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Conselho Monetário Nacional

Turma 4° Ciências Contábeis


•Ana Luiza Oliveira dos Santos RA.: 192476
•Beatriz Pacheco de Oliveira RA.: 192008
•Gabrielly Nadne Fagundes RA.: 191995
•Lucas Da Silva Carvalho RA.: 192000
•Lucas Guedes Motta RA.: 192639

17/06/23 Grupo 1
O que é Conselho Monetário?

O CMN foi instituído na lei nº 4.595 de 31 de dezembro de 1964 (a mesma lei em que foi instituído o
BACEN).
 
O CMN é o maior órgão do sistema financeiro nacional, sendo ele assim um órgão normativo, com a
responsabilidade de atuar na formulação da política da moeda e do crédito, contendo o objetivo de
impor a estabilização da moeda e do desenvolvimento econômico e social do país.

17/06/23 Grupo 1
Quais são as suas Estruturas?
Sua estrutura é constituída de acordo com a reestruturação dos Ministérios do país, sua
formação original é conduzida pelos 3 ministros do brasil no qual são os: Ministro da Fazenda
(Presidente), o Ministro da Economia e o presidente do Banco Central do Brasil.
Para deliberar as regras, os integrantes do Conselho se reúnem uma vez por mês para
discutir temas relevantes, as notícias que podem interferir na política econômica e tendências do
mercado. Posteriormente, as decisões do CMN, assim aprovadas pelos membros, são divulgadas no
Diário Oficial da União. Após a oficialização das decisões, cabe aos órgãos reguladores (como CVM e a
Susep, por exemplo) executar e fiscalizar se as novas regras estão sendo cumpridas.
Como podemos ver acima o CMN é um órgão que cria diretivas e estabelece políticas e é
importante observar que, como o CMN é um órgão deliberativo, ele não se envolve em fiscalizações,
investigações ou aplicação de sanções aos agentes financeiros. Um exemplo de que isso não acontece
são os órgãos reguladores abaixo dele que fazem isso.
•Proibição do pagamento de boletos acima de R$10 mil em dinheiro;
•Obrigação de comunicação entre os bancos ao receber pagamento em dinheiro de um boleto emitido
por outra instituição financeira;
•Obrigação de instituir uma ouvidoria nos agentes financeiros autorizados pelo BACEN a operar;
Proibição da concessão de crédito rural para quem tem o nome relacionado a casos de trabalho
escravo.

17/06/23 Grupo 1
O que faz o Conselho Monetário Nacional?

O CMN é responsável por criar e regulamentar as diretrizes de funcionamento de todo o


Sistema Financeiro Nacional (SFN), visando a estabilidade e o desenvolvimento econômico e social do
país, garantindo assim que o sistema tenha regras bem definidas. Dentre as suas diversas atribuições,
são exemplos:
•Regular o valor interno da moeda através da definição da meta da inflação;
•Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras;
•Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros;
•Zelar pela liquidez e da solvência das instituições do sistema financeiro;
•Coordenar políticas monetárias, creditícias, orçamentária e da dívida pública;
•Regulamentar operações de redesconto, descontos, comissões e taxa de juros;
•Utilizar recursos estrangeiros de forma adequada, equilibrando o valor externo da moeda nacional.

17/06/23 Grupo 1
Referências Bibliográficas
https://www.bcb.gov.br/acessoinformacao/cmn
 
https://maisretorno.com/portal/termos/c/cmn-conselho-monetario-nacional
 
https://conteudos.xpi.com.br/aprenda-a-investir/relatorios/cmn/?amp

https://blog.toroinvestimentos.com.br/cmn-o-que-e-conselho-monetario-nacional

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4595.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA
%204.595%2C%20DE%2031%20DE%20DEZEMBRO%20DE%201964&text=Dis
p%C3%B5e%20sobre%20a%20Pol%C3%ADtica%20e,Nacional%20e%20d%C3
%A1%20outras%20provid%C3%AAncias

https://youtu.be/jEWpZfAC0iw

17/06/23 Grupo 1
ENTIDADES FINACEIRAS NORMATIVAS,
SUPERVISORAS E OPERACIONAIS
GRUPO 2
COMPONETES:
DALESKA R. GONÇALVES DE OLIVEIRA
GUSTAVO SILVA PINTO
INGRID BARBOSA DA SILVA
LARISSA CAROLINE CAETANO FRANCO
OLIVIA LUANA N. C. ONYILIAGHA

PROFESSOR: ROBERNEI LIMA


ENTIDADES NORMATIVAS
As entidades normativas são responsáveis pela definição
das políticas e diretrizes gerais do sistema financeiro, sem
função executiva. Em geral, são entidades colegiadas, com
atribuições específicas e utilizam-se de estruturas técnicas
de apoio para a tomada das decisões. Atualmente, no Brasil
funcionam como entidades normativas o Conselho
Monetário Nacional – CMN, o Conselho Nacional de
Seguros Privados - CNSP e o Conselho Nacional de
Previdência Complementar – CNPC.
ENTIDADES SUPERVISORAS
As entidades supervisoras, por outro lado, assumem
diversas funções executivas, como a fiscalização das
instituições sob sua responsabilidade, assim como funções
normativas, com o intuito de regulamentar as decisões
tomadas pelas entidades normativas ou atribuições
outorgadas a elas diretamente pela Lei. O Banco Central do
Brasil – BCB, a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, a
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e a
Superintendência Nacional de Previdência Complementar –
PREVIC são as entidades supervisoras do nosso Sistema
Financeiro
ENTIDADES OPERACIONAIS
As entidades operadoras são todas as demais instituições
financeiras, monetárias ou não, oficiais ou não, como
também demais instituições auxiliares, responsáveis, entre
outras atribuições, pelas intermediações de recursos entre
poupadores e tomadores ou pela prestação de serviços.
REFERÊNCIAS
• https://www.investidor.gov.br/menu/Menu_Academico/O
_Mercado_de_valores_mobiliarios_brasileiro/Estrutura_Fu
ncionamento.html

• https://proeducacional.com/ead/curso-cga-modulo-i/capit
ulos/economia-2/aulas/subsistemas-do-sistema-financeiro-
nacional/

• https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/sfn
COMISSÃO DE VALORES
MOBILIÁRIOS (CVM)
Ana Carolina Mota da S. Aguiar – 5ºCC
Bruno Gouveia Camargo – 5ºCC
Jaqueline Avila de O. Ramos – 5ºCC
Josimara Apª F. e Silva – 5ºCC
Valter Barbosa Junior – 6ºCC
Prof. Mestre: Robernei Lima
 Criada em 07/12/1976 pela Lei 6.385/76.

 Objetivos: Garantir a transparência do mercado de valores mobiliários;


Organizar o funcionamento da Bolsa de Valores Brasileira; Analisar as
demonstrações que as empresas de capital aberto divulgam; Garantir
que o as informações dos ativos negociados e das instituições emissoras
estejam acessíveis; Diminuir a burocracia para investir; Possibilitar o
acesso às informações sobre os ativos; e por fim, fiscalizar, conferir e
punir possíveis fraudes.

 Quando falamos de investimentos, a transparência e a confiabilidade são


requisitos praticamente indispensáveis, , quanto mais seguro o sistema
financeiro, maior será a chance dele atrair interessados em investir
dinheiro.

 A atuação da CVM para melhorar o mercado que ela regula se estende a


outros pontos. É função dela, por exemplo, simplificar processos e
reduzir a burocracia envolvida e incentivar práticas de educação
financeira, para que mais pessoas consigam investir, sempre com
segurança e consciência.
ESTRUTURA DO CVM
A jurisdição da CVM é válida em todo o Brasil e abrange pessoas
físicas e jurídicas que têm remuneração ou participação em valores
mobiliários.

Isso inclui você, como investidor, além de administradores e


gestores de carteiras e fundos, analistas de valores, corretoras,
sociedades anônimas e agentes autônomos de investimento, entre
outros.

A preocupação central é criar um ambiente de negociação de


ativos mobiliários seguro, funcional e confiável, que você sinta
segurança ao fazer os seus aportes e que todo esse processo seja
operado com transparência e sem conflitos.

Para proteger os agentes do mercado financeiro, a CVM conta com


o auxílio e suporte de outros órgãos e entidades. Os dois principais
são:

Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados


Financeiros e de Capitais);

Ancord (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de


Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias).
PRERROGATIVAS

 1. Estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários;

 2. Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital
social de companhias abertas sob controle de capitais privados nacionais;

 3. Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão;

 4. Proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores do mercado contra:

 a.) emissões irregulares de valores mobiliários;

b.) atos ilegais de administradores e acionistas das companhias abertas, ou de administradores de carteira de valores mobiliários;

c.) o uso de informação relevante não divulgada no mercado de valores mobiliários.

 5. evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço dos valores mobiliários
negociados no mercado;

 6. assegurar o acesso do público a informações sobre os valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido;

 7. assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários;

 8. assegurar a observância no mercado, das condições de utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 BRASIL. Sobre a CVM. Gov.Br, 2021. Disponível em <


https://www.gov.br/cvm/pt-br/acesso-a-informacao-cvm/institucional/sobre-a-cvm>. Acesso em 26 de ago. de 2021.

 BRASIL. Organograma. Gov.Br,2021. Disponível em <https://www.gov.br/cvm/pt-br/acesso-a-informacao-cvm/institucional/


organograma>. Acesso em 26 de ago. de 2021.

 O que é a CVM. Portal do Investidor. Disponível em <


https://www.investidor.gov.br/menu/Menu_Investidor/a_cvm/As_Principais_Atribuicoes_CVM.html>. Acesso em 26 de ago. de
2021.

 JEHNIFFER, Jaíne. O que é CVM? Funções, composição e importância para os investidores. Investidor Sardinha, 2021.
Disponível em <https://investidorsardinha.r7.com/aprender/o-que-e-cvm/>. Acesso em 26 de ago. de 2021.

 WARREN, Redação. CVM: entenda tudo sobre a Comissão de Valores Mobiliários. Warren Blog, 2020. Disponível em <
https://warren.com.br/blog/cvm/>. Acesso em 26 de ago. de 2021.
SUSEP
Ewerton Cesar - 180793
Isabel Cristina de Souza Tavares – 180795
Isabele Ferreira – 180779
Kétollyn Layla da Silva Ramalho - 190468
Luana Soares – 180797

CRUZEIRO/SP, 17/06/23
O que é?

A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) é uma


autarquia da Administração Pública Federal brasileira,
responsável pela autorização, controle e fiscalização dos
mercados de seguros, previdência complementar aberta,
capitalização e resseguros no Brasil.

Ele fiscaliza o trabalho de bancos de investimento, bancos


comerciais, seguradoras, dentre os outros
empreendimentos que possuem permissão para trabalhar
com esses produtos.
Estrutura

A SUSEP é administrada por um Conselho Diretor, composto


pelo Superintendente e por quatro Diretores. Compete ao
Colegiado fixar as políticas gerais da Autarquia, com vistas à
ordenação das atividades do mercado, cumprir e fazer
cumprir as deliberações do CNSP e aprovar instruções,
circulares e pareceres de orientação em matérias de sua
competência.

A presidência do Colegiado cabe ao Superintendente que


tem, ainda, como atribuições, promover os atos de gestão
da Autarquia e sua representação perante o Governo e à
sociedade.
Prerrogativa

Algumas de suas atribuições:


•Fiscaliza a constituição, a organização e a operação das
sociedades seguradoras de capitalização, entidades de
Previdência complementar aberta e resseguradores;
•Cumpre e faz cumprir as deliberações do Conselho Nacional de
Seguros Privados (CNSP);
•Investiga e pune descumprimento a regulação de mercados de
seguros e Previdência complementar aberta;
•Zela pela defesa dos interesses dos consumidores dos
mercados supervisionados;
Referencias

• http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/estrutura?_
ga=2.191286250.1348406165.1630019467-1755902110.1630019467
• https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://
www.susep.gov.br/menu/acesso-a-informacao/informacoes-
classificadas&ved=2ahUKEwiIp8mzhdDyAhU6HbkGHfsTDMAQFnoECA4QAQ&us
g=AOvVaw03fH5ifESZEp4CmKRBo0L-
• https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://
www.susep.gov.br/setores-susep/seger/coate/perguntas-mais-frequentes-
sobre-previdencia-complementar-
aberta&ved=2ahUKEwiIp8mzhdDyAhU6HbkGHfsTDMAQFnoECCIQAQ&usg=AOv
Vaw0yrZ0RMiIm6tdXf3wn1PQV
BNDES- Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico
e Social
Conceito, estrutura e prerrogativas

Componentes:
Ana Clara Benetti Rodrigues, RA: 180032
Aline de Cássia Moura da Silva, RA: 180431
Anderson Rodrigo de Paula, RA: 180428
Marilda da Silva, RA: 180185

Rafaela Aparecida Santos Leite, RA: 180187 8º CC


BNDES: O que é?

É um banco de instituição financeira cujo o objetivo é particularmente das


pequena e medias empresa promovendo a inovação e melhora de gestão e
aumento da produtividade da economia brasileira. Busca garantir melhores
condições para os empresários, afim de maiores investimentos no mercado de
trabalho e melhores condições de financiamento.  O capital social do BNDES é
de R$ 61.842.148.229,63 (sessenta e um bilhões, oitocentos e quarenta e dois
milhões, cento e quarenta e oito mil, duzentos e vinte e nove reais e sessenta e
três centavos), divididos em 6.273.711.452 (seis bilhões, duzentos e setenta e
três milhões, setecentos e onze mil, quatrocentos e cinquenta e duas) ações
nominativas, sem valor nominal. É dedicada ao financiamento com longo prazo
de pagamento e o acionista único das demais empresas do Sistema BNDES.
O banco é uma instituição que se apoia empreendimentos que contribuem para
o desenvolvimento econômico e social do Brasil, como o próprio nome já diz o
banco também possui um braço de investimentos ligados à área de incentivo a
projetos sociais, como educação, saúde, saneamento básico, projetos
ambientais entre outros.
BNDES: Estrutura e
como funciona

BNDESPAR :Subsidiária do BNDES, dedicada ao


fomento por meio de investimentos em valores
mobiliários, pertence ao BNDES.
FINAME: Também é subsidiária do BNDES,
esta dedicada ao financiamento à produção e
comercialização de máquinas e equipamentos.
Seus principais produtos são crédito para capital de giro e aquisição de
máquinas. No caso dos empréstimos, ele analisa o impacto social, ambiental e
econômico do projeto. 
Segundo o BNDES: “Incentivar a inovação, o desenvolvimento regional e o
desenvolvimento socioambiental são prioridades para a instituição.“
BNDES: Prerrogativas

Entre as prerrogativas, estão: O BNDES poderá realizar, dentre outras, as


seguintes ações a fim de verificar o cumprimento de suas normas, relacionadas
a transações realizadas com o cartão BNDES: verificar a veracidade das
informações prestadas ao BNDES; validar a autenticidade da comprovação
financeira apresentada; verificar, por meio da análise da nota fiscal ou
documento equivalente pertinente, a comprovação financeira integral da
transação.; verificar as linhas de produção e as informações dos itens
autorizados quanto à sua procedência; verificar a efetiva produção própria, ou à
sua ordem, dos itens constantes no catálogo de produtos do fornecedor na
condição de fabricante; verificar se a Nota Fiscal relativa à TRANSAÇÃO foi
emitida até 90 (noventa) dias antes do registro do pedido no PORTAL, salvo
nos casos de TRANSAÇÕES canceladas e que forem refeitas; solicitar
quaisquer documentos referentes às TRANSAÇÕES realizadas com o
CARTÃO BNDES não previstos acima.
BIBLIOGRAFIA

https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/quem-somos/governanca-
controle/estrutura-de-gestao-do-sistema-bndes/estrutura-do-sistema-bndes/
estrutura-sistema-bndes
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/quem-somos
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/imprensa/noticias/conteudo/
bndes-reformula-sua-estrutura-interna
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/quem-somos/governanca-
controle/Legislacao_do_Sistema_BNDES/estatuto-do-bndes
Economiasemsegredos.com
https://www.cashme.com.br/blog/bndes/
João Batista 8CC
Larissa Leite 8CC
Luís Fernando 8CC
Maísa Ferreira 8CC
Pedro Henrique 8CC
O que são as instituições auxiliares?

•O Sistema Financeiro Nacional conta com entidades normativas,


entidades supervisoras e entidades operadoras.

•As Instituições Auxiliares são entidades que também fazem parte


do SFN mas não participam dos grupos citados.
Quais são as instituições auxiliares?

• Bolsas de Valores;

• Administradoras de Consórcios;

• Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários;

• Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários;

• Corretoras de Câmbio.
O que as instituições auxiliares fazem?
•Elas prestam apoio e suporte ao mercado e órgãos reguladores e
fiscalizadores, responsáveis por garantir que as operações
aconteçam de forma segura para as partes envolvidas.

•Elas trabalham diretamente com os investidores, auxiliando o


acesso aos recursos financeiros.

•Dependendo do processo de investimento financeiro, será


necessário mais de uma instituição auxiliar.
Bibliografia
• https://www.remessaonline.com.br/blog/como-esta-organizado-o-mercado-financeiro-
nacional/

• https://cpa10-cpa20.blogspot.com/2010/09/instituicoes-auxiliares-do-sistema.html

• https://www.campograndenews.com.br/colunistas/financas-e-investimentos-sem-
complicacao/como-funciona-o-sistema-financeiro-nacional
São as instituições autorizadas a captar depósitos à vista do público.

O sistema bancário apresenta uma boa variedade de formas de trabalhar com o


seu capital. Uma delas é o recebimento dos depósitos à vista, uma das
maneiras mais comuns de realizar a transferência do seu capital para uma
instituição bancária.

Você mesmo deve usar desse recurso com algumas frequência no


gerenciamento dos seus recursos. Trata-se, afinal, de uma prática bem comum
usada pelas pessoas para enviar seu capital ao banco e que ele o guarde para
momento oportuno.
Atualmente, as instituições relacionadas abaixo, possuem essa autorização

Os Bancos Comerciais,

Os Bancos Múltiplos com carteira comercial,

A Caixa Econômica Federal e

As Cooperativas de Crédito.
CONCLUSÃO

Instituição Financeira Monetária ou Bancária, são entidades legalmente autorizadas a


captar depósitos à vista junto ao público, ou seja, podem abrir conta corrente de livre
movimentação.
Hhttps://www.investidor.gov.br/menu/Menu_Academico/
O_Mercado_de_valores_mobiliarios_brasileiro/Estrutura_Funcionamento.html

https://maisretorno.com/portal/termos/d/depositos-a-vista

https://www.terra.com.br/noticias/sfn-sistema-financeiro-nacional-e-
participantes-do-
mercado,147ba548a6a14670f7d3e0112cc730b23t0tsyoy.html
EMPRESAS NÃO AUTORIZADAS A
RECEBER DEPOSITO A VISTA.

PARTICIPANTES

-ALLANA OLIVERA RODRIGUES

-DANIELA BUSTAMANTE

-GUSTAVO HENRIQUE

-TAMIRIS CASTRO

-YURI DOS SANTOS SOUZA GRUPO 09


-O que é o depósito à vista?
Conhecidos como depósitos em conta corrente, representam a entrega de valores as
instituições financeiras, para que sejam guardados ou aplicados, com resgate total ou parcial no
momento em que o cliente necessitar. Também é uma forma de captação de recursos pelos bancos,
porém, sem remuneração, já que possuem liquidez imediata

-INSTITUIÇÕES NÃO BANCÁRIAS

De acordo, como Banco Central do Brasil, as instituições que são consideradas como não
bancárias, possuem referida denominação porque não recebem depósitos à vista, nem podem criar
moeda (por meio de operações de crédito). Elas operam com ativos não monetários como ações,
CDBs, títulos, letras de câmbio e debêntures.
Adiante as tipologias e conceitos de algumas instituições não bancárias existentes no

Brasil, conforme definições e conceitos do Banco Central do Brasil.

 Agência de Fomento
 Companhia hipotecária (CH)
 As sociedades de crédito, financiamento e investimento (SCFI)
 A sociedade de crédito ao microempreendedor e à empresa de
pequeno porte (SCMEPP) 
 Associação de Poupança e Empréstimo (APE)
 A Sociedade de Crédito Imobiliário (SCI)
 Bancos de Câmbio
 Bancos de Desenvolvimento
 Bancos de Investimento
Ainda existem outros tipos de instituições não bancárias que compõem o Sistema

Financeiro Nacional (SFN) e que movimentam a Economia Brasileira. É importante registrar

que o Brasil possui 1.634 instituições financeiras, destas apenas 176 são bancos, ou seja

10,8% do quantitativo de instituições financeiras e, as demais não bancárias somam 1.458

instituições (89,2%), portanto conhecê-las e entender a sua funcionalidade é importante

para a sociedade.
Referência

Saumíneo Nascimento

https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/instituicoesnaobancarias

https://ajn1.com.br/type_blogs/as-instituicoes-nao-bancarias
https://www.suno.com.br/artigos/deposito-a-vista/
https://www.investidor.gov.br/menu/Menu_Academico/O_Mercado_de_valores_mobiliarios_brasileiro/
Estrutura_Funcionamento.html
MERCADO FINANCEIRO – BANCO DO BRASIL E
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Grupo 10 - Carlos Augusto Figueiredo (RA 997827), Flávia Cristina da Silva Batista (RA 181293), Lucas Toledo de
Sousa (RA 180993), Luciana Pereira de magalhães (RA 190454) e Paulo Francisco Quintão Medeiros (RA 192002)

CRUZEIRO/SP, 17/06/23
Caixa Econômica Federal

• Função/Prerrogativa:

1. Banco Público Federal


2. Foco em financiamentos nas áreas de assistência social,
saúde, educação.
3. Gere programas sociais como Bolsa Família e Minha Casa
Minha vida
4. Faz parte do SFH (Sistema de Financiamento Habitacional) e
detém controle sobre os recursos do FGTS.

Grupo 10
Caixa Econômica Federal

Estrutura (Subsidiárias)

Grupo 10
Banco do Brasil

• Função/Prerrogativa:

1. Banco Público Federal de economia mista;


2. Foco em financiamento na área industrial e rural
3. Recebe em nome do tesouro nacional os tributos ou rendas
federais

Grupo 4
Banco do Brasil

Estrutura (sem incluir coligadas ou administradas)

Grupo 4
REFERÊNCIAS

• Caixa Econômica Federal e outras caixas econômicas. Banco Central do Brasil.


Disponível em < https://www.bcb.gov.br/pre/composicao/caixas.asp?
idpai=SFNCOMP&frame= >. Acesso em 26/08/2021.
• Banco do Brasil. ProEducacional. Disponível em <
https://proeducacional.com/ead/preparatorio-conteudo-brasileiro-cnpi/
capitulos/sistema-financeiro-nacional-3/aulas/banco-do-brasil/ >. Acesso em
26/08/2021.
• Estrutura Organizacional do Banco do Brasil. MZiQ. Disponível em <
https://api.mziq.com/mzfilemanager/v2/d/5760dff3-15e1-4962-9e81-
322a0b3d0bbd/e88c67a0-46fe-5a2e-aebf-65dc736b4e35?origin=2>. Acesso em
26/08/2021.
• Arquitetura Organizacional. Caixa Econômica Federal. Disponível em <
https://www.caixa.gov.br/sobre-a-caixa/governanca-corporativa/arquitetura-
organizacional/Paginas/default.aspx > Acesso em 26/08/2021.

Grupo 4
Bancos De
Investimentos 

Ana Carolina 4° CC
Milena 4° CC
Yasmim 4° CC
O que são?
 Bancos de Investimentos são instituições financeiras privadas. Elas permitem que pessoas físicas
ou jurídicas apliquem dinheiro em diversas modalidades, como CDB, letras de crédito, letras de
câmbio, ações e afins.
São voltados exclusivamente para o universo dos investimentos. Por este motivo, nem conta
corrente costumam ter .
São obrigados a trazerem a expressão "Banco de Investimento" em sua denominação social .

Quais suas prerrogativas?


•Atendimento diferenciado - Os clientes dos bancos de investimento podem contar com um
atendimento diferenciado – isto é, desde o momento da definição perfil de investidor até o
processo da tomada de decisão, buscando sempre auxiliá-lo na montagem de uma carteira de
qualidade. Investidores com patrimônio elevado – bem como grandes fortunas – também
podem também obter atendimento exclusivo nos bancos de investimento. 
    

• Segurança - bancos passam, comumente, maior credibilidade ao público. Assim, é comum que os
investidores se sitam mais seguros em investir com o apoio dessas instituições. Afinal, elas costumam ser
bastante sólidas e focadas em investimentos e no atendimento aos investidores.
• Simplicidade - Investir em um banco de investimento pode ser mais muito mais simples na comparação com
outras instituições. Isso porque a plataforma e todos os processos dos bancos de investimento tendem a ser
bastante eficientes. Além disso, eles não dissipam esforços para atender a diversos setores da instituição.
Eles focam, de maneira geral, em uma única direção: fornecer aos investidores o melhor serviço e
atendimento possíveis.
• Taxas mais acessíveis - Os bancos de investimentos podem oferecer ao investidor seus próprios produtos de
investimento. E têm uma estrutura diferenciada – muito mais sólida e robusta. Logo, as taxas cobradas
podem ser muito menores do que aquelas exigidas em corretoras, por exemplo. Além disso, essas
instituições costumam oferecer produtos diferenciados aos investidores – seja ele um pequeno ou grande
investidor.
• Expertise - Os  bancos de investimento são conhecidos por sua expertise e qualificação. Bancos de
investimentos costumam ser bem estruturados e contam com profissionais qualificados e experientes. Essa
solidez demonstra para o mercado – e para investidores – a capacidade e competência dessas instituições.
Assim, acabam se tornando a escolha natural daqueles que buscam a melhor instituição financeira para
investir.
 Alguns exemplos de bancos de investimento no Brasil
Referências bibliográficas

• https://blog.toroinvestimentos.com.br/banco-de-investimento-o-que-e
• https://renovainvest.com.br/blog/5-vantagens-de-investir-em-um-banco-de-investimentos/
• https://www.idinheiro.com.br/qual-e-o-melhor-banco-para-investir/

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