Você está na página 1de 1

Ao contrário, a ênfase está na naturalidade do crescer, na

pervasividade e na penetração decorrente de ser, no significado


intrínseco da coisa em si, na sobriedade oculta de tal poder, que
fascina por não ser massificado; na iluminação de grupos
pequenos, como numa casa, e que altera primeiro os de dentro, e,
aumentando o número de casas/povo iluminados, se faz visível ao
mundo; e, sobretudo, a ênfase recai na qualidade essencial da
natureza existencial dos discípulos, os quais, à semelhança do sal,
podem dar sabor à vida dos que os cerquem, pelo fato de que eles
têm tal gosto/sabor/qualidade em si mesmos.
Agora, compare isto com os modelos de “igreja”. Sim; com a
ênfase na propaganda, no mercado, nos nichos, na promoção, no
show da fé, na massificação sem rosto, no crescimento
quantitativo, na artificialidade dos modelos de crescimento
piramidal; ou ainda:

Você também pode gostar