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Centro de Treinamento Automotivo

Teoria para curso de Bomba Injetora A e Bomba


Injetora P

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Teoria de Bomba Injetora A e Bomba Injetora P

Conteúdo
 Conhecimento do sistema
 Desmontagem
 Avaliação
 Ajuste
 Montagem
 Utilização de ferramentas
 Procedimento dos produtos
 Bomba tamanho A
 Regulador RQV
 Regulador RSV
 Porta injetores e suas famílias

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História

1895 - Rudolf Diesel, inventou o 1º motor movido a óleo Diesel no mundo.

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História

1861 - 1942 1890 Oficina mecânica e eletrotécnica


Robert Bosch Atendimento pessoal 1886 – Stuttgart, Alemanha

1927 - 1ª Bomba injetora em linha

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Evolução do Sistema

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História
A bomba em linha é conhecida por seus cilindros serem alinhados a
carcaça, tem a função básica de enviar combustível para o motor através
do bico injetor na pressão, tempo e volumes exatos de injeção.

1927 – 1º Bomba Injetora em Linha Robert Bosch o inventor

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Funcionamento
A bomba injetora é ajustada de acordo com as características do motor,
para entender como a bomba injetora funciona veremos primeiramente o
principio básico do funcionamento do motor diesel, que é: uma máquina de
combustão interna que transforma energia térmica em energia mecânica.
São quatro tempos bem definidos:
1º Admissão: o motor aspira ar para dentro do cilindro.

2º Compressão: o ar é comprimido atingindo temperaturas próximo de


600Cº.Nesse momento o combustível é injetado pelo sistema de injeção que
entra em combustão por alto ignição.

3º Combustão: nesse momento a energia desprendida pela queima do


combustível é armazenada no volante do motor transformada em energia
mecânica.

4º Exaustão: os gases de escape são expelidos para fora do motor.


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Funcionamento
O funcionamento do motor só ocorre devido ao fato da bomba injetora
dosar o combustível com muita precisão nos tempos exatos de injeção.

Circuito de alimentação Motor com sistema de injeção montado

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Funcionamento
Existem vários modelos de bombas aplicadas em diversos tipos de
motores. No Brasil as aplicações mais comuns são Bombas em linha do
tipo A e P.
As bombas são distinguidas por tamanho e série de projetos, segue o
exemplo:
Tamanho “A” projeto = 100 a 2.900, Tamanho “P” projeto = 100 a 8.500.
As bombas tamanho “A” tem capacidade de atender motores de até 200cv,
bombas tamanho “P” acima de 200cv.

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Tamanho e pressões de trabalho


550 750 1100 1300 1350 bar

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Identificação e Interpretação da designação técnica


PES 6 P 120 A 320 R S8034
Nº de projeto ou reconhecimento
Sentido de giro R Direito e L Esquerdo
Código de montagem
Letra de modificação
Diâmetro do Elemento

Tamanho da Bomba

Nº de cilindros
Bomba em linha com eixo de
acionamento próprio ( S bomba com
flange )
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Tabela de Montagem

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Interpretação da sigla de produção


Sempre serão usados três dígitos para informar mês/ano/década. As décadas
serão identificadas por dois dígitos um par e outro impar.

0/1 2/3 4/5 6/7 8/9

1960 1970 1980 1990 2000


Os dígitos PARES informarão os meses 01 ao 09 e os dígitos impares os meses
10 ao 12.
Exemplos:
7 6 1 7 7 1

Mês Janeiro Mês Novembro


Década 90 Década 90
Ano 1997 Ano 1997
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Componentes geradores de volume de injeção


• Elemento:
O elemento é constituído de pistão e cilindro montados com extrema precisão
com a função de bombear combustível.
• Válvula:
A válvula é constituída de corpo e pino, com função de reduzir instantaneamente
a pressão do tubo injetor separando a linha de alta pressão da linha de baixa,
impedindo que o combustível retorne para dentro da bomba Injetora.

Pistão Pino

Capa Corpo

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Tubos injetores
As bombas injetoras possuem componentes que conduzem o combustível
para os injetores, chamados de tubos injetores.Esses componentes são
desenvolvidos com precisão para que o volume de injeção fique dentro do
especificado para cada aplicação.

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Linha de alimentação
O sistema de injeção Diesel é composto dos seguintes itens:

• Tanque de combustível Circuito de alimentação


• Bomba alimentadora
• Bomba manual
• Filtro de combustível
• Bomba injetora
• Tubo de pressão
• Porta injetor e bico
• Regulador de rotação
• Avanço de injeção
• Vela aquecedora
• Bateria

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Tanque de combustível
O tanque é onde se armazena o combustível qual alimentará o sistema de
injeção.Estrategicamente montados nos veículos merecem muita atenção
quanto a contaminações , que por exemplo, há dois tipos que ocorrem
naturalmente, formando água e acumulo de material abrasivo provenientes
do ar que entra no tanque através do respiro de ventilação, como também
por maus cuidados com armazenamento e manutenção do combustível.

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Sistema de alimentação
As Bombas Injetoras em linha utilizam bombas pré alimentadoras
montadas em sua carcaça com a função de aspirar combustível do tanque
para dentro da bomba injetora, com pressões que podem variar de 2,5 a
4,5 de acordo com aplicação.

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Designação técnica Bomba Alimentadora


FP K E 22 A D 223

Nº de reconhecimento
Letra de modificação

Bomba injetora qual é usada

Diâmetro do pistão em mm

Para excêntrico ou ressalto

De acion. mecânico por pistão

Bomba alimentadora
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Bomba Manual
A bomba manual é um dos componentes da bomba pré alimentadora, que
quando acionada manualmente bombeia combustível para a as
tubulações, filtros e bomba injetora quando são esvaziados para
manutenção.

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Filtro de combustível
Os filtros possuem a função de reter as impurezas contidas no combustível
que prejudicam os componentes internos das bombas injetoras.
Para cada aplicação existe uma especificação de acordo com a solicitação
do sistema de injeção.

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Filtro de combustível
Existem diferentes tipos de filtros com características de filtragem
especificas.
• Filtro em série: O combustível passa por dois filtros, o primeiro retém
as impurezas mais pesadas e maiores, o seguinte segura as impurezas
que não foram retidas no primeiro filtro.
• Filtro em paralelo: O Combustível passa através dos filtros com fluxos
individuais.
Filtro em série Filtro Paralelo

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Reguladores de Rotação Mecânicos


Os Reguladores de Rotação tem a função básica de
manter o motor na rotação mínima para seu funcionamento
e limitar a máxima para impedir que o motor se auto
destrua por excesso de rotação.
Além dessas funções, o regulador é também responsável
por ajustar a curva de débito à curva de torque do motor
utilizando alguns componentes agregados ao regulador,
como por exemplo:
• LDA ( batente de plena carga e sem pressão de
carga)
• Aproximação: ( dispositivo de ajuste do débito em
função da carga do motor)
Como nas bombas injetoras, os Reguladores de Rotação
também possuem diferentes modelos, qual se faz
necessário a identificação através da designação técnica.
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Designação técnica Regulador RQ

R Q 250 / 1100 P A 405 – 1 R Lado de montagem do


regulador
Diferença de montagem
Nº de reconhecimento
Letra de modificação
Tamanho da bomba qual o regulador
é aplicado
Rotação nominal superior
De a até
Rotação nominal inferior
Com cilindro de comando
Regulador Centrifugo

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Regulador RQ
Esse tipo de regulador é de comportamento não variável, isso significa que,
ele controla apenas a rotação mínima e máxima.A rotação intermediaria
varia de acordo com a carga que o motor é submetido; com alívio da carga,
a rotação aumenta sendo limitada pelo regulador e com aumento da carga,
a rotação diminui, exigindo interferência do condutor ajustando as marchas
para trabalhar a faixa ideal de torque do motor.

Partida: A haste da Marcha lenta: O motor Plena carga: Na plena Limite de rotação: A força
cremalheira avança entrando em carga a haste é centrifuga vence as forças
para o curso máximo, funcionamento o regulador deslocada pra o débito das molas do regulador de
atingindo débito de posiciona a haste no débito de plena carga, exigindo rotação recuando a haste
partida. de marcha lenta. do motor o torque da cremalheira reduzindo o
máximo. débito.

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Designação Técnica Regulador RQV


R Q V 350 / 1400 P A 225 – 1 R Lado de montagem do
regulador
Diferença de montagem
Nº de reconhecimento
Letra de modificação
Tamanho da bomba qual o
regulador é aplicado
Rotação nominal superior
De a até
Rotação nominal inferior
Variável
Com cilindro de comando
Regulador Centrifugo

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Regulador RQV
Esse tipo de regulador e de comportamento variável, isso significa que, ele
controla todas as faixas de rotação a mínima, intermediaria e máxima.
Montados em uma ampla gama de aplicações veiculares.

Partida: A haste da Marcha lenta: O motor Plena carga: Na plena Limite de rotação: A força
cremalheira avança para o entrando em carga a haste é centrifuga vence as forças
curso máximo, atingindo funcionamento o regulador deslocada pra o débito das molas do regulador de
débito de partida. posiciona a haste no débito de plena carga, exigindo rotação recuando a haste da
de marcha lenta. do motor o torque cremalheira reduzindo o
máximo. débito.

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Designação Técnica Regulador RQV...K


R Q V 275 / 1250 P A 1605 K
Placa de aproximação negativa e
positiva
Nº de reconhecimento
Letra de modificação
Tamanho da bomba qual o
regulador é aplicado
Rotação nominal superior
De a até
Rotação nominal inferior
Variável
Com cilindro de comando
Regulador Centrifugo

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Regulador RQV...K
O Regulador RQV...K tem o mesmo comportamento do regulador RQV, o
que o diferencia é a possibilidade de atuar na aproximação Negativa e
Positiva.
Placa K

Partida: A haste da Marcha lenta: O motor Plena carga: A haste é Limite de rotação: A força
cremalheira avança para entrando em deslocada pra o débito centrifuga vence as forças
o curso máximo, funcionamento o regulador de plena carga, exigindo das molas do regulador de
atingindo débito de posiciona a haste no débito do motor o torque rotação recuando a haste da
partida. de marcha lenta. máximo. cremalheira reduzindo o
débito.

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Designação técnica Regulador RS / RSV


R S V 500...1100 A 0 C 919 R
Lado de montagem do regulador
Nº de reconhecimento
Letra de modificação
Nível de rotação
Tamanho de bomba qual é
montado
Rotação nominal superior
Rotação nominal inferior
Variável
Com mola Basculante
Regulador centrifugo

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Informações adicionais na plaqueta de


identificação do Regulador RS/RSV
908 = Código do pais de origem do produto
RSV 500 ...1100 A 0 C 919 R = Designação técnica
393 = Data de fabricação
2479 = Nº de série
00 = Código de modificações
02 = Edições de tabela de teste
N = Limite de marcha lenta
Q = Débito ajustado
C = Grau P
U = Ângulo da alavanca ajustado
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Regulador RS e RSV
Além dos Reguladores de Rotação com cilindro de
comando também existem os reguladores de rotação RS
e RSV, reguladores que tem como atuadores, a mola
basculante.

Partida: A haste da Marcha lenta: O motor Plena carga: Na plena Limite de rotação: A força
cremalheira avança entrando em carga a haste é centrifuga vence as forças
para o curso máximo, funcionamento o deslocada pra o débito das molas do regulador de
atingindo débito de regulador posiciona a de plena carga, exigindo rotação recuando a haste
partida. haste no débito de do motor o torque da cremalheira reduzindo o
marcha lenta. máximo. débito.

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Bicos injetores
São componentes extremamente precisos, montados nos
porta injetores com a função de injetar o combustível sobre
alta pressão dentro da câmara de combustão do motor.
Para atender as exigências dos motores são
especialmente dimensionados para cada tipo de motor.

Injetor DLL tamanho (S) Injetor DLL e DSL tamanho (P) Injetor (DN)
17,00mm 14,00mm

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Bicos injetores
Existem diferentes tipos de bicos injetores, de Injeção Indireta Injeção direta
acordo com suas exigências funcionais,
características construtivas e de montagem,
etc.

A primeira grande diferença está entre os


bicos de pino (DN) e de orifícios (DLL ou
DSL).

Os bicos de pino, possuem um único furo pelo


qual o combustível é injetado. Este tipo de bico
é comumente utilizado em sistemas com
injeção indireta, ou seja, o combustível é
injetado numa antecâmara, ou câmara de
turbulência, fazendo assim uma mistura com o
ar antes de entrar na câmara de combustão.
Bico de Pino Bico de Orifícios

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Tipos de injetores
Os injetores DLL e DSL, são injetores aplicados em
motores com sistema de injeção direta (a injeção ocorre
diretamente na cabeça do pistão).

A diferença entre estes dois tipos de bico está na


geometria da cúpula do bico e consequentemente na
localização dos furos de injeção.

No injetor de furo de assento DSL, o início do furo de


injeção encontra-se no cone do assento da agulha, com o
injetor fechado, o furo é totalmente coberto pela agulha do
bico, isso minimiza o volume residual de combustível na
cúpula do bico, otimizando assim a emissão de
hidrocarbonetos (gás poluente consequente da queima
incompleta do combustível).

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Tipos de injetores
Por ouro lado, os injetores DLL de furo cego, o furo de
injeção esta abaixo do assento da agulha, essa estrutura
os torna mais robustos e oferecem maior otimização da
simetria do “spray” de combustível injetado.

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Designação técnica do injetor


Cada bico injetor possui uma designação técnica, pela qual podemos identificar seu tipo:

D L L A 148 P V XYZ
D: Bico Injetor (Düse)

L: Injetor de furo cego


S: Injetor de furo no assento
N: Injetor de Pino
L: Haste longa
Sem nada: Haste curta

A: 1 furo de entrada do comb. (s/ ranhura)


B: 1 furo de entrada (na posição oposta do furo A)
Z: 2 furos de entrada de comb. (sem ranhura)
Sem nada: Com ranhura, sem referência para fixação
Ângulo de dispersão (DL ou DS) ou de abertura do spray (DN)
Tamanho: P: colar de 14mm
S: colar de 17mm
X: colar de 15mm (bico Ambac – mercado Americano)

V: Bico de desenvolvimento (não é de produção em série)


XYZ: Número sequencial de desenvolvimento

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Porta injetores
Porta injetores são componentes que fecham o circuito do sistema de
injeção, desenvolvidos com dimensões específicas para atender a
exigência dos motores.
A função do porta injetor é acondicionar o injetor corretamente para que a
direção da injeção atinja os pontos corretos dentro da câmara de injeção.

1 2 3 4

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Famílias de Injetores
Existem diferentes famílias de porta injetores, para cada tipo de exigência
do sistema.

1- Conjunto Porta-Injetor de 1 mola 1 2 3 4

2- Conjunto Porta-Injetor de 2 molas

3- Conjunto Porta-Injetor STH

4- Injetor do Common Rail (CRI)

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Designação técnica
KB ALB 112 S (D) A 45 / 7 Peças faltantes

Nº de reconhecimento
Letra de modificação

Para bicos tipo DN


Recebe o injetor tamanho S
Comprimento em mm
A = Montagem da mola por baixo
L = De comprimento maior
B = Para bico tipo B
KB = Fixação por flange
KC = Fixação roscada
KD = fixação por bucha roscada.

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Porta injetores
Dentre o grupo de porta injetores todos possuem
suas características especificas. Porta injetor com 1
mola de pressão
Porta injetor de uma mola: è o mais simples e
também o mais aplicado nos motores até antes das
novas tecnologias de motores e injeção.
Seu funcionamento se baseia em uma única pressão
de abertura.
Porta injetor de duas molas: esse porta injetor foi
desenvolvido para atender a demanda por redução
de ruído, melhorar o desempenho dos motores e
1º Pressão
menos emissões de gases tóxicos.Para atender essa
necessidade o porta injetor possui dois estágios de
2º Pressão
funcionamento, isso significa duas pressões de
abertura consequentemente duas injeções uma pré e
outra principal, otimizando a queima do combustível.

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