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A REGRA DOS CINCO "POR QUÊ"

A regra dos cinco “por quês” diz que precisamos perguntar “por quê?” cinco vezes antes de
chegarmos ao interesse real. Exemplo:

“Eu quero ir para Ibiza”.

“Por que você quer ir para Ibiza?”


“Porque quero deitar-se em uma praia ensolarada.”

“Além de deitar em uma praia ensolarada, por que você quer ir para Ibiza?”
“Porque preciso relaxar”.

“Além de relaxar, por que você quer ir para Ibiza?”


“Porque ando trabalhando demais”.

“Além de estar trabalhando tanto, por que você quer ir para Ibiza relaxar?”
“Porque minha chefe está jogando toda a responsabilidade em cima de mim.”

“Por que você acredita que sua chefe está jogando toda a responsabilidade em cima de você?”
“Porque não consigo dizer ‘não’ para ela e perder minha chance de promoção.”

A necessidade subjacente é achar uma forma de dizer “não” à chefe e ainda assim ser promovido.
Bem diferente de ir à praia.
Os cinco “por quês” são igualmente úteis quando aplicados ao nosso modo de pensar. Podemos ter
nos colocado em um beco sem saída, defendo uma posição que, na realidade, não nos interessa manter
somente para parecermos consistentes – tenho de consertar isso hoje – quando nossos reais interesses
são um pouco diferentes – tem de ser consertado de modo que não quebre de novo e enquanto isso aceito
um alugado.
Você está discutindo enfaticamente, mas, lá no fundo, não sabe exatamente por quê. Essa é a hora
de se perguntar os cinco “por quês?”

ATENÇÃO: Muito cuidado com o uso do “por quê”. É extremamente necessário


misturá-lo à resposta anterior (dada pelo seu cliente) ou soará intimidador.

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