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Quando Jesus disse que o “reino de Deus” ou o “reino dos céus”

seria semelhante a [...] uma semente pequena que cresceria; ou


como um fermento imperceptivelmente penetrante; ou como um
tesouro escondido no campo; ou como uma pérola de grande
valor, porém não disponível aos sentidos de todos; ou como uma
candeia que iluminaria a todos os que estivessem na casa; ou
ainda como o sal da terra — Ele apresentava, também, ao assim
dizer, o paradigma do que a Igreja [a Dele] deveria ser como
expressão visível do reino de Deus na comunidade humana.
Desse modo, as ênfases de Jesus são aquelas ligadas ao pequeno
que cresce naturalmente a fim de acolher... [semente/árvore]; ao
que tem como poder a pervasividade discreta [fermento]; a um
valor indizível e que é conhecido apenas por quem o venha a
conhecer em seu real significado [a pérola]; a uma riqueza
escondida dos olhos de todos, e que não é objeto de propaganda
[o tesouro oculto]; a uma luz para os da casa [a candeia; que
ilumina a muitos se aumentarem as casas com sua luz no interior];
e à qualidade de gosto da presença dos discípulos, com poder de
dar gosto divino onde estejam [o sal da terra].

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