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HISTÓRIA

DA ARTE

Priscila Farfan Barroso


Revisão técnica:

Max Elisandro dos Santos Ribeiro


Licenciatura Plena em História
Especialista em Gestão e Tutoria EaD
Mestre em Educação

B277h Barroso, Priscila Farfan.


História da Arte / Priscila Farfan Barroso, Hudson de
Souza Nogueira ; [revisão técnica: Max Elisandro dos Santos
Ribeiro]. – Porto Alegre: SAGAH, 2018.
221 p. ; il. ; 22,5 cm.

ISBN 978-85-9502-297-3

1. Arte – História. I. Nogueira, Hudson de Souza.


II. Título.

CDU 7

Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147

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Arte pré-histórica
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Identificar a arte na cultura material do homem pré-histórico no pe-


ríodo Paleolítico Superior.
„„ Diferenciar a arte do período Paleolítico Superior da arte do período
Neolítico.
„„ Correlacionar a forma, o conteúdo e a materialidade da arte na
pré-história.

Introdução
A arte permite a comunicação, afinal, por meio dela podemos nos co-
municar e nos relacionar com o que foi produzido, não importando o
tempo que tenha transcorrido.
Neste texto, você irá viajar no tempo até a pré-história, 30.000 anos
a.C., e vai descobrir como a arte ficou registrada pelos homens desse
período. Boa viagem!

Arte na cultura material do período pré-


-histórico
O termo pré-história foi usado, no século XIX, para designar o convívio
entre os seres humanos que não conheciam a escrita. Eles viviam de forma
nômade, habitando alguns locais temporariamente e buscando novos abrigos
para aproveitar os recursos do território. Esses hominídeos pertenciam às
espécies dos Homo sapiens, Homo neanderthalensis e Homo erectus, sendo
que, mais tarde, as duas últimas espécies foram extintas.
A pré-história engloba tudo o que é anterior à história, até 3.500 anos
a.C. Por muito tempo, acreditava-se que só era possível conhecer uma
sociedade que dominasse a escrita, já que o registro escrito era considerado
mais confiável para falar das experiências humanas. Assim, as análises

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a partir das pinturas, dos objetos de uso cotidiano e de resquícios da cul-


tura material de povos extintos representavam informações secundárias
e pouco confiáveis.
Dessa maneira, como a escrita surgiu entre os sumérios, na Mesopotâmia,
a partir de 3.500 anos a.C., foi estabelecida uma divisão conceitual entre
as sociedades históricas: as que tinham o domínio da escrita e registravam
suas histórias; e as sociedades pré-históricas que viviam, caçavam, comiam,
faziam objetos, se comunicavam, mas não conheciam a escrita. Logo, os
historiadores perceberam que a cultura material também pode ser uma fonte
importante para o trabalho de pesquisa. Assim, passou-se a observar os de-
senhos deixados nas paredes das cavernas, as chamadas pinturas rupestres, e
outras produções pré-históricas registradas, que podiam dar indícios do que
os homens pré-históricos comiam, de que forma caçavam os animais, como
se movimentavam e, ainda, como se organizavam socialmente.
Tudo o que conhecemos sobre os seres humanos pré-históricos é resultado
de muitas pesquisas e estudos de antropólogos, arqueólogos, historiadores e
outros profissionais que procuraram reconstituir o modo de vida das sociedades
pré-históricas a partir de pedaços de objetos, pinturas nas paredes das cavernas
e outros artefatos encontrados em várias partes do mundo. O período desde
o aparecimento do ser humano na face da Terra até o surgimento da escrita,
que aconteceu aproximadamente 3.500 anos a.C., foi denominado pelos histo-
riadores de pré-história. Por esse período ser muito longo, a pré-história foi
dividida em diversos outros períodos: Eolítico, Paleolítico Inferior (próximo
de 500.000 anos a.C.), Paleolítico Superior (aproximadamente 30.000 anos
a.C.) e o Neolítico (cerca de 10.000 anos a.C.).
O ser humano do período Eolítico é culturalmente o mais primitivo que se
conhece. Há provas fragmentárias da existência de duas espécies humanas nesse
período: o homem de Java e o homem de Pequim, mas não existem vestígios
de artefatos utilizados por eles. O período Paleolítico Inferior é o período mais
provável da existência de uma forma de organização grupal rudimentar entre
as pessoas, pois essa era uma condição para caçar os grandes animais e usar
a pedra lascada como arma. Dizemos “provável” porque as manifestações
artísticas e produtos encontrados nessa época são bastante incipientes para
uma análise mais profunda.
O nosso objetivo é estudar a evolução da história da arte ao longo do tempo
e, para isso, vamos detalhar melhor o Paleolítico Superior, pois é nesse período
que os pesquisadores encontraram as primeiras manifestações artísticas, como
é o caso das pinturas artísticas encontradas gravadas nas rochas das cavernas,
a chamada arte rupestre, que você pode observar na Figura 1.

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Figura 1. Vênus de Laussel.


Fonte: Les Eyzies (2013).

Assista ao documentário “Homem pré-histórico –


Vivendo entre as feras” (MENTE AGUÇADA, 2012) para
compreender como se deu a organização social entre
os homens e suas primeiras formas de expressão
artísticas. Disponível em:

https://goo.gl/qbY7o8

Diferenciando a arte em dois períodos:


Paleolítico e Neolítico
No período Paleolítico, ou período da Pedra Lascada, os grupos humanos
eram nômades, isto é, não tinham uma moradia fixa. Homens e mulheres
viviam em bandos e dividiam os espaços e as tarefas e utilizavam armas e
ferramentas feitas de pedras lascadas, ossos e dentes de animais, nos quais já
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faziam pontas de lanças, talhadas com cuidado, em osso, marfim ou chifre.


Observe as lanças de pedra apresentadas na Figura 2.

Figura 2. Lanças de pedra.


Fonte: Wikipédia (c2017).

As pessoas do período Paleolítico Superior caçavam, pescavam e colhiam


frutos, sementes e raízes, andando de um lado para o outro em busca de ali-
mentos. Nesse período, descobriram como usar o fogo e, se imagina, que essa
aprendizagem tenha ocorrido por conta da queda de raios. Entretanto, com o
tempo, aprenderam a obter o fogo por meio do atrito de pedra ou de pedaços
de madeira, o que lhes trouxe grandes vantagens, como a proteção do frio, a
defesa contra animais ferozes e a preparação de alimentos.
O ser humano pré-histórico se refugiava nas cavernas, contudo, nas regiões
mais quentes, tinha por teto apenas as copas das árvores e vestia-se de peles e
couros de animais. Eles acumularam muita sabedoria nesses milhares de anos
de existência e, então, começaram a usar novos materiais, além da pedra, para
fazer os mais variados utensílios de uso doméstico. Nesses utensílios, eram
feitas decorações e formas diferenciadas, de maneira que se pode ver arte por
meio desses materiais. Sobre a arte no Paleolítico Superior, podemos dizer que:

O conceito de arte do Paleolítico Superior (se é que existiu algum) provavel-


mente era muito diferente que é comum atualmente: objetos não utilitários,
a serem expostos nos pedestais de galerias. Entretanto, esses caçadores-

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-coletores do Paleolítico produziam artefatos que hoje em dia consideramos


inestimáveis e que são prontamente exibidos nas galerias de artes e museus
(MITHEN, 1998, p. 252).

Nas paredes dessas cavernas, essas pessoas deixaram seus registros,


surgindo, assim, as primeiras manifestações artísticas, que eram pinturas de
animais e do próprio homem em atitude de caça, representada por algumas
figuras em movimento. Nas pinturas rupestres, é importante que você note
como os desenhos não são infantis, mas sim feitos por artistas, que conseguiam
representar por meio de desenhos gravados na pedra e pinturas, o cotidiano da
época, conforme apresentado na Figura 3. Não se sabe ao certo o significado
dos desenhos, mas alguns pesquisadores concluíram que, fazendo um desenho
do animal sendo morto, esses homens conseguiam caçar um animal, como
uma espécie de magia.

Figura 3. Arte rupestre.


Fonte: Pinto (c2017).

Acreditava-se que, nos desenhos dos animais mais temidos, os artistas


carregavam mais no traço, revelando a força e o movimento dos animais
registrados. Ainda sobre esses desenhos, Proença (2003, p. 10) afirma que:

A principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada, nome pelo


qual também é conhecido o Paleolítico Superior, é o naturalismo. O artista

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pintava os seres, um animal, por exemplo, de modo como o via de uma de-
terminada perspectiva, reproduzindo a natureza tal qual sua vista a captava.

Alguns trabalhos em escultura também foram encontrados nesse período,


e os pesquisadores concluíram que as pinturas e as esculturas eram figuras
femininas, sendo algumas delas feitas em madeira, osso e pedra. Essas es-
culturas tinham a cabeça seguindo como prolongamento do pescoço, seios
volumosos, ventre saltado e grandes nádegas.
O estudo dessa forma de expressão contribui com os conhecimentos que
os cientistas têm a respeito do dia a dia dos povos antigos. Nas pinturas
rupestres, foram retratados seres humanos, animais, plantas e objetos. As
cores utilizadas eram o preto, o marrom, o vermelho e o amarelo. Essas cores
eram obtidas dos recursos da natureza, como o carvão e o mineral ocre. Os
pigmentos mais usados são: o carvão, a argila de várias cores e os minerais,
e presume-se que possam ter usados ainda sangue, excrementos e gordura
animal, ceras e resinas vegetais, clara ou gema de ovos e saliva humana. Logo,
há mudanças significativas:

Na revolução do paleolítico superior ocorreu uma explosão: psíquica, linguís-


tica, musical, artística, social e religiosa. Mais de uma dezena de cavernas
descobertas na Europa a partir do século XIX, famosas pelas suas pinturas,
esculturas e pela riqueza de objetos encontrados, atestam essa explosão:
Lascaux, Altamira, Chauvet, Dolni Vestonice, Sungir, Hohlenstein Stadel e
muitas outras. Achados confirmados por outros sítios arqueológicos, como
sepulturas (LOPES, 2016, p. 20).

No Neolítico, ou Período da Pedra Polida, há uma riqueza de dados ar-


queológicos encontrados que permitiram reconstruir com maior precisão as
sociedades dessa época. Nesse período, os grupos humanos desenvolveram a
técnica de construir canoas, que foi fundamental para os seus deslocamentos;
aperfeiçoaram armas e utensílios polindo e afiando seus instrumentos de
pedra, criando novos instrumentos de caça mais seguros e eficazes, como o
arco, a flecha e a lança, com os quais podiam abater animais mantendo uma
grande distância.
Assim, há cerca de 10 mil anos, desenvolveu-se a domesticação de animais,
com cabras e ovelhas, e o cultivo da terra, gerando as chamadas de civilizações
agrícolas. Havia ainda a divisão do trabalho entre as pessoas, em razão das
muitas tarefas: plantar, colher, preparar os alimentos, cuidar dos animais e
confeccionar armas, roupas, utensílios domésticos. Geralmente, os homens
se responsabilizam pela caça e as mulheres se dedicavam à agricultura e à

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educação das crianças. Contudo, havia também homens que eram mais pres-
tigiados por serem curandeiros, sacerdotes ou guerreiros, complexificando
sua organização social.
Então, de seminômades, essas populações passaram a ser sedentárias e a
viverem nas chamadas aldeias, em regiões próximas a rios, já que na época
das cheias os rios transbordavam e deixavam os solos férteis, próprios para
a plantação. O próprio cultivo reforçava crenças em forças sobrenaturais que
poderiam interferir na qualidade da colheita, fazendo com que essas pessoas se
manifestassem para entidade da natureza da forma como achavam adequada.
Nas aldeias, o comércio começou a ser praticado, com a troca de mercadorias
quando colhiam além do que necessitavam, trocando alimentos por roupa ou
qualquer outra coisa que necessitavam – tratava-se da chamada prática de
escambo. Ainda nessa época, desenvolve-se as técnicas de tecer panos, fabricar
cerâmica e trabalhar com metais, e as construções das primeiras moradias.
Foram encontradas muitas edificações de pedras sem nenhuma argamassa,
em forma de cone truncado, denominadas nuragues. Outras construções,
denominadas dolmens, que consistem em duas pedras grandes fincadas no
chão verticalmente e uma pedra colocada horizontalmente sobre elas, também
foram encontradas, mas a sua utilidade ainda é desconhecida.
O Santuário de Stonehenge, na Inglaterra, que você pode observar na
Figura 4, é formado por dolmens, constituído por dolmens colocados em
forma circular e de ferradura, na qual o círculo externo tem 100 metros de
diâmetro e as pedras que servem de pilares medem 4,20 metros de altura.
Devido à disposição dos dolmens, de acordo com um plano pré-estabelecido,
esta construção pode ser considerada uma das primeiras obras de arquitetura
que a História tem registro.

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Figura 4. Santuário de Stonehenge.


Fonte: Justin Black/Shutterstock.com.

Forma, conteúdo e materialidade na


pré-história
As conquistas técnicas dos seres humanos pré-históricos refletiram nas artes,
passando de um aspecto mais naturalista para um aspecto mais geométrico, ou
seja, em vez de buscar a fidedignidade da representação da natureza passou-se
a criar figuras e sinais que faziam referências a esses elementos. Depois da
natureza, passou-se a expressar sua própria vida cotidiana em comunidade,
trazendo a ideia de movimento por meio dessas imagens, como as pinturas
que retratavam danças e cerimônias.
Nesse sentido, experimentava-se novas formas e desenhos para expressar
essas cenas por meio de traços e linhas mais simples, que passassem a men-
sagem desejada pelo artista. Assim, com os desenhos, surgia uma forma da
escrita, chamada de escrita pictográfica, apresentada na Figura 5, que consiste
em representar o ser humano e as ideias com desenho.

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Figura 5. Escrita pictórica.


Fonte: Silva (2013).

A última fase do período Neolítico é considerada a Idade dos Metais, em


que o material é derretido em fornos de altas temperaturas. Esse processo de
fundição acontecia em fornos com paredes de pedra, chegando a temperatu-
ras de até 1.200 graus, unindo minérios de bronze e formando materiais de
qualidade superior.
Outra técnica usada era a da cera perdida, que começava com a construção
de um modelo de cera, revestido de barro, depois fazia-se o aquecimento no
barro e, com isso, a cera derretia e escorria por um orifício deixado previa-
mente na peça de barro, obtendo-se um objeto oco. Posteriormente, por esse
mesmo orifício, preenchia-se o objeto com o metal líquido e, quando estava
frio, quebrava-se o molde de barro. Assim, dentro dele, estava a escultura
de metal, igual à que o artista havia moldado em cera. Foram encontradas
esculturas em metal representando guerreiros e mulheres com riqueza de
detalhes, constituindo um precioso documento das roupas e das atividades
do período Neolítico. Veja exemplos dessas esculturas de metais na Figura 6.

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Figura 6. Esculturas de metais.


Fonte: Marrone (2011).

Os seres humanos pré-históricos passam, então, a manusear e desenvolver


técnicas complexas em relação ao manejo da matéria-prima, demonstrando
afinar suas habilidades e experienciar novos processos em relação a forma,
conteúdo e materialidade. Mais do que reconhecer esses processos, cabe evi-
denciar o avanço que eles representam em termos de reflexão sobre o próprio
ser humano. Assim, a produção de arte também fala sobre a humanidade dessas
pessoas que viveram há tanto tempo.

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1. Sobre as ações básicas do homem e) Somente figuras humanas.


pré-histórico, pode-se dizer: 4. Em relação ao Período
a) Registrava sua vida nas areias Neolítico e a produção de arte,
perto da sua residência. pode-se afirmar que:
b) Ainda não conhecia a cerâmica. a) O homem já escrevia poemas.
c) Registrava sua vida b) Foram encontradas edificações
cotidiana pintando nas com o uso de argamassa.
paredes das cavernas. c) O homem tecia panos, fazia
d) Ainda não conhecia o metal. vasos e pintava em tela a óleo.
e) Registrava sua vida em d) Foram encontradas edificações
um documentário. sem argamassa chamadas
2. Sobre a arte e o Período Paleolítico, o nuragues e dolmens.
que se pode afirmar: e) O homem era mudo e só
a) As pinturas eram feitas conversava por desenhos.
em telas de pano. 5. Sobre os avanços na arte
b) As esculturas eram abstrações. pelo homem pré-histórico, é
c) As pinturas eram possível afirmar que:
realizadas no chão. a) As formas deixaram de ser
d) As esculturas expressavam as tão abstratas e passaram
formas humanas volumosas a ser geométricas.
e figuras abstratas. b) Não teve avanço
e) A escrita era a principal considerável na arte.
forma de comunicação. c) As formas deixaram de ser
3. No Período Paleolítico, o que as artes tão geométricas e passaram
rupestres representavam: a ser naturalistas.
a) Abstrações e ideias sem sentido. d) Não teve avanço entre o período
b) Formas humanas, animais Paleolítico e o período Neolítico.
e o ambiente. e) As formas deixaram de ser
c) Somente animais. tão naturalistas e passaram
d) Rituais mágicos e abstrações. a envolver geometria.

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LES EYZIES. Dordogne caves and shelters: Venus of Laussel. [S.l.: s.n.], 2013. Disponível
em: <http://leseyzies-tourist.info/dordogne-caves-and-shelters/venus-of-laussel>.
Acesso em: 25 nov. 2017.
LOPES, A. J. Arte da era glacial - arte das cavernas - e o primeiro totem da humanidade
(ou, não é que Totem e tabu pode estar certo?). Estudos de Psicanálise, Belo Horizonte,
n. 45, p. 15-36, jul. 2016.
MARRONE, G. A arte na pré-história. [S.l.]: SlideShare, 2011. Disponível em: <https://
pt.slideshare.net/giorgiamarrone/a-arte-na-prhistria>. Acesso em: 25 nov. 2017.
MENTE AGUÇADA. Homem pré-histórico: vivendo entre as feras_Ep.01 (caçar ou ser
caçado). [S.l.]: YouTube, 2012. 1 vídeo. Disponível em: <https://www.youtube.com/
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MITHEN, S. J. A pré-historia da mente: uma busca da origem da arte, da religião e da
ciência. São Paulo: UNESP, 1998.
MITTENDORF, N. Archaeology 101 - part 2: the academic approach. Popular Archae-
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-half-full/archaeology-101-part-2-the-academic-approach>. Acesso em: 25 nov. 2017.
PINTO, T. S. Pré-história. [S.l.]: Mundo Educação, c2017. Disponível em: <http://mun-
doeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/prehistoria.htm>. Acesso em: 25 nov. 2017.
PROENÇA, G. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
SILVA, E. A história da escrita 2: a invenção da escrita cuneiforme – as escritas ideográfi-
cas. [S.l.]: Dissertar e Argumentar, 2013. Disponível em: <https://dissertareargumentar.
wordpress.com/2013/02/16/a-histria-da-escrita-2-a-inveno-da-escrita-cuneiforme-
-as-escritas-ideogrficas/>. Acesso em: 25 nov. 2017.
WIKIPÉDIA. Acheulean. [S.l.], c2017. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/
Acheulean#/media/File:Bifaz_cordiforme.jpg>. Acesso em: 8 dez. 2017.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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