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E.E. Ênio Pipino


Fundamental e Médio

APOSTILA DE

Op Ar
OP

A R T E S
Arte, linguagem visual.
8º ANO, E. Fundamental

Alun(@)
Período turma
Professora – Silvana N C Lopes
8º Ano Fundamental
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CONHECENDO AS CORES!
O círculo cromático é uma ferramenta muito utilizada na arte, design e outras áreas
criativas.
Ele é muito útil para fazer combinações de cores, para fazer o estudo de cores frias e
quentes, para entender cores análogas e cores complementares, enfim, é indispensável
para os artistas, criativos, professores e alunos de arte.
O círculo cromático é uma roda composta de 12 cores: 3 cores primárias, 3 cores
secundárias e 6 cores terciárias.

 Cores primárias: não podem ser obtidas através de outras, como o amarelo, azul e
vermelho.
 Cores secundárias: formadas pela mistura das cores primárias, obtemos laranja,
violeta e verde.
 Cores terciárias: compostas pela mistura das cores secundárias.

Círculo Cromático

Agora que tal praticarmos um pouco!!

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Pinte utilizando as cores na mesma posição do circulo cromático

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1) Pinte a obra do Romero Brito, utilizando as cores secundárias :

2) Pinte o desenho utilizando as cores terciárias:

As cores frias são: Verde, azul, roxo. Causam-nos uma sensação de frio.
As cores quentes são: Vermelho, amarelo, laranja. Causam-nos uma sensação de calor.
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Pinte o desenho utilizando as cores frias.

Pinte a mandala utilizando as cores quentes.

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1) Encontre as palavras escritas abaixo no caça palavras.

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PERSPECTIVA OU DESENHO 3D

Perspectiva é um campo de estudo da geometria e, em especial, da geometria projetiva. Suas


aplicações estendem-se para: arte, arquitetura, design, engenharia etc. Trata-se de uma ciência que abarca
os métodos de representação dos objetos em seus tamanhos e posições "corretas", tal qual a visão
humana supostamente os compreenderia, a partir de um observador. A perspectiva subdivide-se em várias
modalidades como: cônica, isométrica, cavaleira, militar, entre outras, e foi desenvolvida pelos artistas e
geômetras na transição da Idade Média para o Renascimento, na sua forma estrita de entendimento.
Um ponto de fuga. A perspectiva com um ponto de fuga, também é conhecida como perspectiva
renascentista foi o primeiro método de perspectiva exata, que se baseiam em um ponto de fuga situado na
linha do horizonte, para o qual convergem às retas paralelas, que ao serem transformadas em diagonais,
no quadro, provocam a sensação de profundidade. Veja os exemplos. Usaremos nas seqüencia lápis 2b,
lápis 6b, borracha e régua. Use régua seguindo este exemplo de um ponto de fuga, tente recriar nos
espaços restantes os cenários seguindo a lógica dos pontos e de linhas. Note que a linha horizontal, é a
primeira ser traçada e depois as demais linhas inclinadas.
AGORA é COM VOCE !

Observe os desenhos a seguir, ENCONTRE o PONTO DE FUGA e marque com um X .

Pintura:

Pinte destacando as cores frias

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Complemente o desenho e pinte destacando as cores quentes!

Faça um desenho com PONTO DE FUGA Do lado e pinte!

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DESAFIO VOCE!!!!

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Textura é o aspecto de uma superfície, ou seja, a "pele" de uma forma, que permite identificá-la e
distingui-la de outras formas. Quando tocamos ou olhamos para um objeto ou superfície sentimos se a sua
pele é lisa, rugosa, macia, áspera ou ondulada. A textura é, por isso, uma sensação visual ou táctil.

Texturas naturais

Aquelas que resultam da intervenção natural do


meio ambiente ou que caracterizam o aspecto exterior das
formas e coisas existentes na Natureza Ex.: Cascas de
troncos de árvores, madeira, folhas, rochosa folha é uma
textura muito diferente porque ela pode ser tirada em
folha (sulfite) e fica em alto relevo.

Texturas Artificiais/Produzida:

São aquelas que resultam da intervenção humana


através da utilização de materiais e instrumentos
devidamente manipulados. O Homem desde sempre tenta
criar nas superfícies/objetos, texturas idênticas às criadas
na Natureza, logo elas são o reflexo do modo como
expressamos o nosso entendimento do mundo que nos
rodeia. Dependem da manipulação das matérias e das
técnicas utilizadas e do modo como utilizamos as
linguagens plásticas. Por meio de elementos lineares,
pontuais, de manchas, incisões, etc., podem criar texturas
com características ornamentais ou funcionais.

Classificação das texturas

As texturas podem ser basicamente classificadas em:


Texturas regulares: As texturas regulares são aquelas que repetem formas continuamente sobre uma
superfície formando um padrão.
Texturas irregulares: As texturas irregulares são aquelas que não apresentam uma homogeneidade na
superfície, podendo ser o resultado de alterações de formas e volumes.
Texturas simples: As texturas simples são aquelas que apresentam uma simplicidade na sua estrutura
básica, não apresentando alterações significativas. Acetinados, sedosos, macios, etc. são exemplos de
texturas simples.
Texturas expressivas: As texturas expressivas, ou compostas, são formadas justamente pela junção de
diferentes elementos e informações táteis. Rachaduras, rugosidades, espinhos, etc. são exemplos
significativos de texturas expressivas.
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Função das texturas


As texturas podem ter diferentes funções na arte,
que podem ser utilizadas ou exploradas pelo artista de
acordo com seu objetivo e a mensagem que ele deseja
passar através de sua obra.
Assim, elas servem para afastar, aproximar,
proteger, aquecer, refrescar, tranquilizar, aderir,
camuflar, etc.
Identifique A OBRA e faça uma textura inspirada no peixe.

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Para cada Minion pinte sua roupa com as


texturas de exemplos.

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TARSILIA DO AMARAL
Nascida em 1º de setembro de 1886, em Capivari, interior de São Paulo, era
filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lídia Dias de Aguiar, e neta de José
Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em virtude da imensa
fortuna acumulada em fazendas do interior paulista.

Seu pai herdou a fortuna e diversas fazendas, onde Tarsila e seus sete irmãos
passaram a infância. Desde criança, fazia uso de produtos importados
franceses e foi educada conforme o gosto do tempo. Sua primeira mestra, a
belga Mlle. Marie van Varemberg d’Egmont, ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês. Sua mãe
passava horas ao piano e contando histórias dos romances que lia às crianças. Seu pai recitava versos em
francês, retirados dos numerosos volumes de sua biblioteca.

Tarsila do Amaral estudou em São Paulo, em colégio de freiras do bairro de Santana e no Colégio Sion. E
completou os estudos em Barcelona, na Espanha, no Colégio Sacré-Coeur.

Ao chegar da Europa, em 1906, casou-se com o médico André Teixeira Pinto, seu noivo. Rapidamente o
primeiro casamento da artista chegou ao fim. A diferença cultural do casal era grande. O marido se opunha
ao desenvolvimento artístico de Tarsila, já que ele era conservador e, para os homens da época, a mulher
só deveria cuidar do lar. Revoltada com essa imposição, ela se separa, mas só conseguiu a anulação do
casamento anos depois. Com ele teve sua única filha, a menina Dulce, nascida no mesmo ano do
casamento. Tarsila se separou logo após o nascimento da filha e voltou a morar com os pais na fazenda,
levando Dulce.

Início da carreira Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino Borges.[1] Mais tarde,
estudou com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde
desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na Academia de Émile Renard.

Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias
modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti
aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos
passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco.

Em janeiro de 1923, na Europa , Tarsila se uniu a Oswald de Andrade e o casal viajou por Portugal e
Espanha. De volta a Paris, estudou com os artistas cubistas: frequentou a Academia de Lhote, conheceu
Pablo Picasso e tornou-se amiga do pintor Fernand Léger, visitando a academia desse mestre do cubismo,
de quem Tarsila conservou, principalmente, a técnica lisa de pintura e certa influência do modelado
legeriano.

1ª FASE Pau Brasil

O Touro, 1925.

Tarsila disse que foi em Minas que ela viu as cores que
gostava desde sua infância, mas que seus mestres diziam que
eram caipiras e ela não devia usar em seus quadros.

‘Encontrei em Minas as cores que adorava em criança.


Ensinaram-me depois que eram feias e caipiras. Mas depois
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vinguei-me da opressão, passando-as para as minhas telas: o azul puríssimo, rosa violáceo, amarelo vivo,
verde cantante, …’

E essas cores tornaram-se uma das marcas da sua obra, assim como a temática brasileira, com as paisagens
rurais e urbanas do nosso país, além da nossa fauna, flora, folclore e do nosso povo.Ela dizia que queria ser
a pintora do Brasil.

Em 1926, Tarsila fez sua primeira Exposição individual em Paris, com uma crítica bem favorável. Neste
mesmo ano, ela casou-se com Oswald. Depois do casamento o casal passou longas temporadas na fazenda
de Tarsila onde recebiam os amigos modernista

2ª FASE Antropofagia

Abaporu.

Em janeiro de 1928, Tarsila queria dar um presente de aniversário


ao seu marido, Oswald de Andrade. Pintou o ‘Abaporu’. Quando
Oswald viu, ficou impressionado e disse que era o melhor quadro
que Tarsila já havia feito. Chamou o amigo e escritor Raul Bopp,
que também achou o quadro fantástico. Batizou-se o quadro de
Abaporu, que significa homem que come carne humana, o
antropófago. E Oswald escreveu o Manifesto Antropófago e
fundaram o Movimento Antropofágico. A figura do Abaporu
simbolizou o Movimento que queria deglutir, engolir, a cultura
européia, que era a cultura vigente na época, e transformá-la em
algo bem brasileiro. Valorizando o nosso país.

Outros exemplos de quadros desta fase dita Antropofágica são:


‘Sol Poente’, ‘A Lua’, ‘Cartão Postal’, ‘O Lago’, ‘Antropofagia’, etc. Nesta fase ela usou bichos e paisagens
imaginárias, além das cores fortes.

A artista contou que o Abaporu era fruto de imagens do seu inconsciente, e tinha a ver com as histórias
que as negras contavam para ela em sua infância. Em 1929 Tarsila fez sua primeira Exposição Individual no
Brasil, e a crítica dividiu-se, pois ainda muitas pessoas não entendiam sua arte. Neste ano de 1929, teve a
crise da bolsa de Nova Iorque e a crise do café no Brasil, e assim a realidade de Tarsila mudou. Seu pai
perdeu muito dinheiro, teve as fazendas hipotecadas e ela teve que trabalhar. Separou-se de Oswald.

Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de janeiro de 1973. A grandiosidade e importância
de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos.

Principais características de suas obras


- Uso de cores vivas
- Influência do cubismo (uso de formas geométricas)
- Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens
do Brasil
- Estética fora do padrão (influência do surrealismo na
fase antropofágica)

3ª FASE SOCIAL

Operários — 1933

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A pintora Tarsila do Amaral expressa o mundo do trabalho:um grande número de rostos colocados
lado a lado,todos sérios;nenhum sorriso,pois a preocupação não deixa lugar para a alegria.São pessoas que
nos olham fixamente como a nos lembrar que é duro o trabalho nas fábricas,presentes na obra sob a
forma de um prédio austero e chaminés cinzentas.A obra é um raro exemplo da etnia brasileira.Por isso foi
escolhida para representar os museus frente ao diálogo intercultural,do pluralismo de ideias,do
desenvolvimento humano e do respeito à diversidade.

O quadro de Tarsila do Amaral acima é um retrato do conjunto de operários das fábricas brasileiras.
Os rostos sobrepostos remetem à massificação do trabalho e às condições de vidas nas cidades. Estão
representadas diversas etnias, fazendo referência à migração de diferentes locais do Brasil e do mundo
para as metrópoles. A expressão dos operários representados é de tristeza, indiferença, cansaço.
Representam as péssimas condições de trabalho a que estão submetidos, e a falta de perspectivas que
predomina no contexto de opressão da chamada “Era Vargas”. O quadro, juntamente com “Segunda
Classe”(acima), é uma expressão do crescimento capitalista no Brasil e do preço pago pelos trabalhadores
para que seu êxito fosse garantido

Perguntas

Quem pintou este quadro?

- Qual é o título desta obra?

- O que você vê na pintura em primeiro plano?

- O que lhe chamou atenção nesta obra de arte?

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Faça uma Relitura !! Abaporu --- Tarsila do Amaral .


Utilize lapis de cor ou colagem com papel colorido.

Acrescente algo que faz parte do seu dia dia.

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FAÇA O DESENHO E PINTE!

CANDIDO PORTINARI (1903- 1962)

Cândido Portinari nasceu em Brodósqui, interior de São Paulo, em


1903. Seus pais eram italianos e vieram para o Brasil esperando melhorar
de vida. O primeiro emprego que conseguiram foi numa lavoura de café.

Sua infância de menino do interior foi bastante simples, mas feliz e


cheia de recordações. Gostava de jogar futebol, nadar nos rios da
redondeza, brincar com pião, brincar de pular cela, balanço, enfim,
brincava muito nas ruas de Brodósqui. Essas lembranças lhe renderam obras maravilhosas sobre as
brincadeiras infantis.

Desde pequeno desenhava e por isso os colegas lhe pediam que ilustrasse seus cadernos, trabalhos
e cartazes. Aos 9 anos trabalhou como ajudante de pintores italianos, na decoração da igreja de Brodósqui.
Portinari se alegrava muito quando montavam circo em Brodósqui. A cidade toda ficava alegre e
movimentada. A banda de música era outra atração, pois tocava nas festas e no coreto da praça nos finais
de semana. Seu pai, o sr. Btista era um dos músicos.

Como todas as crianças, Cândinho, como era chamado, sentia alguns


medos. Nas plantações via muitos espantalhos e, à noite, tinha pesadelos.
Mais tarde fez várias obras mostrando espantalhos.
Cândinho era muito curioso, impressionava-se com os retirantes
nordestinos, que chegavam a Brodósqui procurando emprego.

Eram pessoas famintas e sofridas. Candinho ficava observando essas


pessoas por muito tempo. Dessa observação surgiu a série de pinturas “Os
retirantes”, onde Portinari expressava a dor e o sofrimento dos retirantes e
exagerava ao retratar o sofrimento e a tristeza das pessoas.

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Observe na obra de Portinari as figuras


humanas: os pés e as mãos são bastante grandes;
os corpos sugerem volume. Esses detalhes
revelam o trabalho diário nas plantações de café,
que exige força e ignora a fraqueza das pessoas. O
corpo humano sugerindo volume e os pés
enormes, que transmitem a sensação de que as
pessoas se relacionam intimamente com a terra,
sempre representada em tons vermelhos.

A obra mostra o retrato de uma cena de


colheita de café, típica da região de origem do artista, Brodósqui. Nela, é colocada em evidência a
importância da mulher e do homem como trabalhadores, colaboradores do desenvolvimento econômico
brasileiro, já que são os responsáveis pela riqueza comercial do produto e do sucesso de venda no exterior,
apresentando, assim, o Brasil ao mundo."
Aos 15 Anos foi estudar no Rio de Janeiro, incentivado pela família que percebia seu grande talento
para a pintura. Trabalhou e estudou bastante. Algum tempo depois ganhou uma viagem de estudos à
Europa. Conheceu Maria Martinelli em 1930, jovem uruguaia de 19 anos, radicada com a família em Paris e
se casou com ela. Na França, Portinari sentia saudades de Brodósqui e, ao voltar ao Brasil, fez várias obras
pintando sua terra e sua gente.
Portinari fez uma exposição individual no Palace Hotel do RJ em 1932 exibindo obras que retratam cenas
da infância, circo e cirandas
Em 1962, aos 59 anos ,morre intoxicado pelas tintas que tanto utilizou. Deixou inúmeras obras retratando
o Brasil não só para os brasileiros, mas para o mundo todo.

Identifique o nome das


brincadeiras de criança. Vivido
por Candido Portinari,
“Candinho”. E escreva o nome
das brincadeiras de crianças dos
dias atuais.

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Pinte e identifique cada brincadeira!.

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. Portinari, Pintou o lavrador de café,


que ele conhecia tão bem desde a infância.
Portinari pintou seu primeiro mural
em 1936, para o monumento rodoviário da
Estrada Rio/São Paulo, medindo 1m x 8m. A
partir daí executou inúmeros painéis por
todo o Brasil e série “Via Sacra”, na Igreja da
Pampulha em Belo Horizonte, painéis
enormes e maravilhosos. Em 1951 participou da 1ª Bienal de São Paulo.
Morreu
CHICO Lavrador de Café, 1989.

Faça a releitura do lavrador de café >

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PABLO PICASSO:
VIDA E OBRA_
Retrato de Suzanne Bloch(1904)

Um dos maiores artistas do séc. XX. Nasceu em


Málaga na Espanha em 1881, e morreu em 1973, na
França. Seu pai era professor de desenho e
estimulava seu filho a desenhar. 0 estilo de Picasso
mudou várias vezes, durante toda sua vida mais que
qualquer outro artista, algumas vezes pintava o
rosto das pessoas distorcido e engraçado. Picasso estava sempre tentando coisas
novas. Às vezes pintava figuras planas e muitas vezes arredondadas. Sua pintura
algumas vezes lembrava Toulouse-Lautrec, Gauguim, Monet e Van Gogh.
A viagem de Picasso a Roma deixou – o muito inspirado a fazer seus
desenhos como se fosse estátuas ou linda escultura.
FASE AZUL
Nesta fase, aparecem personagens tristes, melancólicos e solitários. Foi
então que algo aconteceu! Seu melhor amigo morrera e Picasso sentia-se triste e
sozinho. É um exemplo de cores frias e monocrômica. A fase azul termina e inicia
uma nova fase na vida de Picasso assim que
conhece Fernanda seu grande amor e assim
tudo se torna rosa. A paixão de Picasso por
Fernanda influi em suas pinturas e passaram
a ter cores mais alegres. Nesta
FASE ROSA
retratou a família circense, mostrando
artistas e animais. Nesta fase aparecem as
cores mais alegres e claras.
“Maternidade”, de Picasso. 1905

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CUBISMO

Les Demoiselles d'Avignon


Um novo estilo é desenvolvido por
Picasso. Onde sua principal característica se
apresenta em figuras fragmentadas, com
predomínio de linhas retas e cores como
marrom, e tonalidades de castanhos.
 Cubismo analítico estuda a forma
geométricas e espaço e cores
monocromáticas.
 Cubismo sintético desenvolve a técnica da
colagem.
Picasso viaja para Roma e em seu retorno o inspira-o a fazer uma série de
pinturas como se fossem esculturas ou perfeitas estátuas
GUERNICA

Em 1937 um acontecimento fez com que Picasso pintasse sua obra mais
séria e mais forte e com sua fúria e repúdio a guerra civil pinta a pequena cidade
de Guernica que foi arrasada por bombas e milhares de crianças e pessoas
inocentes morreram ou ficaram feridos.

PICASSO, P. Guernica . 349 × 777 cm. Museu Reina Sofia, Espanha, 1937

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Responda

1 ) Sobre o Cubismo marque a alternativa correta:


a. O Cubismo é uma arte realista.
b. O Cubismo é uma arte surreal.
c. No Cubismo não aparecem figuras da realidade.
d. No Cubismo existe o triângulo.
2 ) – No Cubismo analítico:
a. As figuras são dispostas de forma quase incompreensível.
b. As figuras são bem nítidas.
c. AS figuras são surreais.
d. todas estão corretas
3) – São fases de Pablo Picasso:
a. Rosa e Verde.
b. Rosa e Azul.
c. Azul e Verde.
d. Azul e Vermelho.
4) O pintor espanhol Pablo Picasso (1881–1973), um dos mais valorizados no
mundo artístico, tanto em termos financeiros quanto históricos, criou a obra
Guernica em protesto ao ataque aéreo à pequena cidade basca de mesmo
nome. A obra, feita para integrar o Salão Internacional de Artes Plásticas de
Paris, percorreu toda a Europa, chegando aos EUA e instalando-se no MoMA,
de onde sairia apenas em 1981. Essa obra cubista apresenta elementos
plásticos identificados pelo
a) Horror da guerra de forma fotográfica, com o uso da perspectiva clássica,
envolvendo o espectador nesse exemplo brutal de crueldade do ser
humano.
b) Uso das formas geométricas no mesmo plano, sem emoção e expressão,
despreocupado com o volume, a perspectiva e a sensação escultórica.
c) Esfacelamento dos objetos abordados na mesma narrativa, minimizando a
dor humana a serviço da objetividade, observada pelo uso do claro-escuro.

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5) – Além de pintor Pablo Picasso foi também:


a. Ator. b Médico .c Advogado. d Cenógrafo.
6 ) – O nome Cubismo tem ligação com a:
a. Biologia .b. Matemática. c. Antropologia .d. Física

Pinte a obra de Picasso com uma harmonia de cores que transmita tristeza e solidão.
”O velho violinista cego” – Pablo Picasso

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RELEITURA CUBISTA- use a técnica da colagem


Picasso

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FIGURAS GEOMÉTRICAS
Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos têm forma, tamanho e outras
características próprias. As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das
formas existentes na natureza e dos objetos produzidos pelo homem. Nesta aula você vai
conhecer ou recordar os diversos tipos de figuras geométricas. Todos os objetos, mesmo os
mais complexos, podem ser associados a um conjunto de figuras geométricas. Você terá
mais facilidade para ler e interpretar desenhos técnicos mecânicos.
As figuras planas são aquelas que se apoiam na mesa e qualquer outro tipo de
objeto. Essas figuras planas elas não ficam em pé, então essas são as figuras planas.
As espaciais ficam apoiadas também, mas apoiadas com o conjunto de figuras. As
espaciais todas ficam em pé, elas não ficam Nas figuras geométricas tem: vértices, arestas
e faces, mas a esfera não tem, porque ela é redonda. Os vértices são os pontinhos que
ficam entre as arestas. As arestas são os pauzinhos retos que fazem o formato da face. As
faces são os lados que ficam entre os vértices e as arestas.

ATIVIDADE

1-Marque nas figuras abaixo todos os vértices e pinte uma das faces dos sólidos
geométricos:

2-Escreva o nome para cada figura geométrica e pinte o sólido aéreo

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Completo a malha com os losangos e Pinte com cores complementares.

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BEATRIZ MILHAZES
Beatriz Milhazes é uma pintora, gravadora,
ilustradora e professora brasileira, um dos mais destacados
nomes da arte contemporânea no Brasil.

Beatriz Ferreira Milhazes, nasceu no Rio de Janeiro,


no ano de 1960. Ingressou no curso de Comunicação Social
da Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro. Em 1980
iniciou-se nas artes plásticas na Escola de Artes Visuais do
Parque Lage, onde mais tarde lecionou e coordenou as
atividades culturais. Em 1981 concluiu o curso de
Comunicação Social.

Em junho de 1804, Beatriz Milhanez participou da exposição


“Como Vai Você, Geração 80?”, no Parque Laje, que reuniu 123 artistas de todo o Brasil, que buscavam
retomar a pintura em contraposição à verdade conceitual dos anos 70, com o uso de novas técnicas e
materiais, onde expressavam a liberdade e a diversidade no processo de redemocratização do país.

A cor tornou-se um elemento da maior importância na obra de Beatriz Milhazes, acompanhada de


círculos – onde é a ideia central de suas obras, por onde tudo começa, interagindo com geométricos,
quadrados, flores, arabescos e listras, onde a composição torna-se alegre e bela.

A partir dos anos 90, a pintora destacou-se em mostras internacionais nos Estados Unidos e na Europa.
Beatriz Milhanez tornou a cor um elemento de grande importância em suas obras, onde apresenta formas
circulares integradas com quadrados, flores, arabescos e listras. Na maioria de seus trabalhos a artista
prepara imagens sobre plásticos transparentes que são descoladas como películas e aplicadas na tela por
meio de colagens sucessivas, realizadas com precisão.

Vê-se em suas obras um comprometimento com a arte popular brasileira, a arte aplicada; também
com o construtivismo, um movimento do início do séc. XX que baseava-se na ideia de que a arte deveria
ser construída com elementos geométricos e materiais modernos, em vez de imitações.

Suas obras se impõem em qualquer ambiente, por serem muito coloridas, muitos cortes, muitos
preenchimentos, muitos acontecimentos que ocorrem na trajetória de seu trabalho. É uma mistura de
fauna e flora, de carnaval, de modernismo, de ornamentos, de arquitetura barroca a objetos de art-déco,
lembrando intensamente os trópicos. Tudo se encontra alegremente misturados em suas colagens e conta,
a artista, que sua inspiração veio muito de Mondrian, Matisse, Tarsila do Amaral e Burle Marx.

Além da pintura Beatriz Milhazes dedicou-se também á gravura, ilustração e o ensino. Iniciada nas
artes plásticas em 1980, quando ingressa na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), no
Rio de Janeiro, é a partir do seu ingresso no universo pictórico que a artista integrará o grupo chamado de
Geração 80 - grupo que pretendia resgatar a pintura em contraposição à corrente conceitual dos anos 70,
além de buscar novas técnicas e materiais de trabalho.

Questionário.

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1 - Como se deu o inicio da carreira de Beatriz Milhazes?

2 - Beatriz Milhazes participou de uma exposição, quando foi, como foi explique:

3 - O que tornou um elemento de grande importância em uma de suas obras?

4 - O que se vê através das obras de Beatriz Milhazes, e o que elas transmitem nos ambientes?

5 - Além da pintura o que a mais a Beatriz Milhazes se dedicou?

Produção Artística

Observe as obras de Beatriz Milhazes e, inspirando-se nelas, crie sua própria obra. Faça o
desenho e pinte com os Lápis de cor. Ou colagem com papel colorido.

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COLAGEM !!

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Vamos colorir inspirado nas obras de Beatriz Milhares:

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ATIVIDADES
1) O que é a Pop Art?

2) Quando surgiu e em que lugar?

3) Quem é o maior representante desse movimento artístico?

4) Como é o estilo artístico desse movimento?


 Pinte o desenho. Com estilo POP ART

Op. Art

É um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso
de ilusões de ótica. A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte ótica”.
Defendia a arte “menos expressão e mais visualização”. Apesar do rigor com que é
construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.
Os trabalhos de op art são em geral abstratos, e muitas das peças mais conhecidas
usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento,
clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se
O termo surgiu pela primeira vez na Time Magazine em Outubro de 1964, embora já
se produzissem há alguns anos trabalhos que hoje podem ser descritos como “op art”.
Sugeriu-se que trabalhos de Victor Vasarely, dos anos 1930, tais como Zebra (1938), que é
inteiramente composto por listas diagonais a preto e branco, curvadas de tal modo que dão
a impressão tridimensional de uma zebra
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Observe o modelo e crie o seu

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Mão

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Faça com a letra do seu nome

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FRIDA KAHLO
Frida Kahlo, foi uma pintora mexicana conhecida por seus
autorretratos de inspiração surrealista e também por suas fotografias,
nasceu em Coyoacán, no México, no dia 6 de julho de 1907. Filha de pai
alemão e mãe espanhola desde pequena teve uma saúde debilitada,
Com 18 anos sofreu um acidente de ônibus que lhe deixou um longo
período no hospital, e mais tarde se viu obrigada a amputar a perna.
Apesar de deprimida e incapacitada de andar, passou a pintar
freneticamente a sua imagem, com um espelho pendurado na sua
frente. Dizia: “Para que preciso de pés quando tenho asas para voar”.
Casou-se com o pintor mexicano Diego Rivera, também militante do
Partido Comunista.
Em 1930, foi com o marido para os Estados Unidos, onde ele trabalhava e realizava exposições.
Frida chamava atenção por exagerar nas roupas, enfeites, risos e gestos. Dedicou-se à pintura – boa parte
delas, autorretratos – de inspiração surrealista, apesar de negar dizendo que não pintava sonhos e sim sua
própria realidade.
Apesar de passar por diversas cirurgias e usar um colete de gesso em consequência do acidente, Frida não
parava de pintar. Sua obra recebia influência da arte indígena mexicana. Pintava paisagens mortas e cenas
imaginárias. Usava cores fortes e vivas, explorando principalmente os autorretratos. Era também
aficionada por fotografia, hábito que herdou de seu pai e do seu avô materno, ambos os fotógrafos
profissionais.
Foi uma defensora dos direitos das mulheres, tornando-se um símbolo do feminismo. Deprimida,
viveu os últimos anos de sua vida na Casa Azul, no México, que desde 1958, abriga um museu em
homenagem à pintora.
Frida Kahlo faleceu em Coyoacán, no México, no dia 13 de julho de 1954.
ATIVIDADE:

Comparar as duas
obras. Elencar o que
difere uma da outra.

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Complemente o retrato de Frida Kahlo, com cabelos, olhos nariz e contorno do rosto, depois pinte com
cores vibrantes.

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Produção artística com colagem


Pinte o modelo cores primarias.
Quadricule os 2 retângulos
1º copie o mosaico e pinte com cores frias
2º crie um outro mosaico pinte com cores quentes

Faça colagem com papel colorida

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Artista do Mato Grosso


João Sebastião Francisco da Costa (1949)
João Sebastião Francisco da Costa
(Cuiabá-MT 1949). Pintor, desenhista,
figurinista, professor. Inicia seus estudos
de pintura com Bartira de Mendonça em
1965, em Cuiabá. Entre 1966 e 1967,
estabelece contato com artistas
representativos de tendências modernas,
no Rio de Janeiro. Por volta de 1969,
começa a frequentar o ateliê de Humberto Espíndola (1943), Campo Grande. A
partir de 1973, desenvolve atividades artísticas no Museu de Arte e Cultura
Popular na Universidade Federal de
Mato Grosso - UFMT, em Cuiabá.
“A pintura de João Sebastião
agrupa a diversidade de nossa cultura”.
Seu tema, partindo de uma
preocupação regional, aborda nosso
sincretismo religioso ligando homem,
santo, bicho e fruto. Supervalorizando
esses elementos ele sugere os
telurismos desta grande área verde do Centro da América do Sul, Homens-
bichos-santos formam uma Trindade mística envolvida ao culto do Divino
Espírito Santo, luz que ilumina suas cabeças. Trindade que reúne os mistérios da
mata e das cidades ribeirinhas. (...) Nessa obra de formas e cores vibrantes o
artista não aborda a onça como a imagem que se tem de Mato Grosso. Suas
onças antropomórficas transcendem o bucólico e atingem a personificação das
forças da natureza. É a cultura autóctone, a 'natura sapiens' que a tudo respeita
e transforma à sua semelhança.
Com o mesmo sentido, porém, tendendo mais a um encantamento,
enfatiza o caju, riqueza do cerrado, fruto da amizade (...). João Sebastião tem a
audácia de fazer uma abordagem que corre o risco de parecer folclórica ou
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kitsch. Mas se faz necessário frisar que toda a força de seu tema está
justamente nesse risco e na ironia dessa abordagem. (...)”SEBASTIÃO, João:
coração caipira em terra morena. Campo Grande: Fundação Cultural de Mato
Grosso, 1977.
“Entre os mais jovens artistas mato-grossenses, João Sebastião Francisco
da Costa se destaca como um dos mais promissores”. Nele há o encontro do
movimento mato-grossense com a nova pintura da Guanabara, onde trabalhou
durante algum tempo. João Sebastião faz uma pintura figurativa atualizada,
utilizando os resultados da chamada nova figuração brasileira, tão diferente da
nova figuração europeia, assim como os da Nova Objetividade e dos
desenvolvimentos mais recentes.
Apesar de extremamente jovem, já apresenta algumas características
pessoais bem acentuadas. Revela a sua vocação de pintor pela maneira
essencial como emprega a cor. Não obstante a importância do desenho nos
seus trabalhos, são realmente pinturas porque neles a cor não é um elemento
auxiliar da comunicação pelo grafismo. Ela cria o clima básico das telas no qual
se integram os demais elementos. João Sebastião tende para uma arte
simbólica, talvez com uma nota mágica.
Mesmo nas telas em que a aderência com a realidade cotidiana é maior,
há como que uma transfiguração que cria um clima especial de sugestão mágica
Faleceu o artista plástico cuiabano João Sebastião Costa, aos 66 anos ele
veio a óbito às 13h no Hospital Julio Muller, em decorrência de um infarto.
Relacione as colunas:
( 1 ) João Sebastião ( 4 ) o caju
( 2 ) Tema do artista J. Sebastião ( 5 ) folclórico
( 3 ) cultura autóctone ( 6 ) kitsch

( ) aborda homem, santo, bicho, fruto.


( ) pintor, desenhista, professor,
( ) povos aborígenes,, nativos, ou indígenas.
( ) riqueza do cerrado, fruto da amizade.
( ) utilizado para designar o mau gosto artístico.
( ) tradições e usos populares.
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Releitura Obras de João Sebastião


Estudo das cores: Pinte a primeira imagem com cores primárias e na
Segunda utilize cores secundárias. Destaque sempre uma cor.

Faça o desenho de 3 caju, fruto que representa a amizade! E Pinte !

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Siga o exemplo a baixo !


Obra “ Antropofagia “ Tarsila do Amaral

pintura em mosaico !

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Pinte e de continuidade da paisagem Obra Mamoeiro , Tarsila do Amaral

Reproduza a outra parte formando um retângulo! !

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Siga o modelo e construa uma malha geométrica


Pinte com cores tríade

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Atividade referente ao filme

Em que momento do filme encaixa com essas palavras, descreva:

 Beleza

 Medo

 Suspense

 Alegria

 Romantismo

 Egoísmo

 Dê as principais características físicas e psicológicas do artista principal.

 Que cena mais o emocionou?

 Qual foi a trilha sonora você identificou no filme?

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