Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
- Desejo pessoal
- Pandemia
- EC 95; PNAB 2019;
- Encontro com Teresinha
- Mudança de cidades, casas, empregos
Estar Com
Conversa
(MERHY, 2002; BRASIL, 2003; TEIXEIRA, 2007; BRASIL, 2003; 2011; 2012; FRANCO, HUBNER, 2019)
Introdução: Micropolítica do
Cuidado
Trabalho Vivo em Ato
trabalho criador, orientado pela
integralidade do cuidado, pela ordem do
encontro, pela relação dialógica que valida
os saberes de quem participa desse
encontro.
Bem Viver
O bem viver é caracterizado por uma
estética da existência em que o cuidado se
relaciona ao mesmo tempo com a saúde e
com a moral.
Integralidade do
cuidado
Redes de Atenção em
Saúde:
- estruturam-se através de pontos de
atenção à saúde, pela
intersetorialidade e a
transversalidade
- articulações como garantia da
lógica de cuidado das redes
LIBERDADE
DIVERSIDADE APS
AUTONOMIA CAPS
EDUCAÇÃO RUE
PERMANENTE MORADIA
IR E VIR
TRABALHO
LAZER
CULTURA
FAMILIA
ESPIRITUALID
ADE AMIGOS
Local de continuidade e
transformação
Dimensões da Vida
Inventividade
Manejos
Coordenação, direcionamento, matriz,
Planejamento, facilitação,
Inventividade e criatividade
Características
Recurso teórico-técnico;
Dispositivo de desindividualização
Local de suporte para a realização das atividades
Aproximação com a
Literatura
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fonte: Elaborado pelas pesquisadoras com dados extraídos das entrevistas realizadas.
Resultados
Quadro 1. Eixo temático e seus respectivos temas e subtemas
Cuidado
Cuidado e a Terapia Ocupacional
Dispositivos grupais e a Terapia Objetivos do trabalho com grupos
Ocupacional
Grupo como processo
Trabalho com grupos
Método do trabalho com grupos
Grupo e a Terapia Ocupacional Grupo de atividades, atividades
grupais e oficinas
Fonte: Elaborado pelas pesquisadoras a partir dos dados extraídos das entrevistas realizadas
Seu Logotipo ou Nome Aqui 16
Cuidado
Concepção de Cuidado
Afirmação da vida, promoção de Cuidado e Terapia
autonomia e Acolhimento
Ocupacional
FRANCO, T. B.; MERHY, E. E. A produção imaginária da demanda e o processo de trabalho em saúde. In:
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Portugal: Edições 70, 1979.
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Orgs.). Construção Social da Demanda. Rio de Janeiro: IMS/UERJ-CEPESC-
BALLARIN, M. L. G. S. Grupos de Atividades: uma discussão teórico-clínica sobre o papel da ABRASCO, 2005.
terapeuta ocupacional.2001. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 2001. LUSSI, I. A. de O.; LEÃO, A.; DIMOV, T. Práticas emancipatórias em Saúde Mental.Interface: comunicação,
saúde, educação. v. 26, p. 1-15, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse
/a/yfqYb863mLLyzvNRzdMfbPb/?lang=pt. Acesso em 01 nov. 2022.
BALLARIN, M. L. G. S. A formação do terapeuta ocupacional: conversando sobre o ensino de
grupos e em grupos. In: MAXIMINO, V.; LIBERMAN, F. (Orgs.) Grupos e Terapia Ocupacional: MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.
Formação, pesquisa e ações. São Paulo: Summus Editorial, 2015. p. 27-47.
MERHY; E. E.; CECCIM, R. B. A clínica, o corpo, o cuidado e a humanização entre aços e perspicácias: a educação
BRASIL. (2011). Ministério da Saúde. A Rede de Atenção Psicossocial. Departamento de Ações da saúde das práticas profissionais e a Política Nacional de Humanização. Ensaio. 33p. 2021.
Programáticas Estratégicas. Brasília –DF. Recuperado
de:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html MINAYO, M. C de S. (org.); DESLANDES, S. F.; NETO, O. C.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. São Paulo: Vozes, 2002.
BRASIL. Política Nacional de Humanização. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. MORAES, R. Análise de conteúdo. Revista Educação, São Paulo, v. 22, n. 37, p. 7-32, 1999
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso TEIXEIRA, R. R. O acolhimento num serviço de saúde entendido como uma rede de conversações. In: PINHEIRO,
em: 06/11/2019. R.; MATTOS, R. A. (Orgs) Construção da Integralidade: Cotidiano, Saberes e Práticas em Saúde. p. 91-113. Rio
de Janeiro: IMS/UERJ, 2007.
CARDINALLI, I.; DE CASTRO, E. D. Trajetórias inventivas e produção de conhecimento:
TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica,
terapeutas ocupacionais e suas relações com arte, corpo e cultura. Rev. Interinst. Bras. Ter. Ocup.,
discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 5.ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
Rio de Janeiro, v.3, n.4, p.584-601, 2009. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/
article/view/27760. Acesso em 21 ago. 2021.
PEGOLO, G. E.; de ANDRADE, S. M. O. (orgs.). A Pesquisa Científica em Saúde: concepção, execução e
apresentação. 2 ed. Campo Grande: UFMS, 2020.
CECCIM, Ricardo Burg. (org). Pacientes impacientes: Paulo Freire. In: BRASIL. Cadernos de
Educação Popular e Saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa.
Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Série B Textos Básicos de Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2007. (76p). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes
/caderno_educacao_popular_saude_p1.pdf. Acesso em 23 jan. 2020.
ENCONTRAR. In: Michaelis: dicionário brasileiro da língua portuguesa. 2022. Disponível em:
https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/encontrar/. Acesso em:
17 out. 2022.
Seu Logotipo ou Nome Aqui 21
Obrigada!
Logotipo