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Gravidade

A gravitação mantém os planetas em órbita ao redor do Sol. (Sem


escala.)

A gravidade é uma das quatro forças fundamen-


tais da natureza, em conjunto com a força forte, Sir Isaac Newton, físico britânico que viveu de 1642 a 1727
eletromagnetismo e força fraca.[1] Na física moderna, a
descrição mais precisa da gravidade é dada pela teoria
geral da relatividade de Einstein, segundo a qual o fe- 1 Lei de Newton de gravitação uni-
nómeno é uma consequência da curvatura espaço-tempo
que regula o movimento de objetos inertes. A clássica
versal
Lei da gravitação universal de Newton postula que a força
da gravidade é diretamente proporcional às massas dos Gravitação é a força de atração que existe entre todas as
corpos em interação e inversamente proporcional ao qua- partículas com massa no universo. A gravitação é res-
drado da distância entre eles. Esta descrição oferece uma ponsável por prender objectos à superfície de planetas e,
aproximação precisa para a maioria das situações físicas, de acordo com as leis do movimento de Newton, é res-
entre as quais os cálculos de trajetória espacial.[2] ponsável por manter objectos em órbita em torno uns dos
outros. A gravidade faz muito mais do que simplesmente
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra
confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão segurar-nos às nossas cadeiras.
quando são soltos (como a atração é mútua, a Terra tam- Foi Isaac Newton quem a reconheceu. Newton escreveu
bém se move em direção aos objetos, mas apenas por numa das suas memórias que na altura em que estava a
uma ínfima fração).[2] tentar compreender o que mantinha a Lua no céu viu uma
Do ponto de vista cosmológico, a gravidade faz com que maçã cair no seu pomar, e compreendeu que a Lua não
a matéria dispersa se aglutine, e que essa matéria agluti- estava suspensa no céu mas sim que caía continuamente,
nada se mantenha intacta, permitindo dessa forma a exis- como se fosse uma bola de canhão que fosse disparada
tência de planetas, estrelas, galáxias e a maior parte dos com tanta velocidade que nunca atinge o chão por este
objetos macroscópicos no universo. A gravidade é ainda também “cair” devido à curvatura da Terra.
responsável por manter a Terra e os demais planetas e Segundo a terceira lei de Newton, quaisquer dois objec-
satélites nas respetivas órbitas, pela formação das marés tos exercem uma atracção gravitacional um sobre o ou-
pela convecção natural, por aquecer o interior de estrelas tro de igual valor e sentido oposto. Pouco se sabia sobre
e planetas em formação e por vários outros fenómenos na gravitação até o século XVII, pois acreditava-se que leis
Terra e no universo. diferentes governavam os céus e a Terra. A força que

1
2 1 LEI DE NEWTON DE GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

mantinha a Lua pendurada no céu nada tinha a ver com • F1 2


a força que nos mantém presos à Terra. Isaac Newton é a força exercida em m1 por m2
foi o primeiro a pensar na hipótese das duas forças pos-
suírem as mesmas naturezas; até então, havia apenas a • m1 e m2 são as massas
teoria magnetista de Johannes Kepler, que dizia que era
• r1
o magnetismo que fazia os planetas orbitarem o Sol.
e
Newton explica, “Todos os objectos no Universo atraem r2
todos os outros objectos com uma força direccionada ao são os vectores posição das duas massas respectivas
longo da linha que passa pelos centros dos dois objectos,
e que é proporcional ao produto das suas massas e inver- • G é a constante gravitacional
samente proporcional ao quadrado da separação entre os
dois objectos.” Para a força na massa dois, simplesmente tome o oposto
Newton acabou por publicar a sua, ainda hoje famosa, do vetor
lei da gravitação universal, no seu Principia Mathematica, F1 2
como:
A principal diferença entre as duas formulações é que a
Gm1 m2 segunda forma usa a diferença na posição para construir
F = um vetor que aponta de uma massa para a outra, e de
r2
seguida divide o vetor pelo seu módulo para evitar que
onde: mude a magnitude da força.

• F = força gravitacional entre dois objectos


• m1 = massa do primeiro objecto
1.2 Aceleração da gravidade

• m2 = massa do segundo objecto O exemplo mais conhecido de movimento uniforme ace-


lerado é o de um corpo em queda livre. Um corpo em
• r = distância entre os centros de massa dos objectos queda livre em direção à superfície da Terra apenas sob
• G = constante universal da gravitação ação da gravidade, acelerará à uma taxa de 9,80665 m/s²
(32,174 pés/s) por cada segundo que o corpo esta caindo.
A força de atração entre dois objetos é chamada de peso. Este valor é conhecido como aceleração padrão da gravi-
dade ou constante gravitacional universal. Esta lei New-
Rigorosamente falando, esta lei aplica-se apenas a objec- toniana conclui que “duas partículas se atraem com forças
tos semelhantes a pontos. Se os objectos possuírem ex- cuja intensidade é diretamente proporcional ao produto
tensão espacial, a verdadeira força terá de ser encontrada de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado
pela integração das forças entre os vários pontos. Por ou- da distância que as separa”.[4][5]
tro lado, pode provar-se que para um objecto com uma
distribuição de massa esfericamente simétrica, a integral A aceleração da gravidade é uma aceleração física de um
resulta na mesma atracção gravitacional que teria se fosse objeto causado pela força da gravidade. Desprezando
uma massa pontual. atrito tais como a resistência ao ar, todas as massas peque-
nas se aceleram num campo gravitacional com a mesma
Foi este obstáculo que levou Newton a adiar por vários taxa em relação ao centro de massa.[6] Esta igualdade é
anos a publicação da sua teoria, já que ele não conseguia verdade independentemente das massas ou composições
mostrar que a gravitação exercida pela Terra sobre um dos corpos.
corpo à sua superfície era a mesma como se toda a massa
da Terra estivesse concentrada em seu centro.[3]
1.3 Comparação com a força eletromagné-
1.1 Forma vetorial tica
A atração gravitacional dos prótons é aproximada-
A forma acima descrita é uma versão simplificada. Ela
mente um fator 10 36 mais fraco que a repulsão
é expressa mais propriamente pela forma que segue, a
electromagnética. Este fator é independente de distân-
qual é vetorialmente completa. (Todas as grandezas em
cia, porque ambas as forças são inversamente proporci-
negrito representam grandezas vetoriais)
onais ao quadrado da distância. Isso significa que, numa
balança atômica, a gravidade mútua é desprezável. Po-
Gm1 m2 (r2 − r1 ) rém, a força principal entre os objetos comuns e a Terra
F1 2 = 3 e entre corpos celestiais é a gravidade, quando pelo me-
|r2 − r1 |
nos um deles é eletricamente neutro, ou quase. Contudo
onde: se em ambos os corpos houvesse um excesso ou déficit de
3

único elétron para cada 10 18 prótons isto já seria sufici-


ente para cancelar a gravidade (ou no caso de um excesso
num e um déficit no outro: duplicar a atração).
A relativa fraqueza da gravidade pode ser demonstrada
com um pequeno ímã, que vai atraindo para cima pedaços
de ferro pousados no chão. O minúsculo ímã consegue
anular a força gravitacional da Terra inteira.
A gravidade é pequena, a menos que a massa de um dos
dois corpos seja grande, mas a pequena força gravita-
cional exercida por corpos de tamanho ordinário pode
ser demonstrada com razoável facilidade por experiên-
cias como a da barra de torção de Cavendish.

Analogia bidimensional da distorção no espaço-tempo gerada


pela massa de um objecto. A matéria altera a geometria do
2 História espaço-tempo, esta (curva) geométrica que é interpretado como
gravidade.
Ninguém tem certeza se o conto sobre Newton e a maçã
é verídico, mas o raciocínio, com certeza, tem seu valor. 3 A teoria geral da relatividade de
Ninguém antes dele ousou contrariar Aristóteles e dizer
que a mesma força que atrai uma maçã para o chão man-
Einstein
tém a Lua, a Terra, e todos os planetas em suas órbitas.
A formulação da gravidade por Newton é bastante pre-
Newton não foi o único a fazer contribuições significa- cisa para a maioria dos propósitos práticos. Existem, no
tivas para o entendimento da gravidade. Antes dele, entanto, alguns problemas:[7]
Galileu Galilei corrigiu uma noção comum, partida do
mesmo Aristóteles, de que objetos de massas diferentes 1. Assume que alterações na força gravitacional são
caem com velocidades diferentes. Para Aristóteles, sim- transmitidas instantaneamente quando a posição dos
plesmente fazia sentido que objetos de massas diferentes corpos gravitantes muda. Porém, isto contradiz o
demorassem tempos diferentes a cair da mesma altura e fato que existe uma velocidade limite a que po-
isso era o bastante para ele. Galileu, no entanto, tentou de dem ser transmitidos os sinais (velocidade da luz no
fato lançar objetos de massas diferentes ao mesmo tempo vácuo).
e da mesma altura. Desprezando as diferenças devido
ao arraste do ar, Galileu observou que todas as massas 2. O pressuposto de espaço e tempo absolutos contra-
aceleravam igualmente. Podemos deduzir isso usando a diz a teoria de relatividade especial de Einstein.
Segunda Lei de Newton, F = ma . Se considerarmos
3. Prediz que a luz é desviada pela gravidade apenas
dois corpos com massas m1 e m2 muito menores do que
metade do que é efectivamente observado.
massa da terra MT , obtemos as equações:
4. Não explica ondas gravitacionais ou buracos negros,
5. De acordo com a gravidade newtoniana (com trans-
Gm1 MT missão instantânea de força gravitacional), se o
m1 a1 = F1 = −
r2 Universo é euclidiano, estático, de densidade uni-
forme em média positiva e infinito, a força gravita-
Gm2 MT cional total num ponto é uma série divergente. Por
m2 a2 = F2 = − outras palavras, a gravidade newtoniana é incompa-
r2
tível com um Universo com estas propriedades.
Dividindo a primeira equação por m1 e a segunda por m2
obtemos: Para o primeiro destes problemas, Einstein desenvolveu
uma nova teoria da gravidade chamada relatividade geral,
publicada em 1915. Esta teoria prediz que a presença
GMT de matéria “distorce” o ambiente de espaço-tempo local,
a1 = − fazendo com que linhas aparentemente “rectas” no espaço
r2
e no tempo tenham características que são normalmente
associadas a linha “curvas”.
GMT
a2 = − Embora a relatividade geral seja, enquanto teoria, mais
r2
precisa que a lei de Newton, requer também um forma-
ou seja, a1 = a2 . lismo matemático significativamente mais complexo. Em
4 7 VER TAMBÉM

vez de descrever o efeito de gravitação como uma “força”, A lista que se segue apresenta a força da gravidade (em
Einstein introduziu o conceito de espaço-tempo curvo, múltiplos de g) na superfície dos planetas do Sistema So-
onde os corpos se movem ao longo de trajetórias curvas. lar[Nota 1] .
A teoria da relatividade de Einstein prediz que a velo-
cidade da gravidade (definida como a velocidade a que
mudanças na localização de uma massa são propagadas
a outras massas) deve ser consistente com a velocidade Nos corpos esféricos, a gravidade superficial em m/s² é
da luz. Em 2002, a experiência de Fomalont-Kopeikin 2.8 × 10−10 vezes o raio em m vezes a densidade média
produziu medições da velocidade da gravidade que cor- em kg/m³.
responderam a esta predição. No entanto, esta experiên-
cia ainda não sofreu um processo amplo de revisão pelos
pares, e está a encontrar cepticismo por parte dos que afir- 6 Outras teorias gravitacionais
mam que Fomalont-Kopeikin não fez mais do que medir
a velocidade da luz de uma forma intrincada.
• Teoria aristotélica da gravitação

• Teoria gravitacional de Le Sage (1784) proposta por


3.1 Constante cosmológica Georges-Louis Le Sage
Ao escrever a equação da gravitação segundo a Relati- • Teoria de gravitação de Nordström (1912, 1913)
vidade Geral, Einstein introduziu um termo chamado de
constante cosmológica, para que a solução das equações • Teoria de gravitação de Whitehead (1922)
fossem um universo estático. Ao tomar conhecimento da
• Teoria de Brans–Dicke(1961)
expansão do Universo, Einstein removeu este termo, di-
zendo que este foi o seu maior erro. • Gravidade induzida (1967), uma proposta de Andrei
Esta constante tem sido objeto de estudo, para explicar Sakharov segundo a qual a teoria da relatividade ge-
o período conhecido como inflação cósmica. O efeito da ral teria origem na teoria quântica de campos
constante cosmológica seria análogo a uma “gravidade re- • Na dinâmica newtoniana modificada (MOND)
pulsiva”, e, no tempo presente, causaria uma aceleração (1981), Mordehai Milgrom propõe uma modifica-
da expansão do Universo. ção na segunda lei de Newton para pequenas acele-
rações.

4 Mecânica quântica • Teorias gravitacionais de cosmologia de autocria-


ção, de G.A. Barber, no qual a teoria de Brans-Dicke
é modificada para permitir a criação em massa.
A força da gravidade é, das quatro forças da natureza, a
única que obstinadamente se recusa a ser quantizada (as • Teoria da gravitação assimétrica (NGT) (1994) de
outras três - o eletromagnetismo, a força forte e a força John Moffat
fraca podem ser quantizadas). Quantização significa que
a força pode ser medida em partes discretas que não po- • Gravidade tensor-vetor-escalar (TeVeS) (2004),
dem ser diminuídas em tamanho, não importando o que uma modificação relativística de MOND por Jacob
aconteça; alternativamente, essa interação gravitacional Bekenstein
é transmitida por partículas chamadas gravitons. Cien-
tistas têm estudado sobre o graviton por anos, mas têm
tido apenas frustrações nas suas buscas para encontrar 7 Ver também
uma consistente teoria quântica sobre isso. Muitos acre-
ditam que a Teoria de cordas alcançará o grande objetivo • Constante gravitacional universal
de unir Relatividade Geral e Mecânica Quântica, mas
essa promessa ainda não se realizou. • Efeito de Eötvös

• Força inercial de Coriolis


5 Comparação da força da gravi- • Gravidade artificial
dade no Sistema Solar • Imponderabilidade

A aceleração devido à gravidade à superfície da Terra • Massa


é 9,80665 m/s² (o valor real varia ligeiramente ao longo • Peso
da superfície da Terra; ver g para mais detalhes). Esta
medida é conhecida como g , gₑ, g0 , ou simplesmente g. • Radiação gravitacional
5

8 Referências
[1] Does Gravity Travel at the Speed of Light?, UCR Mathe-
matics. 1998. Retrieved 3 July 2008
[2] Gravidade (em português) Porto Editora Infopédia.
[3] Pannekoek, Anton. A History of Astronomy. Dover Pu-
blications, 1989. ISBN 0486659941
[4] Dossat, Roy J.. Princípios de refrigeração (em português).
[S.l.]: Hemus, 2004. p. 12. ISBN 8528901599
[5] Toffoli, Leopoldo. Lei da Gravitação Universal (em
português) InfoEscola. Visitado em 05 de fevereiro de
2014.
[6] James Holton, Gerald; Brush, Stephen G. (2001). Physics,
the human adventure: from Copernicus to Einstein and
beyond (3ª ed.). Rutgers University Press. p. 113. ISBN
978-0-8135-2908-0.
[7] Rosa, Guilherme (25 de abril de 2013). Astrônomos con-
firmam (mais uma vez) teoria de Einstein (em português)
Abril Veja. Visitado em 05 de fevereiro de 2014.

8.1 Bibliográficas
• Halliday, David; Robert Resnick; Kenneth S. Krane.
Physics v. 1 (em inglês). Nova Iorque: John Wiley
& Sons, 2001. ISBN 0-471-32057-9
• Serway, Raymond A.; Jewett, John W.. Physics for
Scientists and Engineers (em inglês). 6ª ed. [S.l.]:
Brooks/Cole, 2004. ISBN 0-534-40842-7
• Tipler, Paul. Physics for Scientists and Engineers:
Mechanics, Oscillations and Waves, Thermodyna-
mics (em inglês). 5ª ed. [S.l.]: W. H. Freeman,
2004. ISBN 0-7167-0809-4

8.2 Leitura adicional


• Thorne, Kip S.; Misner, Charles W.; Wheeler, John
Archibald. Gravitation (em inglês). [S.l.]: W.H.
Freeman, 1973. ISBN 0-7167-0344-0

9 Ligações externas
• O que é gravidade (em português) - Revista Nova
Escola
• Hazewinkel, Michiel, ed. (2001), “Gravitation”,
Encyclopedia of Mathematics, Springer, ISBN 978-
1-55608-010-4, http://www.encyclopediaofmath.
org/index.php?title=p/g045040
• Hazewinkel, Michiel, ed. (2001), “Gravitation,
theory of”, Encyclopedia of Mathema-
tics, Springer, ISBN 978-1-55608-010-4,
http://www.encyclopediaofmath.org/index.php?
title=p/g045050
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