Ao contrário, a ênfase está na naturalidade do crescer, na
pervasividade e na penetração decorrente de ser, no significado
intrínseco da coisa em si, na sobriedade oculta de tal poder, que fascina por não ser massificado; na iluminação de grupos pequenos, como numa casa, e que altera primeiro os de dentro, e, aumentando o número de casas/povo iluminados, se faz visível ao mundo; e, sobretudo, a ênfase recai na qualidade essencial da natureza existencial dos discípulos, os quais, à semelhança do sal, podem dar sabor à vida dos que os cerquem, pelo fato de que eles têm tal gosto/sabor/qualidade em si mesmos. Agora, compare isto com os modelos de “igreja”. Sim; com a ênfase na propaganda, no mercado, nos nichos, na promoção, no show da fé, na massificação sem rosto, no crescimento quantitativo, na artificialidade dos modelos de crescimento piramidal; ou ainda:
O Calvinismo em Igrejas Pentecostais - Um Estudo Sobre o Impacto Da Visão Reformada Da Soberania de Deus Na Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Águas Purificadoras (Ieadmap)