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Calendário

Lista de Materiais 1º, 2º, 3º e 4º Bimestre


1. Introdução

Sabemos que para a educação estimular a formação da consciência, ela deve


possibilitar condições para o aluno refletir, perceber, compreender e analisar a natureza
histórica de seu contexto, e é nesse sentido que devemos pensar e planejar a disciplina de
artes visuais. A linguagem da arte na educação tem um papel fundamental no
desenvolvimento do aluno, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e culturais. Por
meio do contato com objetos e materiais artísticos é possível ampliar o conhecimento de
mundo do aluno, levando-os a conhecer as diversidades culturais, políticas, econômicas
e sociais dos momentos históricos, além de explorar as diversas possibilidades de se
expressar a arte.
Ao apropriarem-se da linguagem artística, os alunos por meio de sua capacidade de
reflexão, percepção, interpretação, sensibilização e imaginação, podem se tornar mais
conscientes de sua realidade, ao compreenderem e explorarem o mundo através de um
novo olhar e assim desenvolverem o pensamento crítico. Através da arte, os alunos são
estimulados a ser conscientes da necessidade de transformação social, uma vez que, ao
compreenderem melhor o que está posto pela sociedade que os cerca, conseguirão agir de
forma ativa, mostrando sua essência criativa, crítica, compreensiva e transformadora.
Além de estimular os sentidos do aluno através do conhecimento sobre as artes, da
interpretação de objetos artísticos e de reflexões, a aprendizagem artística também
estimula o educando a desenvolver sua capacidade criativa.
Ao libertar as potencialidades criadoras, conhecendo novos materiais e usando-os em
situações vivenciais, cada aluno adquire sua autonomia e o respeito com as criações dos
outros. Por meio da educação estética, colocaremos os alunos em contato com os sons,
imagens, movimentos, ferramentas e materiais, estimulando assim os seus sentidos, e
motivando a imaginação criadora, a expressão, a capacidade estética, as possibilidades de
improvisação e de transformação, indo para além da superficialidade, contribuindo para
o desenvolvimento cognitivo, crítico, estético e social.
O acesso aos conteúdos artísticos será estimulado de forma a contribuir e possibilitar
o surgimento de novos valores e significados no campo da arte e da cultura. As atividades
são planejadas para que o educando possa, através da ação, aprofundar o conhecimento e
a experimentação estética, pautando-se numa relação com o belo através da história. Para
que possa desenvolver seu posicionamento crítico e organizar seu pensamento,
percepções e sentimentos.
Com o ensino da arte possibilitamos a apreciação e experimentação, ao educando, das
diversas manifestações artísticas (artes visuais, teatro, dança e música), compreendendo-
as nos mais variados contextos sociais como formas de expressão do ser humano através
do tempo. Buscamos desenvolver a criatividade, a coordenação motora e o senso crítico,
propiciando o desenvolvimento de imagens criativas para o rompimento dos estereótipos.
Proporcionaremos através das atividades práticas um pensar e agir na transformação dos
objetos, cores, sons, gestos, a ressignificação dos próprios costumes, atitudes e valores,
fazendo com que realizem produções artísticas individuais e coletivas usando as
diferentes linguagens da arte. Refletiremos sobre o contexto onde estão inseridas as obras,
instrumentalizando a investigação da realidade e a constituição de identidades.
Esperamos que observem e reconheçam a leitura das diferentes linguagens de
comunicação visual, teatral, musical e da dança, edificando uma relação de autoconfiança
com a produção artística pessoal e conhecimento estético, sempre respeitando a própria
produção e a dos colegas. É através de pensamentos traduzidos em imagens, movimentos
e palavras, que a arte nos remete ao universo do saber. Portanto, ela é a ação consciente
do homem que se une à compreensão da realidade através do trabalho criativo, ou seja, a
arte é a união da subjetividade com a objetividade. E quando a ação é consciente a
consequência é a capacidade de transformar, permitindo que o subjetivo se integre a algo
objetivo, ao projetar, idealizar e objetivar a criação do novo.
2. Objetivos específicos

Possibilitar ao aluno a leitura das linguagens da Arte presentes em vários


contextos históricos.
Reconhecer as manifestações artísticas como importantes no processo de
construção e solidificação da sociedade.
Analisar os fatos da vida em sociedade e compará-los com a fluidez do movimento
histórico.
Identificar-se dentro do processo artístico enquanto um agente transformador e
com poder de participação social.
Debater temas polêmicos acerca das manifestações artísticas.
Compreender os fatos concretos, históricos, sobre os quais se baseia Arte.
Enfatizar a importância de cada um assumir seu papel na sociedade.
Conhecer, refletir e analisar cada linguagem artística no seu contexto histórico e
sociocultural.
Expressar sabendo comunicar-se em arte, mantendo uma atitude de busca pessoal
ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a
sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas.
Conhecer materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes
Visuais, Dança, Música, Teatro), para utilizá-los nos trabalhos pessoais e
identificá-los culturalmente.
Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e os
conhecimentos estéticos, respeitando a própria produção e a dos colegas no
percurso da criação.
Identificar, relacionando as diferentes funções da arte, do trabalho e da produção
dos artistas, no decorrer da história da humanidade.
Compreender as relações entre a arte e a realidade, refletindo, investigando,
indagando, com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, a sensibilidade,
argumentando e apreciando arte de modo sensível.
Reconhecer as culturas, indígenas e africana, como algumas das matrizes
legitimas da cultura brasileira.
Valorizar a própria identidade étnica, fortalecendo a autoestima.
1º Bimestre

No desenho da figura humana, utiliza-se a medida da cabeça


como módulo e pode-se dividir em 7 partes iguais e meia, ou seja, a
cabeça estabelece uma relação de proporção com tronco e as pernas,
logo, o conceito de proporção é o equilíbrio ideal de tamanho entre as
partes que compõe um todo.
Não basta somente a proporção para
se desenhar um corpo humano com
realismo, a simetria também é de
fundamental importância para que o
desenho do corpo humano tenha
semelhança entre os lados direito e
esquerdo.
De um modo geral, o corpo humano
não mantém exatamente as mesmas
medidas de um lado e do outro; há
pequena diferenças, muitas vezes
imperceptíveis quando se olha, mas
perceptíveis quando se mede.
No desenho, o eixo de simetria é
representado por uma linha vertical que
vai da cabeça, passando pelo
nariz, até o espaço entre os pés.
A caricatura é um desenho de pessoas, personagens da vida real,
tais como políticos e artistas. Enfatiza e exagera as características da
pessoa de forma humorística. Em algumas situações salienta gestos,
vícios e hábitos particulares de cada indivíduo.
É uma arte onde são comuns a distorção e o uso de poucos traços.
Relata-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da
personalidade de uma pessoa por meio do jogo com as formas. É
comum o uso da caricatura nas sátiras políticas.
Historicamente, a palavra caricatura é oriunda do italiano caricare
(carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção). Na
caricatura, o artista desvenda as
impressões que a índole e a alma
deixaram na face da pessoa.
Annibale Carracci foi um
dos grandes expoentes da
caricatura. É o pioneiro na
História da Arte a utilizar-se dela,
contrapondo-a à idealização.
Artistas da Escola de Bologna,
como Domenichino e Guercino
também se destacam na caricatura. Gianlorenzo Bernini é considerado
como um dos mais brilhantes caricaturistas.
As caricaturas políticas são comumente vistas em nossos jornais
e revistas. Entretanto, relata-se que a existência das sátiras sociais
através das caricaturas data desde o século XVIII. Essas eram criadas
por artistas de renome. Alguns dos artistas considerados brilhantes
caricaturistas foram os ingleses James Gillray e Tomas Rowlandson.
Um marco para os caricaturistas do século XIX foi a agitação
social da França. Destacam-se artistas como Honoré Daumier,
considerado um dos melhores do gênero.
É comum ainda a utilização de elementos caricaturais nas artes
gráficas contemporâneas.

Maurício Moraes dedica-se à


arte com pedras pintadas há 10 anos.
Utilizando pedras, ele faz desenhos
realistas, utilizando tinta acrílica e
muita criatividade. Agora vamos
criar caricaturas em pedras como o
artista apresentado acima fez, usando
pedras médias, tinta guache e
pincéis? Mãos à obra!
Para se fazer uma boa fotografia não é tão difícil quanto parece.
Hoje, crianças, adolescentes, adultos, todos tem uma rede social
diferente, sendo ela profissional ou não, onde expõe fotografias,
registros diários de pôr do sol, paisagens vistas da própria janela,
pessoas queridas, objetos valiosos, presentes especiais, obras de arte,
enfim: as pessoas têm a necessidade de registrar momentos únicos para
elas para serem guardados na memória, nossa memória visual.
O que é fotografia com composição artística? Uma fotografia com
composição é aquela que você monta, compõe o que vai ser
fotografado, podendo ser a própria natureza a compor ou você mesmo.
Faremos um exercício de composição simples onde você poderá criar
cenários, pessoas, dentre outros. Mãos à obra.
Primeiro vamos entender o fotojornalismo. Em um nível mais
básico, você pode criar ou contar histórias com fotos, mas num estado
mais avançado é preciso seguir as regras do jornalismo. As histórias
terão de ser reais e mostrados todos os fatos, isso com a maior
neutralidade possível. Um fotojornalista pode trabalhar em diversas
áreas, mais comumente em jornais, revistas, redes ou sites de
notícias, também tem crescido muito o número de outras funções
menos tradicionais, como mídias não visuais como estações de rádio
que tem suas notícias colocadas em sites através da fotografia.

Um fotojornalista é aquele que trabalha para um tipo específico


de publicação, como os citados acima, e vive apenas disso, seja fazendo
reportagens, ou cobrindo algum acontecimento no geral. Existem
os freelancers que fotografam para diversos meios de comunicação ao
mesmo tempo, diversas empresas ou agências contam com os serviços
desses profissionais, como eventos esportivos, entre outros trabalhos
com tempo determinado. O terceiro mais comum tipo de fotojornalista
é aquele que trabalha para agências. Jornais e outros meios de
comunicação contam com essas agências para obter fotos de lugares
onde não podem ter um representante próprio para tal cobertura ou
acontecimento.

Denúncia ou presenciar fatos.


As cores primárias ou cores puras são o vermelho, o azul e o
amarelo. Elas existem sem a mistura de outras cores, ou seja, não podem
se decompor em outras. As cores secundárias recebem essa
denominação uma vez que surgem da união de duas cores primárias,
misturadas em iguais proporções, seja o vermelho, o amarelo ou o azul.
Dessa maneira, as três cores secundárias são: laranja (amarelo e
vermelho), roxo ou violeta (vermelho e azul) e verde (azul e amarelo).
A gravura é uma linguagem visual que é obtido a partir da
impressão em um papel de uma imagem proveniente de uma matriz que
pode ser de madeira, metal ou pedra.
Essa arte é a mídia mais antiga do mundo, apenas quando foi
descoberto o processo de gravação a partir de uma matriz que começou
a ser feito reproduções em papel, editar livros, folhetos, surge o jornal
e etc.
A gravura é dividida basicamente em 3 tipos: a xilogravura,
gravura originada da madeira, na qual o artista entalha a madeira e
depois faz a impressão em uma folha de papel, temos também a gravura
em metal que é feito a partir de uma chapa de metal e a litogravura, que
é uma gravura que vem da pedra, o artista desenha na pedra com um giz
de litogravura e depois transfere a imagem para o papel através de uma
prensa.
Toda gravura é numerada, sempre é
feito apenas uma tiragem de 10, 50, 100
gravuras no máximo. A gravura tem um
charme próprio, primeiramente pela
linguagem visual que é extraído da matriz
e depois pela exclusividade da obra, pois as
tiragens são limitadas e feitas
artesanalmente como a 1000 anos atrás.
A gravura é uma forma acessível de
ter um grande artista na decoração da casa
além de que a gravura é um investimento
que nunca vai ter o preço desapreciado, se
bem conservada no decorrer dos anos o seu
valor tende a subir, o mercado de arte
valoriza suas jóias.
Em um momento que todos vivemos
a tecnologia em tudo, a gravura resgata o
bom gosto pelo trabalho artístico, feito
manualmente, sem mecanização e em um processo milenar.
A gravura que vamos produzir será a partir de pequenos objetos
como rolhas, borrachas, etc onde poderemos gravar desenhos para
“carimbar” posteriormente, podendo criar composições com eles. Mãos
à obra!
Poética artística é o caminho que o artista resolveu seguir naquele
momento. Por exemplo um artista que faz cabeças usando argila tem
sua poética voltada para a reflexão sobre cabeças humanas, identidade,
detalhes da fisionomia de cada um e o material: argila. Pensando em
caminho, podemos perceber que a nossa vida é permeada por vários
caminhos, alguns que nós mesmos escolhemos para nós, outros que
escolheram por nós. Pensando na ideia de caminho, vamos fazer um
pequeno exercício. Faremos 100 fotografias durante 5 dias. Cada
fotografia será num chão diferente, contando uma história diferente.
Não precisa ser explicada essa história. O expectador da obra poderá
entender da forma como ele achar melhor essa história, essa poética
passada por essa imagem. O autor terá que aparecer na foto. Mas como?
Observe os exemplos abaixo.
Podemos dizer que o Expressionismo foi o termo aplicado as
diferentes linguagens da arte no início de século XX. Pode-se classificar
o Expressionismo como um movimento heterogêneo, pois abarcou
artistas de diferentes nacionalidades, épocas e formação. Teve seu auge
no período correspondente a 1905 a 1920 aproximadamente, e se
compôs a partir de diferentes círculos artísticos ao mesmo tempo.
Muitos historiadores empregam esse termo para se referir as obras de
outros artistas que compunham a história da arte. Assim, é possível
encontrar as raízes do Expressionismo em obras de outras épocas
como Francis Bacon (1561 – 1626), Goya (1746 – 1828), Edvard
Munch (1863 – 1944) e Van Gogh (1853 - 1890), por exemplo, essas
podem ser descritas como expressionistas tantos pelos traços como pela
profundidade psicológica.
Os expressionistas usavam cores fortes e vibrantes, figuras
destorcidas e por vezes se utilizava da abstração para tratar temas como
a alienação, bem como, faziam uso emocional e simbólico da cor e da
linha. O Expressionismo é a arte dos extremos emocionais, da
inquietação e da espiritualidade. Podemos diferenciar o Expressionismo
do Impressionismo, pois em lugar de reproduzir uma impressão do
mundo que o cercava os expressionistas colocavam em suas obras suas
próprias conclusões e temperamentos sobre suas visões do mundo.
Assim o Expressionismo passou a se referir a um tipo de arte produzido
na Alemanha no início do século XX e disseminado para outros países
abrangendo diferentes artistas de diferentes tendências.
No Brasil um dos nomes mais fortes quando falamos de
Expressionismo é de Anita Malfatti. Anita introduziu as vanguardas
europeias no Brasil após um período de estudos na Alemanha. As cores
fortes e vivas de suas pinturas remontam retratos e paisagens. Após
críticas a seu estilo de pintura, abandona o Expressionismo dedicando-
se a pintura tradicional. Com a chegada da Primeira Guerra Mundial, o
movimento perde forças, mas ganha motivos para retratar os horrores
da guerra.
“A estudante” - Anita Malfatti – 1916 "O Grito" - Edvard Munch - 1893

"A Noite Estrelada" - Vincent van Gogh – 1889 "Mastros azuis: número 11" (pintura
gestual) - Jackson Pollock - 1952

Agora, nos inspirando na obra de Munch, iremos recriar o quadro


“O Grito” no caderno de desenho, substituindo o personagem em
questão por outro. Veja algumas releituras feitas pelo mundo.
Considerada a terceira das artes clássicas, a escultura é a técnica
de representar em relevo total ou parcial, objetos e seres através da
reprodução de formas. Utiliza-se de materiais como gesso, pedra,
madeira, resinas sintéticas, aço, ferro, mármore e das seguintes técnicas:
cinzelação, fundição, moldagem ou a aglomeração de partículas para a
criação de um objeto. Embora possam ser utilizadas para representar
qualquer coisa, ou até coisa nenhuma, tradicionalmente o objetivo
maior foi sempre representar o corpo humano.

AS TÉCNICAS
As primeiras esculturas são predominantemente de pedra, argila
e madeira. A técnica inicial da pedra lascada instigou o homem a criar
alternativas, ao longo da história, para aperfeiçoar a elaboração de suas
peças: num primeiro momento através da abrasão da areia e mais tarde
através da criação de peças em cobre, bronze e ferro. A escolha de um
material normalmente implica na técnica a se utilizar.

MODELAGEM
Na modelagem, as mãos do artista são o principal instrumento e
os materiais mais comuns são a argila, a cera e o gesso. A modelagem
nesses materiais é muito utilizada como um meio auxiliar do escultor
para estudos prévios ou como base para as técnicas do vazado em metal,
cimento ou plástico.
Para a modelagem em argila, o material é trabalhado ainda úmido
e, dependendo da escala do objeto a ser modelado, pode ser fixado sobre
suportes de madeira, arame, borracha, cortiça ou qualquer outro
material não absorvente. No caso em que a própria argila é o material
final para a realização da escultura, se utilizam as técnicas cerâmicas de
cozimento. Essa técnica era utilizada por muitas culturas antigas – tais
como a Suméria e a Chinesa – na elaboração de esculturas de Terracota
(terra cozida).

TALHA EM MADEIRA
Considerada arte menor, a escultura em madeira oferece um
desafio maior ao escultor para dar o naturalismo desejado à figuração,
devido ao veios e nós da madeira e à precisão que deve ser trabalhada.
Com isso, o uso do policromado (técnica de pintura à têmpera sobre
base de gesso, aplicada na escultura em madeira) condicionou de forma
decisiva a evolução da escultura em madeira. Essa técnica foi muito
utilizada no Barroco brasileiro na confecção do imaginário (santos do
pau oco). A técnica da talha consiste no desgaste de um tronco de
madeira através do uso de instrumentos como o cinzel, serras, foices,
machados, isovela e brocas. Geralmente, a madeira é trabalhada a partir
de um único tronco que tem seu interior esvaziado para evitar
problemas com a umidade. No acabamento final, a peça é lixada e
polida.

ESCULTURA EM PEDRA
A técnica, considerada nobre, consiste em desgastar um bloco de
pedra com uso de cinzéis, martelos, pontas, furadeiras e abrasivos. Na
escultura em pedra os erros são irreparáveis e, para garantir o sucesso
da sua confecção, se deve fazer um esboço em argila, gesso ou cera,
com posterior maquete, que passará para o bloco de pedra através de
um sistema chamado “ponteado”.
Na arte moderna o objetivo não é mais o naturalismo e, com isso,
a escultura ganhou novas formas de expressão, possibilitando a
pesquisa de novos materiais e o emprego diferenciado das técnicas
tradicionais.
Ainda hoje, os materiais plásticos, acrílicos e sintéticos
constituem base de pesquisa de muitos
artistas contemporâneos, coordenando-
os com outros materiais ou
simplesmente utilizando-se da sua
plasticidade e textura. A arte
contemporânea oferece tal liberdade ao
escultor na escolha das técnicas, que a
própria técnica se confunde com o objeto
artístico: a escultura hoje se utiliza de meios mecânicos,
eletromagnéticos, fenômenos naturais e da própria estrutura física do
ambiente onde a obra será
instalada.

Agora vamos fazer


nossos experimentos em um
material mais maleável e fácil
de se trabalhar: o sabão em
barra. Verifique se você não
possui alergia, prefira o sabão de coco.

Utilizaremos materiais simples para nossa escultura: garfinhos e


faquinhas velhas, sem ponta. Palitos de dente e churrasco para detalhes,
e outros materiais que possam ajudá-lo a obter os melhores traços
possíveis. Mãos à obra!
A arte indígena brasileira é um tipo de arte produzida pelos povos
nativos brasileiros, antes, durante e depois da colonização portuguesa,
que começou no século XV. Devido à grande diversidade dos índios
brasileiros, é difícil definir um padrão artístico, porém, a cerâmica, o
trançado, os enfeites do corpo, as danças e os rituais merecem destaque.
É importante saber que quando falamos que um objeto indígena é
artístico, provavelmente estaremos lindando com conceitos da nossa
civilização, porém, estranhos aos índios. Para eles, o objeto precisa ser
perfeito ao produzido, e não na sua utilização.
Outro aspecto importante, é que a arte indígena é a representação
de uma tribo, e não da personalidade de quem o faz. Por isso, essa arte
é tão diversificada. Eles também usam apenas elementos naturais na
composição da arte: madeira, palhas, cipós, resinas, ossos, dentes,
couro, conchas, pedras, sementes, plumas, tintas, e etc. As peças de
cerâmica mostram os muitos costumes dos povos indígenas.
As máscaras para os índios, são produzidas pelo homem comum,
mas ao mesmo tempo, são a figura viva do sobrenatural. São feitas com
troncos de árvores, cabaças, palhas, e são normalmente usadas em
danças cerimoniais. As cores mais usadas pelos índios são: o vermelho
muito vivo, o negro esverdeado, e o branco. A importância desse tipo
de cor, é que ao fazerem a pintura corporal, eles têm a intenção de
transmitir a alegria com cores vivas e intensas. Além do mais, através
dessa pintura corporal, as tribos se organizam socialmente, como por
exemplo: guerreiros, nobres e pessoas comuns.

O Traçado e a Tecelagem
Os trançados feitos pelos
indígenas possuíam como
matérias-primas as folhas,
palmas, cipós, talas e fibras. Os
indígenas produzem uma variada
gama de peças de vestuário,
cestas e redes, além de perneiras
e abanos.
Os principais produtos que eram produzidos com esta arte de
tecelagem eram as vestimentas, que caracterizam muito a sua cultura
indígena, já que dependendo de qual cultura a vestimenta também
muda.
Nos trabalhos de cestaria dos índios há uma definição bastante clara
no estilo do trabalho, de forma que
um estudioso da área pode através
de um trabalho em trançado
facilmente identificar a região ou
até mesmo que tribo o produziu.
As cestarias são utilizadas para o
transporte de víveres,
armazenamento, como
recipientes, utensílios, cestas,
assim como objetos como esteiras.

Agora conheça uma técnica, inspirada na tapeçaria indígena que


utiliza pregos, uma pequena peça de madeira, martelo e uma imagem
impressa ou apenas desenhada sobre a madeira.
O Cubismo foi um movimento artístico que teve como seus
principais expoentes e pioneiros Pablo Picasso e Georges Braque por
volta de 1907, muito embora Cézanne tenha usado, já em 1901,
múltiplos pontos de vista numa única pintura. Fundado no início do
século XX, o Cubismo é considerado um dos movimentos mais
influentes desse período. Suas obras tratavam de maneira geométrica as
formas da natureza, assim a representação do universo visual passou a
não ter nenhuma obrigação com suas reais formas, no entanto não
chegavam à abstração, pois as imagens representadas ainda
permaneciam figurativas, ou seja, ainda eram reconhecíveis.
Além de seus percursores Pablo Picasso e Georges Braque, outros
artistas se destacaram nesse movimento que influenciou o mundo das
artes visuais significativamente, são eles: Albert Gleizes, Fernand
Léger, Francis Picabia, Marcel Duchamp, Robert Delaunay, Roger de
La Fresnaye, e Juan Gris.
Embora os temas das pinturas Cubistas tenham sido temas
convencionais como autos-retratos e natureza morta, o modo como os
artistas desse movimento representavam sua visão dos objetos era
considerado muito ousado, pois rompia como a perspectiva tradicional
e a linha de contorno.
Os cubistas utilizavam pontos de vistas diversos e cambiantes.
Desse modo, ao olharem para uma cadeira, por exemplo, a
representavam na pintura, por diferentes ângulos: de cima, de baixo, de
lado ou de cabeça para baixo. Assim, esses artistas tentavam capturar
todos esses pontos de vistas num mesmo plano. Essa é a principal
característica das pinturas cubistas.
Para tanto se apropriaram do uso das formas geométricas, das linhas
retas, da colagem e da perspectiva confusa. É possível dividir o
movimento cubista em duas linhas: Cubismo Sintético que se baseou na
observação, fragmentação e representação de um determinado tema e
o Cubismo Analítico que se baseou em técnicas voltadas a colagem.
Não há como falar de Cubismo sem citar o nome do seu grande
expoente Pablo Picasso. A obra Les Demoiselles d''Avignon (As
Senhoritas de Avignon) de 1907 foi o marco zero do Cubismo,
rompendo com o clássico e influenciado pelas esculturas de origem
africanas. Nessa tela o autor tratou a nudez feminina, geralmente
marcada por curvas, com linhas retas, planos e formas geométricas. Um
escândalo para os padrões de arte daquele período. Picasso estudava e
observava a forma dos objetos com afinco captando todas as suas
possibilidades. A exploração de novos temas, cores, formas e
movimento marcaram os objetivos dos integrantes desse movimento,
transformando a arte para sempre.
No Brasil o Cubismo começou a ganhar destaque entre os artistas
brasileiros somente depois da Semana de Arte Moderna. Muitos desses
artistas foram influenciados pelo Cubismo, assim é possível encontrar
traços das características cubistas nas obras de Tarsila do Amaral, Anita
Malfatti e Di Cavalcanti.

Espelho Quebrado

Ler os blocos do Estadinho, exemplar infantil do Jornal Estado de São Paulo


abaixo:
O que é um Stencil?
Um estêncil (do inglês stencil) é um desenho ou ilustração que
representa um número, letra, símbolo tipográfico ou qualquer outra
forma ou imagem figurativa ou abstrata, que possa ser delineada por
corte ou perfuração em papel, papelão, metal ou outros materiais. O
estêncil obtido é usado para imprimir imagens sobre inúmeras
superfícies, do cimento ao tecido de uma roupa.
Por extensão de sentido, um estêncil é também um tipo de folha
de papel fino que serve de
matriz para impressão por
mimeógrafo e a base da
pintura serigráfica. Tanto
na mimeografia, como na
serigrafia, múltiplos
estênceis são usados sobre
a mesma superfície,
produzindo imagens em
mais de uma cor.
Um Stencil é uma fôrma vazada de alguma maneira, que
possibilita a impressão de ideias em quase todas as superfícies. De
baixo custo, qualquer um pode fazer sua estampa. Tente, faça você
mesmo!
Tintas e Estampas - Para a impressão das estampas, após o corte, a
fôrma é colocada na camiseta, e com um rolo de pintura, se aplica a
tinta serigráfica, estampando a camiseta
permanentemente.
O surrealismo foi um movimento artístico que surgiu na Europa,
cujo marco inicial foi o Manifesto Surrealista de André Breton,
publicado em 1924. O surrealismo criticou a racionalidade burguesa em
favor do maravilhoso, do fantástico e dos sonhos, abarcando uma
grande quantidade de artistas, entre eles, podemos citar: na
literatura, André Breton, Louis Aragon, Philippe Soupault e outros; nas
artes plásticas, Joán Miró, Max Ernst, Salvador Dalí e outros; na
fotografia, Man Ray, Dora Maar e Brasaï; e, no cinema, Luís Buñuel.
Nas palavras de Breton, um dos objetivos do surrealismo era "resolver
a contradição até agora vigente entre sonho e realidade pela criação de
uma realidade absoluta, uma suprarrealidade". Essa perspectiva levou
esses artistas a buscarem inspiração na obra do psicanalista Sigmund
Freud, trazendo para a arte o irracional, o inconsciente, explorando o
imaginário e os impulsos ocultos da mente. Nesse sentido, algumas
técnicas de produção artística adotadas foram a escrita e a pintura
automática, pois seriam formas de transcrição imediata do inconsciente,
buscando assim driblar os controles conscientes do artista, com a
liberação das imagens que lhes surgiam à mente e de seus impulsos
primitivos.

Outra técnica utilizada foi a de colagens, em que imagens


eram reunidas aleatoriamente e ao acaso, criando uma justaposição
de objetos desconexos e associações que à primeira vista pareciam
impossíveis. Esse método foi inspirado na frase do Conde de
Lautréamont: '"Belo como o encontro casual entre uma máquina de
costura e um guarda-chuva numa mesa de dissecção".

Hoje não podemos dizer que algo é surrealista nos referindo a essa
escola, mas, podemos nos referir a uma obra de arte atual como
contemporânea. E um artista genial que tem mostrado seus trabalhos
um tanto surreais e que nos faz observar o céu. O ilustrador americano
Rob Sayegh Jr fez esses maravilhosos desenhos inspirado pelos
formatos das nuvens.
Incrível, não é mesmo? Então vamos fazer nossos trabalhos
também. O que será que encontraremos no céu?
Ainda no ritmo de criações sobre fotos, pesquisamos artistas
tailandeses que trabalham com a língua gestual daquele país para
compor as suas fotografias artísticas. Aqui no Brasil temos também uma
língua gestual conhecida como LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Observe abaixo algumas das obras de artistas Tailandeses com a
língua gestual daquele país.

Você conhece o alfabeto manual do Brasil? Na LIBRAS?


Tente ESCREVER SEU NOME.

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUYVWXZ



A pintura corporal é uma manifestação cultural presente em
várias sociedades, como os indígenas, hindus, africanos e na sociedade
ocidental por meio da maquiagem e da tatuagem.
Os índios utilizam a pintura corporal como meio de expressão
ligado aos diversos manifestos culturais de sua sociedade. Para cada
evento há uma pintura específica: luta, caça, casamento, morte. Todo
ritual indígena é retratado nos corpos dos mesmos na forma de pintura,
é a expressão artística mais intensa dos índios. A tinta é feita de urucum,
jenipapo ou babaçu na maioria das vezes.
A cultura hindu também utiliza a pintura corporal, nos
casamentos, em que as noivas são pintadas por todo o corpo com
desenhos decorativos que representam sorte para a noiva e um
rompimento com a antiga vida em família e para exibir a condição da
mulher casada, um sinal vermelho no centro das sobrancelhas. Quando
uma mulher hindu se casa, ela passa a fazer parte da família de seu
marido, e deixa de ser integrante de sua família biológica, e as pinturas
são como uma representação desse ritual de passagem para ela.
Assim como os indígenas, muitas tribos africanas também usam
a pintura corporal com significados particulares a cada evento, e para
embelezar-se. A natureza também é muito retratada nesse tipo de
pintura corporal. As pinturas africanas são feitas com vegetais, barro,
ocre vermelho e amarelo extraídos de rochas vulcânicas, cal branca
e seiva de algumas plantas que possuem pigmentos fortes.
Analisando estes tipos tradicionais de pintura corporal é possível
notar o choque cultural existente entre as sociedades, e observar
também como é mutável o conceito de beleza. No entanto, a pintura
corporal na sociedade contemporânea ocidental baseia-se nos mesmos
princípios de embelezar-se e expressar algo.
A maquiagem sempre foi um artifício feminino de beleza. As
técnicas de maquiagem crescem ininterruptamente e seguem tendências
e padrões. Entretanto, não apenas as mulheres utilizam a maquiagem, o
teatro, o cinema e a fotografia também a utilizam para fins artísticos,
para expressar ideias, enfatizar o desejado nas imagens e fazer
referências socioculturais a depender da manifestação.
A tatuagem não é uma manifestação pertencente exclusivamente
à sociedade contemporânea como pode se pensar. Estima-se que ela
tenha surgido por volta do ano 3000 a.C. no Egito, em rituais ligados à
religião. Todavia, a popularização da tatuagem, característica da
sociedade contemporânea ocidental, também está ligada ao desejo de
expressar algo, um estilo, uma opinião, etc., muitas tribos urbanas têm
a tatuagem como marca de seu estilo, como uma patente.
A pintura corporal esteve inserida em diversos momentos por
toda a história da humanidade, sendo utilizada de diferentes formas e
com diferentes intuitos. Mas com intenções básicas comuns a todos os
tipos de manifestação da mesma. A
pintura corporal é mais que uma mera
característica de manifestação cultural da
humanidade, é parte integrante da
formação da maioria das sociedades.
E o que é Body Art?
A Body Art (arte do corpo), é uma tendência artística
contemporânea que surgiu na década de 60, nos Estados Unidos e na
Europa, sendo sua principal caraterística o uso do corpo como suporte
e intervenção para a realização do trabalho artístico.
Dessa maneira, o corpo humano (seja do artista ou de um modelo)
passa a ser a “tela” (daí aproximação com a “body paint”, ou pintura
corporal), bem como o comunicador de ideias, ou seja, o mais
importante veiculador em que o artista vai explorar sua "obra viva".
Para muitos estudiosos sobre o tema, a body art é uma vertente da
arte contemporânea e seu precursor foi Marcel Duchamp (1887-1968)
ao questionar os limites do conceito e o modo de fazer arte, dando início
a reflexão sobre a "arte conceitual" bem como a relação do sujeito com
o mundo. Dessa forma, os artistas contemporâneos ultrapassam os
limites da tela e do conceito de arte ao propor uma nova forma de
expressão artística em detrimento das tradicionais pinturas e esculturas.
Principais Características
 Corpo Humano como suporte e experimentação artística
 Materialidade e resistência do corpo
 Relações entre arte e a vida cotidiana
 Arte como forma de protesto
 Uso de performances, vídeoarte e instalações
 Temática livre de preconceito
Não é de hoje que o assunto “reciclar” é dito em todo lugar. O
termo upcycle quer dizer um produto que antes não tinha mais valor, se
tornou lixo, se transforma em algo de valor, com outro significado e
podendo adquirir novo valor, inclusive de mercado. Para
experienciarmos a produção de um produto upcycle, vamos migrar para
o campo da moda e criar em cima de sapatos velhos, novos sapatos,
mas, nos inspirando nos contos de fadas. Alguns modelos a seguir para
inspirar a sua imaginação.
Alexander Calder (1898 - 1976)

Alexander Calder nasceu em 22 de julho de 1898 em Lawton -


Pensilvânia. Filho de pais artistas, onde, seu pai era, também, um
escultor e sua mãe uma pintora, convivendo com esse universo foi
incentivado desde cedo a criar. Aos nove anos de idade ele fez suas
primeiras esculturas, um pequeno cão e um pato, para presentear seus
pais no natal. Foram feitos a partir de pedaços, cortados e moldados, de
folhas de latão. Desde então pôde-se notar que ela tinha facilidade em
criar.
Apesar dessa facilidade, Calder não se imaginava um escultor. Se
formou em engenharia em 1919 e teve vários trabalhos como
engenheiro hidráulico e engenheiro de automóveis e, bombeiro no
quarto de um navio da caldeira.
Despertou para a vida artística após observar o amanhecer de um
navio ao qual estava trabalhando, com esse acontecimento Calder teria
ficado encantado com o que vira e a partir desse momento decidiu que
iria se tornar um artista.
Em 1923, mudou-se para Nova York, e se matriculou na Art
Students League. Ainda em NY trabalhou como pintor e desenhista,
esse último trabalho, foi que lhe abriu as portas para sua carreira
artística, uma vez que ela o enviara para Ringling Brothers e Barnum &
Bailey com o fim de contratá-lo para esboçar cenas circenses, em um
circo, durante duas semanas, no ano de 1925. O contato com o circo
despertou seu interesse durante muito tempo, e que posteriormente o
fez criar o Cirque Calder, agora, já em Paris no ano de 1926. O Circo
Calder consistia em miniaturas de artistas e objetos circenses e animais,
feitos com arames, madeira, couro, tecido, entre outros materiais que
ele observara no Ringling Brothers Circus. Suas esculturas foram
projetadas para serem manipuladas por Calder, de uma forma que ele
pudesse levá-las aonde ele quisesse. A sua primeira apresentação foi
para um grupo de amigos e colegas, para posteriormente apresentar em
Paris e em Nova York, apresentação de grande sucesso, fazendo com
que a performance do Cirque Calder ficasse sendo executada durante
quarenta anos.
A partir desse trabalho com o Cirque Calder, o escultor percebeu
que ele gostava de trabalhar com fios e arames, fazendo várias outras
esculturas, até que em 1928 Calder fez sua primeira exposição na em
Nova York, e depois disso foi uma exposição atrás da outra, tanto em
NY, como em Paris e Berlim.
No ano de 1931, Alexander criou a sua primeira escultura
cinética, movida a manivelas e motor, apelidadas por Duchamp de
"mobiles", por serem móveis, sendo que logo o escultor abandonou as
formas mecânicas dessa obra quando percebeu que poderia fazer outras
que seriam movidas por correntes de ar.
Em 1933 deixou Paris e voltou aos Estados Unidos, agora em
Roxbury - Connecticut, onde comprara uma fazenda antiga,
transformando um de seus compartimentos em seu próprio estúdio.
Nessa mesma época ele começou suas primeiras esculturas ao ar
livre. Em 1937, Calder criou sua primeira escultura ao ar livre toda
parafusada e inteiramente no metal, chamada de Devil Fish, onde expôs
na Pierre Matisse Gallery show, e o nome de sua amostra era Stabiles
Mobiles.

Curiosidades

Os seus primeiros trabalhos eram movidos manualmente pelo


observador. Mas, depois de 1932, ele verificou que se mantivesse as
formas suspensas, elas se movimentariam pela simples ação das
correntes de ar. Embora, os móbiles pareçam simples, sua montagem é
muito complexa, pois exige um sistema de peso e contrapeso muito bem
estudado para que o movimento tenha ritmo e sua duração se prolongue.
Usou objetos do dia-a-dia muito inesperados e desinteressantes
para os seus móbiles, tal como as latas de café, latas de sardinha, caixas
de fósforo e pedaços de vidro colorido. Os seus materiais preferidos
eram a madeira e mais tarde o metal, pintados de forma impressionante
nas cores primárias.

Calder esteve três vezes no Brasil e era apaixonado pelo samba.


Adaptou os passos de nosso ritmo aos seus trabalhos, daí surgindo os
"samba rattles". Morou no Rio, no bairro de Botafogo e fez inúmeros
amigos - em todas as classes sociais. Entre eles, o crítico de arte Mário
Pedrosa que, durante 30 anos, escreveu sobre o escultor.
O folclore é um conjunto de manifestações da cultura
popular que existe nos mais variados povos, nas várias regiões do
mundo.
O principal folclorista – isto é, estudioso do folclore – brasileiro
(e um dos maiores do mundo), Luís da Câmara Cascudo (1898-1986),
definiu o folclore como: a cultura popular, tornada normativa pela
tradição. Com essa definição, Cascudo pretendia destacar exatamente o
que o folclore significa, em sua acepção original, dada pelo antiquário
inglês William John Thoms: folk significa povo e lore, instrução,
sabedoria. Assim sendo, a cultura popular também carrega uma
sabedoria, um conjunto de conhecimentos específicos, que se
organizam, geralmente, em forma de mitos (narrativas) e rituais (festas,
cerimônias etc).
O folclore manifesta-se de muitas formas e em todas as regiões
do mundo, pois a cultura popular é bastante versátil e se desenvolve
com força em qualquer povo. Da mesma forma que a cultura erudita,
ou a chamada “alta cultura” (literatura, música clássica, poesia, teatro
etc.), a cultura popular é de suma importância para a construção da
identidade de um povo, ou de uma civilização inteira.
O conjunto de lendas, de provérbios, de encenações e festas,
sempre concentra, em seu fundo, uma sabedoria de conteúdo moral, tal
como as fábulas e contos de fadas. Geralmente é essa sabedoria que
orienta as comunidades locais, que vivem circunscritas em determinada
tradição. A tradição folclórica do Brasil, por exemplo, desenvolveu-se
de variadas formas de acordo com as regiões do país. Esse
desenvolvimento se deu a partir da mistura das tradições dos principais
povos que se misturam em terras brasileiras; notadamente, povos
africanos, os nativos indígenas e europeus.
As principais lendas e ritos do folclore brasileiro mais famosos
são: o do Saci-Pererê, da Iara, do Bumba meu boi, do Lobisomem e
da Mula sem cabeça. Muitas dessas lendas são derivações de narrativas
mitológicas dos povos europeus, como é o exemplo da Iara, uma “sereia
da Amazônia”, que remete às sereias da mitologia grega, narradas por
Homero, na Odisseia.

O folclore também se associa frequentemente às tradições


religiosas, acrescentando elementos novos aos rituais tradicionais.
Grandes festas populares, como, no caso brasileiro, o carnaval, e, no
caso irlandês, o dia de São Patrício, são exemplos disso. O sincretismo
religioso, isto é, as misturas de rituais e crenças religiosas de várias
tradições também compõem a cultura brasileira. A prática de se
“benzer” um doente, de se “fechar o corpo” contra males, e outras
variações disso, são expressão deste sincretismo.
As tradições populares são conservadas por meio do folclore.
Através de uma festa, como a do Bumba meu boi, toda uma herança
imaterial – isto é, um estoque de valores e sabedoria tradicional é
passado de geração em geração. É de suma importância, portanto, o
estudo e o conhecimento das práticas do folclore, não apenas do Brasil,
mas de todos os povos, das variadas regiões do globo.

AGORA, que tal prepararmos uma feira do folclore


brasileiro para termos a oportunidade de conhecer o folclore
de cada região do nosso país? Mãos à obra!
Peça ajuda aos seus responsáveis se precisar.
A Pop Art é uma escola que utiliza em suas representações
pictóricas imagens e símbolos de natureza popular. Originado
particularmente nos Estados Unidos e na Inglaterra, este movimento foi
assim batizado em 1954, quando o crítico inglês Lawrence Alloway
assim o denominou, ao se referir a tudo que era produzido pela cultura
em massa no hemisfério ocidental, especialmente aos produtos
procedentes da América do Norte.
Alguns criadores, inspirados no movimento dadaísta liderado por
Marcel Duchamp, decidiram, em fins dos anos 50, se apropriar de
imagens inerentes ao universo da propaganda norte-americana e
convertê-las em matéria-prima de suas obras. Estes
ícones abundantes no dia-a-dia do século XX
detinham um alto poder imagético.
A Pop-Art representava um retorno da arte
figurativa, contrapondo-se ao Expressionismo
alemão que até então dominava a cena artística.
Agora era a vez da cultura em massa, do culto às
imagens televisivas, às fotos, às histórias em
quadrinhos, às cenas impressas nas telas dos
cinemas, à produção publicitária.
Na década de 20, os filósofos Horkheimer e
Adorno já discorriam sobre a expressão indústria
cultural, para expressar a mercantilização de toda
criação humana, inclusive a de cunho cultural. Nos
anos 60 tudo é produzido massivamente, e cria-se uma aura especial em
torno do que é considerado popular. Desta esfera transplantam-se a
simbologia e os signos típicos da massa, para que assim rompam-se
todas as possíveis barreiras entre a arte e o povo. Há um certo fascínio
em torno do modo de vida da população dos EUA.
Os artistas recorrem à ironia para elaborar uma crítica ao excesso
de consumismo que permeia o comportamento social, estetizando os
produtos massificados, tais como os provenientes da esfera publicitária,
do cinema, dos quadrinhos, e de outras áreas afins. Eles se valem de
ferramentas como a tinta acrílica, poliéster, látex, colorações fortes e
calorosas, imitando artefatos da rotina popular.
Estes objetos que integram o dia-a-dia da massa são multiplicados
em porte bem maior, o que converte sua concretude real em uma
dimensão hiper-real. Enquanto, porém, a Pop-Art parece censurar o
consumismo, ela igualmente não prescinde dos itens que integram o
circuito do consumo capitalista. Exemplo disso são as famosas Sopas
Campbell e as garrafas de Coca-Cola criadas pelo ‘papa’ deste
movimento, o artista Andy Warhol.
Este ícone da Pop-Art inspirou-se nos mitos modernos, como o
representado pela atriz Marilyn Monroe, símbolo do cinema
hollywoodiano e do glamour contemporâneo, para produzir suas obras.
Ele procurava transmitir sua certeza de que os ídolos cultuados pela
sociedade no século XX são imagens despersonalizadas e sem
consistência. Para isso o artista utilizava técnicas de reprodução que
simulavam o trabalho mecanizado.
Nesta salada
imagética que constitui a
pop-Art, o que antes era
considerado de mau
gosto se transforma em
modismo, o que era visto
como algo reles passa a
ter a conotação de um
objeto sofisticado. Isto
porque estes artefatos
ganham um novo
significado diante do
contexto em que são
produzidos, e assumem, assim, uma valoração distinta.
Eles já foram chamados de “Medíocres”, “loucos”, “sonhadores”
e foram rebaixados, apontados como incapacitados. Mas hoje fazem
parte da História e suas descobertas e invenções ditam e regram o nosso
mundo. Persistir e não dá ouvidos a tudo que falam pode ser o caminho
para vitória. Veja:

11 e 10. Sergey Brin e Larry Page

Em 1998, os fundadores da
Google, Sergey Brin e Larry Page,
fizeram contato com o Yahoo e
sugeriram uma fusão. O negócio
não foi para a frente, pois os donos
do Yahoo sugeriram que eles
continuassem trabalhando no seu
“projeto de doutorado” e voltassem
a fazer contato mais tarde. 10 anos
depois, a marca Google é uma das mais valiosas do mundo.

9. John Creasey

“É impossível vender histórias de


animais nos Estados Unidos.”
(frase de rejeição de um editor ao
manuscrito de “A Revolução dos
Bichos”, de George Orwell)
Todos que chegaram ao topo tiveram que
suportar rejeições. O mais espantoso
número de rejeições é, provavelmente, o
caso de John Creasey, o mais popular escritor britânico de romances
policiais. Foram 743 rejeições antes de conseguir publicar o primeiro
de seus 562 livros, entre os quais dezenas de Best-sellers.
8. Henry Ford

Parecia não haver futuro para os automóveis do início do século


20: eram caros, difíceis de dirigir e de fazer funcionar. Até que Henry
Ford criou a fábrica moderna e um carro
simples, acessível e fácil de usar. Lançado
em 1908, a 850 dólares cada, o Modelo T foi
um sucesso e foram vendidos 15 milhões em
cerca de 20 anos. Ao contrário dos outros
modelos, não eram brinquedos quase
artesanais para os ricos se exibirem e sim
um produto em série para usar todos os dias.
Henry Ford fracassou e foi à falência cinco vezes antes de, finalmente,
ser bem-sucedido. Na verdade, durante todo seu percurso entre suas
constantes quedas até atingir sua ascensão Ford foi vítima de críticos
que diziam que NUNCA o homem substituiria os cavalos por maquinas.
Certamente eles estavam “certíssimos”
Algumas das suas celebres frases: “O insucesso é apenas uma
oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência. ”
“Não encontro defeitos. Encontro soluções. Qualquer um sabe queixar-
se.”

7. Alexander Graham Bell

Alexander Graham Bell é o pai do Telefone. Graham Bell


ofereceu os direitos de produzir o seu telefone por US$100 mil ao
presidente da Western Union, Carl
Orton, este respondeu: “Que espécie de
uso esta empresa poderia fazer de um
brinquedo elétrico? ”
6. Ludwig van Beethoven

Ludwig van Beethoven batizado em 17 de dezembro de 1770 —


Viena, 26 de março de 1827, foi um compositor alemão, do período de
transição entre o Classicismo (século
XVIII) e o Romantismo (século
XIX). É considerado um dos pilares
da música ocidental, pelo
incontestável desenvolvimento,
tanto da linguagem, como do
conteúdo musical demonstrado nas
suas obras, permanecendo como um
dos compositores mais respeitados e
mais influentes de todos os tempos.
Beethoven era desajeitado com o violino e preferia tocar suas próprias
composições em vez de melhorar sua técnica. Seu professor se irritava
com esse comportamento e o considerava um fracasso como
compositor. Isso é certamente uma lição: não devemos dar ouvidos a
tudo que dizem!

5. Charles Darwin

Quem não conhece o famoso criador da Teoria da Evolução?


Charles Darwin, pai da Teoria da Evolução, desistiu da carreira médica
e ouviu de seu pai: “Você só liga para caça e
cachorros. ” Em sua biografia, Darwin
escreveu: “Eu era considerado por todos os
meus mestres e por meu pai um garoto
comum, intelectualmente bem abaixo do
padrão médio. ” O homem luta contra a
mudança e a Teoria da Evolução é uma das
principais fontes da revolução do
pensamento do seu século, principalmente
porque incide em um assunto do qual todos
sabemos o quão delicado é: Religião. Apesar
do brilhantismo, Darwin acabou sendo
vítima da sua própria criação sendo rejeitado
por amigos e familiares que presos aos conceitos retrógrados da
sociedade não poderiam conceber suas ideias.
Algumas das suas celebres frases: “Um homem que ousa desperdiçar
uma hora ainda não descobriu o valor da vida. ”
“Não gostamos que os animais, a quem tornamos nossos escravos,
sejam considerados nossos iguais. ”

4. Thomas Edison

Um dos maiores inventores que o mundo conheceu, Thomas


Edison, registrando durante sua vida mais de 1000 patentes (agora você
percebe porque Homer Simpson passou tanto trabalho ao tentar se
igualar ao mesmo). Edison não apenas mudou o
mundo em que vivia, suas invenções ajudaram a
criar outro muito diferente: este em que vivemos
hoje! Entre as suas contribuições mais universais
para o desenvolvimento tecnológico e científico
encontra-se a lâmpada elétrica incandescente, o
gramofone, o cinescópio ou cinetoscópio, o
ditafone e o microfone de grânulos de carvão
para o telefone. Edison é um dos precursores da revolução tecnológica
do século XX. Teve também um papel determinante na indústria do
cinema.
E você acha que antes de obter o sucesso, ele era reconhecido
como uma pessoa inteligentíssima? Para se ter idéia, os professores de
Thomas Edison disseram que ele era burro demais para aprender
qualquer coisa. E tem mais: quando Edison apresentava seus projetos
sempre aparecia um “espertinho” para duvidar e dizer que não daria
certo. Porém isso nunca o fez desistir e demonstrar a todos quem é que
estava com a razão.
Algumas das suas celebres frases: “Eu não falhei, encontrei 1 mil
soluções que não davam certo”
“Génio: 1% de inspiração e 99% de transpiração”
“Mostra-me um homem cem por cento satisfeito e eu mostrar-te-ei um
fracassado. ” “Muitas das falhas da vida acontecem quando as pessoas
não percebem o quão perto estão quando desistem. ”
“O gênio é aquele que tem uma grande paciência. ”
3. Nikolas Tesla

Talvez o mais genial de todos os que compõem a lista, Nikolas


Teslas foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e
eletrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna
Krajina, no território da atual Croácia. As
patentes de Tesla e o seu trabalho teórico
formam as bases dos modernos sistemas de
potência eléctrica em corrente alterna (AC),
incluindo os sistemas de distribuição de energia
multifásicos e o motor AC, com os quais ajudou
na introdução da Segunda Revolução
Industrial.
Teslas era descrito como um ser
misterioso. Completamente antissocial, Teslas
estudava muito (dizem que passava mais de 11 horas por dia
estudando). O resultado não poderia ser outro senão uma das mentes
mais brilhantes de todos os tempos. Tão brilhante que algumas das suas
invenções são um mistério para nossa ciência atual, inspirando várias
lendas e conspirações como o famoso evento de Tunguska e o terrível
“Raio da Morte”. (J.P. Morgan que o diga…)
No entanto, o que a história nos ensina é que, nos homens nunca
aprendemos com a nossa própria história. Teslas foi considerado louco
pela sociedade e foi subestimado pelo próprio Edison (que ironia) que
disse que a Corrente Alternada nunca funcionaria e fez o possível para
desacreditar o mesmo perante o meio cientifico. No final, Edison não
obteve êxito e o sistema polifásico de Tesla foi adotado.

2. Louis Pasteur

Louis Pasteur nasceu em Dôle, Jura, na


França, a 27 de dezembro de 1822, e morreu em
Villeneuve l’Étang, Seine-et-Oise, França, a 28 de
setembro de 1895. Pasteur foi um dos maiores
cientistas da história, sendo lembrado por suas
notáveis descobertas das causas e prevenções de
doenças. Suas descobertas reduziram a
mortalidade de febre puerperal, e ele criou a
primeira vacina para a raiva. Seus experimentos
deram fundamento para a teoria microbiológica da doença. Foi mais
conhecido do público em geral por inventar um método para impedir
que leite e vinho causem doenças, um processo que veio a ser chamado
pasteurização. Ele é considerado um dos três principais fundadores da
microbiologia, juntamente com Ferdinand Cohne Robert Koch. Pasteur
também fez muitas descobertas no campo da química, principalmente a
base molecular para a assimetria de certos cristais.
Entretanto se engana quem pensa que Pasteur era considerado um gênio
em sua época. Em 1842 obteve o bacharelado em ciências, em
Besançon, sendo-lhe atribuída a nota de “medíocre” em química. Isso
mesmo, “medíocre”! Entre os 22 alunos de química, ele foi o décimo
quinto. Suas ideias e pensamentos avançados sobre assuntos que a
maioria desconhecia (mesmo porque ele que elaborou os fundamentos)
eram considerados tolices por seus superiores e colegas. No final das
contas, o tempo se encarregou de mostrar quem era verdadeiramente
tolo.
Algumas das suas celebres frases: “A diferença entre o possível e
o impossível está na vontade humana. ”
“Nos campos da observação, o acaso favorece apenas as mentes
preparadas”
“Existe mais filosofia numa garrafa de vinho que em todos os livros. ”

1. Albert Einstein

Albert Einstein, o mais célebre cientista do século 20, foi o físico


que propôs a teoria da relatividade. Ganhou o
Prêmio Nobel de física de 1921. Einstein tornou-se
famoso mundialmente, um sinônimo de
inteligência. Suas descobertas provocaram uma
verdadeira revolução do pensamento humano, com
interpretações filosóficas das mais diversas
tendências.
Muitos conhecem o gênio, porém poucos
conhecem a sua história e a dificuldade no seu
caminho. Einstein apresentava dificuldades na fala,
conseguindo falar pela primeira vez aos quatro anos
de idade. Seu professor o descreveu como “mentalmente lento, não-
sociável e sempre perdido em seus sonhos. ” Foi expulso da escola e
recusado na Escola Politécnica de Zurique. Era um “caso perdido”
segundo seus mestres. Antes da comprovação da sua Teoria em 1919,
Einstein era dito no meio cientifico como sonhador, muitas vezes, alvo
de deboches e chacotas. O fato é que hoje, todos os que riram,
debocharam e subestimaram Einstein morreram e foram esquecidos,
enquanto ele marcou o seu nome na História como uma das pessoas
mais inteligente que já pisaram na superfície terrestre. É como o velho
ditado diz: Quem ri por último…
Algumas das suas celebres frases: “A imaginação é mais importante que
o conhecimento. ”
“Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no
que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta. ”
“O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que
fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal
acontecer. ”

Há invenções para tudo hoje em dia, mas, ainda estamos querendo


inventar alternativas para nosso bem-estar 24horas por dia. Você já
inventou algo? Para solucionar quais problemas?
O ano passou voando e daqui a alguns dias estamos comemorando
o Natal! E como amamos novidades, temos algumas ideias natalinas
para alegrar nossa escola e a sua casa. E nada melhor do que reciclarmos
materiais que iriam para o lixo, com muita maestria que temos de sobra.
Já aprendemos inúmeras técnicas nesse ano que já está acabando e
temos certeza que vamos tirar de letra mais esse desafio. Vejamos
algumas ideias que podemos fazer.
Vamos ao trabalho?
Avaliação

Avaliação processual é o mesmo que avaliação formativa e


contínua. Ambas examinam a aprendizagem ao longo das
atividades realizadas em sala de aula o tempo todo: produções,
comentários, apresentações, criações e trabalhos em grupos. Isso
faz a diferença porque é o elo entre o ensino e a aprendizagem e
torna o docente corresponsável pelo processo.
Avaliar dessa forma permite acompanhar a construção do
conhecimento, identificar eventuais problemas e dificuldades e
corrigi-los antes de avançar. Isso ajuda a interpretar o que a turma
aprendeu ou não e, assim, intervir, mudando as estratégias.
Umas das coisas importantes a se fazer é registrar dados
importantes observados durante as aulas, diariamente, de forma
que não se perca informações preciosas sobre o desenvolvimento
dos alunos durante as aulas.

Agradecemos a parceria e que no próximo ano possamos descobrir mais


possibilidades e experienciar novos desafios estéticos!
Forte Abraço!

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