Arte

Aluno

Caderno de Atividades
Pedagógicas de
Aprendizagem
Autorregulada - 01
9º Ano | 1° Bimestre

Disciplina Curso Bimestre Ano

Arte Ensino Fundamental 1° 9º

Habilidades Associadas
1. Compreender a ação social proposta pelo grupo de artistas do movimento teatral
contemporâneo, que articula teatro à sociedade, política e comunidade.
2. Perceber a importância das artes visuais na sociedade e na vida dos indivíduos.

3. Conhecer gêneros e movimentos musicais urbanos destacando o choro e suas origens.

4. Refletir sobre as matrizes das danças populares brasileiras (indígena, africana e europeia).
 Apresentação

A Secretaria de Estado de Educação elaborou o presente material com o intuito de estimular o

envolvimento do estudante com situações concretas e contextualizadas de pesquisa, aprendizagem
colaborativa e construções coletivas entre os próprios estudantes e respectivos tutores – docentes
preparados para incentivar o desenvolvimento da autonomia do alunado.
A proposta de desenvolver atividades pedagógicas de aprendizagem autorregulada é mais uma
estratégia pedagógica a fim de contribuir para a formação de cidadãos do século XXI, capazes de
explorar suas competências cognitivas e não cognitivas. Assim, estimula-se a busca do conhecimento de
forma autônoma, por meio dos diversos recursos bibliográficos e tecnológicos, de modo a encontrar
soluções para desafios da contemporaneidade, na vida pessoal e profissional.
Estas atividades pedagógicas autorreguladas propiciam aos alunos o desenvolvimento das
habilidades e competências nucleares previstas no currículo mínimo, por meio de atividades
roteirizadas. Nesse contexto, o tutor será visto enquanto um mediador, um auxiliar. A aprendizagem é
efetivada na medida em que cada aluno autorregula sua aprendizagem.
Destarte, as atividades pedagógicas pautadas no princípio da autorregulação objetivam,
também, equipar os alunos e ajudá-los a desenvolver o seu conjunto de ferramentas mentais, de forma
que tomem consciência dos processos e procedimentos de aprendizagem que eles podem colocar em
prática.
Ao desenvolver as suas capacidades de auto-observação e autoanálise, ele passa a ter maior
domínio daquilo que faz. Desse modo, partindo do que o aluno já domina, será possível contribuir para
o desenvolvimento de suas potencialidades originais e, assim, dominar plenamente todas as
ferramentas da autorregulação.
Por meio desse processo de aprendizagem pautada no princípio da autorregulação, contribui-se
para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para o aprender-a-aprender, o
aprender-a-conhecer, o aprender-a-fazer, o aprender-a-conviver e o aprender-a-ser.
A elaboração destas atividades foi conduzida pela Diretoria de Articulação Curricular, da
Superintendência Pedagógica desta SEEDUC, em conjunto com uma equipe de professores da rede
estadual. Este documento encontra-se disponível em nosso site www.conexaoprofessor.rj.gov.br, a fim
de que os professores de nossa rede também possam utilizá-lo como contribuição e complementação às
suas aulas.
Estamos à disposição através do e-mail curriculominimo@educacao.rj.gov.br para quaisquer
esclarecimentos necessários e críticas construtivas que contribuam com a elaboração deste material.

Secretaria de Estado de Educação

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Caro aluno,
Neste caderno, você encontrará atividades diretamente relacionadas a algumas
habilidades e competências do 1° Bimestre do Currículo Mínimo de Arte do 9º Ano do
Ensino Fundamental. Estas atividades correspondem aos estudos durante o período de
um mês.
A nossa proposta é que você, Aluno, desenvolva estas Atividades de forma
autônoma, com o suporte pedagógico eventual de um professor, que mediará as trocas
de conhecimentos, reflexões, dúvidas e questionamentos que venham a surgir no
percurso. Esta é uma ótima oportunidade para você desenvolver a disciplina e
independência indispensáveis ao sucesso na vida pessoal e profissional no mundo do
conhecimento do século XXI.
Neste Caderno de Atividades, vamos aprender um pouco sobre o papel da Arte
na sociedade. Na primeira parte deste caderno, você vai conhecer a relação entre
teatro, sociedade e política, através do filme “Tempos Modernos”, com o ator Charles
Chaplin. Na segunda parte deste caderno, vai aprender a reconhecer o estilo musical
“Choro”. E na terceira parte deste caderno, você irá estudar a relação entre a Arte e a
sociedade.
Este documento apresenta 03 (três) Aulas. As aulas são compostas por uma
explicação base, para que você seja capaz de compreender as principais ideias
relacionadas às habilidades e competências principais do bimestre em questão, e
atividades respectivas. Leia o texto e, em seguida, resolva as atividades propostas. As
atividades são referentes a dois tempos de aulas. Para reforçar a aprendizagem, propõe-
se, ainda, uma pesquisa, que será desenvolvida em casa, e uma avaliação sobre o
assunto.

Um abraço e bom trabalho!

Equipe de Elaboração

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 Sumário

Introdução ......................................................................................... 03

Aula 01: Teatro, sociedade e política.................................................... 05

Aula 02: Reconhecendo o Choro .......................................................... 09
Aula 03: Arte e sociedade .................................................................... 11
Avaliação ............................................................................................. 13
Pesquisa: Danças populares brasileiras................................................. 15
Referências ........................................................................................ 17

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 Aula 1: Teatro, sociedade e política

Você sabia que no Teatro Contemporâneo existem grupos de artistas e

movimentos artísticos que propõem o teatro como ação social? Pois é! Dentre esses
movimentos teatrais, podemos destacar o Teatro do Oprimido, o Teatro de Rua, as
Performances, as Peças Didáticas, o Agit Prop, entre outros. No cinema, também
podemos observar várias obras de cunho social, como por exemplo, o filme "Tempos
Modernos", de 1936, dirigido e atuado por Charles Chaplin.
No filme, Chaplin é um funcionário de uma grande fábrica na Europa e fica tão
alienado por causa do ritmo de trabalho, que acaba despedido. Depois, para não morrer
de fome, rouba comida, juntamente com uma menina de rua. É preso várias vezes, até
por ser confundido com um manifestante em uma greve na empresa onde trabalhava.
O filme mostrou, de forma humorística, como os trabalhadores eram tratados.
Exageros em razão da comédia, o capitalismo chegou até a proporcionar máquinas que
alimentavam automaticamente o funcionário, para que ele não parasse de produzir. A
sociedade se dividiu em Burgueses, os que detinham as fábricas e controlavam a
economia, e em Proletariados, que tinham a força de trabalho. O Capitalismo se
fortaleceu e quem produzisse mais estava acima dos outros.
O filme retrata a Revolução Industrial, ocorrida na Europa no século XVIII, que
mudou radicalmente a estrutura da sociedade. Homens passaram a ser substituídos por
máquinas, que produziam mais e custavam muito menos. Isto fez com que os problemas
sociais aumentassem, pois muitas pessoas que antes trabalhavam de forma artesanal
ficaram sem emprego. Eram acostumadas a uma forma de vida no meio rural,
trabalhando apenas para sobreviver da terra. Agora passariam a trabalhar muito mais
para os empresários, ganhando menos do que ganhavam antes. Desta forma, o filme
aborda os seguintes conceitos: processo de automação, homem x máquina, relação
patrão x operário, capitalismo x socialismo, opressor x oprimido, 2ª Guerra Mundial,
desemprego, busca pela felicidade, greves, alienação e as relações entre capitalismo x
comunismo.

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Para saber um pouco mais sobre Charles Chaplin:

Charles Chaplin nasceu no dia 16 de abril de 1889, em Londres. Filho de uma atriz de
comédia e de um músico começou a vida artística aos cinco anos de idade no teatro
popular.
Chaplin conseguiu se estabilizar financeiramente quando assinou contrato para atuar
numa versão de Sherlock Holmes, logo depois conseguiu emprego no Circo Casey, onde
desenvolveu seu talento para a comédia.
Em 1915, no filme “O Vagabundo”, lança o personagem Carlitos. Casou-se quatros vezes
e foi viver na Suíça. Dirigiu e atuou mais de 60 filmes, falecendo em 25 de dezembro de
1977.
Fontes: JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP: Papirus, 2001.
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=181;
http://www.bdteatro.ufu.br/index.php
http://www.infoescola.com

Alguns textos teatrais que retratam questões sociais:

Os textos podem ser encontrados em: www.dominiopublico.gov.br

O juiz de paz na roça / Martins Pena (Dramaturgo brasileiro do século XIX. Está
inserido no contexto do Romantismo, apresenta um quadro caricatural da sociedade
carioca, examinando com humor e ironia seus hábitos e costumes. Seus textos são de
domínio público).
Comédia. Desentendimentos conjugais, rivalidade entre vizinhos, qualquer problema
era resolvido pelo juiz de paz na roça, devido ao fato de ter o título de juiz, qualquer
decisão era definitiva e respeitada por todos. O juiz, além de apaziguar as confusões,
ainda recebia regalias das pessoas, como porcos, galinhas, ovos e frutas.

Eles não usam Black-Tie / Gianfrancesco Guarnieri.

Drama. A greve é o tema ostensivo da peça, que acaba por separar pai e filho. O pai,
revolucionário, é um dos cabeças do movimento. O filho pensa, em primeiro lugar, no
próprio futuro.

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Arena conta Zumbi / Gianfrancesco Guarnieri, Augusto Boal, Edu Lobo.
Drama. Conta a história de Zambi, ou Zumbi, negro que veio para o Brasil, liderou um
grupo de escravos fugitivos e juntos construíram o Quilombo de Palmares. Este lugar
tornou-se referência para todos os escravos, até que os governantes do país resolvem
destruir Palmares, começando assim uma guerra.

Aquele que diz sim, aquele que diz não / Bertolt Brecht.
Teatro épico. Uma epidemia se alastrou numa vila. Durante uma viagem para trazer o
medicamento para a cura da doença um menino apresenta sintomas e não tem
condições de continuar. O costume, nesse caso, é jogá-lo no precipício e seguir em
frente. Mas a escolha é do menino: dizer sim ou não a esse costume.

Gota D’água / Chico Buarque, Paulo Pontes.

Tragédia. A peça tem como base a história de “Medéia” e fala basicamente da
sociedade e dos problemas cotidianos enfrentado por um grupo de pessoas de classe
baixa.

Auto dos 99% / Oduwaldo Vianna Filho.

Comédia. História do Brasil desde o descobrimento, passando pela independência e a
proclamação da república, até a criação das universidades, onde só os ricos têm
acesso, 1% da população.

O berço do herói (Roque Santeiro) / Dias Gomes.

Comédia. O berço do herói critica a sociedade de 1955: a igreja, as beatas, a
beatificação, o poder político e manipulação de interesses.

O rei da vela / Oswald de Andrade.

Um dos principais nomes do Modernismo brasileiro, escrita em 1933, no embalo
da grande depressão e da crise financeira de 1929.

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 Atividade 1

1- Baseando-se no texto, responda:

Que movimentos teatrais contemporâneos propõem o teatro como ação social?
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2- Baseando-se no texto, responda:

Que conceitos o filme "Tempos Modernos" aborda?

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_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

3- Marque a alternativa correta:

Qual dos textos teatrais abaixo NÃO retrata questões sociais?

a) Eles não usam Black-Tie;
b) Todo Mundo em Pânico;
c) Gota d'água;
d) O Rei da Vela.

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 Aula 2: Reconhecendo o Choro

Você já ouviu um bom Chorinho? Ernesto Nazareth foi um pianista e

compositor de bailes e saraus do final do século XIX e início do século XX, nascido no
Rio de Janeiro, que se tornou um dos grandes nomes da música pela fusão de tangos,
valsas e polcas na linguagem do choro. Entendeu? Chorinho ou Choro é um gênero
musical. O choro despertou interesse especial em diversos compositores brasileiros e
entre os modernistas, especialmente Villa-Lobos.
Esse gênero tipicamente nacional surgiu em meados do século XIX, no Rio de
Janeiro, e introduziu na prática musical brasileira danças europeias, como a mazurca, a
polca, o schottische e a valsa. Desses encontros, surgiu uma música saborosa na qual à
flauta, com frequência, eram reservados solos, tendo o violão e o cavaquinho como
acompanhamento. Depois foram introduzidos ao choro o pandeiro e diversos outros
instrumentos, como a clarineta, o acordeon e o saxofone.
O choro tornou-se conhecido com sucessos de Chiquinha Gonzaga, como Corta-
jaca; de Ernesto Nazareth, Apanhei-te cavaquinho; de Anacleto de Medeiros e Catulo
da Paixão Cearense, Rasga Coração; de Pixinguinha e João de Barro, Carinhoso, e de
Joaquim Antonio da Silva Calado e Catulo da Paixão Cearense, Flor amorosa,
considerado uns dos primeiros choros.

Texto adaptado: SANTOS, Joaquim. Telecurso: Música-Ensino Médio. Rio de Janeiro:

Fundação Roberto Marinho, 2008.

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 Atividade 2

1- O Choro é um gênero musical com forte ligação com a dança. Esta música brasileira
introduziu danças europeias em nosso país, enumere-as.
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

2- O choro tem um trio de instrumentos base para sua execução. Todos estão citados
abaixo, com exceção de um instrumento que não era usado inicialmente no Choro.
Encontre-o:

a) Flauta
b) Acordeon
c) Cavaquinho
d) Violão

3- Muita atenção relacione os compositores da primeira coluna com seus respectivos

choros:

( 1 ) Anacleto de Medeiros e
Catulo da Paixão Cearense ( ) Corta-jaca
( 2 ) Ernesto Nazareth ( ) Flor amorosa
( 3 ) Joaquim Antonio da Silva Calado
e Catulo da Paixão Cearense ( ) Carinhoso
( 4 ) Chiquinha Gonzaga ( ) Rasga coração
( 5 ) Pixinguinha e João de Barro ( ) Apanhei-te cavaquinho

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 Aula 3: Arte e sociedade

Você sabia que arte se aprende?

A aprendizagem artística envolve um conjunto de diferentes tipos de
conhecimentos, que visam à criação, exercitando fundamentalmente a constante
possibilidade de transformação do ser humano. Além disso, encarar a arte como
produção de significações que se transformaram no tempo e no espaço, permite
contextualizar a época em que vive na sua relação com as demais.
A arte é um modo privilegiado de conhecimento e aproximação entre
indivíduos de culturas distintas, pois favorece o reconhecimento de semelhanças e
diferenças, expressas nos produtos artísticos e concepções estéticas, num plano que
vai além do discurso verbal. A arte tem uma função importante a cumprir, ela situa o
fazer artístico como fato e necessidade de humanizar o homem histórico que conhece
suas características tanto particulares, quanto mostram na criação de uma arte
universal. O fazer dos artistas de todos os tempos sempre inauguram formas de tornar
presente o inexplicável.
Conviver com arte inclui conhecer o que é e foi produzido em diferentes
comunidades, favorecendo a valorização dos povos, pelo reconhecimento de
semelhanças e contrastes, qualidades e especificidades, o que pode abrir um leque de
múltiplas possibilidades no processo de construção de uma identidade.
O incentivo à curiosidade pela manifestação artística de diferentes culturas, por
suas crenças, usos e costumes desperta o interesse por valores diferentes dos nossos,
promovendo o respeito e o reconhecimento dessas distinções.

Texto adaptado: MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar: cartilha de arte e educação
para professores do ensino fundamental e médio. São Paulo: Antonio Bellini Editora e
Cultura, 2003.

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 Atividade 3

1- A linguagem verbal, em muitos momentos, torna-se uma ferramenta de

comunicação inviável se pretendemos conhecer e estudar outras culturas que não
falam o nosso idioma. Existe uma linguagem que dispensa os códigos verbais para que
aconteça uma comunicação eficiente entre culturas distintas possibilitando o
reconhecimento de semelhanças e contrastes. Que linguagem é essa?
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

2- Estamos falando sobre o contato com as Artes Visuais para a formação de um

indivíduo interado da sua e de outras sociedades. Na sua cidade tem museus ou
centros culturais? Você frequenta espaços expositivos? Se você já foi a alguma
exposição, relate o que você viu e suas impressões. Se você nunca frequentou espaços
expositivos relate suas curiosidades sobre essa possível experiência.
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3- A época atual não está isolada das épocas ateriores, somos consequência da
história. A partir desta afirmativa é correto dizer que a Arte nos permite compreender
as transformações sociais? Desenvolva:
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_______________________________________________________________________
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 Avaliação

1- Marque a alternativa correta:

Que movimentos teatrais da contemporaneidade propõem o teatro como ação social?

a) Teatro de Revista e a Commedia dell’arte;

b) Teatro de Bonecos e Teatro de Sombras;

c) Teatro do Oprimido e Teatro de Rua;

d) Teatro Empresa e Teatro Infantil.

2- Marque a alternativa que NÃO está correta:

Como no filme “Tempos Modernos”, o teatro social costuma abordar os conceitos

citados nas alternativas abaixo, exceto:

a) Capitalismo x Socialismo;

b) Opressor x Oprimido;

c) Desemprego;

d) Amores infelizes.

3- Marque a alternativa que NÃO está correta:

O Choro introduziu no Brasil as danças europeias citadas nas alternativas abaixo,
exceto:
a) Minueto;
b) Polca;
c) Valsa;
d) Mazurca.

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4- Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas alternativas abaixo:
Inicialmente, que instrumentos musicais faziam parte do Choro?
( ) Piano e Violino;
( ) Flauta, violão e cavaquinho;
( ) Saxofone e trompete;
( ) Guitarra, baixo e bateria.

5- Marque a alternativa correta:

Conviver com arte nos traz um grande favorecimento. Qual?
a) Ter cultura;
b) Conhecer obras de arte verdadeiras;
c) Aprender a criar obras de arte;
d) Valorizar os povos;

6- O que o ensino de Arte visa, primeiramente?

a) Formar bons artistas;
b) A criação e a transformação do ser humano;
c) Formar bons críticos de Arte;
d) Fazer com que o ser humano de expresse.

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 Pesquisa

Você sabia que nas diversas culturas, a dança sempre foi um bom motivo para
as pessoas se reunirem? No Brasil não foi diferente, pois convivemos muito bem com
vários gêneros de dança. Os gêneros de dança são desenvolvidos conforme os
costumes e tradições de um povo e também se caracteriza pelas diversas influências
étnicas e culturais. Vamos conhecer algumas danças brasileiras:
 O cateretê, que recebe várias denominações conforme a região, é uma dança
muito antiga, conhecida em vários estados: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso,
Rio de Janeiro, entre outros. Alguns estudos mostram que o cateretê é de
origem indígena e de caráter religioso, e foi utilizado pelo padre José de
Anchieta na catequese dos índios, que traduziu alguns textos católicos para o
tupi-guarani para que os índios cantassem enquanto dançavam.
 A quadrilha, originária da Inglaterra, tornou-se a dança da sociedade europeia
do século XVIII. Foi introduzida no Brasil pelos portugueses no século XIX, e era
dançada nos salões da nobreza. Logo caiu nas graças do povo, que a adaptou e
incluiu elementos de sua cultura, como a população camponesa, que passou a
dançar para agradecer a colheita aos santos juninos Santo Antônio, São João e
São Pedro.
 O jongo, também chamado de caxambu devido ao tambor de mesmo nome
empregado para marcar o ritmo, é uma dança de origem africana,
possivelmente oriunda de Angola, pontuada por um discurso falado ou
cantado, acompanhado do som de tambores, cuíca e chocalho. É uma dança de
roda que se movimenta de forma contrária ao ponteiro do relógio com passos
para frente, pulos e giros, movimentos que reverenciam a memória dos
antepassados.

Texto adaptado: SILVA, Márcia. Artes: Ensino Fundamental. São Paulo: Anglo, 2005.

Você deve ter percebido que os exemplos de danças acima se referem às

matrizes culturais brasileiras (indígena, europeia e africana). Pesquise na biblioteca de

15
sua escola outros três exemplos de danças que compõem nossa cultura, uma de
origem indígena, uma de origem europeia e outra de origem africana. Explique-as em
poucas palavras.
(ATENÇÃO: Fazer esta atividade em uma folha separada!)

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 Referências

SILVA, Márcia. Artes: Ensino Fundamental. São Paulo: Anglo, 2005.

JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP:

Papirus, 2001.
JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz. Metodologia do ensino de teatro. Campinas, SP:
Papirus, 2001.
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=181;
http://www.bdteatro.ufu.br/index.php
http://www.infoescola.com

SANTOS, Joaquim. Telecurso: Música-Ensino Médio. Rio de Janeiro: Fundação Roberto

Marinho, 2008.

MATTOS, Paula Belfort. A arte de educar: cartilha de arte e educação para professores
do ensino fundamental e médio. São Paulo: Antonio Bellini Editora e Cultura, 2003.

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 Equipe de Elaboração

COORDENADORES DO PROJETO

Diretoria de Articulação Curricular

Adriana Tavares Maurício Lessa

Coordenação de Áreas do Conhecimento

Bianca Neuberger Leda
Raquel Costa da Silva Nascimento
Fabiano Farias de Souza
Peterson Soares da Silva
Ivete Silva de Oliveira
Marília Silva

PROFESSORES ELABORADORES
Alda de Moura Macedo Figueiredo
Bianca Roriz Nacif
Patricia Zuqui

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