O texto descreve Paulo como o exemplo a ser seguido entre os apóstolos, por não desistir dos ensinamentos de Jesus e se dedicar a plantar igrejas nas casas sem buscar autoridade ou conluio. A Igreja de Paulo, e não a de Tiago, foi a que revolucionou os primeiros séculos, embora depois do século 4 houve uma fusão do modelo de Jerusalém com o paganismo cristianizado pelo Imperador Constantino.
O texto descreve Paulo como o exemplo a ser seguido entre os apóstolos, por não desistir dos ensinamentos de Jesus e se dedicar a plantar igrejas nas casas sem buscar autoridade ou conluio. A Igreja de Paulo, e não a de Tiago, foi a que revolucionou os primeiros séculos, embora depois do século 4 houve uma fusão do modelo de Jerusalém com o paganismo cristianizado pelo Imperador Constantino.
O texto descreve Paulo como o exemplo a ser seguido entre os apóstolos, por não desistir dos ensinamentos de Jesus e se dedicar a plantar igrejas nas casas sem buscar autoridade ou conluio. A Igreja de Paulo, e não a de Tiago, foi a que revolucionou os primeiros séculos, embora depois do século 4 houve uma fusão do modelo de Jerusalém com o paganismo cristianizado pelo Imperador Constantino.
Paulo parece ser o exemplo a ser seguido entre os apóstolos como
aquele que não desistiu jamais do paradigma de Jesus; sem surtos
de tomadas de cidades; sem querer erguer nada no Areópago; sem pretender nada além de ir plantado sementes de igreja nas casas; sem buscar conluio com autoridades das sinagogas; sem falsas expectativas —; enquanto, assim procedendo, em nenhum outro tempo apostólico [...] as coisas geravam mais bulício, produziam mais impacto nas cidades, alvoroçavam mais o mundo! A Igreja que revolucionou o 1º e o 2º Séculos foi a de Paulo, não a de Tiago, a qual tinha Jerusalém como modelo! Do 4º Século em diante, todavia, houve uma fusão do modelo de Jerusalém [o de Tiago] com o paganismo cristianizado, miscigenado, sincretizado, politizado e cooptado pelo Imperador Constantino.