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FÍSICA II

Prof. MSc. Karoline Aldenas


 Ementa do curso
UNIDADE I: Gravitação;
UNIDADE II: Estática e dinâmica de fluidos;
UNIDADE III: Oscilações e ondas;
UNIDADE IV: Termodinâmica.
No século XVII, Newton descobriu que a interação que faz a maçã cair da árvore é a
mesma que mantém os planetas em órbita ao redor do sol. Essa descoberta assinalou o
começo da mecânica celeste, o estudo da dinâmica dos objetos no espaço. hoje, nossos
conhecimentos da mecânica celeste nos permitem determinar como colocar um satélite
artificial da terra em uma órbita desejada, ou escolher a trajetória exata para enviar
uma nave espacial a outro planeta.

Estudaremos a lei básica que governa a interação gravitacional. Esta lei é universal: a
gravidade atua do mesmo modo fundamental entre a terra e o corpo do leitor deste
livro, entre o sol e um planeta, e entre um planeta e uma de suas luas. aplicaremos a lei
da gravitação a fenômenos como a variação do peso com a altura, as órbitas de um
satélite em torno da terra e as órbitas de planetas em torno do sol.
Newton descobriu uma lei da gravitação que oferece o caráter fundamental da
atração gravitacional entre dois corpos de qualquer natureza. Com as três leis do
movimento, Newton publicou a lei da gravitação em 1687. Ela pode ser enunciada
do seguinte modo, em linguagem moderna:
A constante gravitacional G na Equação 12.1 é uma constante física fundamental, que
tem o mesmo valor para duas partículas quaisquer
As forças gravitacionais atuam sempre ao longo da linha que une as duas partículas,
constituindo um par de ação e reação. Essas forças sempre possuem módulos iguais,
mesmo quando as massas são diferentes. A força de atração que seu corpo exerce sobre
a Terra possui o mesmo módulo da força de atração que a Terra exerce sobre você.
Gravitação e corpos de simetria esférica
O efeito gravitacional na parte externa
de qualquer distribuição de massa com
simetria esférica é o mesmo efeito
produzido supondo-se que a massa total
da esfera esteja reunida em seu centro.
Determinação do valor de G
Balança de torção, usado em 1798 por Henry Cavendish para determinar o valor de G.
Peso
Definimos o peso de um corpo na Física I como a força de atração gravitacional exercida
pela Terra sobre ele. Podemos agora estender nossa definição e dizer que o peso de um
corpo é a força gravitacional resultante exercida por todos os corpos do universo sobre
esse corpo. Quando o corpo está próximo da superfície terrestre, podemos desprezar
todas as outras forças gravitacionais e considerar o peso apenas como a atração
gravitacional exercida pela Terra sobre o corpo. Na superfície da Lua, consideramos o
peso do corpo como a atração gravitacional exercida por ela sobre o corpo, e assim por
diante.
Aceleração da gravidade nas proximidades da superfície da Terra
O peso P de um corpo é a força que produz uma aceleração g quando o corpo está em
queda livre
Energia Potencial Gravitacional
 Em problemas nos quais o corpo pode estar longe da superfície da Terra, precisamos de
uma expressão mais genérica para a energia potencial gravitacional.

 Para obter essa expressão vamos considerar um corpo


de massa m fora da Terra e, inicialmente, calculamos o
trabalho Wgrav realizado pela força gravitacional
quando o corpo se move ao longo de uma reta que o
une ao centro da Terra, movendo-se diretamente para
cima ou para baixo.
Relações envolvendo energia potencial gravitacional

Como observação final, mostraremos que, quando estamos nas vizinhanças da superfície
terrestre, a Equação a seguir se reduz ao resultado familiar U = mgy
Movimento
de satélites
Satélites artificiais em orbita em torno da Terra constituem uma parte familiar da
tecnologia. No entanto, quais são os fatores que determinam as propriedades de suas
orbitas e como eles permanecem orbitando?
Satélites: órbitas circulares

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