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SÉRIE: 9° ANO
Fonte: Pinterest
Colégio ITOP do Estado do Tocantins
Palmas, 06 de agosto de 2021
Professora: Tainara Mousinho
Aluno: Mauricio Rosanova
Ano: 9º ano
Bandeira do Estado
do Tocantins
Fonte: Freepik
A faixa azul da bandeira representa
os rios do Estado, e a amarela, suas riquezas. O sol sobre a
faixa branca central significa que ele nasce para todos os
cidadãos tocantinenses.
História:
No dia 05 de outubro de 2021, faz anos o Estado mais
novo do Brasil, o Tocantins. Completando seus 33 anos,
remonta diversos momentos históricos desde sua formação,
porém, sua história começa de verdade a muito mais tempo
do que apenas 33 anos.
O Tocantins que conhecemos hoje, há muito tempo atrás
(mais especificamente no século XVIII) era apenas uma região
pouco habitada e explorada pertencente a parte Norte da
Capitania de Goiás (antigo Estado de Goiás), em que ambas
regiões pertenciam à Capitania de São Vicente (Estado de
São Paulo na época), que seria mais tarde proibida de colocar
as mãos na região pela coroa portuguesa por conta do
autobenefício próprio da capitania pela exploração direta da
região norte e sul do Goiás. Tocantins foi ao longo de muito
tempo povoado e explorado intensamente devido
principalmente a grande quantidade de ouro encontrado no
local.
As pessoas começaram a tomar maior conhecimento da
região após diversas expedições militares, entradas,
bandeiras, missões e monções que passavam ou penetravam
diretamente na região que corresponde ao atual Estado.
Contudo o que mais atraiu as pessoas para a região foi a
descoberta do ouro ao norte do Goiás entre 1730 e 1740, data
que marcou o surgimento dos primeiros arraiás no local, como
os arraiás de Natividade, Arraias, Chapada e Conceição,
atuais cidades de Chapada, Natividade e Conceição do
Tocantins respectivamente. Além dos arraiás de São Miguel,
Carmo (atual Monte do Carmo, Pontal (atual Porto Nacional) e
Duro (atual Dianópolis), tendo que alguns como Pontal e
Taboca foram foram extintos.
A mineração na região do Tocantins fez sucesso e
perdurou de 1725 até 1750 em diante, período que marcou
sua completa decadência, que ocorreu devido diversos
fatores, sendo eles: a distancia das minas do norte, os custos
do transporte de ouro, riscos de ataques indígenas, dentre
outros. Além disso, ao longo do período ocorreu a
transferência da casa de fundição para Cavalcante em 1797 e
a queda da arrecadação do quinto pela coroa entre 1797 a
1822.
Houve no norte uma crise com a região do Grão-Pará por
conta do enorme interesse político na região, que mais tarde
seria proibida de comercializar com o mesmo para maior
benefício dos políticos interessados no ouro local, tendo que
estes até nomeavam autoridades para proteção de ditos
arraiás. Tendo na época o marco inicial do sentimento
separatista, tendo em vista a facilidade de comércio
interrompida entre a região norte do Goiás e o Grão-Pará
devido suas proximidades. Além de serem privadas as
navegações pelo Tocantns, afastando a região das demais
capitanias, incluindo o nordeste por terra, sobrando somente
uma estrada de acesso único à Goiás, que havia sido formada
anteriormente por bandeiras paulistas que ligavam as minas
com o Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
Com o esgotamento das minas da região do Tocantins em
1770 houve um certo abandono local para a migração ao
trabalho no campo, já que a mineração não mais rendia. De
modo a impulsionar o desenvolvimento da economia de
subsistência. Contudo, visto que a região estava sendo
abandonada, a Coroa portuguesa decidiu incentivar
novamente a ocupação da região, retirando da mesma várias
restrições efetuadas anteriormente, como por exemplo a
permissão da liberação do transporte e comércio pluvial em
1782, bem como a liberação do comércio com outras
capitanias.
Com o passar do tempo o crescimento separatista apenas
aumentava, a região norte não tinha uma administração
própria, era totalmente dependente das decisões do sul.
Porém, em 18 de março de 1809 a coisa mudou. A data
marcava a crição da Comarca do Norte, devido a divisão da
capitania de Goiás em duas comarcas, ou regiões, a Comarca
do Sul e a Comarca do Norte. Com o objetivo de melhorar a
administração do Tocantins e incentivar seu povoamento e
comércio. Com isso, foi criada a vila de São João das Duas
Barras como sede da Comarca do Norte (a qual nunca saiu do
papel, fazendo com que a sede da Comarca tivesse que ser
movida mais à frente), onde Joaquim Theotônio Segurado foi
nomeado ouvidor.
Devido a distância da sede para com os povoamentos, o
ouvidor da Comarca solicitou a D. João VI a construção da
sede em outro local, decidido por Segurado e pelo Alvará de
25 de Janeiro de 1814 que a sede seria na confluência dos
rios Palma e Paranã, na vila de Palma (atual cidade de
Paranã).
Considerado o Dia da Autonomia pela lei 960 de 17 de
março de 1998, o dia 18 de março de 1809 foi um importante
marco para o início das lutas oficiais pela emancipação do
Estado.
O movimento separatista do norte durou de 1821 à 1823,
tendo como líderes: Pe. Luís Bartolomeu Marques, Coronel
Teotônio Segurado e Tenente-coronel Pio Pinto Cerqueira.
Estes líderes revolucionários tomam o poder em 14 de
setembro de 1821 e elegem um Governo Provisório
comandado por Segurado, onde Cavalcante foi escolhida
como capital, sendo que mais tarde em outubro de 1821 a
capital foi transferida para Arraias. Nesta secessão diversas
medidas foram adotadas, como: a suspensão de remessas de
dinheiro para o Sul, a abolição de impostos sobre a entrada do
gado, sal e ferramentas na província, elevação de arraiás à
vilas (São José, Carmo, Chapada e São Domingos), defesa da
separação do território quanto ao país e a não independência
do Brasil quanto a Portugal. Esse movimento separatista e
seus discursos entram em escala nacional.
O Governo Provisório fracassa devido a ausência de
Segurado em janeiro de 1822, pois este estava fora
participando das Cortes em Portugal. A capital é transferida
para Natividade, os revolucionários se desentendem e caem
em disputa pelo município de Cavalcante, Arraias e
Natividade, as arrecadações da região caem e é assim que
tudo acaba indo por água abaixo. Por fim, Dom Pedro I acaba
dissolvendo o Governo em 24 de abril de 1822, reprimindo
mais tarde o movimento em 23 de julho de 1823.
Caricatura de Joaquim Teotônio Segurado, importante imagem
quanto aos movimentos separatistas tocantinenses
Fonte: Wikipedia
Economia:
Quando pensamos na economia do Tocantins, temos
que ter em mente que esta é essencialmente baseada na
área dos setores de serviços. Entretanto, para que
possamos analisar sua economia mais facilmente,
podemos separar e analisar cada um dos setores
econômicos do Estado.
A economia do Estado é baseada, respectivamente,
em setor terciário, secundário e primário, tendo que o
setor terciário é responsável por 58,1% do PIB (Produto
Interno Bruto) do Estado, o secundário, por 24,1%, e o
setor terciário por 17,8%, tendo como destaque o setor
agrícola.
O Estado possui um PIB de 11 bilhões de reais, tendo
como PIB per capita, 8.921 reais.
De acordo com dados do IBGE, o Tocantins contribui
com 0,5% do PIB nacional do total produzido.
O setor terciário, responsável pela prestação de
serviços, se concentra na capital (Palmas-TO) e em
cidades próximas a Rodovia Belém-Brasília, tendo em
vista o grande trânsito de pessoas nessas regiões.
O Setor secundário do Estado, relacionado a indústria,
concentrado principalmente nas cidades de Palmas,
Gurupi, Porto Nacional, Araguaína e Paraíso do Tocantins,
estão diretamente relacionadas a atividades industriais
ligadas a produtos minerais, de borracha, plástico,
agroindústria e alimentícia, tendo que há de ressaltarmos
o destaque da mineração dentro da economia do Estado
por conta da grande presença de ouro e calcário na
região. Sua produção é voltada essencialmente ao
mercado interno.
E por último mas não menos importante, o setor
primário do Estado, baseado na produção agrícola, com
destaque para o cultivo de arroz, mandioca, cana-de-
açucar, milho e principalmente soja, também com
destaque à pecuária na região. Tendo que dentre os
produtos mais exportados do Estado, em 2019, são: a soja
(70% das exportações), a carne bovina (16%), o milho
(7,1%), o farelo de soja (3,2%), matérias brutas animais
(1,3%) e outras carnes e miúdos comestíveis.
Destacam-se na agropecuária a produção de soja,
milho e arroz, sendo o Tocantins líder de produção da
Região Norte e terceiro maior produtor de arroz do Brasil,
com 670 mil toneladas/ano. Produtor também de abacaxi
(6º maior do Brasil). Conta com um rebanho bovino com
mais de 8 milhões de cabeças de animais. A pesca e
aquicultura também são destaques.
Dentre os principais produtos de importação no
Estado (de um total de 143,8 milhões de dólares em
importações), temos: Fios, tecidos e confecções (19%);
PVC (19%); Alimentos (13%); Adubos e fertilizantes
(10%); Aparelhos/materiais elétricos e eletroeletrônicos
(5%); Máquinas e equipamentos (2%); Outros (32%).
O Estado conta, de acordo com dados do IBGE de
2010, com um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)
médio de 0,699.
Geografia:
Com 277.720,569 km² e 139 municípios, o Estado do
Tocantins apresenta uma Geografia bastante diversificada,
com uma densidade demográfica de 5,73 habitantes por metro
quadrado. Faz fronteira com os Estados de Goiás ao sul, Mato
Grosso e Pará a oeste, e Bahia, Piauí e Maranhão na porção
leste, divisão denominada ´´MATOPIBA``, tendo como
principais macrorregiões administrativas com cidades centrais:
Araguaína (Região Norte), Palmas (Região Central), Gurupi
(Região Sul).
- Clima:
O Estado apresenta um clima predominantemente
tropical, caracterizado por ser seco por grande parte do ano
(em média de abril a setembro, com máximas entre agosto e
setembro com aproximadamente 38 °C), além, é claro de
possuir duas estações bem definidas: o inverno quente e
chuvoso e o verão seco e quente.
Com pluviosidade de 1500mm/ano, as chuvas
acontecem mais de novembro a março, tendo que de resto, as
médias de temperatura do Estado se encontram por volta de
25 °C.
- Relevo:
O relevo do Estado é predominantemente marcado
por planaltos. Marcado pela presença de morros, serras e
chapadas por se localizar na porção centro-sul da região do
Planalto Central.
Como curiosidade, tem-se que o ponto mais alto do
Estado se encontra na Serra das Traíras, entre Paranã (TO) e
Cavalcante (GO), com 1340m de altitude.
Nas proximidades do Rio Araguaia e na região central
do Rio Tocantins localizam-se algumas áreas de planícies na
porção oeste-sul. Além disso, a região norte do Estado
também apresenta essa unidade de relevo, principalmente
próximo ao encontro do Rio Tocantins e Araguaia, no Bico do
Papagaio.
Fonte: Pisa
Trekking
- Formações geológicas tocantinenses:
- Vegetação:
O Tocantins apresenta como vegetação principal, o
bioma do Cerrado e suas variações, como o Cerradão e
Campos Limpos ou Rupestres, tendo também a presença
ilustre da floresta equatorial de transição, encontrada na
porção norte-noroeste do Estado, sob forma de ´´mata de
galeria``, extremamente diversificada.
- Paisagens do Tocantins:
O Tocantins conta com maravilhosas paisagens, como
é o caso da Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, e a
região do Jalapão, um paraíso formado por dunas de areia e
diversos rios naturais e cristalinos que todos os anos atraem
milhares de turistas, além dos rios, diversas cachoeiras e
outras paisagens.
- Demografia:
Em geral a população tocantinense não é muito
grande, composta apenas por 1.590.248 milhões de
Fonte: Fc Noticias
habitantes, possuindo uma densidade demográfica de 5,73
habitantes por km². As principais cidades do Estado e seus
habitantes são:
Fonte: IBGE
- Hidrografia:
A hidrografia do Estado do Tocantins é muito rica e
diversificada, sendo esta delimitada a oeste pelo Rio Araguaia
e ao centro pelo Rio Tocantins, em que ambos os rios correm
de sul à norte e se juntam no município de Esperantina,
banhando grande parte do território tocantinense.
O menor rio do Brasil e o segundo menor do mundo
se encontra no Tocantins, como é o caso do Rio Azuis em
Aurora, com 147m de extensão.
O PRODIAT (Projeto de Desenvolvimento Integrado
da Bacia do Araguaia-Tocantins) dividiu a hidrografia da
região em duas sub-bacias: Sub-Bacia do Rio Araguaia
(formada pelo Rio Araguaia e seus afluentes, possuindo um
terço de seu volume no estado) e a Sub-Bacia do Rio
Tocantins (formada pelo Rio Tocantins e seus afluentes,
tomando aproximadamente dois terços do estado com o seu
volume).
Nascendo nas vertentes da Serra do Caiapó, o Rio
Araguaia corre do sul ao norte, formando a maior ilha fluvial do
mundo, a Ilha do Bananal, lançando por fim suas águas no
Tocantins após percorrer 1.135 km de seus grossos afluentes.
Já o Rio Tocantins nasce em Goiás, nomeado Rio Padre
Souza, encontrado no limite entre os municípios de Ouro
Verde de Goiás (GO), Anápolis (GO) e Petrolina de
Goiás (GO). O Rio só passa a receber seu nome a partir da
confluência entre o Rio das Almas e o Rio Maranhão,
localizados entre os municípios tocantinenses
de Paranã e São Salvador do Tocantins. Por ser um rio de
planalto, lança suas barrentas águas na baía de Guajará,
no Pará.
A Bacia Araguaia-Tocantins possui regimes hídricos
bem definidos, apresentando um período de estiagem
(setembro-outubro), e outro de cheias (fevereiro-abril), tendo
que há anos em que as enchentes ocorrem mais cedo (em
dezembro por exemplo), porém isso fica a depender da
antecipação das chuvas nas nascentes.
- Grupos étnicos:
Fonte: IBGE
- Cultura:
Mesmo sendo o Estado mais jovem do país, o
Tocantins conta com uma cultura popular extremamente rica,
com
Foto: Fernando Alves/Governo do Tocantins
Foto: Surgiu-redação
Foto: Uilton Brandão Maia/Arquivo Pessoal
A arte tocantinense é bastante diversificada e se
encontra principalmente na área do artesanato, confeccionado
pelas mais variadas matérias-primas, como o capim dourado,
considerado a principal mais utilizada, troncos, galhos, frutos,
pedras, metais, fibras, barro, etc.
O babaçu também é destaque na arte tocantinense, o
qual sua palha junto ao buriti por exemplo, confecciona lindos
chapéus, cestos, esteiras e dentre outras peças.
Podem ser encontradas em lojas de artesanato
também produtos como a cerâmica branca e vermelha, de
Arraias e Lajeado, respectivamente, bem como os cristais de
Cristalândia e Pium, biojóias de vários municípios, artesanato
indígena, dentre outros.
Há também produtos valiosos que necessitam de
encomendas para sua aquisição, como é o caso de móveis
em madeira e das jóias artesanais de ouro e prata de
Natividade, que remontam tradições do século XVIII, unida a
uma antiga técnica de filigrana com um moderno design de
peças, como anéis, pulseiras, colares e pingentes.
São famosas também as bonecas feitas a partir da
bucha e do jatobá, bastante encontradas em lojas de
artesanato da região, bem como as biojoias com XambioArt,
produzidas por artesãs da COOABX (Cooperativa dos
Artesãos de Biojoias), de Xambioá. O trabalho é reconhecido
internacionalmente e é confeccionado através de sementes e
madeira reciclada, que resulta em designs modernos.
Foto: Divulgação/Camil
- Educação:
O Tocantins apresenta várias instituições de ensino,
sendo que a maioria se concentram na capital do Estado.
Apresenta como maior IDEB (Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica) 6,5 pontos, que pertencem à capital
Palmas, de acordo com dados do IDEB de 2019.
Já em comparação ao país e aos demais Estados,
também de acordo com dados do IDEB de 2019, o Tocantins
oculpa a última posição em nível de educação do país, com
uma média de 5,5 pontos.
O Tocantins apresenta grande parte de sua população
alfabetizada, ocupando a 17° posição no ranking Internacional
Foto: Divulgação
de alfabetização (em 2019), com uma taxa de 90,3% da
população local alfabetizada.
- Rede de transportes:
Pode-se dizer que o Tocantins é rico quando tocamos
no quesito transporte, porém, com algumas precariedades. As
principais rodovias federais do Estado do Tocantins são a BR-
153 e a BR-226, em que ambas formam o eixo viário da
Rodovia Belém-Brasília. Contendo também as BR-010, 230
(Rodovia Transamazônica), 235 e a 242.
Com exceção da BR-210, ainda possuem vários
trechos que não contém pavimentação, ou que ainda não
foram terminados.
A Rodovia Belém-Brasília foi a primeira rodovia
construída e pavimentada no Estado, no final da década de
1950, durante o Governo Juscelino Kubitschek, e pavimentada
de 1960 (quando estreava o asfalto entre Araguaína e
Uberlândia) a 1974.
Com a pavimentação da rodovia Belém-Brasília quase
completa durante o período do Governo Médici, por meio do
Plano de Integração Nacional, parte de seus traços originais
foram modificados, descomissionados e abandonados, tendo
que parte deles foram transformados em estradas rurais, que
atualmente
Trecho da BR-153 (Anápolis – Jaraguá, Goiás) ficam à
beira da
rodovia.
Mapa da BR-153
Foto: Reprodução
Fonte: Wikipedia
Aeroporto de Araguaína
Imagem: Divulgação/Infraero
Fonte: Wikipedia
O Imagem: Divulgação/Infraero
Rio
Tocantins e o Rio Araguaia são as principais hidrovias do
Estado.
Foto: Xoxó
Fonte: Wikimapia
Referências:
1. https://youtu.be/tV7sJ76VwaI
2. https://youtu.be/msY0465N1Do
3. https://youtu.be/NvfVdnOa4jw
4. https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantins
5. https://www.todamateria.com.br/estado-do-tocantins
6. https://www.fazcomex.com.br/blog/exportacoes-do-
tocantins/
7. https://www.infoescola.com/geografia/geografia-do-
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8. https://www.guiadoturista.net/america-do-sul/brasil/
tocantins
9. https://gazetadocerrado.com.br/conheca-as-
cavalhadas-de-taguatinga-o-maior-espetaculo-
equestre-do-tocantins/
10. https://turismo.to.gov.br/regioes-turisticas/serras-
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11. https://www.visiteobrasil.com.br/norte/tocantins/
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%20Tocantins%2C%20os%20foliões%20têm,no
%20dia%206%20de%20janeiro.
12. https://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2020/03/20/
tradicao-centenaria-festa-do-divino-de-natividade-nao-
sera-realizada-em-2020-para-prevenir-
coronavirus.ghtml
13. https://www.visiteobrasil.com.br/norte/tocantins/
folclore/conheca/sussia-e-jiquitaia
Fonte: Conass
14. https://gazetadocerrado.com.br/com-diversidade-de-
materia-prima-e-criatividade-artesanato-tocantinense-
encanta-cada-dia-mais/#:~:text=Editorias-,Com
%20diversidade%20de%20matéria-prima%20e
%20criatividade%2C%20artesanato%20tocantinense
%20encanta,%2C%20cabaças%2C%20fibras%2C
%20barro.
15. http://alunasadm-catolica.blogspot.com/2016/11/principais-
comidas-do-tocantins.html