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ÁREA CÓDIGO / VERSÃO

Diretoria de Obras DO-009-FR-16 v.01


TÍTULO VIGÊNCIA A PARTIR DE

Procedimentos para Instalação e Manutenção de Dispositivos 02/01/2018


de Proteção contra Surtos (DPS) em Quadros de Distribuição
de Energia Elétrica

SUMÁRIO PÁGINA
1. OBJETIVO 2
2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2
3. DEFINIÇÕES 2
3.1 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS) 2
3.2 ZONAS DE PROTEÇÃO CONTRA RAIOS (ZPRs) 2
4. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA INSTALAÇÃO DOS DPS 3
4.1 QUADROS GERAIS DE BAIXA TENSÃO (QGBTs) 4
4.2 QUADROS GERAIS DE LUZ E FORÇA (QGLFs) 8
4.3 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAIS INTERNOS (QDs) 12
4.4 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAIS EXTERNOS (QDs) 17
5. MANUTENÇÃO DOS DPS 19
5.1 VIDA ÚTIL DOS DPS 19
5.2 PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS DPS 19
6. DÚVIDAS E/OU ESCLARECIMENTOS 20
7. NORMAS DE REFERÊNCIA / BIBLIOGRAFIA 20
8. CONTROLE DE REVISÕES 20

ELABORAÇÃO DATA APROVAÇÃO DATA

Gerência de Manutenção 02/03/2017 Diretoria de Obras 02/03/2017

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1. OBJETIVO

Estabelecer diretrizes e metodologias para instalação de Dispositivos de Proteção contra


Surtos (DPS) em quadros de distribuição de energia elétrica.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se a todos os quadros de distribuição de energia elétrica, instalados nas unidades do


SESI/SP e SENAI/SP em edificações próprias ou de terceiros.

3. DEFINIÇÕES

3.1. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS)

Um DPS consiste em um dispositivo, preconizado pelas Normas Brasileiras ABNT NBR


5410:2004 e NBR 5419:2015, dotado de capacidade para proteger as pessoas, o patrimônio,
bem como os equipamentos eletroeletrônicos, instalados nas edificações, contra distúrbios
nos sistemas elétricos causados por surtos, sobretensões ou transientes diretos e indiretos,
independentemente da sua origem, se por descargas atmosféricas ou por manobras no
sistema de distribuição de energia por parte das Concessionárias prestadoras deste serviço.

3.2. ZONAS DE PROTEÇÃO CONTRA RAIOS (ZPRs)

As ZPRs são assim denominadas com a finalidade de dividir as estruturas/edificações em


locais/ambientes/áreas definidas pela Norma, classificando-as em zonas em função do risco à
exposição, incidência e efeitos das descargas atmosféricas, conforme representadas na figura
abaixo:

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Zonas de Proteção contra Raios
Características Básicas
(ZPRs)
Zona externa à edificação. Local passível de ser
atingido por uma descarga atmosférica direta. Não
ZPR0A existe nenhuma blindagem contra interferências
causadas por pulsos eletromagnéticos criados por
descargas atmosféricas.
Zona sobre a influência de SPDA externo, mas
ZPR0B
ainda sem a proteção de uma blindagem.
Transição entre ZPR0B – ZPR1 =>
Prever a instalação de DPS Classe I
Zona interna à edificação. A energia das descargas
ZPR1
atmosféricas são relativamente baixas.
Transição entre ZPR1 – ZPR2 =>
Prever a instalação de DPS Classe II
Zona interna à edificação. Somente podem aparecer
ZPR2
pequenos surtos.
Transição entre ZPR2 – ZPR3 =>
Prever a instalação de DPS Classe II
Zona interna à edificação (ou no interior de um
armário metálico). Nenhuma corrente induzida em
ZPR3
seu interior (causada por uma descarga) ou
existência de surtos de tensão.

4. PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA INSTALAÇÃO DOS DPS


No intuito de minimizar o mau funcionamento dos sistemas eletroeletrônicos, será necessária a
adoção de Medidas de Proteção contra Surtos (MPS), objetivando a redução dos riscos de
danos internos à estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos (LEMP), originados pelas
descargas atmosféricas.

A principal MPS é a equipotencialização dos condutores alimentadores elétricos que entram e


saem de uma edificação, devendo ser prevista a instalação completa de conjuntos de
Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS), das suas respectivas proteções e demais
acessórios, atendendo aos requisitos técnicos indicados nas Normas citadas acima.

Devido à diversidade de tipos/modelos/fabricantes de DPS existentes no mercado, nem todos


incluem em seus invólucros as respectivas proteções térmicas contra sobrecarga e/ou falhas e,
conforme a Norma ABNT NBR 5410, em seu texto, a mesma indica várias maneiras de
instalação dos DPS com ou sem proteção de retaguarda. A Engenharia da Diretoria de Obras,
por sua vez, optou pela prudência, recomendando a instalação das respectivas proteções,
conforme sugerido nos vários procedimentos indicados a seguir.

Todos os trabalhos de adequação dos quadros de distribuição de energia, a serem


providenciados pelas Unidades, deverão ser executados com todos os requisitos de
segurança, com os quadros desernergizados, atendendo aos procedimentos da NR-10, DRH-
37, DRH-38, EPIs, ferramentas e instrumentos adequados, bem como todos os materiais e
demais dispositivos envolvidos nas atividades.

Para tanto, deverão ser observados os seguintes casos e situações encontradas nas diversas
Unidades da Rede SESI/SENAI, a saber:

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4.1- QUADROS GERAIS DE BAIXA TENSÃO (QGBTs)

Definição: Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) é aquele que, geralmente, encontra-se
instalado na Sala de Quadros anexa à Cabine Primária ou ainda no interior da mesma, sendo
interligado (ou alimentado) diretamente pelo transformador de serviço.

Para tanto, deverão ser verificadas as seguintes situações:

• 1ª Situação: QGBT(s) existente(s) e com espaço para instalação dos DPS:

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de um conjunto completo composto por


3 (três) unidades de DPS, sendo para as 3 Fases, com as seguintes especificações
básicas:

• Tipo Classe I;
• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente de impulso (Iimp.) igual ou superior a 20kA em 10/350 µs;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 150kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;
• Referência modelo MPR - 2 – 150;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

• Modelo MPR – 2 - 150

NOTA:

• Os DPS têm funcionamento bidirecionais, possuindo 2 terminais de conexão na parte


superior (compatíveis com a seção dos condutores de #16mm²) e 2 na parte inferior.
Logo, a entrada de energia poderá ser dar pela parte superior e o respectivo
fechamento dos DPS e a respectiva conexão ao barramento de Terra (PE) na parte
inferior ou vice–versa.

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• Os DPS das Fases deverão ser interligados entre os barramentos das Fases e o
barramento de Terra (PE) e protegidos por meio de 3 bases fusíveis tipo Diazed 63/63 A
completas, com corrente nominal de 63 A e fusível de 63 A, com capacidade de
interrupção mínima igual ou superior a 50kA, inclusive com tampa na cor preta (veja
ilustração abaixo) para proteção dos terminais de conexão ou poderão ser utilizadas
chaves seccionadoras unipolares de 100 A, providas de fusível do tipo cilíndrico de 63 A;

• As fixações das bases fusíveis e dos respectivos DPS poderão ser executadas por meio
de trilho DIN de 35mm;

• A interligação entre os componentes será executada por meio de cabos de cobre de


seção #16mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, classe 750V, flexível, classe de
encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases, desde a captação de
energia no barramento de saída do disjuntor geral do QGBT, passando pelas bases
fusíveis até a entrada dos DPS de Fases;

• Todas as saídas dos 3 DPS deverão ser fechadas entre si e interligadas na barra de
Terra (PE), utilizando-se cabo de seção #16mm², com as mesmas características
indicadas acima, com capa externa preferencialmente na cor verde-amarelo ou apenas
na cor verde ou utilizando barramento de cobre do tipo pente com isolação adequada;

• Procurar, sempre que possível, utilizar o menor comprimento dos condutores na


execução das interligações entre os componentes citados acima, evitando-se sobras
desnecessárias nos mesmos, porém, em função da construção mecânica dos quadros,
nem sempre poderemos atender à recomendação contidas em algumas literaturas que
indicam a distância máxima dos condutores de interligação seja de 50cm, também
conhecida como “regra dos 50cm”. Para superar estas dificuldades foram aumentadas as
seções dos condutores, como forma de compensação das indutâncias dos mesmos;

• Sempre que possível, executar a montagem eletromecânica do conjunto de componentes


no compartimento exclusivo para acomodação das bases fusíveis de proteção dos
instrumentos de medidas, quando existente no QGBT. Na falta deste compartimento,
prever a instalação dos conjuntos de componentes em placa de montagem, fabricada em
chapa metálica, provida de acabamento através de pintura na cor laranja, com tonalidade
de acordo com padrão RAL 2004 ou próximo deste, conforme figuras ilustrativas dadas a
seguir:

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MONTAGEM IDEAL DOS DPS E SEUS FUSÍVEIS DE PROTEÇÃO

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• 2ª Situação: QGBT(s) existente(s) e sem espaço para instalação dos DPS:

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de Quadro de Equipotencialização


Tripolar completo, de forma aparente ou de embutir conforme cada caso, contendo as
características técnicas abaixo e composto pelo seguinte conjunto de componentes:

• Quadro fabricado em chapa de aço carbono nº 14MSG (2,00mm), pintura


eletrostática a pó epóxi na cor cinza claro - padrão Munsell N6,5, dotado de portas
com fechos tipo lingueta com chave Yale conforme NR-10;

• 3 (três) DPS com:


• Tipo Classe I;
• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente de impulso (Iimp.) igual ou superior a 20kA em 10/350 µs;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 150kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;
• Referência modelo MPR - 2 – 150;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

• Proteção por meio de bases fusíveis tipo Diazed de 63/63 A completas;

• Incluídos bornes de conexões, condutores de interligação com seção mínima não


inferior a #16mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, classe 750V, flexível,
classe encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases e
preferencialmente na cor verde-amarelo ou apenas verde para o Terra (PE);

• Barramento de equipotencialização principal, terminais e demais acessórios,


adequados para circuitos 3F, conforme existente(s) no local, seguindo os padrões
conforme figuras ilustrativas dadas a seguir:

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• Interligações Elétricas

Para a execução das interligações elétricas entre os quadros elétricos, deverão ser
aplicados eletrodutos de aço galvanizado eletrolítico, tipo médio, conduletes de alumínio
e demais acessórios, nos casos em que as instalações forem de sobrepor, enquanto
que nos casos em que os quadros elétricos forem de embutir, as interligações deverão
ser executadas por meio de eletrodutos de PVC rígido, rosqueável, conforme Norma
ABNT NBR 15.465, cabendo à Unidade prever todos os materiais e mão de obra para
quebra e recomposição das paredes, bem como seu adequado acabamento, conforme
existente no local.

Para execução das interligações elétricas entre a malha subterrânea do subsistema de


aterramento à Barra de Equipotencialização Principal – BEP, geralmente, prevista na
Cabine Primária das unidades, deverá ser prevista infraestrutura composta por trajeto
enterrado com a utilização de eletroduto de PVC rígido, rosqueável, conforme Norma
ABNT NBR 15.465, de Ø1.1/2” e completado por trajeto aparente com a utilização de
eletrodutos de aço galvanizado eletrolítico, tipo médio, e conduletes de alumínio
fundido, nos modelos e quantidades conforme necessidade no local. Para esta ligação
elétrica deverá ser utilizado cabo de cobre de seção #50mm², fabricados com isolação
em PVC 70°C, classe 750V, flexível, classe encordoa mento 5, com capa externa
preferencialmente na cor verde-amarelo ou apenas na cor verde, incluídos os terminais
e demais acessórios.

Para todos os eletrodutos com instalação de aparente deverá ser prevista sua pintura de
acabamento, aos quais deverá ser aplicada uma demão de fundo adequado para
galvanizados e, no mínimo, duas demãos de tinta esmalte na cor cinza escuro – padrão
Munsell N3,5, salvo indicação em contrário.

4.2- QUADROS GERAIS DE LUZ E FORÇA (QGLFs)

Definição: Quadro Geral de Luz e Força (QGLF) é aquele que, geralmente, encontra-se
instalado no interior das edificações dos Blocos A, B, C entre outros, sendo interligado (ou
alimentado) geralmente a partir do QGBT.

Nos casos em que as linhas elétricas de energia estiverem entrando na estrutura, estas
deverão ser equipotencializadas na fronteira da zona de proteção entre ZPR0B e ZPR1 de
acordo com a NBR 5419, considerada no local da instalação do Quadro Geral/Principal no
interior da edificação. Para tanto, deverão ser verificadas as seguintes situações:

• 1ª Situação: QGLF(s) existente(s) e com espaço para instalação dos DPS:

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de um conjunto completo composto por


4 unidades de DPS, sendo 3 para as Fases e 1 para o Neutro, com as seguintes
especificações básicas:

• Tipo Classe I;
• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente de impulso (Iimp.) igual ou superior a 15kA em 10/350 µs;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 100kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;

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• Referência modelo MPR - 2 – 100;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

• Modelo MPR – 2 - 100

NOTA:

• Os DPS têm funcionamento bidirecionais, possuindo 2 terminais de conexão na parte


superior (compatíveis com a seção dos condutores de #16mm²) e 2 na parte inferior.
Logo, a entrada de energia poderá ser dar pela parte superior e o respectivo
fechamento dos DPS e a respectiva conexão ao barramento de Terra (PE) na parte
inferior ou vice–versa.

• Os DPS das Fases deverão ser interligados entre os barramentos das Fases e o
barramento de Terra (PE) e protegidos por meio de 3 bases fusíveis tipo Diazed 63/63 A
completas, com corrente nominal de 63 A e fusível de 63 A, com capacidade de
interrupção mínima igual ou superior a 50kA, inclusive com tampa na cor preta (veja
ilustração abaixo) para proteção dos terminais de conexão ou poderão ser utilizadas
chaves seccionadoras unipolares de 100 A, providas de fusível do tipo cilíndrico de 63 A;

• As fixações das bases fusíveis e dos respectivos DPS poderão ser executadas por meio
de trilho DIN de 35mm;

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• A interligação entre os componentes será executada por meio de cabos de cobre de
seção #16mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, classe 750V, flexível, classe de
encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases, desde a captação de
energia no barramento de saída do disjuntor geral do QGLF, passando pelas bases
fusíveis até a entrada dos DPS de Fases e na cor azul-claro desde o barramento de
Neutro até a entrada do respectivo DPS;

• Todas as saídas dos 4 DPS deverão ser fechadas entre si e interligadas na barra de
Terra (PE), utilizando-se cabo de seção #16mm², com as mesmas características
indicadas acima, com capa externa preferencialmente na cor verde-amarelo ou apenas
na cor verde, ou utilizando barramento de cobre do tipo pente com isolação adequada;

• Procurar, sempre que possível, utilizar o menor comprimento dos condutores na


execução das interligações entre os componentes citados acima, evitando-se sobras
desnecessárias nos mesmos (“regra dos 50cm”);

• Sempre que possível, executar a montagem eletromecânica do conjunto de componentes


no compartimento exclusivo para acomodação das bases fusíveis de proteção dos
instrumentos de medidas, quando existente no QGBT. Na falta deste compartimento,
prever a instalação dos conjuntos de componentes em placa de montagem, fabricada em
chapa metálica, provida de acabamento através de pintura na cor laranja, com tonalidade
de acordo com padrão RAL 2004 ou próximo deste, conforme figuras ilustrativas dadas a
seguir:

MONTAGEM IDEAL DOS DPS E SEUS FUSÍVEIS DE PROTEÇÃO

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• 2ª Situação: QGLF(s) existente(s) e sem espaço para instalação dos DPS:

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de Quadro de Equipotencialização


Tetrapolar completo, de forma aparente ou de embutir conforme cada caso, contendo as
características técnicas abaixo e composto pelo seguinte conjunto de componentes:

• Quadro fabricado em chapa de aço carbono nº 14MSG (2,00mm), pintura


eletrostática a pó epóxi na cor cinza claro - padrão Munsell N6,5, dotado de portas
com fechos tipo lingueta com chave Yale conforme NR-10;

• 4 (quatro) DPS com:


• Tipo Classe I;
• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente de impulso (Iimp.) igual ou superior a 15kA em 10/350 µs;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 100kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;
• Referência modelo MPR - 2 – 100;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

• Proteção por meio de bases fusíveis tipo Diazed de 63/63 A completas;

• Incluídos bornes de conexões, condutores de interligação com seção mínima não


inferior a #16mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, classe 750V, flexível,
classe encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases, cor azul-
claro para o Neutro e preferencialmente na cor verde-amarelo ou apenas verde para
o Terra (PE);

• Barramento de equipotencialização principal, terminais e demais acessórios,


adequados para circuitos 3F+N, conforme existente(s) no local, seguindo os padrões
conforme figuras ilustrativas dadas a seguir:

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• Interligações Elétricas

Para a execução das interligações elétricas entre os quadros elétricos, deverão ser
aplicados eletrodutos de aço galvanizado eletrolítico, tipo médio, conduletes de alumínio
e demais acessórios, nos casos em que as instalações forem de sobrepor, enquanto
que nos casos em que os quadros elétricos forem de embutir, as interligações deverão
ser executadas por meio de eletrodutos de PVC rígido, rosqueável, conforme Norma
ABNT NBR 15.465, cabendo à Unidade prever todos os materiais e mão de obra para
quebra e recomposição das paredes, bem como seu adequado acabamento, conforme
existente no local.

Para execução das interligações elétricas entre a malha subterrânea do subsistema de


aterramento à Barra de Equipotencialização Local – BEL, geralmente, a própria barra
PE (Terra) do QGLF, deverá ser prevista infraestrutura composta por trajeto enterrado
com a utilização de eletroduto de PVC rígido, rosqueável, conforme Norma ABNT NBR
15.465, de Ø1.1/2” e completado por trajeto aparente com a utilização de eletrodutos de
aço galvanizado eletrolítico, tipo médio, e conduletes de alumínio fundido, nos modelos
e quantidades conforme necessidade no local. Para esta ligação elétrica deverá ser
utilizado cabo de cobre de seção #50mm², fabricados com isolação em PVC 70°C,
classe 750V, flexível, classe encordoamento 5, com capa externa preferencialmente na
cor verde-amarelo ou apenas verde, incluídos os terminais e demais acessórios.

Para todos os eletrodutos com instalação de aparente deverá ser prevista sua pintura de
acabamento, aos quais deverá ser aplicada uma demão de fundo adequado para
galvanizados e, no mínimo, duas demãos de tinta esmalte na cor cinza escuro – padrão
Munsell N3,5, salvo indicação em contrário.

4.3- QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAIS (QDs)

Definição: Quadro de Distribuição Parcial/Terminal é aquele que, geralmente, encontra-se


instalado no interior das edificações, sendo interligado (ou alimentado) a partir do QGLF do
Bloco.

Nos casos em que as linhas elétricas de energia estiverem localizadas dentro da estrutura,
estas deverão ser equipotencializadas na fronteira da zona de proteção (ZPR1 e ZPR2),
considerada no local da instalação dos Quadros Parciais/Terminais da edificação. Para tanto,
deverão ser verificadas as seguintes situações:

• 1ª Situação: Quadro(s) existente(s) e com espaço para instalação dos DPS:

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de um conjunto completo composto por


4 unidades de DPS, sendo 3 para as Fases e 1 para o Neutro, com as seguintes
especificações básicas:

• Tipo Classe II ou II / III;


• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 15kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Com sinalização mecânica por tecla ejetável;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;
• Referência modelo MPS- 2-15;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

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• Modelo MPS – 2 - 15

• Os DPS das Fases deverão ser interligados entre os barramentos das Fases e o
barramento de Terra (PE) e deverão ser protegidos por meio de 3 disjuntores unipolares
com corrente nominal de 16 A, com capacidade de interrupção igual ou superior a 5kA;

• A fixação dos disjuntores será, sempre que possível, diretamente aos barramentos de
cobre principais do quadro;

• Modelo ou linha de fabricação;

• Curva de atuação tipo “C”;

• Corrente nominal de 16 A;

• Capacidade de interrupção igual


ou superior a 5kA (5.000A).

• A interligação entre os componentes será executada por meio de cabos de cobre de


seção #6mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, c lasse 750V, flexível, classe de
encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases, desde a saída dos
disjuntores até a entrada do respectivo DPS;

• Todas as saídas dos 4 DPS deverão ser fechadas entre si e interligadas na barra de
Terra (PE), igualmente com cabo de seção #6mm², com capa externa preferencialmente
na cor verde-amarelo ou apenas na cor verde, incluídos terminais e demais acessórios,
adequados para circuitos 3F+N, conforme existente(s) no local;

• Procurar, sempre que possível, utilizar o menor comprimento dos condutores na


execução das interligações entre os componentes citados acima, evitando-se sobras
desnecessárias nos mesmos (“regra dos 50cm”), conforme figuras ilustrativas dadas a
seguir:

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MONTAGEM IDEAL DOS DPS E SEUS DISJUNTORES DE PROTEÇÃO

DPS

DISJUNTORES

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• 2ª Situação: Quadro(s) existente(s) e com pouco espaço para instalação dos DPS:

• Nos casos de quadros internos mais antigos ou naqueles em que não houver espaço,
deverá ser utilizado DPS do tipo compacto para quadros 3F+N (ou outros tipos 3F ou
2F+N, etc) será do tipo PQD de fabricação MTM, com características semelhantes ao do
tipo Classe II – 275V – 15kA (mínimo) – 8/20µs - sem proteção por disjuntores
unipolares, e a sua única saída para interligação ao barramento de Terra, será por meio
de cabo de seção #6mm², com capa externa preferencialmente na cor verde-amarelo ou
apenas na cor verde, utilizando-se terminais pré-isolados do tipo “olhal” para as
conexões dos condutores aos barramentos de cobre do quadro, podendo o DPS ser dos
seguintes modelos, conforme figuras ilustrativas dadas a seguir:

• Modelo: PQD – 3N – 2 para quadro com barramento Tripolar + Neutro;


• Modelo: PQD – 3 – 2 para quadro com barramento Tripolar;
• Modelo: PQD – 2N - 2 para quadro com barramento Bipolar + Neutro;
• Modelo: PQD – 2 – 2 para quadro com barramento Bipolar.

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• 3ª Situação: Quadro(s) existente(s) e sem espaço para instalação dos DPS:

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de Quadro de Equipotencialização


Tetrapolar completo, de forma aparente ou de embutir conforme cada caso, contendo as
seguintes características básicas e componentes:

• Quadro fabricado em chapa de aço carbono nº 14MSG (2,00mm), pintura


eletrostática a pó epóxi na cor cinza claro - padrão Munsell N6,5, dotado de portas
com fechos tipo lingueta com chave Yale conforme NR-10;

• 4 (quatro) DPS com:


• Tipo Classe II;
• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 15kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;
• Referência modelo MPR - 2 – 15;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

• Os DPS das Fases serão protegidos por meio de 3 disjuntores unipolares com
corrente nominal de 16 A, com capacidade de interrupção igual ou superior a 5kA;

• A interligação entre os componentes será executada por meio de cabos de cobre de


seção #6mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, c lasse 750V, flexível, classe
de encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases desde a saída
dos disjuntores até a entrada do respectivo DPS e na cor azul-claro para o DPS de
Neutro;

• Todas as saídas dos 4 DPS deverão ser fechadas entre si e interligadas na barra de
Terra (PE), igualmente com cabo de seção #6mm², com capa externa
preferencialmente na cor verde-amarelo ou apenas na cor verde, incluídos terminais
e demais acessórios, adequados para circuitos 3F+N, conforme existente(s) no local;

• Barramento de equipotencialização principal, terminais e demais acessórios,


adequados para circuitos 3F+N, conforme existente(s) no local, seguindo os padrões
conforme figuras ilustrativas dadas a seguir:

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• Interligações Elétricas

Para a execução das interligações elétricas entre os quadros elétricos, deverão ser
aplicados eletrodutos de aço galvanizado eletrolítico, tipo médio, conduletes de
alumínio e demais acessórios, nos casos em que as instalações forem de sobrepor,
enquanto que nos casos em que os quadros elétricos forem de embutir, as
interligações deverão ser executadas por meio de eletrodutos de PVC rígido,
rosqueável, conforme Norma ABNT NBR 15.465, cabendo à Unidade prever todos
os materiais e mão de obra para quebra e recomposição das paredes, bem como
seu adequado acabamento, conforme existente no local.

Para todos os eletrodutos com instalação de aparente deverá ser prevista sua pintura
de acabamento, aos quais deverá ser aplicada uma demão de fundo adequado para
galvanizados e, no mínimo, duas demãos de tinta esmalte na cor cinza escuro –
padrão Munsell N3,5, salvo indicação em contrário.

4.4- QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO TERMINAIS EXTERNOS (QDs)

Definição: Quadro de Distribuição Parcial/Terminal Externo é aquele que, geralmente,


encontra-se instalado no interior das edificações periféricas aos Blocos principais, sujeitas a
descargas atmosféricas diretas, tais como: reservatórios de água, portarias, quadras, campos
de futebol, vestiários, entre outros, sendo interligado (ou alimentado) geralmente a partir do
QGBT ou QGLF.

• Deverá ser previsto o fornecimento e instalação de um conjunto completo composto por


4 unidades de DPS, sendo 3 para as Fases e 1 para o Neutro, quando existente, com as
seguintes especificações básicas:

• Tipo Classe I;
• Tensão nominal AC de 220V, 60Hz;
• Tensão nominal máxima de 275V;
• Tensão DC de 430V;
• Corrente de impulso (Iimp.) igual ou superior a 13kA em 10/350 µs;
• Corrente máxima de descarga (Imáx.) igual ou superior a 80kA em 8/20µs;
• Gabinete fabricado em policarbonato autoextinguível;
• Com sinalização mecânica por tecla ejetável;
• Grau de proteção IP-20;
• Grau de inflamabilidade (UL 94) de V0;
• Referência modelo MPS- 2-80;
• Fabricante: MTM Eletrônica, ABB, Schneider ou Siemens.

• Modelo MPS – 2 - 80

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• Os DPS das Fases deverão ser interligados entre os barramentos das Fases e o
barramento de Terra (PE) e protegidos por meio de 3 disjuntores unipolares com
corrente nominal de 32 A, com capacidade de interrupção igual ou superior a 5kA;

• A fixação dos disjuntores será, sempre que possível, diretamente aos barramentos de
cobre principais do quadro;

• Modelo ou linha de fabricação;

• Curva de atuação tipo “C”;

• Corrente nominal de 32 A;

• Capacidade de interrupção igual


ou superior a 5kA (5.000A).

• A interligação entre os componentes será executada por meio de cabos de cobre de


seção #6mm², fabricados com isolação em PVC 70°C, c lasse 750V, flexível, classe de
encordoamento 5, com capa externa na cor preta para as Fases, desde a saída dos
disjuntores até a entrada do respectivo DPS;

• Todas as saídas dos 4 DPS deverão ser fechadas entre si e interligadas na barra de
Terra (PE), igualmente com cabo de seção #6mm², com capa externa preferencialmente
na cor verde-amarelo ou apenas na cor verde, incluídos terminais e demais acessórios,
adequados para circuitos 3F+N, conforme existente(s) no local;

• Procurar, sempre que possível, utilizar o menor comprimento dos condutores na


execução das interligações entre os componentes citados acima, evitando-se sobras
desnecessárias nos mesmos (“regra dos 50cm”), conforme figura ilustrativa dada a
seguir:

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5. MANUTENÇÃO DOS DPS

5.1- VIDA ÚTIL DOS DPS

Definição: Vida útil é considerado o tempo em que os DPS se manterão em perfeitas


condições de funcionamento, conforme suas características técnicas de fabricação, sem sofrer
avarias ou falhas.

Este tempo está condicionado ao número de descargas atmosféricas que atingem as


edificações em função das localidades em que se encontram, em função da qualidade da
produção do dispositivo, bem como a origem (fabricante) do elemento supressor, podendo este
tempo variar entre 2 a 10 anos.

Esta informação não consta explicitamente em nenhum catálogo de especificações consultados,


porém, após pesquisas realizadas com algumas Unidades da Rede SESI/SENAI, foram
relatadas várias atuações do tipo “Falha” em DPS do modelo unipolar, os quais dispõem em sua
maioria de sinalização indicativa de atuação ou falha, podendo esta ser por meio de Leds ou por
tecla mecânica do tipo ejetável.

Foi verificado que os DPS têm funcionado bem, em média, entre 5 a 7 anos, enquanto que
algumas Unidades dispõem do modelo de DPS compacto abaixo, sendo verificadas atuações
com danos destrutíveis após mais de 10 anos de funcionamento, conforme ilustração abaixo.

Desta forma, a Engenharia da Diretoria de Obras recomenda que, nos casos em que não
houver sido verificada “Falha”, as Unidades providenciem a substituição de forma preventiva e
programada dos respectivos DPS entre 6 a 7 anos após a entrada em funcionamento dos
dispositivos.

5.2- PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS DPS

Os procedimentos técnicos para substituição dos DPS deverão observar as atuais condições em
que se encontram os quadros de distribuição, verificadas e conferidas as especificações dos
componentes existentes no local, confirmando se as mesmas atendem aos requisitos mínimos,
indicados nas informações dadas anteriormente neste documento, melhorando-as quando for o
caso, e providenciar as trocas.

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Os trabalhos de substituição dos DPS deverão seguir a metodologia informada nos itens 4 e
subsequentes deste procedimento.

Ao final dos trabalhos, deverá ser elaborado relatório técnico-fotográfico, constando todas as
informações referentes à substituição dos dispositivos, e juntado aos demais relatórios de
conservação do SPDA da Unidade.

Paralelamente, deverá ser encaminhado arquivo eletrônico do respectivo relatório para controle
e acompanhamento da Equipe de SPDA da Diretoria de Obras através do endereço eletrônico
citado abaixo.

6. DÚVIDAS E/OU ESCLARECIMENTOS

Eventuais dúvidas e/ou esclarecimentos deverão ser obtidos com a DO através dos telefones:

(11) 3146-7129 e (11) 3146-7085 ou via e-mail: spda@sesisenaisp.org.br

7. NORMAS DE REFERÊNCIA / BIBLIOGRAFIA

• ABNT NBR 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

• ABNT NBR 5419-1/2/3/4:2015 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas –


válida a partir de 22/06/2015;

• ABNT NBR IEC 61.643-1:2007 - Dispositivos de proteção contra surtos conectados a


sistemas de distribuição de energia de baixa tensão – Parte 1 – Requisitos de
desempenho e métodos de ensaio;

• IEC 61.643-21 - Dispositivos de proteção contra surtos conectados a sistemas de


telecomunicações e sinalização – Parte 21 – Requisitos de desempenho e métodos de
ensaio;

• Catálogo de especificações dos DPS da MTM Eletroeletrônica Ltda;

• Catálogo de especificações dos DPS da EMBRASTEC;

• Catálogo de especificações dos DPS da FINDER;

• Catálogo de especificações dos DPS da ABB.

8. CONTROLE DE REVISÕES

VERSÃO DATA NATUREZA DA EMISSÃO EXECUTADO POR APROVADO POR

v.00 02/03/2017 Emissão inicial Eden Angelo Slizys Alceu Ritzmann


v.01 02/01/2018 Revisão Geral Eden Angelo Slizys Alceu Ritzmann

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