentes, as sociedades neolíticas começaram a desenvolver a propriedade
privada da terra e outros recursos.
6. Religião e arte: As sociedades neolíticas também desenvolveram religiões
complexas e produziram artefatos religiosos, como estatuetas de deuses e
deusas.
7. Novos instrumentos: Roda, cerâmica, mó, calçado e tear.

Essas são algumas das características comuns das sociedades produtoras neolíticas. É
importante notar que essas características variavam de uma sociedade para outra,
dependendo de fatores como geografia, clima e cultura. Existiu a passagem do
nomadismo para o sedentarismo. Existiu a passagem duma economia recolectora
para economia produtora.

4.1 O Período do Neolítico


As transformações sociais no período neolítico foram profundas e duradouras, pois
foram marcadas pelo surgimento da agricultura e da domesticação de animais. Essas
mudanças tiveram um impacto significativo na forma como as sociedades humanas se
organizavam e viviam juntas. Aqui estão algumas das principais transformações sociais
que ocorreram durante o neolítico:

1. Sedentarização: Com a agricultura e a domesticação de animais, as sociedades


humanas começaram a se estabelecer em locais fixos, abandonando o
nomadismo que caracterizou as sociedades caçadoras-coletoras. Essa
sedentarização permitiu o desenvolvimento de comunidades mais complexas e
a construção de assentamentos permanentes.
2. Desenvolvimento da divisão do trabalho: A agricultura e a domesticação de
animais também levaram a uma divisão mais complexa do trabalho. Algumas
pessoas se tornaram agricultoras, enquanto outras se envolveram em
artesanato, comércio ou administração. Isso permitiu a especialização de
habilidades e conhecimentos e contribuiu para o desenvolvimento de
economias mais complexas.
3. Emergência de hierarquias sociais: Com a especialização do trabalho e o
desenvolvimento de economias mais complexas, surgiram hierarquias sociais,
com elites controlando recursos e poder político e religioso. Isso levou à
formação de sociedades mais estratificadas e desiguais.
4. Surgimento da propriedade privada: Com o estabelecimento de assentamentos
permanentes e a prática da agricultura, as sociedades humanas começaram a
desenvolver a propriedade privada da terra e de outros recursos. Isso levou ao
surgimento de desigualdades na distribuição de recursos e riqueza.
5. Desenvolvimento da religião e da arte: As sociedades neolíticas também
desenvolveram religiões complexas e produziram artefatos religiosos, como
estatuetas de deuses e deusas. Isso contribuiu para a formação de crenças
compartilhadas e identidades culturais comuns.
O período neolítico, também conhecido como a "Idade da Pedra Polida", ocorreu
aproximadamente entre 10.000 e 4.000 a.C. Durante este período, houve uma série
de mudanças significativas na vida humana, incluindo a invenção da agricultura, a
domesticação de animais e o desenvolvimento de assentamentos permanentes. A
arte e a religião também desempenharam papéis importantes na vida das pessoas
durante este período.

Arte no período neolítico:

1. A arte do período neolítico inclui uma variedade de formas, como esculturas,


cerâmicas, pinturas e gravuras. Muitas dessas obras de arte representam
animais, plantas e seres humanos em detalhes realistas ou estilizados. Muitas
vezes, essas representações eram simbólicas e poderiam ter sido usadas em
rituais religiosos ou como amuletos de proteção.
2. A religião no período neolítico:
3. A religião também desempenhou um papel importante no período neolítico.
Muitas sociedades neolíticas acreditavam em espíritos e divindades, que eram
frequentemente associados a elementos naturais como o sol, a lua, as estrelas,
as montanhas e os rios. Muitas vezes, esses espíritos eram venerados em locais
sagrados, como templos, santuários ou monumentos.
4. Os povos neolíticos também desenvolveram práticas funerárias complexas, com
muitos túmulos contendo objetos preciosos como joias e cerâmica. Isso sugere
que eles acreditavam em vida após a morte e que os mortos precisavam de
itens para acompanhá-los nessa jornada.
5. Em resumo, a arte e a religião no período neolítico eram intrinsecamente
ligadas. A arte serviu como um meio de expressar crenças religiosas e
simbolismos, enquanto a religião ofereceu um contexto para a criação e o uso
da arte.
Essas transformações sociais no neolítico foram gradualmente construídas ao longo do
tempo e contribuíram para o desenvolvimento de sociedades mais complexas e
estratificadas. Elas também forneceram as bases para o desenvolvimento das primeiras
civilizações humanas.

Sedentarismo -> Surgimento dos primeiros aldeamentos -> A necessidade em


cooperar no trabalho e na defesa dos bens levou o homem a erguer as suas
habitações juntas umas às outras -> próxima da água e das terras de cultivo.

Primeiras casas - Materiais de Construção | Pedra; Àgua; Madeira com a cobertura em


Colmo.

Principais Aldeamentos: Jericó;

Diferencial Social -> Sedentarismo

Economia Produtora

Divisão Trabalho: Agricultura; Caçadores; Pastoricia; Artesão;


Guerreiros; Sacerdotes

Os Cultos agrários no neolítico


Os cultos agrários no neolítico eram centrados na adoração de deidades relacionadas
à fertilidade e a fecundidade da terra. As divindades mais comuns eram a Deusa-Mãe
(representação da fertilidade feminina), o Deus-Cervo (representação da fertilidade
masculina) e a Deusa-Terra (que simbolizava a força vital da natureza). Esses cultos
celebravam o ciclo das estações, as colheitas e os rituais da vida. Além disso, os
antigos habitantes do neolítico também praticavam o culto aos ancestrais, acreditando
que os mortos teriam poderes sobre as forças naturais e poderiam influenciá-las para
garantir uma boa colheita, proteger a comunidade e a reprodução de animais.

Os Cultos aos Mortos e aos Astros


O culto aos mortos e aos astros no neolítico era uma prática comum entre algumas
sociedades pré-históricas. Os povos neolíticos acreditavam que seus antepassados
falecidos tinham um papel importante na vida cotidiana, e por isso realizavam rituais
em homenagem a eles.
Esse culto era marcado por uma série de crenças, entre elas a ideia de que os mortos
continuavam a existir em um mundo espiritual e podiam ser honrados através de
oferendas, como alimentos, bebidas, objetos e até mesmo sacrifícios humanos.
Além disso, o culto aos astros também era uma parte importante da vida religiosa dos
neolíticos. Eles observavam as estrelas e os planetas, atribuindo-lhes significados
simbólicos e divinos. Acreditavam que os movimentos celestiais influenciavam a vida
na terra e que poderiam ser utilizados para prever eventos futuros ou tomar
importantes decisões.

A Arte Megalítica
A arte megalítica era uma forma de arte pré-histórica que consistia na criação de
monumentos feitos de grandes pedras, conhecidos como megálitos. Esses
monumentos incluíam menires (culto da fertilidade), cromeleques, dolmens (anta) e
pedras talhadas, e eram construídos em várias regiões do mundo, desde o Neolítico
até o período da Idade do Bronze. A arte megalítica é conhecida pela sua escala
impressionante e pela habilidade com que as pedras eram trabalhadas e organizadas
para formar estruturas complexas. Muitos desses monumentos ainda existem hoje e
são considerados importantes patrimônios culturais de seus respetivos países.

Consequências da Produção de Excedentes


 Surgimento duma economia de mercado ( desenvolvimento comercial)
 Surgimento de Artesãos Especializados
 Irão se acentuar as diferenças sociais com base no prestígio e na riqueza. As
classes serão:
o Rei
o Sacedortes
o Escribas
o Artesãos
o Camponeses

O crescimento populacional originou a formação de aglomerados urbanos.

Desenvolvimento Tecnico no Mesolitico

O Mesolítico foi um período da pré-história que ocorreu entre o Paleolítico e o


Neolítico, aproximadamente entre 10.000 e 5.000 a.C. Durante esse período, houve
uma transição de caçadores-coletores nômades para comunidades sedentárias e
agricultores.

Algumas inovações tecnológicas surgidas durante o Neolitico incluem:

- O uso de arco e flecha na caça, o aparecimento da metalurgia permite o fabrico de


instrumentos e armas mais resistentes;
- A domesticação de cães para auxiliar na caça e proteção
- O desenvolvimento de ferramentas de pedra mais especializadas e refinadas, como
micrólitos e lascas de sílex
- O uso de conchas e ossos para fazer joias e enfeites
- O início da criação de cerâmica rudimentar
Essas inovações permitiram que as pessoas do Mesolítico se adaptassem melhor ao
ambiente em que viviam e melhorassem sua qualidade de vida. Os primeiros metias
utilizados: cobre; Bronze e Ferro.

A escrita e o Neolitico

Acredita-se que a escrita começou a se desenvolver em sociedades mais complexas


durante o Neolítico (entre 5.000 a.C a 3.500 a.C.), quando as pessoas começaram a se
estabelecer em comunidades agrícolas e criaram sistemas mais sofisticados de
comunicação e registro de informações. No entanto, ainda há muito a ser pesquisado
e descoberto sobre a história da escrita. Acredita-se que resultou da necessidade de
registar os impostos, Historia Religiosa, feitos do Rei, Orações. È a partir daqui que os
hisotiradores passam a ter 2 fontes: as fontes materiais e as fontes escritas.

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