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BG Web3

EBOOK
TUDO QUE VOCÊ PRECISA
SABER SOBRE BITCOIN E
CRIPTOMOEDAS
Sumário

Afinal o que são criptomoedas?.............................................01

Bitcoin...................................................................................... 02

Blockchain................................................................................04

Altcoins.....................................................................................06

Contratos Inteligentes..............................................................07

Tokens Não Fungíveis..............................................................07

Organizações Autônomas Descentralizadas.........................09

Finanças Descentralizadas (DEFI)......................................... 10

Como Investir............................................................................11

Como terceirizar seus investimentos?...................................09

Principais Análises .................................................................14


Sobre o material

Aviso:

O conteúdo deste material é de caráter educativo. As informações


apresentadas aqui NÃO são recomendações de investimentos.

Objetivo:

O objetivo principal deste ebook é de levar os conhecimentos


básicos para aqueles que buscam melhorar sua educação e vida
financeira.
Autores:
BG Web3

O que é a BG Web3?
Fundada em 2019, atuamos no mercado de ativos digitais, oferecendo
serviços de educação, consultoria e outras soluções dentro desse
ecossistema.

Somos guiados pelos nossos valores de confiança, transparência,


honestidade, determinação, foco e eterno compromisso de excelência
no que fazemos. Nossa missão é entregar conteúdo de alta qualidade
por um preço justo e acessível, de acordo com os objetivos, condições e
necessidades de nossos clientes.

Somos mais do que uma simples empresa especializada em criptomoedas,


NFTs e afins. O nosso empenho é para disseminarmos auxílio e conhecimento
em um mercado de pouco conhecimento no Brasil e no mundo!

EMBARQUE COM A GENTE NESSA!


Afinal, o que são
criptomoedas?
Em 1998, o engenheiro da computação e criptógrafo Wei Dai, em seu livro
“B-Money”, trouxe o conceito de criptomoedas como “dinheiro impossível de
regular”, diferentemente de moedas como o dólar ou o real, que são controladas
por um governo e seus bancos centrais, principalmente no que diz respeito à
quantidade disponível de moeda em circulação. Após o ano de 1971, por exemplo,
o dólar desprendeu seu lastro do ouro, podendo ser emitido de acordo com a
vontade do Banco Central Americano, o que provocou o efeito conhecido como
inflação. Ou seja, o governo norte americano, que até então tinha uma reserva de
ouro equivalente a toda a moeda (dólar) em circulação, assumiu que o valor desta
moeda, a partir de então, se daria pela oferta e demanda

Dessa forma, temos a fórmula perfeita para migração de capital dos investidores
para os criptoativos, visando proteção de carteira perante a inflação. Na obra de
Wei Dai (embrião dos criptoativos), as necessidades mínimas para implementação
de um sistema de caixa eletrônico anônimo e distribuído foram sintetizadas
como um esquema para que um grupo de pseudônimos digitais não rastreáveis
fizessem pagamentos e cumprissem contratos entre si sem ajuda externa. Tais
requerimentos mínimos são:

- Uma quantidade específica de trabalho computacional (também conhecido como


Prova de trabalho).
- O trabalho realizado é verificado pela comunidade que atualiza um livro razão
coletivo (blockchain).
- O trabalhador recebe fundos por seu esforço (mineração).
- A troca de fundos é realizada por meio de escrituração coletiva e autenticada
com hashes criptográficos.
- Os contratos são executados por meio da transmissão e assinatura de transações
de forma digital (ou seja, criptografia de chave pública, ou endereços de carteira).

A partir das ideias apresentadas, em 2005, Nick Szabo lançou a primeira


ciptomoeda, chamada de BitGold - precursor direto para a arquitetura do Bitcoin.
Mas somente em 2009 o Bitcoin foi lançado, como uma resposta à crise financeira
de 2008.

01
“Satoshi
BitGold
Wei Dai Nakamoto”
1998 2009
2005
B-Money Nick Szabo Bitcoin

Bitcoin
Com a ideia de substituir o dinheiro físico que usamos e, principalmente, tirar
a necessidade de intermediação dos bancos nas operações financeiras, a
criptomoeda apareceu pela primeira vez em um artigo publicado por Satoshi
Nakamoto, um pseudônimo que até hoje não se sabe se é uma pessoa ou
um grupo. O texto descrevia como funcionava esta moeda digital e criava o
sistema que posteriormente passou a ser chamado de “blockchain”, ou “cadeia
de blocos”, que funciona como um livro-razão que registra todas as operações.
Toda a descrição do que é o Bitcoin e como ele funciona encontra-se em seu
“white paper”, documento onde está a singela assinatura de Satoshi Nakamoto e
seu e-mail logo em seguida. Esse é o único registro que temos de quem criou o
Bitcoin, mas não se sabe ao certo se foi realmente uma pessoa ou uma instituição
com o pseudônimo de Satoshi Nakamoto.

White paper do bitcoin

02
Seu uso foi pensado para ser exatamente uma moeda digital, usada para realizar
compras e fazer transações de forma segura, anônima e com rapidez.

O Bitcoin é extremamente escasso, existindo somente 19 milhões de unidades


disponíveis. A cada quatro anos acontece um fenômeno chamado Halving, do
inglês, “reduzir pela metade”. Quando se fala em halving de bitcoin, o significado
é: a produção da criptomoeda é cortada pela metade.

No artigo de apresentação do Bitcoin escrito por Nakamoto no “White paper”, o


halving foi escrito em seu algoritmo como uma forma de controlar a inflação do ativo
– o que o diferencia de moedas comuns, que podem ser emitidas infinitamente.
Foi estipulado que haverá no máximo 21 milhões de bitcoins em circulação, que
serão distribuídos aos mineradores, como recompensa pelo seu processamento
computacional para resolver problemas matemáticos e validar os blocos.

Uma analogia interessante fazer é a comparação com o ouro. Pense em todo o


ouro existente no mundo: existe o ouro que já foi extraído e está em circulação,
e o ouro que ainda está sob a terra e não foi explorado. Embora exista bastante
ouro para ser descoberto, não se pode criar mais desse metal precioso, somente
minerá-lo a fim de aumentar suas reservas em circulação.

No Bitcoin, tem-se a mesma ideia: existe uma quantidade em circulação e outra


quantidade para ser minerada. A expectativa é que o “halving” ocorra a cada quatro
anos, ou seja, a cada 210 mil blocos minerados. Dessa forma, a produção de
novas moedas vai caindo pela metade, até chegar a zero, o que deve acontecer
em 2140, quando todas as 21 milhões de moedas terão sido emitidas.

Ao compararmos o controle de inflação do Bitcoin com a impressão de moeda


massiva atual, obtida após 1971, ano em que o dólar se desprendeu do lastro
ouro, temos a fórmula perfeita para migração de capital dos investidores visando
proteção de carteira perante a inflação.

Apesar disso, diante de sua forte volatilidade e aumento de valor, o Bitcoin


se tornou um investimento de alto risco, mas ainda é considerado por muitos
especialistas como uma reserva de valor, assim como o ouro.

Do ponto de vista tecnológico, o Bitcoin usa um código complexo, que não


pode ser alterado, e todas as transações são protegidas por criptografia. Cada
transação é validada pelos mineradores, por meio de computadores, que gravam
estas operações na blockchain, garantindo a segurança de todo o sistema.

03
Blockchain
A tecnologia Blockchain nada mais é do que um livro de razão pública (ou livro
contábil) que faz o registro de uma transação de moeda virtual (a mais popular
delas é o Bitcoin), de forma que esse registro seja confiável e imutável.

O minerador só pode adicionar uma transação no bloco se uma maioria simples


(50% + 1) da rede concordar que aquela transação é legítima e correta. O
nome disso é consenso da rede blockchain. No caso do Bitcoin, o consenso é
medido através do poder computacional. Pessoas e instituições com alto poder
computacional conseguem obter as recompensas de mineração em forma de
criptoativos, os quais podem ser vendidos a qualquer instante. Hoje, por exemplo,
existem diversas empresas de mineração no mundo que vivem se deslocando em
busca de energia barata a fim de alavancar os lucros de sua atividade.

P2P:
Esse livro razão utiliza o sistema P2P (Peer-to-peer ou ponto a ponto, em livre
tradução). Trata-se de uma rede de computadores que compartilham arquivos pela
internet. Não há um servidor geral que os armazene, mas sim usuários que fazem
download simultâneos e os disponibilizam para que outros busquem arquivos
em suas respectivas máquinas. Nesse sistema, cada computador funciona como
servidor e cliente ao mesmo tempo.

O sistema P2P já era utilizado bem antes das criptomoedas, por softwares como
Napster e torrentes.

Base de servidores e P2P (Porto a porto)

04
Proof of Work (PoW):
O proof of work (Prova de Trabalho), é um protocolo que avalia a intenção do
cliente ao ingressar na blockchain, ou seja, o poder computacional que esse está
disposto a disponibilizar como validador. Nele é exigido um certo trabalho do
cliente para que seja autorizada o acesso dele aos recursos do sistema.

Medido em Hashes por segundo (Quantidade de cálculos por segundo que todos
os nós na blockchain podem fazer), a dificuldade cresce em ritmo exponencial.
Para ter maiores incentivos com o tempo, no caso criptomoedas, é necessário
investir pesado em placas de vídeo de última geração e MUITA energia. Existem
pessoas que desenvolvem computadores voltados especificamente para esse fim
e conseguem viver disso, embora no Brasil não seja muito viável devido ao alto
valor da energia elétrica.

Proof of Stake (PoS):


Também é um protocolo de validação, porém ele é feito com base no poder
econômico para minerar, ou seja, uma forma de empréstimo em cripto feito aos
protocolos para promover liquidez em seu ecossistema.

O PoS fornece ao minerador porcentagens de moedas como recompensa,


tornando o sistema mais vantajoso;

Possui uma eficiência energética maior que o PoW, pois as equações são menos
complexas.

05
Altcoins
Altcoin é uma moeda alternativa ao Bitcoin, daí o nome. Ou seja, toda outra
criptomoeda que não seja o Bitcoin, é uma altcoin.

Dentre as principais altcoins do mercado, temos protocolos bastante robustos


e com criptografia de primeira linha nos quais as blockchains abarcam uma
gigantesca gama de contratos inteligentes e NFT’s (assuntos que serão vistos
mais a frente neste e-book).

ETHEREUM

Visto como o maior concorrente do Bitcoin, o Ethereum é uma plataforma


descentralizada focada na execução dos chamados “contratos inteligentes”:
operações que são feitas automaticamente quando certas condições são
cumpridas. Apresenta a melhor criptografia entre as criptomoedas e é a rede mais
utilizada na atualidade depois do Bitcoin.

CARDANO

A Cardano, chamada de o Ethereum Japonês, surgiu a partir de desenvolvedores


da rede Ethereum, que se desvincularam. A ideia é servir como um meio de
pagamento alternativo em países que possuem dificuldade de acesso a bancos.
Para isso, um de seus focos é melhorar a velocidade com que as transações são
feitas. Possui criptografia de ponta assim como seu par.

06
CHAINLINK

O diferencial dessa cripto é a sua infraestrutura on-chain, ou seja, dentro do


blockchain; e infraestrutura fora da cadeia, ou seja, dados do mundo real
destinados a serem usados com os contratos inteligentes. Sua criptografia se
junta a uma rede Oracle descentralizada da ChainLink, que usa vários nós para
fornecer dados a contratos inteligentes e evitar pontos únicos de falha.

Contratos Inteligentes
A ideia de contratos inteligentes surgiu em 1994 com o cientista Nick Szabo,
criador do Bitgold. Sua principal ideia é um algoritmo de consenso condicional, ou
seja, tal ação só será executada se uma condição específica for satisfeita. São
utilizados em acordo de duas ou mais partes sem a necessidade de intermediários.
As premissas estabelecidas são avaliadas automaticamente, garantindo sua
segurança.

A segurança é garantida mesmo sem a necessidade de identificação dos


indivíduos, devido ao contrato ficar registrado na rede P2P. Os dados podem ser
revistos e readequados a algum contexto. Mas, infelizmente, no Brasil, ainda não
temos regulamentação para esse tipo de contrato.

Tokens Não Fungíveis (NFT)


Os NFTs se tornaram uma das maiores tendências do mundo dos criptoativos em
2021, com um aumento de 55% nas vendas em relação a 2020, que saíram de
250 para 389 milhões de dólares.

NFTs são tokens que podemos usar para representar a propriedade de itens
exclusivos. Eles nos permitem simbolizar coisas como arte, itens colecionáveis
e até mesmo imóveis. Eles só podem ter um proprietário oficial por vez e são
protegidos pelo blockchain - ninguém pode modificar o registro de propriedade.

07
NFT significa token não fungível. Não fungível é um termo econômico usado para
descrever coisas como sua mobília, um arquivo de música ou seu computador.
Essas coisas não são intercambiáveis por outros itens porque têm propriedades
exclusivas.

Os tokens não-fungíveis (NFTs) são criptoativos colecionáveis exclusivos que já


existem desde 2012, quando o conceito de moedas coloridas de bitcoin surgiu
pela primeira vez. Essas moedas eram simples “satoshis” – nome dado a menor
fração do Bitcoin - coloridas com informações distintas que poderiam conectá-las
aos ativos únicos do mundo real. Para a maioria, no entanto, as moedas coloridas
eram utilizadas para negociar trabalhos artísticos como cards digitais do meme
“Rare Pepe” na Counterparty, uma plataforma de negociações peer-to-peer
construída no blockchain do bitcoin.

As imagens adaptadas do sapo que se tornou um meme muito famoso na internet


são um exemplo de arte digital exclusiva vinculada aos tokens de criptoativos, que
abriram o caminho para a idealização e criação de novos padrões não-fungíveis de
tokens – um conjunto de blocos no blockchain que permite que desenvolvedores
criem seus próprios NFTs.

Em suma, os NFTs podem representar virtualmente qualquer tipo de item, seja


ele real ou intangível, incluindo: trabalhos artísticos, itens virtuais dentro de
videogames - como skins, moedas digitais, armas e avatares - música, softwares,
colecionáveis - como cards digitais - ativos do mundo real tokenizados (desde
imóveis a tênis de marcas famosas), terrenos virtuais, vídeos de momentos
icônicos do esporte, etc.

Hoje existem NFT’s que possuem seu contrato inteligente voltado para remuneração
dos financiadores do projeto em forma dos próprios tokens, processo esse que
se assemelha ao da mineração. O game Axie Infinity, por exemplo, se destacou e
vem chamando atenção por inovar e remunerar seus jogadores pelas vitórias com
tokens presentes em seu meio ambiente que podem ser vendidos no mercado à
vista.

08
Organizações
Autônomas
Descentralizadas
(DAOS)

DAOs são uma forma eficaz e segura de trabalhar com pessoas com ideias
semelhantes em todo o mundo. Pense neles como uma empresa nativa da Internet
que é de propriedade e administrada coletivamente por seus membros. Eles têm
tesouros embutidos que ninguém tem autoridade para acessar sem a aprovação
do grupo. As decisões são regidas por propostas e votações para garantir que
todos na organização tenham voz.

Não há CEO que possa autorizar gastos com base em seus próprios caprichos e
nenhuma chance de um CFO desonesto manipular os livros. Tudo está exposto e
as regras sobre gastos são incorporadas à DAO por meio de seu código.

O fundamento da DAO é seu contrato inteligente. O contrato define as regras da


organização e mantém a tesouraria do grupo. Uma vez que o contrato está ativo
na rede blockchain, ninguém pode alterar as regras, exceto por voto. Se alguém
tentar fazer algo que não está coberto pelas regras e lógica do código, ele falhará.
E como o tesouro também é definido pelo contrato inteligente, isso significa que
ninguém pode gastar o dinheiro sem a aprovação do grupo. Isso significa que
os DAOs não precisam de uma autoridade central. Em vez disso, o grupo toma
decisões coletivamente e os pagamentos são autorizados automaticamente
quando os votos passam.

Isso é possível porque os contratos inteligentes são à prova de adulteração. Uma


vez que entram em operação na rede blockchain, ninguém pode simplesmente
editar o código (as regras de DAOs) sem que as pessoas percebam, porque tudo
é público.

09
Finanças
Descentralizadas
(DEFI)

DeFi vem do termo em inglês que se refere às finanças descentralizadas. É um


sistema financeiro aberto e global construído para a era da Internet, uma alternativa
a um sistema opaco, rigidamente controlado e unido por uma infraestrutura e
processos com décadas de existência. Dá ao usuário controle e visibilidade sobre
seu dinheiro. Dá-lhe exposição a mercados globais e alternativas à sua moeda
local ou opções bancárias. Os produtos DeFi abrem serviços financeiros para
qualquer pessoa com uma conexão à Internet e são em grande parte pertencentes
e mantidos por seus usuários. Até agora, dezenas de bilhões de dólares em
criptografia fluíram por meio de aplicativos DeFi e estão crescendo a cada dia.

DeFi é um termo coletivo para produtos e serviços financeiros que são acessíveis
a qualquer pessoa que possa usar uma rede blockchain - qualquer pessoa com
uma conexão à Internet. Com DeFi, os mercados estão sempre abertos e não há
autoridades centralizadas que podem bloquear pagamentos ou negar acesso a
qualquer coisa. Os serviços que antes eram lentos e apresentavam risco de erro
humano são automáticos e mais seguros, já que são controlados por um código
que qualquer pessoa pode inspecionar e examinar.

Trata-se de um ecossistema em franca expansão, onde você pode emprestar,


tomar emprestado, operar comprado / vendido, ganhar juros e muito mais.
Argentinos que entendem de criptografia, por exemplo, têm usado o DeFi para
escapar da inflação paralisante. As empresas começaram a transmitir seus
salários aos funcionários em tempo real. Algumas pessoas até contraíram e
quitaram empréstimos no valor de milhões de dólares sem a necessidade de
qualquer identificação pessoal.

10
Como investir
Agora que você já sabe o que são criptomoedas, é hora de investir!

Para investir ou adquirir Bitcoins e outras criptomoedas podemos optar por comprar
cotas de fundos de criptomoedas na bolsa brasileira, através do ETF HASH11,
por exemplo, que é composto atualmente por Bitcoin, Ethereum e outras altcoins.
Existem também outros ETFs como o QETH11 e o QBTC11, que dão exposição
puramente ao ethereum e bitcoin, respectivamente.

Outra forma de comprar criptomoedas é via Exchange, sendo essa centralizada


ou descentralizada. Uma DEX (exchange descentralizada) permite transações
diretas de criptomoeda entre duas partes interessadas.

As exchanges de criptomoedas descentralizadas têm como objetivo solucionar


problemas inerentes às exchanges centralizadas. Elas criam mercados P2P
diretamente na blockchain, o que permite que os traders guardem e operem fundos
de forma independente. Os usuários dessas exchanges podem fazer transações
com criptomoeda diretamente entre si - ou seja, sem o envolvimento de terceiros.

Já uma exchange centralizada é gerenciada por uma empresa específica e os


usuários devem ser identificados (KYC). As suas moedas são mantidas nas contas
pertencentes às empresas. Essas exchanges são responsáveis por proteger os
dados do usuário e suas informações comerciais. Eles controlam totalmente a
operação da plataforma e tomam decisões importantes para o desenvolvimento
do serviço de forma independente.

Centralizado x Descentralizado

Interface mais amigável ao usuário Interface menos amigável ao usuário

Maior volume de transações Menor volume de transações

Serviço avançado ao cliente Autoatendimento

Alto risco de ataque de hack


ers Baixo risco de ataque de hack
ers

Maior velocidade de transação Menor velocidade de transação

Usuário controla seus fundos Usuário concede acesso total a


troca de seus fundos

11
Volume de Troca Centralizada Binance x DEX

Binance Binance DEX

Volume Diário
$ 1.6 bilhões $ 3.6 milhões

Volume Mensal

$ 65 bilhões $ 65.5 milhões

O primeiro passo é abrir uma conta em uma Exchange, como a Binance, FTX ou
MercadoBitcoin, por exemplo. É possível que a corretora solicite a apresentação
de alguns documentos para validar a identidade do investidor.

Algumas corretoras adotam mecanismos extras de proteção, além das usuais


senhas, como tokens. Se for o caso da Exchange que você tiver escolhido, será
preciso fazer as devidas ativações. Depois, basta transferir dinheiro para a conta
e começar a operar.

Em algumas exchanges, é possível comprar Bitcoins diretamente com reais


através do código BTC/BRL. Segue abaixo um exemplo de boleta simulando a
compra de 1000 reais em BTC:

12
Após a compra, devemos nos atentar à custódia desses ativos, já que estamos
falando de um mercado com alta presença de ataques virtuais (hacks). Uma
carteira própria de criptomoedas, por exemplo, é a forma mais segura de se
armazenar seus ativos.

Existem wallets de navegador, hardware e impressas. A mais segura é a


hardware wallet, que garante a segurança de seus bitcoins e outras criptomoedas
de modo off-line. Essa modalidade é conhecida como “armazenamento frio” (
“cold storage”), ou seja, a carteira não está conectada à internet. A carteira é um
pequeno dispositivo digital, do tamanho de um chaveiro ou pen drive, usado para
armazenar suas chaves privadas e autenticar transações. Existem também as
chamadas “hot wallets”, como a Metamask, que por sua vez, estão conectadas à
internet e podem trazer riscos ao usuário caso ele não a utilize de forma correta.

13
Como a BG Web3 pode te
ajudar com seus investimentos
em ativos digitais?
O time da BG Web3 conta com especialistas neste mercado, liderados pelo seu
sócio fundador, Bernardo Panteliades, CFA.

Em nossos canais, produzimos conteúdos gratuitos diversificados para que você


possa entender melhor o mercado de ativos digitais como, por exemplo:

- As Análises Semanais sobre criptos e movimentações no mercado, onde


abordamos as principais notícias e analisamos os dados on-chain e de sentimento
de mercado.

- O Boletim BG com as principais informações, notícias e cotações do mercado


cripto, de segunda a sexta-feira, no seu email, discord ou telegram.

- O Blog BG, onde se encontram todos os nossos conteúdos.

Agora, para dar um passo além, temos o produto ideal para você!

Sabemos que mundo cripto está em constante mudança, os mercados ficam


abertos 24 horas, 7 dias por semana. Hoje uma informação valiosa perde valor em
uma velocidade nunca antes vista. Pensando nisso, nós da BG Web3 montamos
a BG Cripto PRO, uma comunidade exclusiva, com a nossa equipe monitorando
incansavelmente as melhores oportunidades em criptomoedas e NFTs.

Por apenas R$39,99 por mês você recebe essas oportunidades em primeira
mão. Você terá acesso a carteiras recomendadas, relatórios e muito mais. Nosso
produto também oferece canais exclusivos de comunicação direta com a nossa
equipe. Deixe o trabalho duro para a BG Web3 que vamos nos esforçar ao máximo
para gerar bons resultados para você!

Para finalizar, se você é um investidor experiente e tem interesse em investir


quantias maiores que R$50.000 em criptoativos, mande um e-mail para contato@
bgweb3.com.br, que também temos a solução ideal para você!

Grande abraço,

Equipe BG Web3.

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