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Serviço do Altar
Cerimonial Diocesano
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Índice
A Igreja ..................................................................................................................................................... 9
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O que é a Missa?
A Missa é primeiramente três coisas: Sacrifício, Memorial e Banquete.
1. Sacrifício
A Missa é sobretudo um sacrifício, é o Sacrifício do Corpo e Sangue de Jesus Cristo, que
se oferece a Deus Pai, no altar e na Cruz, para a redenção (perdão) dos nossos pecados.
“Orai irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso – Receba
Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do teu nome, para o nosso bem e de toda a Santa
Igreja”. (Rito da Missa).
2. Memorial
Na Última Ceia, disse Jesus; “Fazei isso em memória de mim”. É natural do coração
humano, desejar conservar e recordar as pessoas que amamos. Nosso Senhor Jesus nos
deixou também isso, um memorial de si mesmo, que só o próprio Deus o pode fazer: deixou
sua presença viva, que diariamente vem a nós pela Santa Missa.
Na Missa nos recordamos a Paixão, Morte, Ressurreição e também a Ascensão de Jesus
aos céus.
“Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa
ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em
ação de graças este sacrifício de vida e santidade”. (da Oração Eucarística III)
3. Banquete
Além de um sacrifício e de uma memória, a missa é um banquete. É neste banquete
que o próprio Jesus nos alimenta com seu próprio Corpo e Sangue, como havia prometido
em Cafarnaum: “Eu sou o pão da vida, quem vem a mim jamais terá fome...” (Jo 6, 35)
“Eu sou o pão vivo, descido do céu. Quem come deste pão viverá eternamente. E o pão que eu hei de dar,
é a minha carne para a salvação do mundo” (Jo 6, 51)
“Tomai todos e comei isto é o meu corpo, que será entrega por vós. Tomai todos e bebei este é o cálice
do meu sangue...” (Consagração na Missa).
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As Finalidades da Santa Missa
A Santa Missa tem quatro finalidades principais.
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O que é Sacrifício?
1. Fazer algo sagrado
Desde a mais remota antiguidade, os homens tem sentido o desejo e a necessidade de
oferecer suas coisas a Deus, dando-lhe graças por todos os benefícios recebidos.
Reconhecem assim, o supremo domínio de Deus sobre todas as coisas, e por sua vez, pedem
o perdão de seus pecados. Quando eles faziam seu ofertório a Deus, davam coisas materiais
e elas eram destruídas de alguma maneira; a isto se chamava de sacrifícios.
A palavra sacrifício significa “hacer sagrada” uma coisa (sacra = sagrada , haver =
fazer). Éfazer com que uma coisa se torne sagrada quando é oferecida a Deus, tirando-a do
uso humano, e então se destruía de alguma maneira.
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A Igreja
1. Por que os cristãos usam Templos?
Cristo é o único e verdadeiro Templo, donde o povo da nova aliança realiza o culto
agradável ao Pai.
Desde a época dos primeiros cristãos, eles já se reuniam em templos, o que chamamos
hoje de Capela, Igreja ou Paróquia. È um lugar referencial onde nos cristãos nos reunimos
para celebrar o culto.
2. O que é a Igreja?
A Igreja é o conjunto de todos os batizados.
Também chama-se de Igreja o lugar onde os fieis se reúnem para dar culto a Deus. As
igrejas são construídas para o sacrifício eucarístico, é um lugar sagrado. Nas Igrejas temos o
Altar e o Ambão (onde se proclama a Palavra de Deus).
O Templo expressa, em sua forma e função, a hierarquia dos ministérios dentro do
Corpo Místico de Cristo. È neste sentido, que a Catedral é o exemplo para todas as demais
Igrejas.
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5. O que acontece na Igreja durante o culto?
Na Igreja acontece o encontro entre Deus e o homem, quando a comunidade celebra a
liturgia.
Deus desce ate o homem e ele se eleva a Deus. É o convertimento da Igreja em lugar
por excelência de todos os lugares do culto, é na realidade um lugar santo e sagrado.
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As Partes da Igreja
A Igreja tem várias partes principais, entre elas: o batistério, a nave e o presbitério.
1. O Batistério
É o lugar onde o povo pode participar da celebração
do Batismo.
Pode ser um edifício separado, uma capela ou um
lugar diferenciada, posto em uma posição destacada,
também quando feito, pode ser colocado em um lugar
próximo ao presbitério.
Como Deve ser a Pia Batismal?
Deve ser estável, e de material idôneo, limpa e
estética. Dependendo da pratica local, em algumas igrejas
se pode ver uma pia de maior tamanho para a imersão de
fieis adultos.
2. A Nave
É o espaço destinado ao povo, a todos os fieis. Se dispõe de modo que o povo possa
participar facilmente do culto, vendo o altar, o ambão e a sede.
Os assentos se colocam deixando espaço suficiente para que os fieis possam circular
se necessário.
Se não fosse assim, se anularia o direito litúrgico do fiel e acabaria com a liberdade de
sua devoção privada.
Na nave se colocam as estações da Via-Sacra.
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3. O Presbitério
É o principal lugar sagrado onde tem espaço a maioria das cerimônias litúrgicas.
É espaçoso e é delimitado por escadas, por isso sempre se encontra em lugar de
destaque, para facilitar com que os fieis possam seguir facilmente as ações sagradas. Por ser
um lugar mais elevado em sua maioria, facilita a participação de todos.
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Quais os elementos principais na Igreja?
1. O Altar
O Altar é um lugar fixo onde se
oferece o Santo Sacrifício da Missa. O
Altar representa Cristo, por isso o
celebrante beija o altar no inicio e no
fim da celebração.
Deve ocupar o lugar mais
importante do edifício sagrado, para
que possa ser o centro da atenção dos
fieis.
De que material deve ser feito?
A matéria mais apta para se
construir o altar são os tipos de pedra
natural (que simboliza melhor Cristo-
Pedra, Cristo-Único Altar), porém a
juízo da Conferência Episcopal, podem
utilizar-se outras matérias que forem consideradas dignas e solidas. Pode ser de madeira
natural, mas sempre se distinguindo sempre de qualquer outro tipo de mesa, por sua forma
e ornamentação.
O que é o altar cristão?
É ao mesmo tempo: a Pedra aonde se realiza sacramentalmente o sacrifício da cruz;
Mesa do Senhor, onde em torno se congrega o Povo de Deus para participar da Missa,
comendo e bebendo do Corpo e Sangue de Cristo e o Centro de toda ação, realiza na Santa
Missa.
O que simboliza o Altar?
O altar é um símbolo de Cristo, que é Sacerdote, Vitima e Altar de seu próprio
sacrifício. Por isso é designado para ser reverenciado e respeitado a todo o momento.
É o símbolo dos cristãos, que estão unidos em torno do verdadeiro Altar, que se
convertem em altares espirituais e que se oferecem a Deus o sacrifício de uma vida santa.
Quando ocorre a cerimônia de Dedicação de um Altar novo, podem se colocar debaixo
do altar relíquias autenticas de uma parte identificada do corpo de um santo ou beato
mártir, dentro de um relicário.
Sobre o altar se colocam as toalhas, a cruz (que também pode estar ao lado do altar),
os castiçais com velas e também flores (se oportuno), bem como um microfone discreto,
que não desvie a atenção, nada que não pertença ao sacrifício eucarístico deve permanecer
sobre o altar.
“O Altar não deve transforma-se em uma estante ou mesa comum, cuide-se para que na Mesa do
Sacrifício não ajam folhas, folhetos, livros supérfluos, etc. Somente as velas, a cruz, e flores se as são
usadas discretamente”.
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2. Sede Presidencial
3. Cátedra
A cátedra é a sede
do bispo, na
cátedra somente
quem se senta é o
Bispo, que é o
Pastor daquele
povo, por isso é
como um trono
reservado ao
bispo, quando
este preside a
comunidade
cristã,
especialmente
quando celebra a
Eucarística. È um trono que se situa sempre em um lugar
de destaque.
O que simboliza a cátedra, a sede de uma catedral?
Simboliza a autoridade magisterial que possui o bispo em sua igreja particular.
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4. A Catedral
A Igreja Catedral é a sede da Diocese. Normalmente,
quando a Diocese é criada, o Papa determina uma das
Igrejas da Diocese (pode ser construída para tal
finalidade) para ser a sede da Igreja Particular (que é a
Diocese).
A Igreja Catedral é a mais importante das igrejas da
Diocese?
Sim, a Igreja Catedral é a sede de toda uma Diocese,
nela esta colocada a cátedra do Bispo diocesano, que
simboliza o seu magistério e poder de Pastor de uma
Igreja particular, e é a Igreja que simboliza a unidade de
todos os fieis da Diocese em torno de seu Bispo.
5. O Ambão
É uma tribuna elevada, estável, que serve
fundamentalmente para proclamar a Palavra de Deus e está
sempre no presbitério. Na maioria das Igrejas, está do lado
esquerdo, ao qual se chama “lado do Evangelho”, mas isto pode
ser adaptados as normas pastorais de cada lugar.
Do Ambão é onde se proclamam as leituras, canta-se ou se lê
o salmo responsorial e o precônio pascal; pode-se dele fazer a
homilia e a oração universal ou oração dos fieis. O Bispo, quando
este faz a homilia, a pode fazer da sédia, da cátedra, do ambão ou
do faldistório. Em alguns lugares, há o costume, de se cobrir o
ambão, com algum pano da cor do tempo litúrgico.
6. Sacrário ou Tabernáculo
O sacrário ou tabernáculo é um pequeno “cofre”, uma
arca imóvel, na qual se guardam as Sagradas Espécies
(Hóstias) para que os fieis possam adorar o Senhor, e para que
se possa levar a comunhão aos ancião e enfermos que não
podem participar da Santa Missa.
“É muito adequado que se tenha um lugar destinado a
reserva da Santíssima Eucarística, a ter uma capela adequada
par a adoração e oração privada dos fieis. Se isto não é possível
de fazer-se, o Santíssimo Sacramento se coloque, segundo a
estrutura da Igreja e aos legítimos costumes de
cada lugar, em algum altar, ou fora de um altar,
mas em uma parte nobre da Igreja, e bem
ornamentada”. (IGMR, 276).
É costume que se ponha dentro do sacrário
um corporal e por fora deve cobri-lo com um
conopeo, um véu. Este véu é sinal da presença real de Cristo. Pode ser branco,
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ou da cor litúrgica do dia, mas nunca preto. Representa a tenda santa do Senhor; e se
manifesta o paradoxo do mistério: a revelação, pela presença do Emanuel que esta entre
nós. É um costume muito antigo, que se remonta a pelo menos desde a época que
terminaram as perseguições aos cristãos.
Onde há de estar o sacrário?
Em uma parte da igreja, é um oratório verdadeiramente nobre, destacado,
convenientemente adornado e apropriado para a oração. Deve ser imóvel, feito de matéria
solida, não transparente, de maneira que se evite ao máximo o perigo que aconteça
profanação do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor. O espaço que rodeia o Sacrário, deve
conduzir a adoração e oração pessoal. Por isso o povo pode contar com acentos,
genuflexórios e livros de espiritualidade. O Sacrário é como nos diz o Papa Paulo VI “O
coração vivo de cada uma das nossas Igrejas” (Credo do Povo de Deus).
7. O Crucifixo
8. A Lâmpada do Sacrário
9. As Imagens
As imagens tem por fim fomentar a piedade dos fieis. Na Igreja primitiva, os artistas
cristãos decoravam os primeiros lugares do culto e as catacumbas com pinturas e mosaicos.
Honrar as imagens não significa idolatrá-las, mas reconhecer o que nos representam.
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O que ensina o Concilio Vaticano II?
“Mantenha-se firmemente a pratica de expor imagens sagradas a
veneração dos fieis, com tudo devem ser poucas e guardar entre elas a
devida ordem” (SAC 125)
Quais são as imagens que veneramos? Que fim tem?
A ausência total de imagens não é compatível
com a fé na encarnação de Deus. Deus em sua
atuação histórica, entrou no nosso mundo sensível
para que o mundo se faça transparente com Ele. As
belas imagens têm por fim fazer visível o mistério
de Deus invisível; formam assim parte do culto
cristão. As imagens de Cristo e as imagens dos
santos não são fotografias, muitas vezes somos
comedidos a constatarmos somente o ponto de vista
material, mas as imagens consistem em despertar
em nós os sentidos internos e ensinar uma nova forma de perceber o
invisível no visível. A sacralidade da imagem consiste precisamente no
que procede a uma contemplação interior e por isso mesmo nos leva a esta contemplação.
Para que servem as imagens sagradas?
As imagens sagradas, presentes em nossas Igrejas e nossas casas, estão destinadas a
despertar e alimentar a nossa feno Mistério de Cristo. Através do Ícone que é Cristo e de
suas obras de salvação, é a Ele que nós adoramos.
“Através das sagradas imagens da Santíssima Mãe de Deus, e dos anjos e dos santos, veneramos
aqueles a quem elas são representadas” (Catecismo da Igreja Católica n.1192).
10.A Credencia
No presbitério encontramos também um lugar chamado
credencia, onde se colocam todas as coisas necessárias para a
“Liturgia Eucarística”, desde o cálice, as galhetas, o lavabo etc.
No momento certo, os ajudantes levam as coisas ate o altar.
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12.O Confessionário
14.A Sacristia
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A Santa Missa
Parte por parte
1. Ritos Iniciais
Tudo o que precede a liturgia da Palavra tem a intenção de fazer uma introdução.
Serve para que os assistentes se disponham em formar a comunidade, e assim que
todos se disponham a uma celebração consciente e frutífera, ouvindo atentamente a Palavra
de Deus e participando bem da Celebração Eucarística.
Nos ritos iniciais se encontram: A Saudação Inicial, o Ato Penitencial, o Kyrie (ou
Senhor Tende Piedade), o Glorio (aos Domingos) e a Oração Coleta.
Canto de Entrada
Tem por finalidade abrir a celebração, e fomentar a união dos fieis reunidas e elevar
os seus corações para a contemplação do mistério litúrgico do dia. Canta-se enquanto os
ministros entra na Igreja e se dirigem em procissão ao Altar.
A Procissão de Entrada simboliza o caminho que a percorre a Igreja, a mesma Igreja
que peregrina até a Jerusalém Celestial. Nesta procissão normalmente levamos a Cruz e
também o Livro dos Evangelhos (Evangeliário), que simbolizam Cristo, Redentor e Mestre
que nos conduz até o fim de nossa peregrinação.
Durante o canto, os fieis se põem de pé, assim indicam a sua disponibilidade em participar
da celebração litúrgica.
O Sacerdote, durante o canto, dirige-se ao altar. Ao chegar diante do altar, faz:
inclinação profunda(salvo nos casos em que se tem atrás do altar o sacrário, neste caso se
faz genuflexão), em sinal de respeito; beija o Altar em nome do povo reunido, pois é a
representação da Igreja – é o beijo da Igreja ao seu Esposo, que é Cristo (se é a missa é
concelebrada, todos os concelebrantes beijam o altar) e, nas missas em que se usa o
incenso, o celebrante incensa o altar e a cruz (a incensação simboliza a honra, a purificação
e a santificação).
Saudação Inicial
“A Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo,
estejam convosco”.
Qual é a finalidade desta saudação? Anunciar a assembléia reunida à presença do
Senhor. Ela acontece logo após o Sinal da Cruz, pela fórmula: “Em Nome do Pai, e do Filho, e
do Espírito Santo”. O gesto do sinal da cruz recorda o sacrifício de Cristo, que é a fonte de
toda a santificação. Esta fórmula, é um ato de fé na Santíssima Trindade e também recorda o
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nosso Batismo. Então o sacerdote e os fieis fazem um dialogo, no qual se manifesta o
mistério da Presença de Deus entre nós que somos reunidos em seu nome.
Ato Penitencial
O Sacerdote convida aos fieis ao arrependimento: “Irmãos e Irmãs, reconheçamos as
nossas culpas, para celebrarmos dignamente os santos mistérios”.
O ato penitencial é a manifestação de arrependimento que tem a Igreja por ser uma
comunidade de pecadores; Serve para rever a realidade do pecado, crescer em espírito de
penitencia e considerar a misericórdia de Deus.
Este ato dividido em três partes:
Invocação aos fieis, para que examinem e reconheçam ser pecadores. Este é o momento
de silêncio, que é muito importante e é forma desse ato.
Pedido de Perdão que é expresso no Confesso: “Confesso a Deus Pai todo-poderoso e a
vós irmãos e irmãs, confesso que pequei...”. E então se bate uma vez no peito e se diz: “Por
minha culpa, tão grande culpa...”.
Absolvição, que não é sacramental (ou seja, não substitui a confissão individual), é sim a
expressão do Perdão de Deus, por isso o sacerdote implora: “Deus todo-poderoso tenha
compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza a vida eterna”.
Glória
Canta-se o hino: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados...”.
É um canto antiqüíssimo de aclamação e suplica. Se canta aos domingos (fora do tempo do
Advento e da Quaresma) e nas celebrações solenes com a participação do povo. Começa
com as palavras dos anjos em Belém. Segue com uma estrofe dirigida a Deus Pai, como
Senhor Rei dos Céus, Todo-poderoso. Continua com uma segunda estrofe dirigida a Deus
Filho, ao se chama de Senhor, Cordeiro de Deus, Filho de Deus: se ressalta no Senhor, a seu
caráter redentor e sua filiação natural divina. Conclui-se com uma glorificação a Cristo, ao
Espírito Santo e ao Pai.
Contudo, é importante ressaltar que o Glória não é um Hino Trinitário e sim
Cristológico, pois louva a Cristo, ao qual é dirigida a ação litúrgica.
Oração Coleta
É uma oração que o sacerdote faz, introduzida provavelmente por São Leão Magno no
século V, que consta de quatro partes:
a. Invocação a Oração (Oremos)
b. Um momento de silêncio, para a oração pessoal.
c. Oração por parte do Sacerdote, dirigida a Trindade: “Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso
Filho, na unidade do Espírito Santo”.
d. Conclusão: é a aclamação e aceitação por parte do povo que diz: “Amém”, no qual quer
manifestar que seja realizado que seja feito, o que se acaba de dizer.
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2. Liturgia da Palavra
É a parte da missa, na qual nos escutamos a “proclamação” da Palavra de Deus. É o
próprio Cristo quem a realiza, ele é a Palavra de Deus encarnada, é a unida Palavra, que
resume o Antigo e o Novo Testamento. São lidos uma seleção de textos, tanto do Antigo e do
Novo Testamento. Não é de maneira nenhuma uma evocação de palavras que foram ditas
no passado, é uma memória que se realiza e que se recorda, se fazendo eficaz desde o
momento de sua proclamação a aqueles a quem se dirige.
O que faz parte da Liturgia da Palavra? a. As Leituras. b. Cantos Interlecionais: Salmo
Responsorial, Aclamação ao Evangelho (Aleluia) e Sequências. C. Homilia. d. Credo. e.
Oração dos Fiéis.
Leituras e Evangelho
São leituras variadas da Sagrada Escritura, que vão sendo lidas em determinados
períodos do ano, de tal forma, que o povo vai conhecendo as partes mais significativas do
Antigo e do Novo Testamento. São nelas que Deus fala a seu povo, e se descobre o mistério
da redenção e salvação, que é o mesmo Cristo que por sua Palavra, se faz presente no meio
dos fieis.
Modo: O leitor vai até o ambão e começa a leitura que lhe é correspondente. Não se
diz: “Primeira Leitura” nem “Segunda Leitura”, se começa diretamente a leitura “Leitura do
Livro...” ou “Leitura da Carta...” etc... As leituras terminam com ”Palavra do Senhor”, isto não
é uma aclamação e sim uma confissão de fé. Todas as leituras, e mesmo o Salmo
Responsorial, que vem como continuação, são feitos do ambão.
Quanto ao Evangelho, cabe ao Diácono ou ao Padre proclamá-lo do Ambão, ao que
todos os Fieis escutam de pé.
Cantos Interlecionais
São três:
Salmo Responsorial: é uma resposta a Palavra de Deus, relacionada com a primeira
leitura. Um texto bíblico no qual Deus fala a seu povo. A Igreja no recorda que substituir
o salmo por qualquer que seja o canto seria empobrecer a Liturgia da Palavra: “Seria
antipedagógico transformar a missa em um festival de cantos que nada tem a ver com a
ação litúrgica” (Diretório da Conferencia Episcopal Espanhola 41)
Aclamação ao Evangelho / Aleluia: Se canta sempre antes da Proclamação do Evangelho
(salvo no Tempo da Quaresma)
Sequências: Durante os séculos IX-XII chegaram a ser mais de cinco mil, hoje na Igreja
se reza ou se entoa quatro sequências, que são a continuação do Aleluia. Constam no
Missal de Paulo VI: Victimae Paschali (Páscoa); Veni Creator Spiritus (Pentecostes);
Lauda Sion (Corpus Christi) e Stabat Mater (Nossa Senhora das Dores).
Homilia
É um ensinamento que o sacerdote dá ao povo, no qual ele comenta a Palavra de Deus
dentro da liturgia, a partir fundamentalmente das leituras que foram escutadas. Dev-see
pronunciar sempre nos domingos e dias festivos. Não é um discurso, sobre ideais pessoas
que se prega, sim uma prolongação das leituras bíblicas.
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Sua finalidade é ajudar os fiéis, os irmãos na fé, a captar a mensagem que as leituras
transmitem, ajudam em suas necessidades e aleitações, e assim responder a suas
exigências. A linguagem utilizada é sempre clara, sensível, e adaptava aos ouvintes, fazendo
menção a suas vidas.
A Igreja nos ensina que a homilia é correspondente ao sacerdote ou ao diácono, na
Missa não deve ser pronunciada por leigos. Tão pouco convém que a homilia seja repartida
por varias pessoas. Pode ser feita em forma de dialogo, isto pode ajudar em missa com as
crianças. A Homilia nunca é algo improvisado, é sempre algo que já foi preparado por que o
faz.
Credo
“Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do Céu e da terra...”
É uma profissão de fé que é recitada ou cantada pela comunidade. Também se chama
símbolo, “pois é um símbolo pelo qual se reconhece o cristão, pois é no qual se professa a
fé”. Foi introduzido na Liturgia em meados do século VI no Oriente Bizantino. Em Roma se
incluiu no século XI. Reza-se de pé pois isto significa firmeza da fé, um desejo de por em
pratica essa fé que se proclama.
3. Liturgia Eucarística
É a parte mais importante da missa. A Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística não
são atos de culto distintos, e sim dois momentos celebrativos de um único mistério.
A Igreja estrutura a Liturgia Eucarística a partir das ações que correspondem as
palavras e aos gestos de Nosso Senhor na Última Ceia. Na Última Ceia Cristo instituiu o
convite pascal, por meio do Sacrifício da Cruz se faz continuamente presente, quando o
sacerdote, que representa Cristo, realiza a ação que o mesmo Senhor cumpriu e ordenou
aos seus discípulos que fizessem em sua memória.
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Tem um significado eucarístico, porque os dons que são apresentados para serem
consagrados em Corpo e Sangue de Cristo.
Tem um significado antropológico, porque este oferecimento dos frutos, é
representação do trabalho do homem, significado o oferecimento de cada fiel de modo
concreto, de sua vida, de seu trabalho, de suas ilusões.
Tem um significado social: não são oferendas individuais, mas de toda a Igreja.
O pão e o vinho se apresentam juntos ou separados? Apresentam-se separados,
seguindo a tradição da Igreja, se fossem apresentados juntos, seria empobrecê-los.
Continuando o sacerdote toma em suas mãos a patena com a hóstia e elevando-a um pouco,
pronuncia a oração de benção e apresentação do pão. E faz o mesmo com o cálice.
Antes de apresentam o vinho se deposita no cálice uma gota de água. É uma ação
antiguíssima, porque parece que assim somos diante de nosso Senhor. O que isso simboliza?
A água simboliza os fieis e o vinho a Cristo. A mescla de vinho e água simboliza a união da
nossa natureza humana com a natureza divina de Cristo. Também simbolizam o sangue e a
água que brotaram do lado aberto de Cristo, ao ser transpassado pela lança.
Oração Eucarística
A Oração Eucarística é o momento culminante da celebração. É uma oração de ação de
graças e santificação. O sacerdote convida os fieis a levantar o coração a Deus e dar-lhe
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graças através da oração que em nome de toda a comunidade, é dirigida ao Pai por meio de
Jesus Cristo.
Há varias orações eucarísticas, estas contém estes elementos:
Prefácio: a Oração Eucarística se inicia com o Prefacio, que é um “canto” de ação de
graças a Deus por todos as suas bênçãos e é rezado pelo sacerdote
Aclamação do povo com o sacerdote: se reza ou se entoa o Santo, Santo, Santo, que é
aclamação solene a Deus.
Invocação do Espírito Santo (Epiclese): a Igreja implora ao poder do divino espírito
santo, para que os dons oferecidos pelos homens, possam ser consagrados e se
convertam no Corpo e Sangue de Cristo.
Comemoração dos Vivos: o Sacerdote, logo reza de mãos estendidas por todos aqueles
que estão reunidos em assembléia.
Narração da Instituição e Consagração: o centro da Oração Eucarística é a narração da
instituição e a consagração. Este é o maior momento, o sacerdote recitando as palavras
de Jesus na Última Ceia, converte o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Nosso Senhor.
Se recorda na Oração Eucarística, a Paixão, Ressurreição e Ascensão de Cristo.
Oblação: a Igreja oferece ao Pai pelo Espírito Santo na hóstia imaculada, com o desejo
de que os fieis ofereçam a si mesmos como oblação.
Intercessões: o Sacerdote, com os braços abertos, ele se dirige a Deus Pai, pedindo por
nossas necessidades. Pede pela Igreja e por todos os seus membros, tanto vivos como
defuntos, pede pela paz e pela unidade, etc.
Doxologia: Neste momento se encerra a oração eucarística, com esta aclamação, na qual
o sacerdote profere: “Por Cristo, Com Cristo, Em Cristo, a vós Deus Pai, todo-poderoso na
unidade do espírito santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre”. E o povo
responde: Amém.
Durante a Oração Eucarística não se devem recitar orações, nem cantos, nem tocar o
órgão (a não ser que este sustente a melodia, do prefácio etc.). Ao proclamar a Oração
Eucarística o sacerdote pronuncia claramente o texto, o que facilita a compreensão dos fieis.
Recomenda-se que o sacerdote pode cantar o prefácio, a consagração e a doxologia, mas isto
fica a critério de quem preside a celebração.
Ritos da Comunhão
Os Ritos da Comunhão, dentro da Liturgia Eucarística, compreende as seguintes
partes:
Pai Nosso: começa com o convite do sacerdote para todos rezarem o Pai Nosso. Durante
o Pai Nosso, como nos indica as rubricas do Missal Romano, os sacerdotes
concelebrantes juntamente com o celebrante principal, abrem os braços e rezam.
Todos juntos, o sacerdote e a assembléia, recitam a oração que o próprio Cristo nos
ensinou. Esta é a melhor maneira de se preparar para receber a Sagrada Comunhão.
Rito da Paz: segue o rito da paz, pelo qual todos os fieis expressam mutuamente a
caridade. O sacerdote deseja a verdadeira paz a todos, convidando a assembléia a
manifestar o mesmo sentimento. O abraço da paz, pode ser dado com um simples
aperto de mãos ou um abraço, no entanto é importante ressaltar que é um gesto de
comunhão não de felicitações. Deve ser um gesto verdadeiro. Não há uma formula, a
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paz que se deseja, deve estender-se no sentido bíblico-teologico: compreende todo o
bem, fruto do Espírito Santo que leva todos os fieis ao amor de Deus e aos irmãos.
Fração do Pão: o Sacerdote toma o pão consagrado e o parte sobre a patena depondo
uma parte do mesmo no cálice. Faz uma genuflexão, toma o pão consagrado e o
sustenta sobre a patena, apresentado-o ao povo dizendo: “Felizes os convidados para a
Ceia do Senhor, Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. A Jesus se chama de
Cordeiro, essa semelhança com os cordeiros sacrificados no Templo, no entanto com
uma diferença: os cordeiros do Templo não tiram o pecado do mundo, pois isto
somente o “Cordeiro de Deus”. Antes de comungar dizemos: “Senhor eu não sou
digno...”, usando as palavras do Centurião de Cafarnaun quando ele reconhecia não ser
digno de receber Jesus em sua casa.
A Comunhão: o Sacerdote comunga, e em seguida dá a comunhão aos fieis; só podem
comungar aqueles que são batizados e que estão em condições de fazê-lo (quem está
em estado de graça, sem pecado grave). A Igreja nos recorda que aqueles que vão
receber a comunhão devem manter o jejum eucarístico, o que significa não ingerir
nenhum alimento liquido ou solido, uma hora antes. A comunhão é um dom que o
Senhor oferece aos fieis, por meio de um ministro ordenado, pois é ele que imita o gesto
do Senhor dizendo: “Tomai todos e comei...”. Assim, a Igreja nos ensina, que os fieis não
devem tomar por si próprios o pão consagrado e/ou o cálice sagrado; nem que o
passem um ao outro. Esse auto-serviço seria uma manifestação de clericalismo, porque
se obrigaria a todos a comungar na mão e a Igreja respeita a sensibilidade de cada um.
Uns podem comungar na Boca e outros na mão. – Exceto nos dias em que a comunhão
seja dada nas duas espécies (o Corpo e Sangue de Nosso Senhor), deve ser recebida
diretamente na boca.
O Rito da Comunhão é concluído com a Oração Pós Comunhão.
4. Ritos Finais
Conforme as necessidades pastorais, neste momento podem ser dados alguns avisos a
comunidade reunida, mas lembrando-se sempre, que a missa, ainda não terminou, por isso
deve-se ser breve.
Benção Final
O Sacerdote, dá ao povo reunido a benção final. Convém que nas festas e solenidades
sejam utilizadas as formulas solenes próprias, contidas no Missal Romano. Neste momento
o sacerdote pede a ajuda de Deus a todos que tomaram parte na Eucaristia, e para que ao
termino daquela ação Deus esteja com eles em sua vida diária. O Amém do povo, ao final da
benção expressa a confiança que temos na misericórdia de Deus.
Despedida
Terminada a benção o próprio celebrante ou o diácono, despede o povo dizendo: “Ide
em paz e que o Senhor vos acompanhe” (ou com outra fórmula do missal). Em latim esta
despedida era dada com seguinte fórmula: “Ite Missa est”, que significa ao povo: “Ide, a
Missão começou”, dando o sentido a nós, que terminou a missa, mas a missão como cristão
acaba de começar. O celebrante venera o Altar (que é Cristo) mediante um beijo, como no
inicio da missa. É uma expressão de amor e veneração de toda a Igreja à Cristo.
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Gestos na Santa Missa
Legenda:
De pé
Sentado
Ajoelhado
RITOS INICIAIS
Procissão de Entrada
Amém
A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai, e a comunhão do Espírito Santo
estejam convosco.
Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
ATO PENITENCIAL
Tipo 1:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes, por
pensamentos e palavras, atos e omissões, (bate-se no peito) por minha culpa, minha
tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos e a vós, irmãos e irmãs,
que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à
vida eterna.
Amém
Tipo 2:
GLÓRIA
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus,
Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós
vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória.
Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus
Pai, vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; vós que tirais o pecado
do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de
nós. Só vós soi o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o
Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DO DIA
Oremos...
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade com o Espírito Santo.
Amém
LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura
Leitura do(a)...
Palavra do Senhor.
Graças a Deus
Salmo Responsorial
25
Segunda Leitura
Leitura do(a)...
Palavra do Senhor.
Graças a Deus
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia
HOMILIA
Sermão
PROFISSÃO DE FÉ
Símbolo dos Apostólos
Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu
único Filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu
da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está
sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os
mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na
remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
céus e se encarnou, pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está
sentado à direito do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os
mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida e
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procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou
pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só
batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do
mundo que há de vir. Amém.
Creio em (...) E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus e se
encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também
por nós... Amém.
ORAÇÕES DA ASSEMBLÉIA
Ex.: Pela(o)(s)...
Senhor, escutai nossa prece.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Canto
Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Receba o Senhor, por tuas mãos, este sacrifício. Para a glória do Seu nome, para o
nosso bem e de toda a Santa Igreja.
Oração
Amém
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
Prefácio
Ex.: Na verdade é justo e necessário...
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Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso...
tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso...
serem consagradas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso
Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério...
tornem, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, para celebrarmos
este grande mistério que ele nos deixou em sinal da eterna aliança...
TRANSUBSTANCIAÇÃO
Consagração da Hóstia
Aclamação:
...Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a Vós, Deus Pai Todo-Poderoso, na unidade do Espírito
Santo, toda honra e toda glória, agora e para sempre.
Amém
Pai Nosso
Pai Nosso que estais nos céus (...) livrai-nos do mal.
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa
misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto
vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a
minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe,
segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Amém
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A Paz do Senhor esteja sempre convosco
O amor de Cristo nos uniu
Saudação
Fração do Pão
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de
Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus que
tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
COMUNHÃO
Canto de Comunhão
RITOS FINAIS
Bênção Final
O Senhor esteja convosco.
Ele está no meio de nós.
Amém
Ide em Paz e que o Senhor vos acompanhe.
Graças a Deus
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O significado de alguns Gestos Litúrgicos
O Sinal da Cruz
É como um selo de Cristo, uma profissão de Fé. Também se usa para dar a benção a
pessoas e objetos. Se usa a mão direita, com todos os dedos juntos.
Golpes no Peito
É sinal de arrependimento pelos pecados e humildade.
De pé
É a postura de oração solene e também a atitude de quem está disposto a obedecer em
seguida. Nas pinturas nas catacumbas, se mostrava que os primeiros cristãos usavam esta
atitude. Significa a liberdade dos filhos de Deus, libertos do pecado. Por isso os fieis estão de
pé durante grande parte da missa, que é uma oração solene a Nosso Pai que é Deus; e
também durante a leitura do Evangelho, expressando que sejam por em obra o que estão
escutando.
De joelhos
É uma atitude de caráter penitencial, pois também simboliza humildade e
arrependimento. Na piedade ocidental é sinal de adoração. Por isso de introduziu o costume
de se estar de joelhos durante a Consagração, para receber a comunhão e durante a
exposição do Santíssimo Sacramento.
Sentados
É uma atitude do mestre, alguém ensina ou preside com autoridade. Isso explica o
bispo ter uma cátedra, da onde preside e ensina. É também atitude de quem escuta por
parte dos fieis que estão sentados, durante as leituras, a homilia e a apresentação das
oferendas.
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Inclinação
É uma atitude do sacerdote ao recitar algumas orações e dos fieis a receber a benção
do sacerdote. É sinal de veneração, respeito e humildade. Tem uma variante, que é a
genuflexão, praticada do ocidente, desde o século XVI. O sacerdote faz uma genuflexão,
depois de elevar a Sagrada Hóstia e o Cálice, para a Santa Cruz na Sexta-feira Santa, e
tradicionalmente ante uma relíquia da Santa Cruz exposta a veneração. Quando o Sacrário
contem o Santíssimo se faz uma genuflexão quando se passa diante dele e tanto o
celebrante, o diácono, os ajudantes e os leitores, etc. È sinal de respeito e adoração. Uma
inclinação de corpo e cabeça não substitui esta genuflexão, salvo nos casos de pessoas
incapacitadas fisicamente. Não fazem genuflexão, aqueles que estão levando o turíbulo, a
cruz, as velas etc.; o diácono quando porta o Evangeliário.
Tipos de inclinação:
Leve: Quando durante a missa se fala: Jesus Cristo, Virgem Maria ou Nossa Senhora,
Papa,.
Grave: Quando se Chega ao altar no inicio da celebração, quando se passa pela frente
do altar e não a Eucaristia sobre ele.
Tendo Terminada a Missa, na sacristia, todos fazem reverência à Cruz e respondem à
jaculatória dita pelo sacerdote: V: Bendigamos ao Senhor !! R: Graças a Deus
Prostração
A prostração com todo o corpo é sinal de total doação pessoal a Deus. È um sinal de
humildade e penitencia que aparece com frequência na Bíblia. Se reserva aos que recebem
uma consagração definitiva das mãos do bispo: aos ordenados In Sacris, aos diáconos, aos
sacerdotes, aos bispos e as virgens e aos abades; e no inicio da celebração da Sexta-feira
Santa aos sacerdotes e diáconos.
Procissão
Simboliza o caráter de peregrinação da Igreja. O sacerdote vai em procissão no
começo da Santa Missa, os fieis quando comungar e quando apresentam as oferendas. E nas
festas como o Domingo de Ramos, a Solenidade de Corpus Christi.
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O Ano Litúrgico
1. Ciclo Temporal
O ciclo temporal é centrado no Mistério Pascal e tem seu centro no domingo de Páscoa
o da Ressurreição de Jesus. É a festa mais importante de todo o ano; todas as demais
celebrações giram ao redor desta grande solenidade. O ciclo temporal é composto por cinco
tempos litúrgicos: ADVENTO, NATAL, QUARESMA, PÁSCOA E TEMPO COMUM.
Cada tempo tem as duas próprias características.
Tempo do Advento
Tempo do Natal
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Tempo da Quaresma
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Tempo Pascal
Tempo Comum
2. Ciclo Santoral
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As celebrações do Ciclo Santoral podem ser classificadas em algumas “categorias”.
Assim temos: “Solenidades”, as “Festas” e as Memórias (que podem ser obrigatórias ou
facultativas).
Festas Litúrgicas
Janeiro Setembro
Conversão de S. Paulo Apóstolo (25/01) Exaltação da Santa Cruz (14/9)
Todos os Santos (1/1)
Fevereiro Outubro
Apresentação do Senhor (2/2) Nossa Senhora do Rosário (7/10)
Nossa Senhora da Aparecida (12/10)
S. Paulo da Cruz (19/10)
Março Novembro
S. José (19/03) Comemoração dos Fieis Defuntos (2/11)
Anunciação do Senhor (25/3) Dedicação da Basílica de S. João de Latrão
Nossa Senhora de Fátima (13/3); (9/11)
Junho Dezembro
Sto. Antônio (13/6) Imaculada Conceição (8/12)
Natividade de S. João Batista (24/06) Natal Do Senhor Jesus (25/12)
S. Pedro e S. Paulo (29/06)
Agosto
Transfiguração do Senhor (6/8);
Assunção de Nossa Senhora (15/08)
Outras Festas
Santíssima Trindade: Domingo após Pentecostes.
Corpus Christ: Quinta-feira após a Santíssima Trindade.
Cristo Rei: Último Domingo do Tempo Comum.
Sagrado Coração de Jesus: 2ª Sexta-feira após o Domingo de Pentecostes.
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Os Vasos Sagrados
Cálice
Patena
A Patena é um vaso sagrado que acompanha o cálice.
Ordinariamente tem a forma de um prato no qual é
colocada a hóstia grande que o sacerdote
consagrará durante a missa. Existe
também patenas mais grandes que junto
com a hóstia grande podem conter
muitas hóstias pequenas.
As hóstias, tanto a que usara o sacerdote quanto as pequenas, se
fazem de farinha de trigo, branca e limpa, sem ondulações. A este tipo de
pão se chama “ázimo”
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Galhetas
As galhetas são duas pequenas jarras nas quais se põe
a vinho e a água necessários para a missa. O sacerdote
mescla o vinho com algumas gotas de água, para isso pode
usar uma colherinha. As galhetas normalmente são de
vidro, por questões de limpeza, e para que também o
sacerdote possa identificar em qual está o vinho e a água.
Mas também podem ser feitas de prata, bronze e estanho.
Lavabo
Patena de Comunhão
A Patena de comunhão se utiliza em muitas igrejas. Tem por
finalidade evitar que, por descuido, possa cair alguma forma
consagrada ao chão. É necessário quando a Eucaristia é
administrada por extinção, para evitar que possa cair alguma gota
do Precioso Sangue.
É mostra de nossa fé, delicadeza e amor com Nosso Senhor
Sacramentado.
Turíbulo
Para as cerimônias litúrgicas solenes se usa o turíbulo. Tem
quatro corrente de aproximadamente um metro de comprimento
para que se possa balançar de um lado a outro durante as procissões
e deixam suspenso o reservatório de brasas onde de queima o
incenso.
Naveta
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Caldeirinha
Hisope
Custódia ou Ostensório
Viril e Luneta
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Vasos dos Santos Óleos
Evangeliário
O Livro dos Evangelhos “Evangeliário” é um elemento principal na
Liturgia da Palavra. Depois do cálice e da patena, é a figura de primeiro
lugar entre os objetos litúrgicos.
Significa a Palavra de Deus por meio de Jesus Cristo. Por isso se
costuma encaderna-los com metais preciosos de valor artístico.
Sino
A varias maneiras de se tocar o sino da missa, a mais comum é:
um toque quando o sacerdote coloca as mãos sobre as oferendas para
consagrá-las, três toques durante a elevação da hóstia, um toque
quando o sacerdote genuflecte e adora a hóstias consagrada, três
toques durante a elevação do cálice, um toque quando o sacerdote
genuflecte e adora o cálice.
A Cruz
Pode ser uma cruz de estilos variados, dentro da dignidade do
culto. Se estiver sobre o altar não deve ocultar o celebrante. Não é algo
de devoção pessoal do celebrante, mas sim um símbolo que anuncia
diante da assembléia litúrgica que a missa é o mesmo sacrifício de Cristo
no Calvário. É estabelecido que sobre o altar ou junto dele se coloque
uma cruz, que seja bem visível para a comunidade reunida. A cruz deve
sempre conter a imagem de Cristo crucificado, mas pode também ter
uma imagem de Cristo ressuscitado, porque a cruz recorda o sentido
sacrifical da Eucarística.
Candelabros
Os Candelabros são os suportes nos quais se colocam as velas de cera (estas devem
ser de cor branca ou amarela, e sempre devem ser acesas para a missa). Para se distinguir
os dias e as celebrações, varia-se o número de velas que se acende em cada missa. Em
alguns lugares usa-se da seguinte maneira: duas velas para os dias feriais; quatro velas para
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as festas da igreja; seis velas para o
Domingo e Solenidades e sete velas quando
é o Bispo que celebrará a missa.
A luz é um símbolo do Cristo
ressuscitado é um antigo símbolo da festa,
da alegria e da vida. Por isso os primeiros
cristãos costumavam iluminar os altares com velas acesas. Se podem colocar em cima do
altar ou ao lado do mesmo. Também simbolizam a presença dos anjos.
É estabelecido que para a celebração da missa se tenham ao menos duas velas.
Suporte do Missal
Os Livros Litúrgicos
Missal: Contém o rito da missa para cada
dia do ano, dos Ritos Iniciais a Benção Final. Até o
momento do ofertório quem o apresenta ao
sacerdote é o librifero, na apresentação das
oferendas é posto no altar.
Lecionário: Contém as leituras bíblicas que
devem ser lidas em cada missa. Se coloca no
ambão para que os leitores possam fazer as
respectivas leituras. São três os lecionários; 1 –
Lecionário Semanal, contém as leituras das missas
de segunda a sábado, 2- Lecionário Dominical,
contém as leituras das missas dos domingos e solenidades. 3- Lecionário Santoral, contém
as leituras das festas e missas dos santos da igreja.
Báculo
O báculo é uma insígnia litúrgica própria dos bispos. Tem sua origem no
bastão que usavam os pastores de ovelhas para apascentar o rebanho. Simboliza
a responsabilidade e o cuidado que se deve ter com os fieis que formam o
rebanho de Cristo.
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Os ornamentos litúrgicos
Os ornamentos litúrgicos são: a alva, a estola e a casula, que o sacerdote leva durante a
celebração da sagrada eucarística, quer evidenciar, que antes de tudo, o sacerdote não está
aqui como pessoa particular, como este ou aquele, e sim no lugar de outro: Cristo (...)
Os ornamentos litúrgicos nos recordam diretamente os textos em que São Paulo nos
fala de se revestir de Cristo (...) Todos os ornamentos litúrgicos nos recordam: este “se
revestir de Cristo”, e as novas comunidades que irão surgir daí.
É para o sacerdote um desafio: entrar na dinâmica que o leva ao enclausura mento de
si próprio, e o leva a conversão numa realidade nova, a parti de Cristo e com Cristo.
Recorda-se, que uma vez que participamos de uma celebração, nos é dado um novo
caminho, que começa no Batismo e prossegue com a Eucaristia, caminho no mundo que a de
vir, e que partindo dos sacramentos, devemos comunicar e delinear em nossa vida
cotidiana. (Josep Ratzinger, O Espírito da Liturgia, "O corpo e a liturgia” ed. Cristiandad)
Amito
Cíngulo
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Estola
A estola que é usada pela sacerdote na missa e como também para a
administração dos sacramentos , é um símbolo visível do sacerdócio, Só é
usada pelos bispos, padres e diáconos. Comummente as estolas levam três
cruzes (uma ao centro e as demais nos extremos) como algum símbolo cristão.
Casula
A casula é o ornamento exterior que se põe sobre a alva e a
estola. Se usa para a celebração da Missa e os ritos a ela
relacionados. São muitos os estilos e desenhos. É uma representação
da caridade de Cristo que cobre todas as coisas (Colossenses 3, 14).
A origem da casula é encontrada na antiga península romana, era
usada de lã, pesada em forma redonda, com somente uma abertura
no centro e cobria completamente o corpo. Usa-se sempre a cor de
acordo com o tempo litúrgico presente, porém os paramentos de cor
branca substituem qualquer outro.
Capa Pluvial
Dalmática
É paramento específico do diácono (espécie de casula)
Véu Umeral
Véu umeral ou véu de ombros, é utilizado para dar a bênção com o
Santíssimo Sacramento; é também utilizado nas procissões onde se
transporta o Santíssimo e pode ser usado pelos ministros ordenados
quando transportam o Santíssimo Sacramento dentro da igreja.
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Mitra
Solidéu
Do latim Soli Deo (Somente para Deus). O solidéu foi adotado
inicialmente por razões práticas — para manter a parte tonsurada da
cabeça aquecida em igrejas frias ou úmidas — e sobreviveu como um
item tradicional do vestuário clerical. Ele consiste de oito partes
costuradas, com um pequeno talo no topo. Todos os membros
ordenados da Igreja Católica podem usar o solidéu. Como grande parte da indumentária
eclesiástica, a cor do solidéu denota o grau hierárquico de quem o usa: o solidéu do Papa é
branco, o dos Cardeais é vermelho, e o dos Bispos, Abades territoriais e Prelados territoriais
é violeta. Padres e diáconos usam solidéu negro, embora o uso do solidéu por Padres (com
exceção dos Abades) seja extremamente raro, e ainda mais raro entre diáconos.
Barrete
(Do latim: biretum) é usado pelo clero e seminaristas
durante as celebrações litúrgicas e/ou sempre que estejam de
vestes corais (batina e sobrepeliz) ou sagradas para cobrir a
cabeça. Tem vários formatos, mas o mais comum é de forma
quadrada com três palas na parte superior e com uma borla ao
meio. A parte desprovida de pala fica para o lado da orelha
esquerda. A cor do tecido que reveste o cartão, dos vivos e da
borla é de acordo com a dignidade eclesiástica de quem o usar. De cor preta: usado por
padres e seminaristas, de cor solferino: usada pelos bispos, de cor vermelha: pelos cardeais.
De cor preta com borla solferino: monsenhores e cônegos.
Sobrepeliz
É uma espécie de alva pequena que os sacerdotes, frades e
seminaristas entre outras pessoas que ajudam nas cerimônias usam por
cima da batina, pode ser usadas em varias ações litúrgicas.
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Batina
Sangüíneo
É uma pequena peça de pano, que serve para limpar o cálice e os
demais acessórios de culto que necessitarem. O sacerdote serve-se dele
no momento da purificação (após a Comunhão dos fiéis terminar). È
feito de linho e dobrado em três partes.
Corporal
Pala
Quadrada, e confeccionada de linho, normalmente é
engomada ou de tecido rígido, ou mesmo dentro um cartão
de acrílico, possui bordados e adornos. Cobre o cálice
quando esta sobre o altar, evitando que caiam no cálice
partículas estranhas.
Manustérgio
Serve para o celebrante secar as mãos no momento do
lavabo.
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Véu de Cálice
O véu de cálice, se utiliza na missa. Tem a cor dos ornamentos do
tempo litúrgico atual, como também pode ser sempre branco. Quando
de baixo se põe a pala, este cai com elegância
Bolsa do Corporal
Onde se coloca o corporal, é da mesma cor
e tecido do véu do cálice e é colocado sobre este
no momento em que se usa. O uso da bolsa tem
a vantagem de manter sempre o corporal
protegido e limpo, já que é frequentemente
manuseado por outros ministros.
Porta Viático
Serve para levar a Sagrada Comunhão aos enfermos. É uma pequena
bolsa de seda ou de outro tecido, com um cordão que se leva ao pescoço.
Pálio
Umbela
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As cores litúrgicas
Cor Branca
Simboliza de pureza, inocência, alegria,
santidade e gloria. Pode ter tonalidades, prateadas,
marfim, creme ou dourada que são cores festivas.
Usa-se nos tempos de festa: Tempo de Páscoa,
Tempo de Natal, Festas do Senhor (exceto as da
Paixão), Santos e Anjos (exceto mártires), Virgem
Maria (Portugal pode usar o azul) e nos
Sacramentos do Batismo, Confirmação, Matrimônio
e Ordem; representa alegria (festa), pureza e
sinceridade.
Vermelho
Simboliza de realeza, fogo, martírio e sangue. Usa-se no Domingo de
Ramos, Sexta-Feira Santa, Domingo de Pentecostes, Celebrações da
Paixão, Exaltação da Santa Cruz, Festas dos Apóstolos e Evangelistas e nas
festas e memórias dos Santos Mártires.
Roxo
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Verde
Simboliza da esperança cristã. Usa-se durante o Tempo Comum.
Deve-se sempre usar um verde vivo e não apagado.
Róseo
Simboliza a alegria. Pode usar-se ou não no III Domingo do Advento
(«Gaudete») e no IV da Quaresma («Laetare»).
Preto
Simboliza o luto. Usa-se nas missas pelos fieis defuntos.
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Breve Curso para os Mestres de Cerimônias
Não somente cada diocese, mas sim cada paróquia deve contar com mestre de
cerimônias (ou cerimôniario), este que deve conhecer as leis, os detalhes da cerimônia, a
história e as tradições do Rito Romano. Este deveria estudar as fontes, e, portanto estar
sempre familiarizado com os textos litúrgicos. Assim também deve-se preparar as
cerimônias afim de que a participação do povo seja ativa e também melhore a beleza dos
ritos.
Quem exerce o oficio de Mestre de Cerimônia ou Cerimôniario deve ganhar a
confiança do clero (sacerdote, diácono, etc.), para nas cerimônias eles possam receber com
agrado o serviço, como também os conselhos durante as celebrações. Deve-se trabalhar
sempre com extrema união com todos aqueles que participam vivamente da celebração, em
especial com os sacristães. Em uma cerimônia que é mais complexa é oportuno ter mais
mestres de cerimônia. Portanto não somente os Mestres de Cerimônia, mas também todos
aqueles que ajudam as cerimônias devem estar bem preparados.
É bom que os Mestres de Cerimônia sejam discretos, tranqüilos e dignos. Deve-se
movimentar sem presa, e ter sempre uma grande liberdade de movimentos, para poder
estar presente em todos os detalhes, mas não se pode abusar dos movimentos, de modo que
o comportamento não distraia a assembléia durante as leituras e nas demais ações
sagradas. Deve se dirigir discretamente, sem gestos óbvios e comentários, e sem tentar
ocupar o lugar do diácono junto do celebrante. Se é necessário corrigir um erro deve o fazer
com moderação, sobre tudo nas procissões e no presbitério.
Deve saber onde cada um se coloca em todo o momento da liturgia. Portanto grande
parte de seus acertos dependerá de sua antecipação na celebração. Deve cuidar das
variações do cerimonial, e do texto de uma celebração particular bem como conhecer
exatamente o que ocorre antes e depois de cada ato, deve antecipar os movimentos dos
ajudantes, e também que se tenha preparado os livros, o incenso, etc.
Quem exerce a função Mestre de Cerimônia deve ter uma boa memória, para recordar
pequenos detalhes, ao mesmo tempo em que esteja consciente do que acontece durante a
celebração Litúrgica.
Deve em tempo oportuno, combinar com os cantores, assistentes, ministros
celebrantes tudo o que cada um tem a fazer e a dizer. Porém, dentro da própria cerimônia,
age com suma discrição; não fale sem necessidade; não ocupe o lugar dos diáconos ou dos
assistentes, pondo-se do lado do celebrante; tudo, numa palavra, executando com piedade,
paciência e diligencia.
Durante todo o tempo em que estiver de pé permanece de mãos juntas tendo as
palmas das respectivas mãos encostadas uma na outra, então colocado o polegar direito
sobre o esquerdo, não somente quando esta de pé, mas em qualquer momento em que não
esteja sentado o cerimôniario deve permanecer de mãos juntas, a não ser que esteja
levando algo nas mãos. Quanto se sentar (nos momentos oportunos) coloca as mãos uma
sobre cada joelho, e assim permanece ate que se levante novamente.
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O Mestre de Cerimônia pode se revestir com uma alva, mas é melhor que se use um
hábito coral, para distinguir dos outros ajudantes. Dentro da cerimônia tudo o que é função
estrutural é função e responsabilidade do cerimôniario.
(Cerimonial dos Bispos n. 34-36 Ofícios e Ministério na Liturgia Episcopal, Mestres de Cerimônias/104-
114 – V Posição das Mãos)
O Turíbulo pode ser usado em qualquer missa, seja ela qual for.
O rito da incensação exprime reverencia e oração.
A matéria que se deita no turíbulo deve ser pura, de leve odor.
Quato o uso do turíbulo na celebração da santa missa:
Durante a procissão de entrada (Da seguinte forma, antes de dar inicio a procissão
de entrada o cerimôniario chama o turiferário e o naveteiro e os leva ate o
celebrante que então deita incenso no turíbulo).
No principio da missa para a incensação do altar e cruz (O cerimôniario vai junto
com o celebrante para a incensação se houver diácono, o cerimôniario vai ao lado
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esquerdo do celebrante, se não o houver vai do lado direito, segurando a ponta da
casula para que esta não se prenda no turíbulo).
Na procissão e proclamação do Evangelho (Tendo se iniciado a aclamação ao
evangelho o cerimôniario chama os que portam o turíbulo e a naveta e estes se
ajoelham diante do celebrante que então deita incenso novamente no turíbulo, ao
que esta feito se levantam e o turiferário se põe em seu lugar para a procissão do
evangelho, quem passa o turíbulo a quem proclama o evangelho seja o diácono, seja
o padre é o cerimôniario)
Ao ofertório, para incensar as oferendas, o altar, a cruz, o celebrante, os
concelebrantes e o povo.
Á elevação da hóstia e do cálice, depois na consagração (se incensa com três ductos
no meio)
Importante: se houver diácono quem sempre apresenta a naveta com incenso é ele.
Com se faz a incensação com o turíbulo:
Com três Ductos: o Santíssimo Sacramento, a relíquia da Santa Cruz e as imagens do
Senhor solenemente expostas, as oferendas, a cruz do altar, o livro dos Evangelhos, o
círio pascal, o Bispo ou o presbítero celebrante, a autoridade civil oficialmente
presente na sagrada celebração, o coro e o povo, o corpo do defunto.
Com dois Ductos: as relíquias e as imagens dos santos expostos a pública veneração.
O Altar é incensado com ictos sucessivos em toda a sua volta no caso em que esteja
separado da parede, e se estiver junto a parede se incensa primeiro o lado direito e
depois o lado esquerdo.
Por fim, lembremos: as oferendas são sempre incensadas antes do altar; o santíssimo
sacramento é sempre incensado de joelhos, tanto na missa, quanto na benção com o
Santíssimo Sacramento e os concelebrantes são sempre incensados todos juntos.
(Cerimonial dos Bispo – n. 84-98 Incensação)
O Missal Romano, nada mais é do que o livro que nos diz tudo e como tudo deve ser
celebrado, dia-a-dia do ano litúrgico. Tudo o que o celebrante tem q dizer estar em letras
pretas e em vermelho se encontram as rubricas que diz o que se deve fazer (atos e ações).
O Missal Romano, para ajudar, possui 5 fitas para marcar as respectivas partes da
santa missa, cada fita, marca um determinado texto q será usado na liturgia. Sugestões de o
que marcar com cada fita:
1ª Fita: Próprio do Tempo se observa a missa que será celebrada e assim se marca a
página própria, nesta pagina contém: Antífona de Entrada, Oração: Coleta do Dia,
Sobre as oferendas, Antífona de Comunhão e Oração Depois da comunhão. (Pagina
126).
2ª Fita: Rito da Missa. Ao que é usado durante o rito vai se passando a fita adiante
para o uso posterior. (Pagina 389).
3ª Fita: Prefácio. O prefácio vem sempre indicado qual deve ser usado na pagina do
próprio do dia, porém na eventualidade e haver mais de uma opção, deve se o que
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mais se adapta para a missa celebrada, ou mesmo consultar o celebrante. (Pagina
406).
4ª Fita: Rito da Comunhão. (Pagina 500)
5ª Fita: Pode-se marcar diversas coisas, depende o que será celebrado no dia. Neste
caso de observa o que será celebrado, pois no caso de uma solenidade, cabe marcar o
uso de uma benção solene prescrita no missal para o final da missa.
Obs.: a Oração Eucarística não necessita ser marcada, pois já há as abas laterais do
missal que as indicam. Tal com se for oportuno pode-se a partir do ofertório não se usar o
missal “geral” e tomar o “Livro do Altar” que contém parte do rito da missa, todos os
prefácios, todas as orações sobre as oferendas, como também orações eucarísticas e rito da
comunhão.
Pode-se marcar os formulários:
Oração dos Fieis (Caso a paróquia não possua livro separado de tal prece) Pagina
1005
Formulário de Benção e Aspersão de Água benta em substituição do ato penitencial.
Pagina 1001.
Próprio dos Santos . Pagina 538.
Bênçãos Solenes (que são próprias para cada tempo). Pagina 51
Tudo o que é necessário para a celebração da Santa Missa, deva ser visto e preparado
com antecedência pelo cerimôniario, seja na sacristia, seja na credencia.
O que deve se preparar e onde opcionalmente devem ficar:
A) Dentro do presbitério:
Em cima do altar seis ou pelos menos dois castiçais com velas.
O Missal
O Lecionário
folhetos para concelebrantes (se houver)
O texto da oração universal para o celebrante e para o diácono (se este é quem o
fará)
Livro dos cantos
Cálice de dimensões suficientes com: sanguíneo, patena, hóstia, pala e véu dentro da
bolsa o corporal.
Bacia, Jarro com água e manustérgio ou toalha.
recipiente com água para ser benta, se esta for usada em substituição ao ato
penitencial.
patena para a comunhão dos fieis.
hóstias a serem consagradas, que sejam suficiente para todo o povo (idealmente as
regras litúrgicas nos indicam que sejam sempre consagradas na própria missa o
Santíssimo Corpo de Cristo que será distribuído aos fieis, por ventura que já as tenha
consagrada convém que se use as mesmas, para que então se possa voltar ao ritmo
normal de se consagrar o que se consome em cada missa.
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B) em um lugar conveniente: se coloca o que será apresentado na procissão dos
dons: pão (dentro de cada âmbula ou pixide), vinho e água (nas galhetas), se
houver costume outros dons.
C) Na sacristia ou no vestiário:
o livro dos Evangelhos
o turíbulo (cabe ao cerimôniario acender o turíbulo para a missa, a não ser que se
tenha outro costume, pode-se usar os carvões vegetais quanto os naturais) e a
naveta com incenso
a cruz que se levará na procissão de entrada
sete (ou pelo menos dois) castiçais com velas acesas. Que de preferência não sejam
os mesmo que outrora ficam no altar.
Para o celebrante deve ser preparado em uma mesa os paramentos e sejam
colocadas em tal mesa na seguinte ordem: casula (da cor da missa a ser celebrada ou
de cor festiva), estola, cíngulo, alva e amito.
Observações:
Para se limpar os objetos pode-se usar um produto chamado wd12 que limpa, da
brilho e não oxida os objetos sacros, ou simplesmente após cada uso passar uma
flanela de algodão assim se tira todo o acido que ficam nos metais.
A matéria de consagração da missa é sempre o pão sem fermento e o vinho
canônico de uvas puras (há diversas marcas de vinhos, entretanto deve-se
sempre observar se possuem a aprovação eclesiástica).
Tudo que é necessário para a celebração de missa deve ser deixado em um lugar
em que o cerimôniario tenha fácil acesso, assim possibilitando o melhor trabalho
dos mesmos.
(Cerimonial dos Bispos n. 125)
Como já vimos, para a celebração da santa missa é necessário tudo o que já foi dito.
Estando assim tudo preparado. Antes do inicio do canto de entrada o cerimôniario chama o
Turiferário e o naveteiro para que o celebrante deponha incenso no turíbulo.
Enquanto se executa o canto de entrada se faz a procissão que pode partir da
sacristia ou vestiário. Observando a seguinte ordem de procissão: 1 ou 2
cerimônarios a frente / turíbulo e naveta / cruz processional no meio de ao menos
dois castiçais / ajudantes dois a dois, por tamanho / o diácono com o livro dos
evangelhos / o celebrante / o cerimôniario geral.
Nota: Se não houver diácono, mas houver o uso do evangelho quem o carrega vai atrás
da cruz processional, não no mesmo lugar em que entraria se fosse o livro carregado pelo
diácono.
A cruz processional fica erguida junto ao altar para que esta possa ser incensada, a
imagem do crucificado deve ficar voltada para o altar.
Depois que o celebrante beija o altar se houver necessidade depõe de novo incenso
no turíbulo, se houver diácono quem apresenta a naveta é este senão o próprio
ministro que a carrega, depois o diácono ou na falta deste o cerimôniario toma o
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turíbulo e entrega ao celebrante, quem acompanha o celebrante segura a ponta da
casula, mesmo que aja diácono o cerimôniario acompanha do lado oposto. E esse
acompanhamento ao celebrante se faz em todos os outros momentos da celebração.
O celebrante tendo terminada a incensação vai para a cátedra pelo caminho mais
curto, do lado deste fica o cerimôniario.
Inicia-se a celebração com os ritos iniciais prescritos no missal.
Aos Domingos e solenidades pode-se substituir o ato penitencial pela benção e
aspersão da água conforme formula contida no missal. Quando se for fazer, logo após
a saudação um ministro na falta do diácono se aproxima com a caldeira de água para
que possa ser abençoada, se houver diácono este a leva durante a aspersão senão o
próprio cerimôniario.
Decorre normalmente a missa como gloria e a oração coleta.
Terminada a oração coleta ao que o celebrante for sentar-se é de bom tom que se
levante a casula para que não se sente em cima da mesma.
Quando o celebrante convida à assembléia a oração coleta, o cerimôniario que ira
acompanhar os leitores desce do presbitério, inclina diante do altar e se põe perto
dos leitores, tendo terminada a coleta e se for o caso aguarda o termino do
comentário, vai com os respectivos leitores (1ª Leitura, Salmista, 2ª Leitura) e
inclina diante do altar e sobe ate o ambão com o 1º leitor, quando acaba a 1ª leitura
desce e inclina juntamente com o leitor e o salmista e assim sucessivamente para as
leituras.
Ao iniciar-se a 2ª leitura devem ser acesas as velas que serão usadas para a
procissão e proclamação do evangelho.
Terminada a 2ª leitura se houve o uso do Evangeliário, deve ser retirado do ambão o
lecionário.
Inicia-se a aclamação ao evangelho, então se chama o turiferário e o naveteiro estes
que se ajoelham diante do celebrante que depõe incenso.
O cerimôniario acompanha quem irá proclamar o evangelho, seja o diácono ou o
padre, ao iniciar-se a proclamação toma o turíbulo e entrega a quem irá proclamar.
Depois do evangelho o Evangeliário deve ser levado para a sacristia ou para a
credencia, não deve ser colocado em cima do altar novamente.
Nota: No caso de diácono na cerimônia é louvável que o cerimôniario que o
acompanha não seja o mesmo que esta com o celebrante e sim outro.
Inicia-se a homilia
Terminada a homilia o celebrante volta a cátedra e da mesma inicia o recitação do
símbolo seja o “Símbolo dos Apóstolos” ou o “Símbolo niceno-constantinopolitano”,
durante as palavras se encarnou todos se inclinam ou como prescreve o missal
romano em algumas solenidades genuflectem (Natal,Páscoa e Anunciação do
Senhor).
Nota: No final da recitação do símbolo, o cerimôniario que ira acompanhar o leitor da
oração universal ou dos fieis, desce do presbitério, faz inclinação e se põe no lugar como no
momento com os leitores.
Em seguida se da inicio a Oração Universal ou dos Fieis. Terminada a oração dos
fieis, o celebrante pode receber as oferendas sentado na cátedra ou na frente do altar
cabe ao cerimôniario ver isto.
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Nota: Ao iniciar-se a oração universal o cerimôniario que esta indo a frente das
procissões de desloca ate o local onde estão os dons que serão apresentados lá os entrega a
cada pessoa que os ira carregar e toma a frente da procissão.
(Cerimonial dos Bispos n. 128-144 )
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O celebrante da inicio a fração do pão, neste momento se for necessário deve ser ir
ate o sacrário buscar as demais partículas a serem distribuídas as fieis como também
é o momento de entregar as patenas de comunhão.
Durante a comunhão cabe ao cerimôniario permanecer junto ao celebrante o que
deve fazer em tese o tempo todo.
Terminada a comunhão o cerimôniario, ajuda o celebrante que faz a purificação dos
vasos sagrados retirando os mesmo que já tiverem sido purificados.
Não se pode esquecer no entanto que se não é o celebrante que faz a ablução do
cálice deve-se levar para ele um purificador no qual ele purificará os dedos para que
não fique partículas do santíssimo sacramento.
Terminada a purificação e ablução o celebrante reza a oração após a comunhão.
Pode-se neste momento das os avisos necessários a comunidade.
Procede então a benção final, que pode ser dada da formula simples (como é de
costume) ou nas missas solenes com um formulário próprio de cada tempo contido
no missal.
Despede-se o povo como de costume.
Terminada a benção final forma-se a procissão de saída da mesma forma que a de
entrada só que sem o turíbulo a frente.
Chegando na sacristia ou vestiário em frente a cruz processional ou outra o
celebrante diz Bendigamos ao senhor! E todos respondem Graças a Deus.
(Cerimonial dos Bispos n. 145 – 170)
Quando o Bispo visita uma paróquia que esta dentro de seu território, cabe fazer o rito
de acolhida e visita pastoral do Bispo Diocesano como consta no Cerimonial dos Bispos pág.
305. O Bispo de veste coral chega a porta da igreja, e é recebido pelo pároco, este então lhe
apresenta o crucifixo para que o bispo o beije, a seguir o bispo entra na igreja aspergindo o
povo, ao chegar diante do altar faz a inclinação profunda e se dirige a capela do santíssimo
para uma breve oração, depois o pároco dirige algumas breves palavras de acolhida, o bispo
pode acolher também o povo e em seguida vai a sacristia para se paramentar.
Como de costume se prepara tudo, como se prepara para uma missa solene, com
algumas coisas a mais.
De excepcional para a missa com o bispo devem ser preparados na sacristia:
Os paramentos para o bispo.
Lavabo para que o bispo lave as mãos antes da cerimônia.
véu de ombros para os ministros do báculo e da mitra.
Na sacristia o cerimôniario deve preocupar-se em abrir a mala do bispo e retirar de lá
a mitra e o solidéu de Sua Excelência, e o seu báculo pastoral que deve ser montado, no
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báculo procure se tomar o cuidado de montar corretamente e não deixar que os parafusos
fiquem tortos. Sempre a parte da frente do báculo onde há “a volta do cajado” sempre
virada para si, só quem a usa virada para a frente é o próprio bispo.
O Cerimôniario ajuda o bispo a se paramentar, tento ele terminado de ajeitar a casula,
entrega o solidéu (ou se ele permitir o coloca), e lhe impõe a mitra (se o bispo tiver o
costume de deixar que o cerimôniario coloque e tire a mitra) depois por fim lhe entrega o
báculo pastoral.
Cabe ao cerimôniario antes do inicio da celebração, falar com o bispo sobre o que será
cantado na cerimônia, o que será rezado, a oração eucarística usada, pois pode ser que o
bispo tenha alguma sugestão a fazer sobre tais coisas.
Na procissão de entrada, segue-se a seguinte ordem: 1 ou 2 cerimônarios a frete /
turíbulo e naveta / cruz processional / sete ou ao menos dois castiçais / ministros do altar
dois a dois / clérigos não-concelebrantes dois a dois / diácono com o livro dos evangelhos /
outros diáconos / concelebrantes / o bispo que avança sozinho com a báculo na mão
esquerda e com a direita abençoando o povo / atrás do bispo pode entrar o 1 ou 2 diáconos
assistentes se houver e o cerimôniario que ficara com o bispo durante a cerimônia / Logo
em seguida entram os ministros do báculo e da mitra e o librifero, portando o missal.
Nota: Os ministros do báculo e da mitra, nunca se sentam ou se ajoelham se portam o
báculo ou a mitra.
Ao chegar diante do altar o bispo entrega o báculo ao cerimôniario que da ao
ministro responsável, e depõe a mitra do bispo.
Durante a incensação vai ao lado do bispo segurando a ponta da casula do lado
direito (se não houver diácono) ou do lado direito (se houver diácono).
Terminada a incensação se coloca ao lado do bispo para lhe dar toda a assistência
necessária. Se for o caso vá indicando tudo ao bispo no missal.
Tendo o bispo rezado a oração coleta da missa, ajeita-se o paramento para que ele
não sente em cima e então se coloca nele a mitra. E depois é de bom grado que
entregue ao bispo uma pasta com as leituras do dia.
Ao ser iniciado a aclamação ao evangelho o cerimôniario, chama o turiferario e o
naveteiro e estes se apresentam ao bispo para este depor incenso. Então se
apresenta o diácono que pede a benção ao bispo (de joelhos), tendo o diácono se
levantado, antes que o bispo se levante se retira a mitra. Se inicia o evangelho e
depois do diácono ter dito proclamação do evangelho... e todos terem feito o sinal da
cruz sobre si se entrega ao bispo o báculo.
Ao terminar o evangelho o bispo beija o Evangeliário entrega o báculo ao
cerimôniario e faz o sinal da cruz com o livro dos evangelhos.
O critério é do bispo fica se este o fará de mitra e báculo, só de mitra a homilia, esta
nunca poderá ser feita de báculo sem mitra.
Ao voltar da homilia, o bispo depõe tudo o que usou durante esta tanto mitra quanto
o báculo, e se inicia a profissão de fé e em seguida a oração dos fieis.
Se for conveniente tendo terminada a oração dos fieis, o cerimôniario indica ao bispo
que se sente para receber as oferendas na cátedra e lhe impõe a mitra, tendo o bispo
terminado de receber as oferendas o cerimôniario retira a mitra.
E então o bispo se dirige ao altar para a apresentação das oferendas o cerimôniario
permanece ali ao lado, e o acompanha durante a incensação.
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Tendo terminada a incensação se apresentam ao bispo os ministros com o lavabo,
juntamente um cerimôniario com uma bandeja para que o bispo possa retirar o seu
anel para poder lavar as mãos e deixá-lo na mesma.
Depois que o bispo lavou as mãos, ele volta-se ao altar e inicia a oração.
Ao terminar a oração sobre as oferendas e assim iniciado o prefácio o cerimôniario
retira o solidéu e o coloca em uma bandeja na credencia, não é de bom tom que se
dobre o solidéu e se coloque dentro da mitra.
Assim decorre toda a oração eucarística, deve se preparar bastas com a oração
eucarística para os concelebrantes.
O bispo deve distribuir a comunhão ao fieis, durante isto o cerimôniario permanece
do lado.
Tendo o bispo terminado de distribuir a sagrada comunhão, este deixa a âmbula no
altar e volta a cátedra, por um ministro é apresentado o purificador.
Depois que as partículas do santíssimo corpo de Cristo já tiverem sido levadas ao
sacrário, se entrega ou coloca o solidéu na cabeça do bispo. Antes do bispo iniciar a
oração após a comunhão se avise, que serão dados alguns avisos se estes houverem.
O bispo rezou a oração após a comunhão, ele inicia o formulário de benção final que
deve ser algum das formulas solenes contidas no missal romano, antes de iniciar a
benção o bispo recebe a mitra, quando ele estiver terminando o formulário da
benção e for iniciar o Abençoe-vos o Deus...., se entrega o báculo. O bispo beija o altar
e faz inclinação profunda, e vai em procissão juntamente com todos nos mesmos
lugares em que foi feita a procissão de entrada, ao chegar na sacristia ele diz
Bendigamos ao Senhor e todos respondem como de costume.
Então o cerimôniario ajuda o bispo a tirar os paramentos, desmonta o báculo
guarda-o, guarda também a mitra e tudo o que tiver sido retirado da mala do bispo.
(Cerimonial dos bispos n. 119-186 Missa Estacional)
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Conselhos para os que ajudam as celebrações
Preparar a celebração em todos os seus aspectos: sozinho ou com outros que vão
ajudar. Se a celebração é especial ou apresenta algum elemento fora do comum deverá
encontrar-se com o presidente da celebração e combinar tudo com ele. Chegar com tempo à
igreja para uma celebração próxima: consultar o Diretório Litúrgico, preparar os livros e
objetos litúrgicos, distribuir as funções.
Verificar se tudo está em ordem e nos respectivos lugares: na sacristia e no
presbitério. Organizar as procissões de entrada e, quando houver, a procissão do ofertório.
Diligenciar sobre o modo e as pessoas que hão de recolher as ofertas ou distribuir folhetos,
etc. Aceitar e realizar as funções que lhe são incumbidas com simplicidade, serenidade, zelo
e alegria.
Caminhar nas procissões, calmamente, guardando os espaços necessários. Manter-se
ao lado do presidente, quer quando se desloca, quer junto da cadeira ou do altar e
apresentar-lhe os livros. Fazer Genuflexão com aprumo e sem pressa sempre que passe
diante do Santíssimo. Saudar com inclinação profunda, o Altar e o presidente sempre que a
ele se dirija ou passe diante deles. Levar o missal, o pão e o vinho, os objetos litúrgicos e
servir com nobreza, dignidade e respeito. Respeitar as atitudes da assembléia (de pé,
sentado e de joelhos) tornando-se, desse modo, um modelo vivo para a comunidade de
crentes. Recitar as orações, cantar e responder as invocações, apresentando-se como
modelo de participação litúrgica. Possuir uma atenção viva e uma serenidade
experimentada de forma a solucionar qualquer imprevisto sempre sem que ninguém se
perceba.
Se é ministro da comunhão: distribuir a comunhão quando, para tal, for chamado e
depois de receber a píxide (âmbula) do presidente; pode também purificar os vasos na
credência após a comunhão ou no fim da missa e pode levar a comunhão aos doentes com o
consentimento do pároco, a quem deve prestar contas do seu serviço (guardar todo o
respeito quando leva a Eucaristia bem como preparar as famílias para que recebam com a
maior honra e devoção a Eucaristia).
Sugestões :
Não chegar à missa em cima da hora.
Não vestir a batina sem ter lavado as mão e as ter secado, nem correr com ela.
Não se mostrar mal humorado, com enfado, cansado ou desinteressado.
Não avançar para o altar sem ter verificado os livros, os objetos e demais coisas
necessárias para a celebração.
Não chamar à atenção para si pelo modo de comportar-se no presbitério.
Não fazer gestos ou movimentos desnecessários.
Não fazer perguntas ou trocar impressões durante a celebração, nem distrair-se.
Não mostrar nervosismo ou ter atitudes descontroladas.
Não correr nas movimentações do presbitério ou nas procissões.
Não subir ao ambão para fazer qualquer aviso.
Não sair do presbitério, sem necessidade, durante a celebração
Não purificar os vasos após a comunhão, a não ser que seja ministro da comunhão.
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As funções de cada grupo nas Celebrações Litúrgicas
(São sugestões, que devem ser adaptadas, a cada realidade,
aqui são expostas alguns meios de divisão das funções)
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Tendo assim terminado a oração após a comunhão o bispo recebe a mitra e o báculo
para da à benção final.
Roupa:
Usam Batinas de cor solferino e/ou preta, faixas da mesma cor da batina, , colarinho
romano e camisa de abotoaduras.
Grupo de Acólitos
Preparação o altar: Tento terminado a oração conclusiva da oração dos fieis um dos
acólitos toma o cálice e o prepara no altar ( Na falta do Diácono)
Receber as Oferendas : estando o celebrante a frente do altar recebe as oferendas e
as entregas aos acólitos que as iram colocar no altar.
Buscar o Santíssimo no Sacrário : Tento o celebrante acabado de dar o abraço da
paz aos que estão por perto, um acolito coloca nos ombros o véu umeral e vai ao
sacrário buscar a âmbula que contem as partículas já consagradas.
Distribuição da Eucaristia: Tendo o celebrante terminado de comungar os acólitos
já designados para distribuir a sagrada comunhão devem purificar os dedos no
lavado. _ Terminada a comunhão após Ter entregue a âmbula ao celebrante purifica
os dedos com que distribui a eucaristia no purificador.
Levar O Santíssimo Sacramento: Ao Ter terminado a comunhão e o celebrante Ter
colocado todas as partículas restantes na ambula maior um dos acólitos a recebe já
com o véu umeral e vai ate o sacrário tendo a sua frente a atrás de dois acólitos com
os castiçais.
Purificação dos Vasos sagrados: Tento o celebrante acabado de purificar as
âmbulas e patenas e tendo consumido o sangue de Cristo um acólito purifica o cálice,
sendo oportuno não purificar no altar e sim em um lugar reservado.
Evangeliário: Havendo o uso do Evangeliário na celebração um acólito deve entrar
com o mesmo atras da cruz processional.
Grupo de Decanos
Turiferário: Havendo o uso do turíbulo deve- se preparar o turíbulo para que seja
usado durante a celebração da santa Missa.
Naveta: Havendo assim o uso do turíbulo deve-se alguém ficar responsável pela
naveta que contém incenso.
Librifero: fica com o Missal Romano para que o celebrante faça assim as orações
deve se apresentar no inicio da missa, na recitação do credo e oração dos fiéis e
oração após a comunhão quando fica a frente do celebrante faz uma inclinação leve e
com o Missal fechado.
Velas de Evangelho: Devem ao iniciar o comentário do evangelho os dois que iram
fazer a função se levantar juntos e buscar os castiçais que estão na credencia e se
posicionarem ao lado de quem ira proclamar o evangelho. Tendo terminado o
evangelho chegando a credencia apagam junto as velas.
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Recolher Ofertas: Tendo as meninas terminado de recolher as ofertas e as mesmas
se dirigindo ao altar pelo corredor central deve-se dois decanos irem a frente do
altar recolhe-las.
Fila de Comunhão : Tendo o celebrante acabado de comungar e distribuindo as
ambulas com a sagrada comunhão aos acólitos deve- se ficar dois decanos
posicionados ao fim do corredor central dirigindo as pessoas para que possam
comungar.
Baculífero: segura com um véu o báculo do bispo.
Mitrifero: segura com véu a mitra do bispo.
Velas de Entrada: Devem antes do inicio da celebração os dois que iram fazer a
função buscar as velas acende-las e se posicionar ao lado da cruz processional.
Chegando ao altar apagam as velas.
Cruz Processional: Leva a cruz durante a procissão de entra da e a procissão de
saída.
Galhetas: (Na falta de um coroinha) se apresenta ao celebrante a tira as tampa das
galhetas oferecendo primeiro o vinho e depois a água sempre deixando que o
celebrante pegue a galheta pela alça.
Lavabo: (Havendo na celebração algum coroinha pode também fazer esta
função).Devem ser três a fazerem esta função um com cada parte do lavado: um
segura o jarro, outro a bacia e o outro o manustérgio, ao se apresentarem ao
celebrante fazem inclinação leve.
Velas de Comunhão : Durante a recitação do Santo os dois que iram fazer esta
função vão ate onde se encontram as velas e as pegam se posicionando ao lado do
altar. Segurando a vela com um mão e a outra posicionada no peito.
Sino: estando sendo recitado ou cantado o hino do santo o responsável que ira tocar
o sino vai até a frente do altar e faz genuflexão grave e vai ate a credencia pegar o
sino, tendo o celebrante imposto as mãos sobre as oferendas e dito Santificai senhor
as nossas... , se da um toque no sino (não muito longo), tendo o celebrante
prosseguido com a oração ele eleva a Hóstia assim se dá três toques um enquanto o
celebrante eleva a hóstia, outro quando a hóstia já esta elevada e outro quando o
celebrante já esta abaixando a hóstia. Tendo o celebrante colocado a hóstia na
patena ele faz genuflexão e se dá um toque não muito longo. Tendo assim o
celebrante prosseguido com oração e tendo a terminado eleva o cálice e como se fez
na elevação da hóstia se da também três toques.
Patenas: Devem ser de número de acordo com quantos vão distribuir a comunhão
geralmente quatro, durante a oração do cordeiro devem os que iram fazer esta
função ir a frente do altar e fazer genuflexão e depois ir a credencia para pegar as
patenas. Os dois que ficam do lado esquerdo o altar se posicionam ao lado esquerdo
de quem esta distribuindo a comunhão e quem esta do lado direito fica ao lado
direito de quem esta distribuindo a comunhão. Tendo terminada a comunhão deve
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se deixar a patena em cima do altar (tendo nela algum tipo de partícula) para que
seja purificada.
Grupo de Meninas
Antes da Missa
Devem prepara os vasos sagrados juntamente com a equipe de liturgia que serão
utilizados na celebração, tais como as partículas que seroa consagradas, vinho e
água, castiçais com as velas e acender as velas antes do inicio da celebração.
Durante a Missa
Fazem a procissão do ofertório trazendo as âmbulas e as galhetas.
Fazem o recolhimento das ofertas do povo e as levam ate o altar.
Se necessário distribuem o jornal entre outras coisas.
Depois da Missa
Devem recolher os vasos sagrados entre outras coisas utilizados na missa e os guardar nos
seus devidos lugares.
Equipe de Liturgia
São os responsáveis pelas leituras e comentários da celebração litúrgica e também em
arrumar os vasos sagrados junto com o grupo de meninas.
Roupa: São chamadas Opas ,as cores são de acordo com o tempo litúrgico ; exemplo: tempo
comum(verde), quaresma(roxo) etc.
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