Aula 10 - Leis de Newton - Parte II PDF

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Instituto de Física – UFRRJ
Aula 10: Leis de Newton (Parte II)
Professor: Vinícius Gomes de Paula
Disciplinas: IC 106 – FÍSICA I MECÂNICA

IC 151 – FÍSICA BÁSICA I
Email: vgomesp@ufrrj.br
A força gravitacional
A força gravitacional F⃗ g é uma força de ação a distância entre a Terra e um objeto.
É direcionada sempre verticalmente e de cima para baixo, em direção ao centro da Terra.
F⃗ g
Fonte: Google Images
Vamos usar a 2° Lei de Newton e um referencial inercial como sendo um ponto na
superfície da Terra para analisar duas situações distintas.

2
1° situação: corpo em queda livre.
Considere um corpo de massa m sob aceleração da gravidade ⃗g, sem resistência do ar.
y
m ⃗g e
Pela 2° Lei de Newton, podemos relacionar F ⃗g :
⃗g
F⃗ g F⃗ r =m ⃗a
−F g =m (−g)
F g= m
⏟g
Terra peso
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
A força gravitacional F⃗ g na sua forma vetorial pode ser escrita como:

F⃗ g=− F g ^j ou F⃗ g=−mg ^j ou F⃗ g=m ⃗g ou F⃗ g= ⃗P
3
2° situação: corpo em repouso
Considere um corpo de massa m em repouso em relação a dado referencial inercial.
m ⃗ g.
Atenção: Neste caso, há outra força em ação, que cancela F
Terra
F⃗ g
O corpo de massa m, mesmo em repouso, esta sob ação da força gravitacional F⃗ g .
Note que F⃗ g só sumiria se a Terra sumisse, pois surge da interação corpo - Terra.
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No cotidiano é comum falarmos que vamos nos “pesar” ou pesar algum objeto.
Pesar significa apenas achar o peso, ou seja, o módulo da força gravitacional de um corpo.
Para essa tarefa, podemos usar, por exemplo, uma balança de pratos iguais.

5
No cotidiano é comum falarmos que vamos nos “pesar” ou pesar algum objeto.
Pesar significa apenas achar o peso, ou seja, o módulo da força gravitacional de um corpo.
Ou então uma balança de mola, calibrada em escala de massa (kg) ou força (N).

6
●
Comentários importantes sobre a “pesagem” de um corpo:
1 – O corpo não pode possuir uma aceleração vertical em relação ao solo (ref. inercial).
Exemplo: podemos efetuar uma pesagem em um veículo trem se movendo, pois a
aceleração está na direção horizontal
Fonte: Google Images
Atenção: Nesse caso, estaríamos medindo o peso real do objeto!!

7
●
1 – O corpo não pode possuir uma aceleração vertical em relação ao solo (ref. inercial).
Contra-exemplo: não podemos efetuar uma pesagem em um elevador acelerado na vertical.
elevador
⃗a
Atenção: Se fizermos a pesagem em um referencial acelerado, mediremos o peso aparente!

8
●
2 – O peso não é a mesma coisa que a massa de um corpo.
A massa é uma propriedade intrínseca de um corpo, e nunca muda.
Em contra partida, o peso (módulo de F⃗ g que age sobre um corpo) pode sim, mudar.
Exemplo: o peso de um objeto na Terra (g=9,8 m/s²) é maior do que em Marte (g=3,71 m/s²)
Atenção: A força gravitacional entre
um objeto de massa m e a Terra é maior
que a força gravitacional entre o
mesmo objeto de massa m e Marte. Isso
ocorre porque a massa da Terra é maior

Fonte: Google Images que a massa de Marte. 9
A força normal
Outro tipo de força recorrente no nosso dia a dia é a força normal.
Qualquer objeto sob uma superfície, exerce uma força de contato sobre a mesma.
Pela 3° Lei de Newton, a superfície também exerce uma força de contato sobre o objeto.
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A força normal
Outro tipo de força recorrente no nosso dia a dia é a força normal.
Qualquer objeto sob uma superfície, exerce uma força de contato sobre a mesma.
Pela 3° Lei de Newton, a superfície também exerce uma força de contato sobre o objeto.
⃗F n ⃗F n
⃗F n
superfície inclinada
superfície horizontal
parede
Atenção: A força normal é sempre perpendicular a superfície de contato!!
11
A força normal
Exemplo: Considere um um bloco de massa m sobre uma mesa apoiada no chão.
12
A força normal
Exemplo: Considere um um bloco de massa m sobre uma mesa apoiada no chão.
Usando a 2° Lei de Newton na situação acima, considerando um ref. inercial (solo) temos:
F⃗ r =m ⃗a F n − F g=m (0) Fn −mg =0 Fn =m g

Ou seja, a intensidade da força normal é o próprio peso do objeto.
13
A força normal
Exemplo: Considere agora o mesmo bloco de massa m dentro de um elevador.
⃗a
14
A força normal
Exemplo: Considere agora o mesmo bloco de massa m dentro de um elevador.
⃗a
Agora, Usando a 2° Lei de Newton imaginando o sistema dentro de um elevador acelerado:
F⃗ r =m ⃗a F n − F g=m a y Fn −mg =m a y Fn =m (a y + g)
v constante, temos um referencial inercial.
Se o elevador desce ou sobe com ⃗
15
A força de tração
Se uma corda é presa a um corpo e esticada, exerce uma força de tração sobre o mesmo.
Em geral, essa corda (ou cabo, fio, etc...) é inextensível e tem massa desprezível.
Dessa forma, serve apenas de ligação entre dois corpos, exercendo a tração em ambos.
16
polias
17
polias
Atenção: As polias também tem massas desprezíveis e apenas redirecionam a tração.

18
A força de atrito
A força de atrito sempre age em um objeto que se desloca sobre uma superfície.
Surge da interação entre átomos da superfície e os átomos do objeto que se desloca.
19
A força de atrito
Tal força sempre aponta em sentido contrário o movimento do objeto.
20
A força de atrito
Tal força sempre aponta em sentido contrário o movimento do objeto.
Atenção: Em muitos problemas na física, considera-se o atrito desprezível.

21
Exercício resolvido 1
A figura abaixo mostra um bloco de massa M=3,33 kg, que está livre para se mover
em uma superfície horizontal sem atrito. O bloco também está ligado, por uma
corda que passa por uma polia também sem atrito, a um outro bloco menor, de
massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

●
(a) Calcule a aceleração dos blocos.
22

●
1°passo: diagrama de corpo livre bloco D
y
F⃗N
⃗a
⃗T
M x
F⃗gD

Equação 1 23

●
1°passo: diagrama de corpo livre bloco D
y
F⃗N
⃗a
⃗T
M x
F⃗gD
2°passo: aplicar 2° Lei de Newton bloco D
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição F⃗ r =m ⃗a T= M a T=3,33 a

Equação 1 24

●
3°passo: diagrama de corpo livre bloco P
y
⃗T ⃗a
m x
F⃗gP

Equação 2 25

●
3°passo: diagrama de corpo livre bloco P
y
⃗T ⃗a
m x
F⃗gP
4°passo: aplicar 2° Lei de Newton bloco D

⃗ r =m ⃗a
F T + F P =m a T−20,58=−2,1 a
Equação 2 26

●
Somando as equação 2 da equação 1, obtemos:
T−20,58=−2,1 a
T=3,33 a
T−20,58−T =−2,1 a−3,33 a
−20,58=−5,43 a
2
a=3,8 m / s
27

●
(b) A força de tração na corda.
Para achar a tração substituimos a
aceleração a na equação 1 ou na equação 2:
T=3,33 a T=3,33×3,8 T=13,3 N
T−20,58=−2,1 a T=20,58−2,1×3,8
T=20,58−2,1×3,8
28
●
Uma corda puxa para cima uma caixa de biscoitos de massa m=5,0 kg ao longo de
um plano inclinado sem atrito, cujo ângulo é ϴ=30,0 °. A força de tração na corda é
T=25,0 N. (a) Calcule a aceleração na direção do movimento da caixa.
y
29
●
y
1° passo: definir sistema de coordenadas
-eixo x paralelo ao plano inclinado
-eixo y perpendicular ao plano inclinado

30
●

2°passo: diagrama de corpo livre para a caixa
y
x
x F⃗N ⃗T
P x î
⃗P P y ^j
30 ° 30 °
y

31
●

2°passo: diagrama de corpo livre para a caixa
y
x
x F⃗N ⃗T
P x î
⃗P P y ^j
30 ° 30 °
y
Vamos usar o seguinte triangulo retângulo:
Px
sen θ = P x=| ⃗P| sen θ
1° passo: definir sistema de coordenadas P y ^j | ⃗P|
| ⃗P| θ
-eixo x paralelo ao plano inclinado Py
cos θ = P x=| ⃗P|cos θ
-eixo y perpendicular ao plano inclinado | ⃗P|
P x î
32
●

3°passo: aplicar 2° Lei de Newton, eixo x:
x
x ⃗T
P x î
30 °
y

33
●

3°passo: aplicar 2° Lei de Newton, eixo x:
x
x ⃗T
P x î
30 °
y
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição ⃗ r =m ⃗a
F T + P x=m a x
T−| ⃗
P|sin θ = m a x T− m|⃗g|sin θ =m a x
25,0−5,0×9,8×sin 30 °=5,0 a x
25,0−5,0×9,8×0,5=5,0 a x
2
25,0−24,5=5,0 a x a x =0,1 m / s 34
●
T=25,0 N. (b) Calcule a intensidade da força normal F⃗N sobre a caixa.

4°passo: aplicar 2° Lei de Newton, eixo y:
y
x F⃗N
P y ^j
30 °
y

35
●
T=25,0 N. (b) Calcule a intensidade da força normal F⃗N sobre a caixa.

4°passo: aplicar 2° Lei de Newton, eixo y:
y
x F⃗N
P y ^j
30 °
y
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição F⃗ r =m ⃗a F N + P y =m a y

F N −| ⃗P|cos θ =0 F N =m|⃗g|cos θ
-eixo x paralelo ao plano inclinado F N =5,0×9,8×cos 30°
-eixo y perpendicular ao plano inclinado F N =5,0×9,8×0,866 F N ≈42,4 N
36
A 3° Lei de Newton
Dois corpos interagem entre si quando exercem forças um sobre o outro.
37
A 3° Lei de Newton
As forças tem o mesmo módulo e direção, porém sentido opostos (par ação e reação).
⃗F LC =− ⃗F CL
38
A 3° Lei de Newton
As forças tem o mesmo módulo e direção, porém sentido opostos (par ação e reação).
⃗F LC =− ⃗F CL
39
A 3° Lei de Newton
Vamos considerar outro exemplo; o sistema de três corpos laranja, mesa e Terra.
40
A 3° Lei de Newton
Primeiro, vamos analisar as forças que atuam na laranja:
41
A 3° Lei de Newton
Primeiro, vamos analisar as forças que atuam na laranja:
Atenção: Este par de forças não é um par ação e reação, pois agem em um mesmo corpo.
42
A 3° Lei de Newton
Para encontrar um par ação e reação, devemos analisar a interação entre dois corpos.
Por exemplo, vamos analisar a interação entre a laranja e a Terra:
43
A 3° Lei de Newton
44
A 3° Lei de Newton
Atenção: Este par de forças é um par ação e reação, pois agem em diferentes corpos.
45
A 3° Lei de Newton
Da mesma forma, vamos analisar a interação entre a laranja e a mesa:
Atenção: Este par de forças também é um par ação e reação, pelo mesmo motivo.
46
A 3° Lei de Newton
Todo e qualquer par ação e reação, deve satisfazer simultaneamente a três regras:
1 – Devem ser da mesma natureza (ambas de contato ou ambas de ação a distância)
2 – Devem ter meso módulo e direção, porém sentido opostos.
3 – Devem atuar em corpos diferentes, ou seja, nunca atuam no mesmo corpo.
47
A 3° Lei de Newton
Todo e qualquer par ação e reação, deve satisfazer simultaneamente a três regras:
1 – Devem ser da mesma natureza (ambas de contato ou ambas de ação a distância)
2 – Devem ter meso módulo e direção, porém sentido opostos.
3 – Devem atuar em corpos diferentes, ou seja, nunca atuam no mesmo corpo.
Para encontrar pares ação e reação em um sistema de corpos, escolhemos um par de
corpos e analisamos a interação entre eles, apenas. Ignoramos os outros corpos.
48
Na figura abaixo, uma força horizontal constante F⃗ap de módulo 20 N é aplicada a
um bloco de massa mA = 4,0 kg , o qual empurra um outro bloco de massa mB = 6,0
kg. Ambos os blocos deslizam em uma superfície sem atrito, ao longo da direção x.
●
(a) Qual é a aceleração do bloco?
(b) Qual é a intensidade da força FBA

que o bloco B exerce sobre o bloco A ?
49
●
F⃗BA F⃗AB

50
●
1°passo: diagrama de corpo livre para bloco A
⃗F BA ⃗Fap F⃗BA F⃗AB

bloco A x
51
●

bloco A x
2°passo: 2° Lei de Newton para bloco A
⃗ r =m ⃗a
F FrA =4,0 a x
52
●

bloco A x
⃗ r =m ⃗a
F FrA =4,0 a x
Fap −F BA= 4,0 a x 20,0− F BA=4,0 a x

eq.1
53
●

bloco A x
⃗ r =m ⃗a
F FrA =4,0 a x
Fap −F BA= 4,0 a x 20,0− F BA=4,0 a x

eq.1
3°passo: 2° Lei de Newton para bloco B
F⃗ r =m ⃗a FrB =6,0 a x F aB =6,0 a x

eq.2
54
●
Pela 3° Lei de Newton, temos que:
F AB= F BA F⃗BA F⃗AB

55
●
Substituindo na equação 2, temos que:

F AB=6,0 a x −F BA=6,0 a x que o bloco B exerce sobre o bloco A ?
56
●

F AB=6,0 a x F BA=6,0 a x que o bloco B exerce sobre o bloco A ?
Somando a equação 1 com a equação 3:
20,0− F BA=4,0 a x
F BA=6,0 a x
20,0=10,0 a x
57
●

20,0− F BA=4,0 a x 20,0

ax=
F BA=6,0 a x 10,0
2
20,0=10,0 a x a x =2,0 m/ s
58
●

Usando a 2 ° Lei de Newton para o bloco A:
20,0− F BA=4,0 a x 20,0− F BA=4,0×2,0
20,0− F BA=4,0 a x 20,0
ax=
F BA=6,0 a x 10,0
2
20,0=10,0 a x a x =2,0 m/ s
59
●

20,0− F BA=4,0 a x 20,0− F BA=4,0×2,0
20,0− F BA=4,0 a x 20,0
ax=
F BA=6,0 a x 10,0
2
20,0− F BA=8,0 F BA=20,0−8,0
20,0=10,0 a x a x =2,0 m/ s
60
●

20,0− F BA=4,0 a x 20,0− F BA=4,0×2,0
20,0− F BA=4,0 a x 20,0
ax=
F BA=6,0 a x 10,0
2
20,0− F BA=8,0 F BA=20,0−8,0
20,0=10,0 a x a x =2,0 m/ s
F BA=12,0 N
61
Leitura complementar
●
Halliday, “Fundamentos da Física”, Volume 1, 10° ed
Capítulo 5 – Forças e Movimento I
seção 5.2 (Algumas forças especiais)
seção 5.3 (Aplicações das Lei de Newton)
●
Paul A. Tipler & Gene Mosca, “Física para Cientista e Engenheiros” , Volume 1, 4°ed.
Capítulo 4 – Leis de Newton
seção 4.4 (A força da gravidade: Peso)
seção 4.5 (Forças de contato: sólido, molas e fios)
seção 4.6 (Resolvendo Problemas: diagrama de corpo livre)
seção 4.8 (Resolvendo Problemas: com 2 ou mais corpos)
62
Lista de Exercícios
Exercícios 1 e 2
1-
1-
R.:
2-
R.:

64
Exercício 3
32
46---
R.:

65
Exercício 4
4-
R.:

66
Exercício 5
5-
R.:

67
Exercício 6
6-
R.:

68
Exercícios 7 e 8
7-
R.:
84 --
R.:

69
Exercício 9
9-
R.:

70
Exercícios 10 e 11
11 -
R.:
12-
R.:

71
Exercício 12
12 -
R.:

72

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Instituto de Física – UFRRJ

Aula 10: Leis de Newton (Parte II)

Professor: Vinícius Gomes de Paula

Disciplinas: IC 106 – FÍSICA I MECÂNICA

É direcionada sempre verticalmente e de cima para baixo, em direção ao centro da Terra.

Fonte: Google Images

Vamos usar a 2° Lei de Newton e um referencial inercial como sendo um ponto na

superfície da Terra para analisar duas situações distintas.

A força gravitacional F⃗ g na sua forma vetorial pode ser escrita como:

Considere um corpo de massa m em repouso em relação a dado referencial inercial.

O corpo de massa m, mesmo em repouso, esta sob ação da força gravitacional F⃗ g .

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Exemplo: podemos efetuar uma pesagem em um veículo trem se movendo, pois a

aceleração está na direção horizontal

Fonte: Google Images

Atenção: Nesse caso, estaríamos medindo o peso real do objeto!!

Contra-exemplo: não podemos efetuar uma pesagem em um elevador acelerado na vertical.

Atenção: Se fizermos a pesagem em um referencial acelerado, mediremos o peso aparente!

2 – O peso não é a mesma coisa que a massa de um corpo.

A massa é uma propriedade intrínseca de um corpo, e nunca muda.

Atenção: A força gravitacional entre

um objeto de massa m e a Terra é maior

que a força gravitacional entre o

mesmo objeto de massa m e Marte. Isso

ocorre porque a massa da Terra é maior

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

F⃗ r =m ⃗a F n − F g=m (0) Fn −mg =0 Fn =m g

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Agora, Usando a 2° Lei de Newton imaginando o sistema dentro de um elevador acelerado:

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Atenção: As polias também tem massas desprezíveis e apenas redirecionam a tração.

Surge da interação entre átomos da superfície e os átomos do objeto que se desloca.

Surge da interação entre átomos da superfície e os átomos do objeto que se desloca.

Tal força sempre aponta em sentido contrário o movimento do objeto.

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Surge da interação entre átomos da superfície e os átomos do objeto que se desloca.

Tal força sempre aponta em sentido contrário o movimento do objeto.

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

Atenção: Em muitos problemas na física, considera-se o atrito desprezível.

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

2°passo: aplicar 2° Lei de Newton bloco D

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição F⃗ r =m ⃗a T= M a T=3,33 a

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

4°passo: aplicar 2° Lei de Newton bloco D

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

T−20,58−T =−2,1 a−3,33 a

Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição

massa m=2,1 kg . As massas da polia e da corda são desprezíveis.

Para achar a tração substituimos a

aceleração a na equação 1 ou na equação 2:

T=3,33 a T=3,33×3,8 T=13,3 N