Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Arquitetura da Paisagem
07 de abril de 2020
Relatório 5 – CAATINGA
INTRODUÇÃO
A Caatinga de nome originado pelos índios Guaranis de Mata Branca, devido a
adaptação caduciflora feita pelas vegetações nos períodos de seca predominante
do bioma que expões os galhos espinhosos na paisagem do bioma. Segundo o
IBGE (2004) possui uma extensão de 844.453 quilômetros ², fazendo fronteiras
com os Biomas Cerrado e Mata Atlântica e possuindo em suas classificações
macro de vegetação, as fitofisionomias Savana Estépica Florestada; Savana
Estépicas Arborizada; Savana Estépica Parque e Savana Estépica Gramínea-
Lenhosa, Conforme Figura 01.
Morros isolados, Inselbergs (Figura 4), como ilhas revestido por florestas chamado
de brejos, onde desenvolvem matas semelhantes as tropicais pluviais de encosta
(Coutinho 2016)
Os Rios são Rio intermitentes, isso quer dizer que falta lençol freático durante
parte do ano. Na caatinga passa um dos principais rios brasileiros, o rio são
Francisco (velho chico).
“Savana estépica em todos os estados do bioma; Savana nos estados do Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte e Bahia; Floresta Ombrófila Aberta em ocorrências isoladas no Ceará, Paraíba,
Pernambuco e Alagoas. Floresta estacional Semidecidual com pequenas ocorrências no Ceará,
Paraíba e Pernambuco e áreas mais representativas na Bahia; Floresta Estacional Decidual com
pequena área de ocorrência no sul do Piauí e outras mais expressivas no centro sul da Bahia e
norte de Minas Gerais; Formações Pioneiras, representadas pelas restingas e mangues na costa
voltada para o norte; refúgio vegetacional da região central da Bahia. ” (IBGE 2004)
SOLO
A falta de umidade atrapalha a decomposição de rochas e o desenvolvimento do
solo, como desintegração em fragmentos de pedras. Sendo típico um Solo
pedregoso chamado de lajeado, onde tem profundidade rasa, arenoso, de baixo
abastecimento hídrico as vegetações, além de pobre em nutrientes. Muitas vezes
exposto os solos rochosos
Algumas ocasiões, podem ser férteis devido a poços ou cacimbas que acumulam
concentração de salinas após evapotranspiração nas superfícies.
DIVERSIDADE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COUTINHO, L.M. Biomas Brasileiros. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
IBGE - Manual técnico da Vegetação Brasileira, 2012. Disponível em:
http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/manual-tecnico-da-vegetacao-
brasileira.pdf
IBGE - Biomas e Sistema Costeiro-Marinho do Brasil, 2019. Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-
catalogo?view=detalhes&id=2101676
Pantanal | Biomas do Brasil | Ep.3 - https://www.youtube.com/watch?v=-
Xf8BEQtk3Y
MMA Ministerio do Meio Ambiente- Cadastro Nacional de Unidades de
Conservação - 2019. Disponível em: https://www.mma.gov.br/areas-
protegidas/cadastro-nacional-de-ucs
Site - Geografia da Paraiba - Patos/PB: inselberg do Espinho Branco, 2018
Disponivel em: https://geografiaparaiba.wixsite.com/geografiapb/blog