Gestão de Risco Geotécnico no Rio de Janeiro

PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA
CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Fundação GEORIO
Ricardo d’Orsi
PLANO DE
MÊS/ANO
GESTÃO DE RISCO DA
mm/24h
CIDADE DO RIO DE DIA mm/h
JANEIRO
19/03/2000 116.2
ABRIL - 2010 305
25/04/2011 99.6
ABRIL - 2011 286
24/01/2003 93.6
JANEIRO - 1998 282
05/12/2010 93.4
MARÇO - 2000 275
11/06/2006 92.6
DEZEMBRO - 2001 251
16/02/2000 90.3
JANEIRO - 1966 245
25/04/2011 87.2
JANEIRO - 2003 236
24/10/2005 82.6
FEVEREIRO - 1988 230
27/01/2006 82.0
24/01/2003 80.2
TRANSBORDAMENTO DOS RIOS JOANA,
TRAPICHEIROS,
PLANO PAPA-COUVE
DE GESTÃOE MARACANÃ
DEE RISCO DA
ALAGAMENTO DE LOGRADOUROS NA REGIÃO
DA PRAÇA CIDADE DO
DA BANDEIRA EM RIODEDE
JANEIRO 1940JANEIRO
ACIDENTE GEOLÓGICO OCORRIDO NO
CIDADE
BAIRRO DE LARANJEIRAS, EM 20 DEDO RIO DE JANEIRO
JANEIRO DE 1967, CAUSANDO A MORTE
DE CERCA DE 100 PESSOAS E
FERIMENTOS EM OUTRAS 300.
FAVELA DONA MARTA – FEVEREIRO DE 1988
(ESCORREGAMENTO
PLANO DE DE UM DEPÓSITO DE LIXO
GESTÃO DECOM 4 M DE ESPESSURA)
RISCO DA
12 VITIMAS FATAIS
ALAGAMENTO DE LOGRDOUROS EM
PLANO DE DIVERSOS
GESTÃO BAIRROS DA
DE RISCO DAZONA SUL EM
JANEIRO DE 2003
ESCORREGAMENTOS PLANARES NA
FACE OESTE DO MACIÇO DA TIJUCA QUE
DERAM ORIGEM A CORRIDAS DE MASSA
QUE ATINGIRAM A BAIXADA DE
JACAREPAGUÁ EM FEVEREIRO DE 1996
FACE OESTE DO MACIÇO DA TIJUCA -
FEVEREIRO DE 1996: ESCORREGAMENTOS
PLANARES E CORRIDAS DE MASSA QUE
ATINGIRAM A BAIXADA DE JACAREPAGUÁ
LOCALIZADA 4 KM A JUSANTE
ESCORREGAMENTO PLANAR NA
VERTENTE SULPLANO DE GESTÃO
DO MACIÇO DA DE RISCO DA
CIDADE
TIJUCA EM FEVEREIRO DO RIO DE JANEIRO
DE 1996
ESCORREGAMENTO
PLANAR NA VERTENTE
SUL DO MACIÇO DA
PEDRA BRANCA EM
FEVEREIRO DE 1996
VERTENTE NORTE DO MACIÇO DA TIJUCA - ABRIL DE
PLANO DE 2010: ESCORREGAMENTOS
GESTÃO DE RISCO GENERALIZADOS
DA NO
MORRO DOS PRAZERES.
RUA MARIA EUGÊNIA – REGIÃO DE MANSÕES ZONA SUL DA CIDADE (VERTENTE SUL
DO MACIÇO DAPLANO DE GESTÃO
TIJUCA) – SITUAÇÃO DEDERISCO
ANTERIOR AO MÊS DA
ABRIL DE 2010
RUA MARIA EUGÊNIA – REGIÃO DE MANSÕES ZONA SUL DA CIDADE (VERTENTE SUL
DO MACIÇOPLANO DE GESTÃOGENERALIZADOS
DA TIJUCA)- ESCORREGAMENTOS DE RISCO DA DE 2010
EM ABRIL
ESTRADA DA GROTA FUNDA ESCORREGAMENTOS AO
(MACIÇO DA PEDRA BRANCA) DE
PLANO GESTÃO DEDARISCO
LONGO ESTRADA DADAS
PAINEIRAS (VIA TURÍSTICA)
AUTO ESTRADA GRAJAÚ-JACAREPAGUÁ
LIGAÇÃO NORTE - OESTE
ESCORREGAMENTO DE SOLO E BLOCOS DE ROCHA
NAPLANO DE
AUTO-ESTRADA GESTÃO DE RISCO
DA
GRAJAÚ-JACAREPAGUÁ
ESCORREGAMENTO NA VERTENTE SUL DO
PLANO DE GESTÃO DE RISCO
MACIÇO DA PEDRA BRANCA EMDAABRIL DE 2010
ESTRADA DA GUANABARA – VIA TURÍSITCA
ESCORREGAMENTO NA VERTENTE SUL DO
PLANO
MACIÇODE GESTÃO
DA PEDRA DE
BRANCA EM RISCO
ABRIL DE 2010 DA
DETALHE DO ACIDENTE NA ESTRADA DA
CIDADE
GUANABARADO RIO DE JANEIRO
ESCORREGAMENTO
PLANO DEDEGESTÃO VEGETAÇÃO DE E RISCO
FRAGMENTOS
DA
ROCHOSOS NO EMBOQUE DO TÚNEL DO JOÁ
Histórico de eventos pluviométricos severos
Criação do Criação da
Instituto de Fundação
Geotécnica - IG GEORIO Sistema
Alerta Rio
Jan/1966 Fev/1988 Abr/2010
1993 1997
Plano de
Gestão de
Risco
Fev/1967 Fev/1996
245 mm/24h 230 mm/24h 305 mm/24h

181 mm/24h 201 mm/24h
70 127 58 52 67 Vítimas fatais

PROPOSTA DO PLANO
Eliminar as áreas de ALTO RISCO nas encostas

mapeadas.
3. Diagnóstico
2. Prevenção 4. Intervenção
Plano de
1.Conhecimento Gestão 5.Monitoramento
de Risco
Morro dos Prazeres

1. Conhecimento
Área Contemplada
Área do Maciço da Tijuca e adjacências mapeada em escala 1:2000
Áreas de Risco Mapeadas
 A Prefeitura do Rio realizou

um mapeamento inédito
sobre as encostas da
cidade.
 O levantamento levou em
consideração toda a área
da cidade, mapeada em
escala 1:10.000 (1255 km²),
com detalhamento para o
Maciço da Tijuca e
adjacências em escala
1:2000 (280 km²)
Mapa de Suscetibilidade a escorregamentos

 Considerou diversos planos de informação.
 Uso de novas e sofisticadas tecnologias – como levantamento a laser,
orto-fotos e fotos oblíquas.
Mapeamento de Risco
(Inventário)
 Ao todo foram inspecionadas
196 comunidades ao redor do
Maciço da Tijuca e adjacências,
com área total de 13,02 km2.
 21 mil moradias em áreas de
alto risco em 117 comunidades.
 Atualmente há 18 mil moradias
nesta situação, já que, ao longo
de 2010 e 2011, 47 dessas
comunidades receberam obras
de contenção ou seus
moradores foram reassentados,
beneficiando 3 mil famílias.
Investimento de
R$ 1,3 milhão
Comunidade da Babilônia Comunidade do Ouro Preto
Comunidade do Borel Comunidade do Alemão

Aerolevantamento a laser
Atualização do Programa GEORISQ

Sistema Georeferenciado de Gestão de Risco Geotécnico
Acervo digitalizado da Geo-Rio

 40.000 laudos de vistoria (desde 1966)
 13.000 sondagens
 4.000 projetos geotécnicos
 Aplicativo em base SIG para arquivamento, manipulação e tratamento de dados

geotécnicos da Fundação;
Compartilhamento entre todas as Diretorias;
Atualização constante dos dados;

2. Prevenção
PLANO DE DISCUSSÃO
GESTÃO DE RISCO DA
1. Na Cidade do Rio CIDADE DO RIO
de Janeiro o principal DEdeflagrador
agente JANEIRO dos processos que
geram o risco (geológico e hidrológico) é a chuva. Conhecer bem a chuva
(intensidade, localização, acumulada, etc.) é fundamental para o melhor
gerenciamento do risco.
2. A Emissão de Alertas possibilita a antecipação da mobilização das equipes

(municipais) que atuam no gerenciamento das crises (trânsito, defesa civil, etc.).
Assim, os atendimentos são mais rápidos e mais eficientes e, portanto, as
consequências danosas dos temporais tendem a ser menores.
3. A Emissão de Alertas possibilita um melhor planejamento da Sociedade Civil de

modo a reduzir a sua exposição ao risco. Assim, as consequências danosas dos
temporais tendem a ser menores.
RISCO = P x C
A Emissão de Alertas minimiza as consequências e, portanto, diminui o Risco.

Sistema Alerta Rio
 SISTEMA DE ALERTA DE CHUVAS INTENSAS E DE DESLIZAMENTOS NAS
ENCOSTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
 VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA + MONITORAMENTO PLUVIOMÉTRICO
 METEOROLOGISTAS 24 x 7
 EMISSÃO DE ALERTAS DE CHUVAS FORTES NAS PRÓXIMAS HORAS

(TRÊS NÍVEIS DE CHUVAS)
 EMISSÃO DE ALERTAS DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS EM FUNÇÃO

DOS ACUMULADOS DE CHUVA OBSERVADOS NA REDE DE PLUVIÔMETROS
 DIVULGAÇÃO DOS ALERTAS POR TELEFONE, SMS, TWITTER, RÁDIO E E-

MAIL
 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR INCLUINDO GEÓLOGO GEOTÉCNICO,

ENGENHEIROS (CIVIL, HIDRÓLOGO, AMBIENTAL), METEOROLOGISTAS, TI
(SISTEMAS COMPUTACIONAIS E INTERNET), TELECOMUNICAÇÕES +
ELETRÔNICA.
SISTEMA
PLANO ALERTA
DE GESTÃO DE RIO
RISCO DA
FERRAMENTAS DE VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA
 Rede telepluviométrica automática (proprietária)

 Radar (proprietário)
 Imagens de Satélite (GOES 13 e METEOSAT 9)
 Detector de descargas elétricas (RINDAT)
 Programa de integração de dados (WEBSEMPRE)
 Acesso a modelos computacionais (WRF, ETA 15, GFS,
MBAR, COSMO, PMAR, HRM)
 Acesso websites meteorológicos (CPTEC, RedeMet,
INMET, INEA, NCEP/NOAA, etc.).
NÍVEIS DE ALERTA
CIDADE DO RIO DEPrevisão
JANEIROde Chuva nas
Próximas Horas
Probabilidade de Escorregamento
REDE TELEPLUVIOMÉTRICA
SISTEMA ALERTA RIO (2013)
REDE TELEMÉTRICA (DESDE 1996)
Urca Madureira Riocentro Cid. Deus
Itauna Jd Botânico Vidigal Grota Funda

REDE TELEMÉTRICA
PLANO DE GESTÃO(DESDE 1996)
DE RISCO DA
Radar Meteorológico da Prefeitura
Investimento de
R$ 2,5 milhões
RADAR METEOROLÓGICO DO SUMARÉ
ESTUDOS PARA A CALIBRAÇÃO DOS ÍNDICES
PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS
• Análise da distribuição dos acidentes geológicos;

• Análise dos registros pluviométricos disponíveis;
• Correlações “chuvas x escorregamentos” preliminares
• Elaboração da metodologia-base para obtenção de
Correlações “chuvas x escorregamentos” “definitivas”.
DETERMINAÇÃO DE INDICES
Alerta Rio
Alerta Rio, 2000
Intensidade x Acumulada
Acumulada x Duração
INDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS
(SISTEMA ALERTA RIO)
Sistema de Alarme Sonoro
Objetivo é alertar moradores
sobre o risco de deslizamento
em casos de chuvas intensas,
indicando a necessidade de
deslocamento para os pontos de
apoio, onde a população
encontrará abrigo seguro.
Comunidades Assistidas – 103

Estações Sonoras – 166
Pluviômetros – 83
Investimento de
R$ 7,8 milhão

 2.175 pessoas já capacitadas no
Sistema de Alerta Comunitário da
Defesa Civil, cobrindo 100% das
117 comunidades com áreas de
alto risco
 Capacitados em 2010:
- 1875 Agentes Comunitários de

Saúde e Defesa Civil
 Capacitados em janeiro de 2011:
- 300 líderes comunitários

SISTEMA DE ALARME SONORO
 Mapeamento das Áreas de Risco
 Estudos de propagação sonora

(recobrimento integral das áreas de alto
risco)
 Definição de pontos de apoio (estruturas

localizadas em áreas sem risco)
 Treinamento de agentes de DF
(moradores)
 Treinamento da população (1 exercício

simulado por ano)
Cada agente capacitado e cada

liderança comunitária treinada
recebeu:
 Relatório de risco da sua
respectiva área;
 Cartilha informativa;
 Telefone celular;
 Colete e apito.
169 Estações instaladas em 117 comunidades, sendo 83 com pluviômetros

PROTOCOLO
Acionamento dos Alarmes Sonoros
GEO-RIO/ALERTA RIO
DEFESA CIVIL
 Índices Pluviométricos Críticos

 Pluviômetro de referência de cada comunidade
 Fluxo de Informação (Quem + telefones + substitutos)
 Condições de Cancelamento
 Registros de Comunicação de Atingimento de Índice Crítico e de Cancelamento do Alarme
Estratégia de mobilização
Os agentes ou líderes comunitários serão acionados pela Defesa Civil por meio
de mensagens de textos (SMS) via celular
De Alerta – “DefCivil: previsão de chuva moderada/forte. Alertar os

moradores de sua área.”
De Alarme – “DefCivil: chuvas provocam risco de

escorregamento/desabamento. Determinar o deslocamento de
moradores de áreas de risco para pontos de apoio.”
De Desmobilização - “DefCivil: retorno à situação de normalidade.

Informar aos moradores de sua área.”
 Mapeamento de pontos de apoio nas comunidades para abrigar moradores:

casas de parentes e vizinhos, associações de moradores, ONGs, igrejas etc.
Sistema de Alarme
Sonoro - BOREL
CIDADE DO RIO
3 DE JANEIRO
Sirenes
Pontos de
apoio
1
Centro de Operações - RIO  O Centro de Operações do Rio
faz o monitoramento
permanente da cidade e está
sempre pronto para atuar em
situações de emergência.
 Com um sistema de dados
integrado e suas 560 câmeras,
é o quartel-general onde se
coordenam e planejam todas
as ações em momentos de
crise.
 Integra 30 órgãos municipais e
concessionárias
 Funciona em tempo integral: 24
horas por dia, 7 dias por
semana, com visualização,
monitoramento, análise e
Deslocamento da sala de operação do Alerta Rio para o
atuação em tempo real.
CO Rio: maior número de técnicos, melhor infraestrutura,
menor tempo para a divulgação das informações.
FLUXO DE INFORMAÇÕES
CENTRODE
PLANO DEGESTÃO
OPERAÇÕES - CORioDA
DE RISCO
ESTRUTURA DE TRABALHO NO CENTRO DE OPERAÇÕES
 Sala de operação (estações de trabalho)
 Sala de reunião (sala de crise)
 Sala para a imprensa
 Gabinete da coordenação (Sala de Crise)
 Instalações para alimentação e higiene
 Segurança 24h
 Estacionamento
INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA
 Rede de computadores
 Videowall (integração das informações)
 Acesso internet (banda larga estável)
 Banco de dados
 Equipamentos de comunicação (telefonia, rádios, etc.)
 Rede elétrica estabilizada (com gerador)
SISTEMA DE ALERTA
PLANO DE CHUVAS
DE GESTÃO INTENSAS
DE RISCO DA E DE
DESLIZAMENTOS
CIDADENAS
DO ENCOSTAS - ALERTA RIO
RIO DE JANEIRO
ATIVIDADES FUNDAMENTAIS
VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA
• PREVISÃO - D + 1 / D + 2 / D + 3
• PREVISÃO - 24 H / 18 H / 12 H / 6H
• PREVISÃO - NOWSCAST - 2 H
• ALERTA DE CHUVAS
MONITORAMENTO DE ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS

• mm/15 min (intensidade horária mm/15min x 4)
• Acumulada pluviométrica em 1 h / 4 h / 24 h / 96 h
• ALERTA DE DESLIZAMENTOS
BANCO DE DADOS METEOROLÓGICOS (registros a cada 15 minutos )

• Pluviometria – 33 estações
• Temperatura, vento, umidade e pressão – 3 estações
DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA HOMEPAGE E DO SISTEMA

COMPUTACIONAL PARA OPERAÇÃO (WEBSEMPRE)
DEFINIÇÃO DE PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÃO
3. Diagnóstico
Projetos Executivos de Mitigação de Riscos

Foram elaborados os projetos executivos para mitigação de riscos nas 117 comunidades mapeadas
como áreas de alto risco.
Nesses projetos constam:
 Definição das soluções que

melhor se adaptam ao local;
 Localização georeferenciada
de cada solução;
 Detalhamento das soluções;
 Planilha de quantidades para

cada solução;
 Orçamento executivo global

Elaboração de Projetos para Mitigação de Risco
 Ações necessárias para

eliminação do alto risco
nestas comunidades, através
de projetos executivos para
as obras a serem realizadas e
seus respectivos orçamentos.
Investimento de
R$ 4,8 milhões
DIVISÃO DA ÁREA EM SETORES - 10 Setores
casas em
FAVELA BAIRRO População ORÇAMENTO Remoção SETOR
Domicílios risco
1 Morro da Providência GAMBOA 4.094 1.272 139 R$ 540.000,00 0

2 Moreira Pinto SANTO CRISTO 326 117 20 R$ 1.776.000,00 0
3 Morro dos Telégrafos MANGUEIRA 6.657 2.182 210 R$ 2.172.000,00 60
4 Parque Candelária MANGUEIRA 2.229 739 120 R$ 1.908.000,00 60
PORTUÁRIA
5 Mangueira MANGUEIRA 4.594 1.456 7 R$ 876.000,00 0
6 Tuiuti SÃO CRISTÓVÃO 3.263 1.073 200 R$ 1.536.000,00 0
7 Vila Miséria SÃO CRISTÓVÃO 724 249 55 R$ 3.108.000,00 0

R$ 11.916.000,00 120
8 Bispo RIO COMPRIDO 1.978 600 411 R$ 2.256.000,00 0
9 Matinha RIO COMPRIDO 1.717 417 221 R$ 3.000.000,00 33
10 Pantanal RIO COMPRIDO 612 176 180 R$ 5.556.000,00 110
11 Sumaré RIO COMPRIDO 1.698 390 340 R$ 12.290.400,00 340 TURANO
12 Morro da Liberdade TIJUCA 3.259 996 305 R$ 5.580.000,00 200
13 Morro do Chacrinha TIJUCA 1.177 319 310 R$ 5.232.000,00 0

R$ 33.914.400,00 683
casas
FAVELA BAIRRO População Domicílios ORÇAMENTO Remoção SETOR
em risco
14 Unidos de Santa Tereza RIO COMPRIDO 3.780 1.249 184 R$ 3.012.000,00 0
15 Azevedo Lima RIO COMPRIDO 2.233 669 180 R$ 1.800.000,00 0
16 Santa Alexandrina RIO COMPRIDO 549 163 110 R$ 936.000,00 0
17 Morro Santos Rodrigues RIO COMPRIDO 1.006 309 110 R$ 2.748.000,00 51
18 Vila Santa Alexandrina RIO COMPRIDO 530 151 97 R$ 2.604.000,00 97
19 Paula Ramos RIO COMPRIDO 273 82 20 R$ 396.000,00 0
20 Comunidade de Clara Nunes RIO COMPRIDO 163 46 5 R$ 2.508.000,00 0
21 Catumbi CATUMBI 5.790 1.796 110 R$ 2.280.000,00 0
22 São Carlos ESTÁCIO 5.784 1.876 250 R$ 3.132.000,00 0 RIO
R$ 100.000,00 COMPRIDO
23 Rato ESTÁCIO 268 85 65 0
24 Ocidental Fallet SANTA TERESA 749 249 110 R$ 2.748.000,00 0
25 Fazenda Catete SANTA TERESA 515 185 50 R$ 2.772.000,00 0
26 Júlio Otoni SANTA TERESA 758 231 25 R$ 2.184.000,00 0
27 Coroado (AMAPOLO) SANTA TERESA 930 291 7 R$ 1.080.000,00 0
28 Escondidinho SANTA TERESA 1.758 599 46 R$ 1.320.000,00 0
29 Prazeres SANTA TERESA 2.136 643 27 R$ 1.044.000,00 0
30 Vila Elza SANTA TERESA 317 131 6 R$ 120.000,00 0
R$ 30.784.000,00 148
FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção SETOR
31 Vila Pereira da Silva LARANJEIRAS 1.245 378 105 R$ 4.596.000,00 0

32 Morro dos Cabritos COPACABANA 2.602 982 129 R$ 1.116.000,00 0
33 Pavão-Pavãozinho COPACABANA 5.567 1.923 125 R$ 13.870.800,00 200
34 Chapéu Mangueira LEME 1.289 402 60 R$ 7.956.000,00 0 ZONA
R$ 3.612.000,00 SUL
35 Babilônia LEME 1.085 320 50 0
36 Morro do Cantagalo IPANEMA 4.771 1.585 40 R$ 2.040.000,00 0
37 Matinha ROCINHA 1.717 417 20 R$ 3.000.000,00 0
R$ 36.190.800,00 200
38 Arrelia ANDARAÍ 1.972 648 485 R$ 18.912.000,00 284
39 Jamelão ANDARAÍ 944 272 118 R$ 5.508.000,00 76
40 Morro do Andaraí ANDARAÍ 1.760 580 165 R$ 2.172.000,00 0
41 Parque João Paulo II GRAJAÚ 2.616 863 80 R$ 216.000,00 0
42 Nova Divinéia GRAJAÚ 1.976 657 65 R$ 468.000,00 0
43 Borel TIJUCA 7.551 2.219 915 R$ 8.424.000,00 50
GRANDE
44 Morro da Formiga TIJUCA 4.312 1.335 476 R$ 13.500.000,00 476 TIJUCA
45 Salgueiro TIJUCA 3.149 908 70 R$ 15.528.000,00 0
46 Morro do Bananal TIJUCA 307 79 40 R$ 1.260.000,00 40
47 Coréia TIJUCA 196 57 30 R$ 1.740.000,00 0
48 Morro dos Macacos VILA ISABEL 5.075 1.444 380 R$ 3.072.000,00 60
49 Parque Vila Isabel VILA ISABEL 14.007 4.063 250 R$ 5.388.000,00 200
R$ 76.188.000,00 1186
casas em
risco
50 Morro São João ENGENHO NOVO 3.745 1.166 170 R$ 4.860.000,00 0

51 Morro do Encontro ENGENHO NOVO 1.508 464 135 R$ 5.280.000,00 60
52 Morro da Bacia ENGENHO NOVO 338 100 120 R$ 3.696.000,00 0
53 Barro Preto ENGENHO NOVO 499 172 120 R$ 3.960.000,00 0
54 Morro da Matriz ENGENHO NOVO 1.982 533 110 R$ 2.700.000,00 0
55 Vila Cabuçu ENGENHO NOVO 503 138 80 R$ 5.568.000,00 0
56 Barro Vermelho ENGENHO NOVO 826 261 10 R$ 180.000,00 0
57 Santa Terezinha LINS DE VASC. 3.056 769 270 R$ 1.596.000,00 40
58 Dona Francisca LINS DE VASC. 951 284 300 R$ 9.216.000,00 240
LINS
59 Morro da Cachoeira Grande LINS DE VASC. 1.503 418 240 R$ 5.424.000,00 110
60 Morro da Cotia LINS DE VASC. 934 307 210 R$ 4.860.000,00 91
61 Pretos Forros LINS DE VASC. 416 105 130 R$ 1.200.000,00 0
62 Morro do Céu LINS DE VASC. 914 294 71 R$ 4.692.000,00 50
63 Morro Nossa Senhora da Guia LINS DE VASC. 1.698 390 105 R$ 2.064.000,00 40
64 Bairro Ouro Preto LINS DE VASC. 3.292 1.042 159 R$ 8.064.000,00 110
65 Cachoeirinha LINS DE VASC. 1.969 570 200 R$ 3.216.000,00 37
66 Morro do Queto SAMPAIO 1.242 312 95 R$ 1.932.000,00 0
R$ 68.508.000,00 778
casas em Remoçã
FAVELA BAIRRO População Domicílios ORÇAMENTO SETOR
risco o
67 Morro dos Mineiros PIEDADE 415 120 0 R$ 2.100.000,00 44
68 Morro da Caixa D'água PIEDADE 662 231 5 R$ 612.000,00 0
69 Morro do Urubu PILARES 1.998 657 504 R$ 9.636.000,00 90
70 Morro do Juramento VIC. DE CARVALHO 8.760 2.895 64 R$ 4.824.000,00 55
71 C. de São Miguel Arcanjo MADUREIRA 306 91 58 R$ 2.412.000,00 55
72 Morro do Sapê VAZ LOBO 2.081 632 244 R$ 2.076.000,00 66

ZONA
73 Morro do Engenho da Rainha ENG. DA RAINHA 1.592 501 75 R$ 6.012.000,00 72 NORTE
74 Parque Silva Vale TOMÁS COELHO 1.197 342 90 R$ 5.688.000,00 75
75 Rua Brício de Moraes TOMÁS COELHO 475 134 45 R$ 1.176.000,00 40
76 Parque Nova Maracá TOMÁS COELHO 1.569 498 185 R$ 11.388.000,00 185
77 Vila Pequirí BRÁS DE PINA 2.038 634 42 R$ 300.000,00 0
78 Morro da Guaíba BRÁS DE PINA 1.907 597 25 R$ 564.000,00 0

R$ 46.788.000,00 682
FAVELA BAIRRO População Domicílios casas em risco ORÇAMENTO Remoção SETOR
79 Morro do Alemão ALEMÃO 14.418 4.227 935 R$ 10.824.000,00 220
80 Joaquim de Queiróz ALEMÃO 7.004 2.097 39 R$ 6.180.000,00 200
81 Parque Alvorada ALEMÃO 8.917 2.652 225 R$ 2.964.000,00 0
82 Morro das Palmeiras ALEMÃO 2.138 688 190 R$ 3.036.000,00 56
83 Morro do Piancó ALEMÃO 1.166 348 180 R$ 1.224.000,00 0
84 Nova Brasília ALEMÃO 18.752 5.817 60 R$ 204.000,00 0

ALEMÃO
85 Morro do Adeus ALEMÃO 1.102 369 60 R$ 1.104.000,00 0
86 Morro da Baiana ALEMÃO 2.086 670 40 R$ 168.000,00 0
87 Rua Armando Sodré ALEMÃO 676 197 65 R$ 84.000,00 0
88 Vila Matinha ALEMÃO 1.221 362 25 R$ 6.552.000,00 0
89 Relicário INHAÚMA 83 25 10 R$ 2.028.000,00 0
R$ 34.368.000,00 476
casas em
risco
90 Morro do Caracol PENHA 2.599 755 110 R$ 6.564.000,00 0
91 Parque Proletário do Grotão PENHA 3.533 892 107 R$ 6.828.000,00 107
92 Rua Laudelino Freire PENHA 1.191 360 70 R$ 4.194.000,00 0
93 Morro da Caixa D`água PENHA CIRCULAR 2.882 779 160 R$ 12.048.000,00 0
94 Morro da Fé PENHA CIRCULAR 2.483 707 250 R$ 8.934.000,00 0
95 Morro do Sereno PENHA CIRCULAR 807 142 195 R$ 4.008.000,00 0

PENHA
96 Rua Frey Gaspar PENHA CIRCULAR 284 99 20 R$ 2.190.000,00 0
97 Jardim do Carmo VILA KOSMOS 2.165 700 120 R$ 6.900.000,00 38
98 Vila Cruzeiro OLARIA 8.616 2.571 200 R$ 7.206.000,00 0
99 Rua Mira OLARIA 240 70 55 R$ 2.202.000,00 0
100 Morro do Cariri PENHA 1.250 415 6 R$ 5.256.000,00 0
R$ 66.330.000,00 145
casas em
risco
101 Inácio Dias FREGUESIA 707 253 127 R$ 3.084.000,00 127
102 Engenho da Serra JACAREPAGUÁ 163 64 22 R$ 1.932.000,00 0
103 Barão PRAÇA SECA 3.421 1.151 546 R$ 14.544.000,00 250
104 Vila José de Anchieta PRAÇA SECA 276 102 176 R$ 5.328.000,00 176
105 Travessa Antonina PRAÇA SECA 705 188 175 R$ 4.188.000,00 146
106 Espírito Santo PRAÇA SECA 805 252 122 R$ 4.464.000,00 120
107 Comandante Luis Souto PRAÇA SECA 2.524 802 65 R$ 84.000,00 0

JACAREPAGUÁ
108 Rua Quiririm PRAÇA SECA 1.085 320 50 R$ 4.560.000,00 0
109 Morro Bela Vista TANQUE 1.568 575 25 R$ 1.560.000,00 0
110 Vila Residencial Quiririm VILA VALQUEIRE 112 45 10 R$ 624.000,00 0

Amigos de Rio das
R$ 1.272.000,00
111 Pedras JACAREPAGUÁ 8.689 3.710 59 50
112 Sítio do Pai João ITANHANGÁ 2.520 918 340 R$ 3.792.000,00 60
R$ 45.432.000,00 929
Distribuição geográfica dos 10

Setores de Risco
PROGRAMA DE GESTÃO DE RISCO GEOTÉCNICO
QUADRO RESUMO
Nº SETOR DOMICÍLIOS MORADIAS EM RISCO REMOÇÃO ORÇAMENTO
1 PORTUÁRIA 7088 751 120 R$ 11.916.000,00

2 TURANO 2898 1767 683 R$ 33.914.400,00
3 RIO COMPRIDO 8755 1402 148 R$ 30.784.000,00
4 ZONA SUL 6007 529 200 R$ 36.190.800,00
5 GRANDE TIJUCA 13125 3074 1186 R$ 76.188.000,00
6 LINS 7325 2525 778 R$ 68.508.000,00
7 ZONA NORTE 7332 1337 682 R$ 46.788.000,00
8 ALEMÃO 17452 1829 476 R$ 34.368.000,00
9 PENHA 7490 1293 145 R$ 66.330.000,00
10 JACAREPAGUÁ 8380 1717 929 R$ 45.432.000,00
TOTAL 85.852 16.224 5.347 R$ 450.419.200,00

4. Intervenção
• Foram mapeadas 117 comunidades e a

Prefeitura já realizou intervenções em 5
delas (Rocinha, Vidigal, Chácara do Céu,
Pedra Lisa e Guararapes), com investimento
da ordem de R$ 29.000.000,00, para
mitigação da situação de alto risco.
Comunidade da Rocinha
Comunidade do Vidigal
Comunidade do Vidigal
Av. Estado da Guanabara

- Prainha
Comunidade do Borel
Comunidade Santa Maria

Comunidade
Fazenda da Bica
Contenção de encostas
Obras de Contenção de
Encostas
Foram realizadas mais de 500
frentes de obras, com
investimento de R$ 207
milhões no período 2009-2011
e investimentos de R$ 112
milhões em 2012
COMPARATIVO DE
INVESTIMENTOS
2001 – 2008: R$ 83 milhões
2009 – 2012: R$ 320 milhões
5. Monitoramento
Monitoramento das Áreas de Alto Risco já Tratadas
 O projeto está sendo elaborado

para implantarmos um sistema de
controle de ocupação das áreas já
beneficiadas com as intervenções
propostas, através de equipamentos
tipo VANT (veículo aéreo não
tripulável) para garantirmos que
estas áreas, não sejam mais
reocupadas ou invadidas e que as
intervenções realizadas permaneçam
íntegras e cumprindo com a sua
finalidade.
• Plataformas multi-rotores para obtenção de

fotografias (até 18 Mpx) e filmagens aéreas
(até Full HD 1080p).
• Controle de altitude barométrico
• Controle de orientação por magnetômetro
• Controle de tracking e posicionamento
dinâmico por GPS (Global Position System),
podendo ser operada de forma manual ou
semi automática (com a inserção de
waypoints para as missões) tendo os dados
de telemetria do vôo transmitidos para o
solo em tempo real e armazenados na
aeronave em SD card.
• Sistemas de transmissão de áudio e vídeo
em tempo real, permitindo a visão em FPV
(First Person View) para o piloto e equipe
de terra, em ambiente imersivo ou aberto.
3. Diagnóstico
2. Prevenção 4. Intervenção
Plano de
1.Conhecimento Gestão 5.Monitoramento
de Risco
Morro dos Prazeres

ESTUDOS COMPLEMENTARES
PARA GESTÃO DO RISCO
DESENVOLVIMENTO DEJANEIRO
CIDADE DO RIO DE ESTUDOS
PARA GESTÃO DO RISCO
Detalhamento dos Índices Pluviométricos Críticos

• por tipologia de processo (natural/induzido)
• por localização (bairro/maciço/vertente)
Qual é a atual resistência da Cidade às chuvas ?
Proposta (Programa de Governo) para aumento da

resistência às chuvas intensas
www.rio.rj.gov.br/web/smo
georio@pcrj.rj.gov.br
rdorsi@pcrj.rj.gov.br
Tel. 3878-7878
Obrigado

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PLANO DE GESTÃO DE RISCO DA

CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Jan/1966 Fev/1988 Abr/2010

245 mm/24h 230 mm/24h 305 mm/24h

70 127 58 52 67 Vítimas fatais

Eliminar as áreas de ALTO RISCO nas encostas

Morro dos Prazeres

Áreas de Risco Mapeadas

 A Prefeitura do Rio realizou

Mapa de Suscetibilidade a escorregamentos

Comunidade do Borel Comunidade do Alemão

Atualização do Programa GEORISQ

Acervo digitalizado da Geo-Rio

 Aplicativo em base SIG para arquivamento, manipulação e tratamento de dados

Compartilhamento entre todas as Diretorias;

Atualização constante dos dados;

2. A Emissão de Alertas possibilita a antecipação da mobilização das equipes

3. A Emissão de Alertas possibilita um melhor planejamento da Sociedade Civil de

A Emissão de Alertas minimiza as consequências e, portanto, diminui o Risco.

 VIGILÂNCIA METEOROLÓGICA + MONITORAMENTO PLUVIOMÉTRICO

 EMISSÃO DE ALERTAS DE CHUVAS FORTES NAS PRÓXIMAS HORAS

 EMISSÃO DE ALERTAS DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS EM FUNÇÃO

 DIVULGAÇÃO DOS ALERTAS POR TELEFONE, SMS, TWITTER, RÁDIO E E-

 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR INCLUINDO GEÓLOGO GEOTÉCNICO,

 Rede telepluviométrica automática (proprietária)

Itauna Jd Botânico Vidigal Grota Funda

Radar Meteorológico da Prefeitura

• Análise da distribuição dos acidentes geológicos;

Comunidades Assistidas – 103

Sistema de Alarme Sonoro

- 1875 Agentes Comunitários de

 Capacitados em janeiro de 2011:

- 300 líderes comunitários

 Estudos de propagação sonora

 Definição de pontos de apoio (estruturas

 Treinamento da população (1 exercício

Sistema de Alarme Sonoro

Cada agente capacitado e cada

169 Estações instaladas em 117 comunidades, sendo 83 com pluviômetros

 Índices Pluviométricos Críticos

De Alerta – “DefCivil: previsão de chuva moderada/forte. Alertar os

De Alarme – “DefCivil: chuvas provocam risco de

De Desmobilização - “DefCivil: retorno à situação de normalidade.

 Mapeamento de pontos de apoio nas comunidades para abrigar moradores:

MONITORAMENTO DE ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS CRÍTICOS

BANCO DE DADOS METEOROLÓGICOS (registros a cada 15 minutos )

DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA HOMEPAGE E DO SISTEMA

Projetos Executivos de Mitigação de Riscos

 Definição das soluções que

 Detalhamento das soluções;

 Planilha de quantidades para

 Orçamento executivo global

Elaboração de Projetos para Mitigação de Risco

 Ações necessárias para

1 Morro da Providência GAMBOA 4.094 1.272 139 R$ 540.000,00 0

6 Tuiuti SÃO CRISTÓVÃO 3.263 1.073 200 R$ 1.536.000,00 0

7 Vila Miséria SÃO CRISTÓVÃO 724 249 55 R$ 3.108.000,00 0

10 Pantanal RIO COMPRIDO 612 176 180 R$ 5.556.000,00 110

11 Sumaré RIO COMPRIDO 1.698 390 340 R$ 12.290.400,00 340 TURANO

12 Morro da Liberdade TIJUCA 3.259 996 305 R$ 5.580.000,00 200

13 Morro do Chacrinha TIJUCA 1.177 319 310 R$ 5.232.000,00 0

31 Vila Pereira da Silva LARANJEIRAS 1.245 378 105 R$ 4.596.000,00 0

50 Morro São João ENGENHO NOVO 3.745 1.166 170 R$ 4.860.000,00 0