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Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) foi um dos primeiros a explicar o porquê dos
objetos caírem. O filósofo concluiu que objetos pesados caem mais rápido que
objetos leves. Com base nos modelos geométricos e na teoria heliocêntrica de
Copérnico, Johannes Kepler (1571-1630) demonstrou as três leis básicas do
movimento planetário:
A primeira lei afirma que os planetas do sistema solar giram ao redor do sol e
descreve órbitas elípticas, aproximadamente circulares.
A segunda lei demonstra que a velocidade do movimento se adapta à
posição do planeta na curva elíptica de modo uniforme, ainda que não constante.
A terceira lei estabelece uma proporção fixa entre o raio da órbita e o tempo
que o planeta leva para descrevê-la.
Galileu Galilei (1564-1642) contrapõe as ideias de Aristóteles, dizendo que
todos os objetos tinham o mesmo tempo de queda (mesma aceleração) se não
houvesse outras forças. Além disso, o astrônomo ressaltou a teoria heliocêntrica.
Newton questionou os motivos pelos quais os planetas se moviam em uma
órbita elíptica em volta do sol, concluindo que havia algum tipo de força que permitia
que os planetas se movessem nesse padrão. Essa tal força mencionada por
Newton, era a atração gravitacional.
=>UNIVERSO E SEUS ASTROS
O peso dos nossos corpos é a força com a qual somos atraídos pela Terra.
Essa força de atração é mútua, ou seja, se somos atraídos pela Terra, também a
atraímos. Entretanto, como a massa do planeta é muito superior à dos corpos sobre
ela, essa interação é imperceptível.
O valor do peso de um corpo depende da aceleração da gravidade à qual
está submetido. De acordo com a segunda lei de Newton, o Princípio Fundamental
da Dinâmica, o peso pode ser definido como o produto da massa do corpo pela
gravidade.