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COMO TOS TEM NOMEADO OS GRUPOS DE TERAPIA OCUPACIONAL

Grupo como dispositivo

MONTREZOR,

SAMEA, 2008

Grupo como estratégia

TEDESCO et al; SERPA; LIMA; SILVA,

Grupo como recurso:

CHRISTOVAM, 2017

PEREZ; ALMEIDA, 2010

Grupo como instrumento

TEDESCO et al

CONSTANTINIDIS et al

Grupo como intervenção

FIGUEIREDO et al, 2018

PEREZ; ALMEIDA, 2010

SAMEA, 2008

CONFIGURAÇÃO DOS GRUPOS

TEDESCO et al, 2011: grupo de terapia ocupacional

FIGUEIREDO et al, 2018: grupo de terapia ocupacional

SERPA; LIMA; SILVA, 2018: grupo operativo hiperdia

CHRISTOVAM, 2017: grupo de crianças e de mães; grupo de mulheres com


deficiência; grupo de terapia ocupacional

CONSTANTINIDIS et al, 2018: grupo focal

PEREZ; ALMEIDA, 2010: grupo de revisão de vida

RECURSOS QUE TEM UTILIZADO EM GRUPO


SERPA; LIMA; SILVA, 2018: rodas de conversas e dinâmicas grupais, e pela arte

FIGUEIREDO et al, 2018: a intervenção em grupos é realizada por meio de diferentes


atividades como simulação de provas escolares (acesso à educação superior), entrevistas
de emprego, discussões sobre perspectivas para o futuro, profissionais e consultoria com
trabalhadores que passaram pelo programa e pelas intervenções em grupo

CHRISTOVAM, 2017: utilizar o brincar como recurso terapêutico, atividades lúdicas,


culinárias, expressivas e corporais, conversas nos finais dos encontros; atividades
expressivas, artesanais e de culinária e atividade verbal

PEREZ; ALMEIDA, 2010: encontros tiveram como foco a infância, dois as fases da
juventude e adulta, dois o envelhecimento. Dois encontros foram dedicados à reflexão
sobre projetos de vida, com ênfase no desejo dos participantes, englobando atividades
que gostariam de realizar ou aquelas que deixaram de realizar mas gostariam de retomar

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