Emagrecimento e Exercicio Slides Atualizado

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ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO E PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO
FISIOLOGIA DOS SISTEMAS

ENERGÉTICOS E HORMONAL
ASSOCIADO AO EMAGRECIMENTO
PROF. BRUNO VESPASIANO

Objetivos da Aula
 Aprender e discutir o controle hormonal e neuroendócrino da

saciedade.
 Discutir a fisiologia da obesidade.
 Discutir as possibilidades de treinamento aeróbio e de força como

estratégia no emagrecimento.
Controle Neuroendócrino da Saciedade
O peso corporal é regulado por um complexo sistema que

coordena a ingestão alimentar e o gasto energético.
O cérebro interpreta e integra os sinais neuronais e

hormonais para promover uma resposta reguladora
coordenada da homeostase energética.
Esse sistema é centrado no hipotálamo e no tronco

cerebral, os quais possuem conexões neuronais
recíprocas.
(WILMORE, COSTILL, 2001; MCARDLE, KATCH, KATCH, 20008; POWERS, HOWLEY, 2014; EHRMAN et al, 2017; ).
Dois grupos de neurônios do núcleo arqueado do

hipotálamo parecem ser cruciais: neurônios orexígenos
(ligados ao estímulo do apetite) que expressam o
neuropeptídeo Y (NPY).
E a proteína relacionada à agouti (AgRP), e neurônios

anorexígenos (relacionados a saciedade) que expressam a
pró- opiomelanocortina (POMC).
Os sinais importantes para esse sistema regulatório da

homeostase energética incluem dois tipos de sinais
neuroendócrinos (curto e longo prazo):
Os sinais a curto prazo indicam a ingestão de uma refeição,

função coordenada principalmente pelo “eixo intestino-
cérebro”.
Tal eixo existe para transmitir informações vindas do trato

gastrointestinal para o hipotálamo e o tronco cerebral.
Em segundo lugar, a regulação dos estoques de energia a

longo prazo é feita principalmente pela insulina e leptina
que sinalizam para o cérebro o balanço energético.
Deve- se lembrar que o ritmo circadiano também

influenciam o apetite. Assim, a produção de certos
hormônios correlaciona entre si de acordo com o ciclo
circadiano.
Os hormônios como cortisol, insulina e leptina podem

sofrer influências do ritmo circadiano.
A regulação do consumo de energia é mediada por

diversos fatores. Destaca-se que esses fatores são
neuroendócrinos.
Dois hormônios identificados como cruciais na regulação a

longo prazo do balanço de energia são a insulina e leptina.
Ambas são liberadas proporcionalmente à gordura

corporal, transportados para o cérebro, onde irão modular
a expressão de neuropeptídeos hipotalâmicos.
Hormônios Intestinais- Visão Geral

Os hormônios intestinais envolvidos no controle do apetite
podem ser orexígenos ou anorexígenos. Fisiologicamente,
a grelina é o único hormônio verdadeiramente orexígeno
encontrado até o momento.
Esses hormônios parecem agir como iniciadores ou

finalizadores de uma refeição, dessa forma tendo influência
sobre a ingestão energética a curto-prazo.
Os hormônios intestinais circulantes influenciam a

atividade neuronal no sistema nervoso central agindo no
hipotálamo e no tronco cerebral, ou via receptores no nervo
vago aferente.
Regulação da ingestão alimentar
A grelina é um peptídeo acilado (grupo acila) com ação

orexígena, composto de 28 aminoácidos sendo formado
pela clivagem do seu precursor maior, o pré-pró-glucagon.
É secretada principalmente pelas células tipo X/A da

glândula oxíntica gástrica, mas é também expressa em
níveis menores no intestino delgado, hipotálamo e
placenta.
Os níveis circulantes de grelina aumentam quase duas

vezes antes de uma refeição e rapidamente diminuem após
essa, sendo tal diminuição proporcional ao aporte calórico
da refeição.
A administração periférica ou diretamente no sistema

nervoso central de grelina aumenta a ingestão alimentar e o
peso corporal com diminuição da oxidação de lipídeos.
Os níveis plasmáticos de grelina são altos em pacientes

com anorexia nervosa e em pacientes com dieta para perda
de peso.
Nos obesos, a regulação negativa exercida pelo alimento

sobre a grelina não existe ou é apenas modesta.
O neuropeptídeo Y (NPY) é o mais poderoso potenciador do

apetite. Sua expressão é predominante no hipotálamo.
Mais de 90% dos neurônios NPY coexpressam a proteína

relacionada à agouti (AgRP). Que também é um estimulador
do apetite.
Baixos níveis de leptina, hipoglicemia, hipoinsulinemia e

condições negativas de balanço energético aumentam a
expressão de RNA mensageiro do NPY que podem estar
relacionados com aumento de adipogênese.
A proteína relacionada à agouti (AgRP) é outra potente

proteína orexígena.
Sua liberação pelo núcleo arqueado hipotalâmico é inibida

pela infusão de leptina.
A AgRP influencia a ingestão alimentar principalmente por

via do antagonismo competitivo dos receptores centrais de
melanocortina. Em altos níveis de AgRP, é associado à
obesidade.
Hormônios Anorexígenos
A amilina, um peptídeo de 37 aminoácidos, é armazenada e

liberada juntamente com a insulina em resposta à ingestão
energética.
A ação anorexígena da amilina parece estar associada com

a inibição da liberação de NPY .
Além disso, a amilina inibe o esvaziamento gástrico e a

secreção de glucagon.
O polipeptídeo pancreático (PP) é um peptídeo de 36

aminoácidos. É secretado principalmente pelas ilhotas de
Langerhans.
Acredita-se que o PP reduz a ingestão alimentar

diretamente através do receptor Y4 no hipotálamo e tronco
cerebral.
Os níveis circulantes de PP aumentam após uma refeição

de modo dependente do aporte calórico e continuam
elevados por bastante tempo após o término da refeição
induzindo a saciedade.
A colecistoquinina (CCK) foi o primeiro hormônio intestinal

identificado como modulador da ingestão alimentar.
A CCK é secretada no período pós-prandial pelas células

do duodeno e íleo com uma meia vida circulatória de
apenas alguns minutos.
Os efeitos da CCK no trato gastrointestinal inclui a

estimulação da contração da vesícula biliar, secreção de
enzimas pancreáticas e inibição do esvaziamento gástrico.
A colecistoquinina (CCK) foi o primeiro hormônio intestinal

identificado como modulador da ingestão alimentar.
A CCK é secretada no período pós-prandial pelas células

do duodeno e íleo com uma meia vida circulatória de
apenas alguns minutos.
Os efeitos da CCK no trato gastrointestinal inclui a

estimulação da contração da vesícula biliar, secreção de
enzimas pancreáticas e inibição do esvaziamento gástrico.
Leptina
A leptina é um hormônio peptídico produzido

principalmente pelos adipócitos ou células gordurosas.
A Leptina está ligada à obesidade e fatores associados e a

leptina pode ser um agente que contribui com a doença em
dois aspectos.
Ou o indivíduo possui uma deficiência na produção da

leptina pelos adipócitos ou este possui uma resistência à
sua ação, o que leva a um desequilíbrio entre consumo
calórico e gasto energético.
Leptina
O gene LEP, também conhecido pelas siglas OB, OBS ou

LEPD, é expresso principalmente nas células do tecido
adiposo branco.
A leptina é secretada na circulação sanguínea, sendo sua

principal função relacionada à homeostase energética
através da sua interação com os receptores de leptina
(LEPR).
Mecanismos de ação da Leptina
A secreção da leptina é regulada pelo estado energético do

organismo.
Em um estado nutricional recém-alimentado, com alto

suprimento de energia, a leptina é liberada na circulação
pelo tecido adiposo.
Essa liberação sinaliza para o cérebro o excesso de energia

disponível para vários eventos biológicos, como regulação
do metabolismo energético e sistema imune.
(BRITO et al., 2022 ).
A leptina atua como um mecanismo de retroalimentação

negativa do tecido adiposo para o cérebro.
Sendo que a sensação de saciedade e diminuição da fome

estão relacionadas a uma maior secreção desta proteína.
Quanto maior a quantidade de gordura corporal, maior é a

secreção de leptina e menor é a ingestão de alimentos.
Este hormônio comunica ao cérebro que as reservas de

gorduras são suficientes e reduz o consumo de alimentos.
Além disso, estimula o maior gasto energético, sendo um

importante regulador do metabolismo energético.
Além disso, a Leptina estimula a lipólise do tecido adiposo

e inibe a lipogênese neste tecido.
DEFINIÇÃO
A OBESIDADE É DEFINIDA COMO

O EXCESSO DE GORDURA
CORPORAL.
(NAHAS, 1999; NAHAS, 2001; MONTEIRO, 2007; MOTA, VESPASIANO, CESAR, 2015).
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O

DESENVOLVIMENTO DA OBESIDADE
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 2015).

UMA REVISÃO DAS IMPLICAÇÕES TOXICOLÓGICAS DA OBESIDADE.
 A obesidade tem aumentado drasticamente nas últimas décadas.
 Tem relação com várias doenças como diabetes tipo II, doenças
cardiovasculares, hipertensão arterial e câncer.
 Nos EUA a estimativa é que 51% da população esteja OBESA em 2030.
 Inatividade física e alimentação irregular são fatores que contribuem

diretamente para o aumento da obesidade.
NO ÚLTIMOS 50 ANOS A POPULAÇÃO COM SOBREPESO E OBESIDADE

AUMENTOU DRASTICAMENTE. NA DÉCADA DE 70 A PREVALÊNCIA ERA
DE 8% APROXIMADAMENTE HOJE, ESTÁ EM TORNO DE 50%.
Obesidade Andróide e Ginóide
> RISCO CO- < RISCO CO-

MORBIDADES MORBIDADES
Andróide = do grego Ginóide = do grego

homem = formato maçã mulher = formato pêra
(Tronco-Abdominal) (Glúteo-Femural)
A obesidade andróide em comparação ginóide apresenta maior
risco de desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas
associadas ao excesso de peso devido ao acúmulo central;
Organização Mundial da Saúde, 2004
SEDENTARISMO Taxas de Morbimortalidade

Doenças Crônicas
Não-Transmissíveis
• Hipertensão;
• Doenças Cardiovasculares;
• Diabetes Tipo II;
• Câncer;
SÍNDROME METABÓLICA: ATUALIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS

DIAGNÓSTICOS, PATOGÊNESE E RELAÇÃO GENÉTICA.
 Síndrome metabólica é definida como alterações bioquímicas com relação à

hipertensão arterial, acúmulo excessivo de gordura e resistência à insulina.
 Sabe-se que vários fatores interferem sendo que os fatores GENÉTICOS E

AMBIENTAIS são os principais fatores no surgimento da doença.
 O acúmulo de gordura pode afetar o funcionamento (homeostase) em todo o

organismo.
OBESITY
OS EXERCÍCIOS FÍSICOS SÃO CAPAZES DE CAUSAR

MODIFICAÇÕES NO SENTIDO DE INDUZIR O AUMENTO DA
MASSA MUSCULAR ALÉM DE RETARDAR A SARCOPENIA E
PRINCIPALMENTE REDUZIR A OBESIDADE.
(GOMES et al, 2017).

TREINAMENTO AERÓBIO OU TREINAMENTO DE FORÇA? QUAL É O

MELHOR PARA DIMINUIÇÃO DA OBESIDADE.
O ESTUDO CONCLUIU QUE A COMBINAÇÃO DO TREINAMENTO

AERÓBIO E FORÇA FOI A MELHOR ESTRATÉGIA PARA REDUÇÃO
DE GORDURA CORPORAL E MANUTENÇÃO DA MASSA
MUSCULAR.
O OBJETIVO DO ESTUDO FOI VERIFICAR QUAIS AS INTENSIDADES ERAM

INTERESSANTES PARA O EMAGRECIMENTO EM ADOLESCENTES
OBSERVOU-SE QUE AS INTENSIDADES MAIS BAIXAS PODERIAM

CONTRIBUIR MELHOR PARA O EMAGRECIMENTO POR
APRESENTAR MENORES RISCOS À SAÚDE.
EFEITO DO TIPO DE EXERCÍCIO DURANTE A PERDA DE PESO SOBRE A

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM IDOSOS COM OBESIDADE.
AMBAS ESTRATÉGIAS PODEM

PRODUZIR PERDA DE PESO ALÉM,
DE MUDANÇAS FAVORÁVEIS NA
COMPOSIÇÃO CORPORAL.
Prescrição de Exercícios para o Emagrecimento
A literatura aponta que treinos

aeróbios e treinos de força
aplicados de forma isolada são
eficientes para a perda de peso.
Porém, quando aplicados estratégias

combinadas (treino de força e
aeróbios) os resultados podem ser
otimizados se associados com
restrição calórica.
(WOLFE et al., 1990; WOLFE et al., 1995; SCHMIDT-WILCKE, CLAUW, 2011; SHIPLEY, 2018; EHRMAN et al, 2017; ).
DETERMINAR OS EFEITOS DE UM TRATAMENTO INTERDISCIPLINAR NO

SOBREPESO E OBESIDADE DE ADULTOS.
O TRABALHO INTERDISCIPLINAR (EXERCÍCIO FÍSICO E DIETA) FOI

MAIS EFETIVO NA DIMINUIÇÃO DO SOBREPESO E OBESIDADE
NOS 178 VOLUNTÁRIOS ESTUDADOS ANTES E DEPOIS DA
INTERVENÇÃO.
O OBJETIVO FOI ESTUDAR OS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO

AUMENTO DE MASSA MAGRA, FORÇA MUSCULAR, DENSIDADE ÓSSEA E
MELHORA DO VO2 MÁXIMO E DIMINUIÇÃO DE PESO.
APÓS PERÍODO DE INTERVENÇÃO, OS 52 VOLUNTÁRIOS

TIVERAM MELHORAS SIGNIFICATIVAS NAS VARIÁVEIS
ANALISADAS. EXERCÍCIOS FÍSICOS DEVEM FAZER PARTE DE
PROGRAMAS PARA DIMINUIÇÃO DE PESO.
Prescrição de Exercícios para o Emagrecimento
Exercícios físicos moderados

podem ser uma estratégia
eficiente para indivíduos com
obesidade.
Destaca-se que tanto exercícios físicos

realizados de forma moderada assim
como de maior intensidade são
eficientes para a diminuição do peso.
(WOLFE et al., 1990; WOLFE et al., 1995; SCHMIDT-WILCKE, CLAUW, 2011; SHIPLEY, 2018; EHRMAN et al, 2017; ).
EFEITOS DE DIFERENTES PROGRAMAS DE TREINAMENTO DE EXERCÍCIO

NA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA DE INDIVÍDUOS HIPERTENSOS
COM SOBREPESO E OBESIDADE: UM ESTUDO PILOTO.
O ESTUDO INDICA QUE AMBAS AS ESTRATÉGIAS CAUSAM

EFEITOS SIMILARES. NESSE SENTIDO É FUNDAMENTAL
ORGANIZAR A PERIODIZAÇÃO DO TREINAMENTO.
EXERCÍCIOS COM INTENSIDADES MAIS ALTAS PARECEM SER

MAIS EFICIENTES EM RELAÇÃO A DIMINUIÇÃO DO PESO
CORPORAL.
TREINAMENTO EXCÊNTRICO E MUDANÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL

INDUZIDAS POR ALTERAÇÕES MECÂNICAS E METABÓLICAS: UMA
PROPOSTA PROMISSORA PARA INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E
OBESIDADE.
EFEITO DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE TREINAMENTO DE FORÇA EM

IDOSAS COM SOBREPESO E OBESIDADE.
O ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO COMPARAR O EFEITOS DE

DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE TREINAMENTO DE FORÇA NA
COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS COM SOBREPESO E
OBESIDADE.
Estratégias de Intervenção por meio da Atividade Física

para Redução da Adiposidade Corporal e do Reganho de
Peso para Adultos
(IDE et al., 2017 ).
OBRIGADO
BRUNOVESPASIANO@MSN.COM
@BRUNO_VESPASIANO

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FISIOLOGIA DOS SISTEMAS

PROF. BRUNO VESPASIANO

 Aprender e discutir o controle hormonal e neuroendócrino da

 Discutir a fisiologia da obesidade.

 Discutir as possibilidades de treinamento aeróbio e de força como

Controle Neuroendócrino da Saciedade

O peso corporal é regulado por um complexo sistema que

O cérebro interpreta e integra os sinais neuronais e

Esse sistema é centrado no hipotálamo e no tronco

Controle Neuroendócrino da Saciedade

Dois grupos de neurônios do núcleo arqueado do

E a proteína relacionada à agouti (AgRP), e neurônios

Controle Neuroendócrino da Saciedade

Os sinais importantes para esse sistema regulatório da

Os sinais a curto prazo indicam a ingestão de uma refeição,

Tal eixo existe para transmitir informações vindas do trato

Controle Neuroendócrino da Saciedade

Em segundo lugar, a regulação dos estoques de energia a

Deve- se lembrar que o ritmo circadiano também

Os hormônios como cortisol, insulina e leptina podem

Controle Neuroendócrino da Saciedade

Controle Neuroendócrino da Saciedade

A regulação do consumo de energia é mediada por

Dois hormônios identificados como cruciais na regulação a

Ambas são liberadas proporcionalmente à gordura

Hormônios Intestinais- Visão Geral

Esses hormônios parecem agir como iniciadores ou

Os hormônios intestinais circulantes influenciam a

Regulação da ingestão alimentar

A grelina é um peptídeo acilado (grupo acila) com ação

É secretada principalmente pelas células tipo X/A da

Os níveis circulantes de grelina aumentam quase duas

Regulação da ingestão alimentar

A administração periférica ou diretamente no sistema

Os níveis plasmáticos de grelina são altos em pacientes

Nos obesos, a regulação negativa exercida pelo alimento

Regulação da ingestão alimentar

O neuropeptídeo Y (NPY) é o mais poderoso potenciador do

Mais de 90% dos neurônios NPY coexpressam a proteína

Baixos níveis de leptina, hipoglicemia, hipoinsulinemia e

Regulação da ingestão alimentar

A proteína relacionada à agouti (AgRP) é outra potente

Sua liberação pelo núcleo arqueado hipotalâmico é inibida

A AgRP influencia a ingestão alimentar principalmente por

A amilina, um peptídeo de 37 aminoácidos, é armazenada e

A ação anorexígena da amilina parece estar associada com

Além disso, a amilina inibe o esvaziamento gástrico e a

O polipeptídeo pancreático (PP) é um peptídeo de 36

Acredita-se que o PP reduz a ingestão alimentar

Os níveis circulantes de PP aumentam após uma refeição

A colecistoquinina (CCK) foi o primeiro hormônio intestinal

A CCK é secretada no período pós-prandial pelas células

Os efeitos da CCK no trato gastrointestinal inclui a

A colecistoquinina (CCK) foi o primeiro hormônio intestinal

A CCK é secretada no período pós-prandial pelas células

Os efeitos da CCK no trato gastrointestinal inclui a

A leptina é um hormônio peptídico produzido

A Leptina está ligada à obesidade e fatores associados e a

Ou o indivíduo possui uma deficiência na produção da

O gene LEP, também conhecido pelas siglas OB, OBS ou

A leptina é secretada na circulação sanguínea, sendo sua